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P3– Prof. Barbara 05.04.2021 Tem muitas funções que são importantes, tendo que olhar todas as características que são importantes (eupneico, taquipneico, dispneico, bradipneico). é o processo ativo através do qual o fornece a mistura gasosa (rica em oxigênio) do meio ambiente até o interior do alvéolo (inspiração), devolvendo ao ambiente o gás carbônico (expiração) - , ou seja, o ar sendo inalado/captado que tem na atmosfera e devolver os gases que estavam dentro dos nossos pulmões. através da membrana alvéolo-capilar em contado com os capilares, utilizando-se de gradientes de pressão parcial dos gases (oxigênio do alvéolo para o sangue capilar e CO2 do capilar venoso ao alvéolo), ou seja, o tempo todo tem os alvéolos captando esse oxigênio, caindo nos capilares e depois vai para Aqui variáveis como débito cardíaco e hemoglobina são consideradas, participando de forma importante do fornecimento de oxigênio do C02 a partir dos tecidos até o alvéolo. Alterações no funcionamento respiratório: Doenças e condições que afetam a ventilação ou o transporte de O2 alteram o funcionamento respiratório: Hiperventilação respiração rápida demais Hipoventilação respiração lenta Hipóxia O aumento da ventilação é para reduzir a quantidade de CO2 Ansiedade aguda causa perda de consciência por expiração excessiva de CO2. Infecções, febre (elevação de temperatura), aumenta a taxa metabólica, ocorre aumento da produção de CO2 levam ao aumento da profundidade da respiração. Químicos salicilato, anfetaminas, cetoacidose, aumentam a ventilação pois elevam a produção de CO2+. P3– Prof. Barbara 05.04.2021 Esse quadro ocorre quando não há ventilação pulmonar adequada, o que impede a troca de gases. Como consequência, há um aumento no volume de dióxido de carbono no organismo. Quando a ventilação alveolar é inadequada para atender à demanda corporal de O2 ou para eliminar o CO2 Conforme a ventilação alveolar diminui, o corpo refém CO2. Oferta excessiva de O2 na DPOC. É a oxigenação inadequada do tecido no nível celular, o que pode ocorrer mesmo na presença de quantidade normal no sangue arterial. é a deficiência de concentração de oxigênio no sangue arterial. é coleta de sangue da artéria. O que é oxigenoterapia? Intervenção terapêutica para melhorar a oxigenação das células oferecendo mais do que 21% já existente na atmosfera. a administração de oxigênio deve ser feita com o mesmo cuidado que se dedica a administração de qualquer medicação, sob prescrição médica. O enfermeiro pode prescrever oxigênio por em situações de emergência que o paciente apresenta risco iminente de morte e acordo com a Corrigir a hipóxia, hipoxemia e prevenir trabalho cardiopulmonar excessivo A avaliação do paciente se faz através: Da analise gasométrica arterial Oximetria de pulso – saturação de O2 e evolução clínica P3– Prof. Barbara 05.04.2021 As duas primeiras intervenções evitam a administração desnecessária ou concentrações elevadas de oxigênio, o que poderia causar efeitos tóxicos ao paciente. Em pacientes portadores de DPOC, a administração de altas concentrações de O2 eliminará o estimulo respiratório – Resseca a mucosa do sistema respiratório. Altas concentrações de O2 (acima de 50%) por tempo prolongado ocasionam alterações pulmonares (atelectasias, hemorragia e outros). Depressão da respiração e aumento da PaCO2 Desidratação das mucosas Lesões locais pelos cateteres Tosse seca e irritativa Diminuição da atividade ciliar Lesão do endotélio capilar Desobstrução das VA (veias arteriais) Posicionamento do paciente Suporte nutricional Otimização do débito cardíaco Manuntenção dos níveis de Hb (hemoglobina) TIPOS DE SISTEMAS PARA ADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO Pequenas gotículas de vapor de água/soluções ou partículas de medicamentos tenso a finalidade de melhorar a eliminação das secreções pulmonares pela alteração da mucosa traqueobrônquica. Oferecendo pro paciente esse vapor para excretar as secreções, não é para paciente que tá com dificuldade de respirar. A umidificação consiste em manter úmida as mucosas das vias aéreas e favorecer a mobilização das secreções pulmonares (oxigênio seco pode queimar), tem protocolo se vai usar ou não. P3– Prof. Barbara 05.04.2021 Administração O2 em velocidade de fluxo que o suplementa, mas sem controle da FiO2 não consegue ter a fração exata de oxigênio para o paciente. Satisfazem a velocidade do fluxo inspiração do paciente ou excedem-se, permitindo a administração exata FiO2 Dessa forma consegue ter uma administração mais exata e depende da necessidade do paciente. Quais as diferenças entre os dispositivos de oxigenoterapia? Dispositivo de Oxigenoterapia FIO2 Principais Indicações Cateter nasal de O2 Cada L/min aumenta em 3 a 4% a FiO2 Ex: 3 L/min, FiO2 de 30 a 34% Uso de baixos fluxos, máximo: 5 L/min Casos menos graves Qualquer IRespA sem shunt como mecanismo predominante Máscara facial de Venturi Mistura ar-oxigênio FiO2 precisa (24 a 50%) Uso de altos fluxos Necessidade de precisão de titulação de FiO2 Exacerbação de DPOC ou IRespA mista Máscara facial de aerossol Combinantes variáveis de O2 e fluxos moderados Qualquer IRespA hipoxêmica não refratária a O2 Máscara facial com reservatório Alta concentração (90 a 100%) de O2 e altos fluxos IRA hipoxêmica com predomínio de shunt (SARA, Pneumonia grave) Dispositivos de baixo fluxo Máscara de nebulização Cânula nasal dupla ou cateter tipo óculos Cateter nasofaringe Administra medicamento, fluidificar secreção, oferecer aporte de O2 pode ser feito sem oxigênio – ATENÇÃO P3– Prof. Barbara 05.04.2021 Pode usar o oxigênio ou o ar comprimido (para aspirar a via área) Dispositivos de alto fluxo : que tem dispositivos que são coloridos que mostra a quantidade de oxigênio que cada paciente vai receber. Máscara de Venturi: controle de fração inspirada de O2 o fluxo deve ser suficiente para não colabar p reservatório durante a inspiração devendo permanecer ligeiramente insuflado. Um fluxo insuficiente pode causar reinalação de CO2. Sistema não reinalante Usada para a administração terapêutica de uma solução nebulizada (névoa), umidade ou alto fluxo de ar com enriquecimento de oxigênio. Tem uma entrada de grande diâmetro e uma porta de expiração Ventilação não invasiva É o suporte ventilatório aplicado sem a utilização de uma via aérea artificial Reduz a morbimortalidade, diminui custos hospitalares, diminui tempo de internação e melhora qualidade de vida, principalmente em pacientes com DPOC. FIO2 % 6 L/min =~ 60 7 L/min =~ 70 8 L/min =~ 80 9 - 10 L/min =~ 80 - 100 P3– Prof. Barbara 05.04.2021 Alivio do desconforto respiratório Correção da acidose respiratória e da hipoxemia Reversão da fadiga muscular respiratória Reversão e/ou e prevenção de atelectasias Diminuição do consumo de O2 da musculatura respiratória Aumento da oferta de O2 aos tecidos Diminuição da hipertensão intracraniana Pacientes crônicos É menor e, portanto, diminui a sensação de claustrofobia Permite que o paciente se comunique, expectore e degluta nos momentos que desejar. Paciente deve ser plenamente cooperativoe consciente para lembrar-se de respirar pelo nariz. Deve ser de tamanho adequado para melhor adaptação á face, porém não muito grande para evitar a reinalação de CO2. Sensação de claustrofobia e impossibilidade de falar, deglutir e expectorar. O mau funcionamento do ventilador ou a presença de vômitos podem causar asfixia no paciente se não houver um profissional para o pronto atendimento nestas situações. A compressão entre a máscara e a face pode causar grande desconforto, lesões e necrose. Recomenda-se utilizar placas protetoras nos locais de maior compressão. É uma opção em pacientes menos colaborativos. A vedação é obtida por meio de uma película de silicone que adere e adorna toda a região periférica do rosto. Evita pontos de compressão, proporcionando maior conforto e menor vazamento, e permite que o paciente respire tanto pela boca quanto pelo nariz. P3– Prof. Barbara 05.04.2021 CPAP – Continuous positive airway pressure É um tratamento que usa pressão positiva para manter as vias aéreas abertas, ou seja, o paciente está sempre recebendo uma pressão na via respiratória dele ou seja, mesma pressão na expiração e inspiração. BIPAP – Bi level positive airway pressure Máquina semelhante a um compressor de ar, que tem a capacidade de gerar fluxo para o paciente, fazendo com que a pressão nas vias aéreas do indivíduo fique sempre positiva. ou seja, a pressão durante a expiração é mais forte do que quando ele está inspirando. O que diferencia o para o é a capacidade de gerar dois diferentes níveis de pressão durante o ciclo respiratório, de tal maneira que na inspiração tem-se uma pressão mais elevada do que na expiração. Ventilação invasiva , na medicina, a ventilação mecânica é o método de substituição da ventilação normal. : A ventilação mecânica substitui a função vital de respiração nos casos onde o paciente é incapaz de mantê-la. Por exemplo: sedação para procedimentos cirúrgicos, tórax instável devido a trauma, edema agudo de pulmão com falência respiratória, parada cardiorrespiratória. máscara laríngea, combitube, cânula de guedel e tubo orotraqueal/nasotraqueal : Auxilia na ventilação, combinado por dois tubos de plástico com cuffs independentes, geralmente introduzido às cegas no esôfago por profissionais não treinados em laringoscopia. Só utiliza na via traqueal para a ventilação e é recomendado de forma temporária. P3– Prof. Barbara 05.04.2021 Utilizada apenas para acessar a via aérea em anestesias convencionais, rapidamente se começou a utilizar o equipamento para manipulação da via aérea difícil, dispensando a laringoscopia para sua inserção e sendo rápida no acesso e controle da via aérea. Serve para manter aberta a via aérea superior em pacientes que estão inconscientes ou com um nível de consciência baixo. O equipamento não permite que a base da língua obstrua a orofaringe, sendo assim, possibilita uma melhor oxigenação. Coloque o dispositivo ao lado da face do paciente. Encoste na parte que ficará externa (redonda) na comissura labial do paciente. Direcione a ponta em direção ao ângulo da mandíbula. A ponta deve chegar na altura do ângulo da mandíbula. A nada mais é do que a colocação de um tubo dentro da traqueia de um paciente através do nariz. Indicada para quando o paciente tem alguma lesão na boca, alguma contratura na musculatura da mandíbula, lesão da coluna cervical, entre outras coisas. 40 mm – 4 cm 50 mm – 5 cm 60 mm – 6 cm 70 mm – 7 cm 80 mm – 8 cm 90 mm – 9 cm 100 mm – 10 cm 110 mm – 11 cm P3– Prof. Barbara 05.04.2021 Via aérea cirúrgica Impossibilidade na intubação orotraqueal Edema de glote Fratura de laringe Hemorragia Lesões copiosa Lesões faciais extensas Cânula plástica calibrosa para crico ou um cateter de poliuretano/silicone de punção. Utilizada em situações de emergência pode ser realizada em 30 a 45 segundos. Via aérea provisória. Técnica: abertura da membrana cricotireoídea com bisturi e introdução da cânula. P3– Prof. Barbara 05.04.2021 A traqueostomia é uma cirurgia que, quando realizada precocemente, diminui o tempo de ventilação mecânica, o tempo de internação na UTI e a incidência de broncopneumonia, além de resultar em menor trauma laríngeo e ajudar a reintrodução precoce da alimentação. Intubação Lâmina curva tipo macintosh Lâmina reta tipo flaqq Cabo infantil Cabo adulto Tubo endotraqueal
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