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Mielopatias (1)

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SINAIS CLÍNICOS DE LESÃO
COMPRESSIVA 
Dor, ataxia proprioceptiva,déficit
proprioceptivo
Dor superficial 
Dor profunda
Tratos Proprioceptivos 
Tratos Motores 
Tratos Nociceptivos 
Tatos Nociceptivos 
Crise epiléptica
Sinais clínicos paroxísticos, estereotipados,
transientes e involuntários (1 a 60 segundos)
Nem toda crise epilética é convulsiva 
Motores, sensoriais, autonômicos e/ ou
comportamentais 
focal ou generalizada 
Atividade excessiva e hiperssincrônica 
Crises epiléticas reativas/ provocadas
Alterações metabólicas 
Intoxicação
 Crises epiléticas reflexivas
Desencadeada por estímulos sensoriais 
Crise epilética agrupadas ou Cluster
Em 24 horas + de uma crise 
Status epilepticus 
A crise dura + que 5 minutos 
Epilepsia 
Distúrbio cerebral (Prosencéfalo)
Predisposição em gerar crises recorrentes e
espontâneas 
Ao menos 2 crises epilépticas não provocadas
com uma diferença de tempo mínima de 24 horas
Consequências neurobiológicas, psicológica e
sociais 
75-85% continuam tendo crises mesmo tratados
 
Deficit motor 
Paralisia 
Paresia 
Nem sempre lesões na medula espinhal irão
levar a um déficit motor 
Dor 
Desconforto 
PASSO A PASSO PARA A ABORDAGEM
DAS LESÕES DA MEDULA/COLUNA
Localizar a lesão
Definir diagnósticos diferenciais 
Exame complementar específico 
1.
2.
3.
Neurônio Motor Superior (NMS)
Localizados: Tronco encefálico,
Função: Iniciar o movimento e inibir o NMI
Neurônio Motor Inferior (NMI)
Localizados: Braquial e lombossacral 
Função: Transmitir o impulso nervoso gerado
pelo SNC para a musculatura
Mielopatias
@ d i c a s d e u m a . v e t
Epilepsia 
DEFININÇÃO
CAUSAS GENÉTICAS DA EPILEPSIA
Gene LG1-2 no cromosso 3 canino da raça
Lagotto Romagnolo, para epilepsia familiar
juvenil benigna 
Gene ADAM 23 no cromossomo 37 canino a raça
Pastor Belga, para epilepsia focal e generalizada
em adultos 
Raças predispostas: Pastor dos Pirineus, Pastor
Australiano, kromfohrlander, Labrador Retriever e
Whippet
 
 
FRACASSO DA TERAPIA 
Reduzir ou eliminar as crises epiléticas 
Reduzir a frequência, duração e gravidade 
Evitar e reduzir a gravidade dos efeitos indesejáveis
Reduzir a mortalidade e as comorbidades associadas 
Qualidade de vida do paciente e de seu tutor 
Epilepsia Idiopática (3 subgrupos)
EI genética 
EI suspeita genética (> 2% prevalência racial)
EI de causa desconhecida
Epilepsia Estrutural: afecção intracraniana
confirmada por imagem, análise do fluido
cérebro-espinhal, teste de DNA ou achados post
mortem
1.
2.
3.
EPILEPSIA IDIOPÁTICA
CLASSIFICAÇÃO: ETIOLOGIA 
Epilepsia 
TERAPEUTICA
Diagnóstico por exclusão- Baixo limiar - Genético 
Cães: a 1º crise entre 6 meses e 6 anos de idade
Ausência de alterações no exame físico e
neurológico no período interictal 
Ausência de anormalidades significativas na base
de dados mínima de análise de sangue e de urina
Doença progressiva 
Orientação inadequada 
Colaboração insuficiente 
Uso incorreto de fármacos 
Baixas concentrações terapêuticas 
Epilepsia fármacorresistente 
Paciente refratário 
 
Abordagem
do paciente
Neurológico 
Exame neurológico (sinais estão correlacionados
com a região anatômica afeta)
Histórico/ anamnese 
Diagnóstico diferenciais 
Quais exames solicitar 
Tratamento realizar 
@ d i c a s d e u m a . v e t
EXAME NEUROLÓGICO
DIVISÃO NEUROANATÔMICA
Estado Mental
Comportamento (através da anamnese com o tutor)
Alterações no telencéfalo e diencéfalo 
Consciência 
Nível:
Alerta
Depressão/ Embotamento/ Obnubilação
Estupor/ Topor
Coma 
Alteração no tronco cerebral 
Postura e locomoção 
Fazer 3 perguntas para locomoção:
A locomoção é normal ou não ?
Se anormal, quais membros afetados?
Qual o problema ?
Pode ter ataxia ( proprioceptiva/ vestibular/
cerebelar)
Paresia (fraqueza)
Paralisia (plegia)
Claudicação (neurológico ou ortopédico)
Nervos Cranianos 
Olfatório 
Óptico 
Oculomotor 
Troclear 
Trigêmeo 
Abducente
Facial 
Vestíbulo-coclear 
Glossofaríngeo
Vago
Acessório
Hipoglosso
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1.
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V- vascular 
I- inflamatórias (imunomediadas)/infecciosas 
T- traumáticas/ tóxicas 
A- anomalias congênitas
M- metabólicas/ endócrinas
I- idiopáticas
N- neoplásicas/ nutricionais 
D- degenerativas
Associado ao gráfico de sinais clínicos das
possíveis doenças e a características de
evolução de cada uma delas 
Abordagem
do paciente
Neurológico 
Materiais:
Lanterna 
Haste flexível de algodão 
Pinça 
Martelo de reflexos 
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS 
ETAPAS DO EXAME NEUROLÓGICO
@ d i c a s d e u m a . v e t
Reposicionamento do membro 
Saltitamento (Gatos)
Caminhar unilateral
Posicionamento (gatos) (tátil/visual)
Carrinho de mão
Membros torácicos 
Reflexo flexor 
Membros pélvicos 
Reflexo flexor e patelar
Tono muscular 
Flácido ou espástico 
Reflexo perineal
Reflexo cutâneo do tronco (panículo)
Localizar lesão medular
Sensibilidade superficial e sensibilidade profunda 
Somente em pacientes paralisados 
Palpação da coluna- Palpação epaxial
Localização da lesão devido a pressão sobre
as raízes nervosas 
Diferenciar doenças com ou sem dor espinhal
4. Reações Posturais
5. Reflexos Espinhais/ Segmentares
6. Nocicepção/ Dor
7. Sensibilidade 
Raiz nervosa ventral
 
Nervo (porção motora)
 
Fenda sináptica
 
Músculo
EXAMES COMPLEMENTARES
Hemograma + Plaquetas
Perfil renal, hepático, glicemia, TRIG, colesterol,
eletrólitos, CK, AST
Sorologia: Toxoplasmose, neosporose,
leishmaniose, leptospirose, erliquiose
Estimulação com ACTH, T4 e TSH, supressão com
DEXA
Anticorpo antinuclear, anticorpo anti AchR
Radiografia de tórax e cervical (megaesôfago,
pneumonia, neoplasia)
Ultrassonografia abdominal (neoplasia)
Eletrodiagnóstico com biópsia muscular/ nervosa
Avaliação histopatológica e Imunoistoquímica 
ANATOMIA NEUROMUSCULAR
Abordagem
do paciente
Neurológico 
Doenças
Neuromuscular
ETAPAS DO EXAME NEUROLÓGICO
@ d i c a s d e u m a . v e t
Libera ACh

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