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8ºAula Suspensão, exclusão e extinção do crédito tributário Bom dia caríssimos alunos, retomando a matéria de Legislação Tributária, nesta aula iremos abordar o tema Suspensão, Exclusão e Extinção do Crédito Tributário. Boa aula! Objetivos de aprendizagem Ao término desta aula, o aluno será capaz de: • compreender qual o significado de suspensão, exclusão e extinção do crédito tributário; • identificar quando que ocorre cada caso; • definir as diferenças entre eles. Direito Aplicado II 40 1 – Suspensão do crédito tributário 2 – Exclusão do crédito tributário 3 – Extinção do crédito tributário Seções de estudo 1 - Suspensão do crédito tributário Segundo a própria lei, o Estado é obrigado a exigir o cumprimento da Obrigação Tributária após a ocorrência do Fato Gerador. Este é um poder dever do Estado, ou seja, ele não só pode exigir a obrigação, como ele deve fazer isto. Existem apenas três hipóteses onde o Estado deixa de exigir do sujeito passivo a sua obrigação, são os casos de suspensão, exclusão e extinção do crédito tributário. Consiste na sustação temporária da exigibilidade do tributo; a lei prevê que pode ser suspenso nos seguintes casos: a) moratória; b) depósito integral do montante exigido; c) reclamações e recursos legais, de acordo com a legislação reguladora do processo tributário administrativo; d) concessão de medida liminar em mandado de segurança; e) o parcelamento (este foi acrescentado pela Lei Complementar nº104). A suspensão tributária tem alguns efeitos: • manutenção da exigibilidade do cumprimento das obrigações acessórias dependentes ou consequentes do crédito cuja exigibilidade foi suspensa; • vedação que o fisco proceda à execução fiscal; • suspensão dos prazos, caso já tenha sido proposta ação fiscal; • impedimento a que se inicie a contagem dos prazos. Art. 151. Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: I - moratória; II - o depósito do seu montante integral; III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; IV - a concessão de medida liminar em mandado de segurança; V - a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial; (AC) (Inciso acrescentado conforme determinado na Lei Complementar nº 104, de 10.1.2001, DOU 11.1.2001) VI - o parcelamento. (AC) (Inciso acrescentado conforme determinado na Lei Complementar nº 104, de 10.1.2001, DOU 11.1.2001) Parágrafo único. O disposto neste artigo não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso, ou dela consequentes. Agora que vocês já viram quais são as causas que suspendem o crédito tributário, vamos ver o que significa cada uma delas? a) Moratória: é a prorrogação do prazo para pagamento do crédito tributário, com ou sem parcelamento; situa-se no campo da reserva legal; sua concessão depende sempre de lei (97, VI, CTN); quando em caráter geral resulta diretamente de lei, e quando em caráter individual depende de autorização legal.; salvo disposição legal em contrário, a moratória somente poderá beneficiar os créditos já definitivamente constituídos ou aqueles cujo lançamento já tenha sido iniciado por ato preparatório notificado o sujeito passivo (154, CTN). É uma ampliação no prazo de pagamento do crédito tributário. Ela ocorre excepcionalmente, podendo ser circunscrita a uma área ou a indivíduos determinados. Quando dada em caráter geral, é a lei do próprio ente tributante que a defere. Em caso excepcional, a União pode, por lei própria, conceder moratória de tributos estaduais e municipais, desde que ao mesmo tempo estenda tal benefício aos tributos federais e às obrigações de direito privado. Quando a moratória é dada em caráter individual, a lei autoriza a autoridade administrativa a conceder o benefício caso a caso, por despacho fundamentado. Em regra, o período se suspensão do crédito não é computado para fins de prescrição. No entanto, há, no caso de revogação de moratória por erro na sua concessão, quando não houver dolo ou simulação (CTN, art. 155, parágrafo único). b) Depósito: o sujeito passivo pode depositar o montante do crédito tributário com o fim de suspender a exigibilidade deste; o depósito pode ser prévio (anterior a constituição definitiva do crédito) e posterior (após a constituição); se prévio, não impede a marcha do processo administrativo de lançamento, mas impede sua cobrança; se posterior, suspende a exigibilidade do crédito. É o depósito feito junto à administração ou em juízo, feita pelo valor total exigido pelo fisco, não o valor que o contribuinte entende dever. É opção do contribuinte, e não uma imposição, mesmo no caso de ação anulatória, a despeito do previsto no art. 38, da Lei 6.830/80. Exemplo: Você tem um comércio e pelas suas contas você deve R$ 1.000,00 de tributos, mas o Governo diz que a sua dívida é de R$ 1.200,00. Se você paga o que pensa ser correto, ele vai te cobrar o restante. E se você não paga ele executa você. Assim, você faz o chamado depósito, no valor dos R$ 1.200,00, que será analisado quem tem razão. Se for o Governo, a dívida fica paga, se for você, os R$ 200,00 são devolvidos. c) Reclamações e recursos: sua interposição também suspende a exigibilidade do crédito tributário, desde que seja feita nos termos das leis reguladoras do procedimento tributário administrativo, isto é, nos casos e nos prazos admitidos nessas leis; eles impedem que o crédito se torne exigível, pois ainda não foi constituído. Pelas reclamações e pelos recursos administrativos os sujeitos passivos contestam os lançamentos efetuados (incluindo aí as autuações), solicitando sua revisão ou cancelamento. Há discussão quanto à natureza contenciosa dos procedimentos, já que o julgador é a própria Administração, que tem todo o interesse em se assegurar da regularidade do lançamento tributário efetuado, ficando o crédito suspenso durante o processo. d) Medida liminar em mandado de segurança: o mandado de segurança assegura aos indivíduos a proteção de direito líquido e certo, lesado ou ameaçado, por ato de autoridade; assim, em face de cobrança de tributo indevido 41 2 - Exclusão do crédito tributário 3 - Extinção do crédito tributário pode o contribuinte valer-se dele; o contribuinte tem o prazo de 120 dias, a contar da ciência do ato de cobrança do tributo que considera indevido, para impetrá-lo; porém, pode impetrar o mandado preventivo, diante da ameaça de cobrança de tributo ilegal, ou inconstitucional. Exige-se que ocorra a verossimilhança nas alegações do contribuinte, contrária à exigência do tributo, e perigo na demora da decisão final. e) Parcelamento: Atualmente o CTN, em seu art. 155-A, trata deste instituto, que a rigor, não deixa de ser uma espécie de moratória. Com o início de vigência da Lei complementar 118/2005, este artigo inclui dois novos parágrafos, os quais prevêem que leis específicas haverão de dispor sobre o parcelamento de créditos do devedor em recuperação judicial. Não havendo tais legislações, aplica-se a lei geral de parcelamento do ente tributante, garantindo-se prazos mínimos fi xados pela legislação federal. É benefício fiscal, que consiste na dispensa da exigibilidade de determinado tributo, por parte da Fazenda Pública, nos termos expressamente previstos em lei; significa evitar que ele se constitua; pode ocorrer mediante isenção e anistia. CTN – Art. 175. Excluem o crédito tributário I - a isenção II – a anistia Parágrafo Único. A exclusão do crédito tributário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído, ou dela conseqüente. Isenção: é a dispensa do tributo por força de lei; corresponde a uma norma aditiva, que modifica a norma básica, fazendo com que um tributo, em regra devido, não o seja, devido a certas circunstâncias; pode ser de caráter geral (quando beneficiatodos os contribuintes do território diretamente) ou individual (quando atinge determinados contribuintes, dependendo de despacho mediante o requerimento do interessa); será ainda objetiva ou real (quando se referir a um produto ou mercadoria), ou subjetiva ou pessoal (quando tocar o caráter pessoal do beneficiário); também, será onerosa ou simples, por prazo indeterminado ou por prazo certo, ampla ou restrita; em regra pode ser modificada ou revogada por lei a qualquer tempo, equivalendo a criação de um novo tributo, que deverá respeitar o princípio da anualidade. Anistia: é a exclusão do crédito tributário relativo a penalidades pecuniárias; pela anistia, o legislador extingue a punibilidade do sujeito passivo, infrator da legislação tributária, impedindo a constituição do crédito tributário. É o desaparecimento da Obrigação Tributária; sua forma mais comum é o pagamento, que significa a satisfação do direito creditório, mas há outras formas; só a lei pode verificar os casos em que se verifica. Art. 156. Extinguem o crédito tributário: I - o pagamento; II - a compensação; III - a transação; IV - a remissão; V - a prescrição e a decadência; VI - a conversão de depósito em renda; VII - o pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do disposto no artigo 150 e seus §§ 1º e 4º; VIII - a consignação em pagamento, nos termos do disposto no § 2º do artigo 164; IX - a decisão administrativa irreformável, assim entendida a defi nitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória; X - a decisão judicial passada em julgado; XI - a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei. (AC) (Inciso acrescentado conforme determinado na Lei Complementar nº 104, de 10.1.2001, DOU 11.1.2001) Parágrafo único. A lei disporá quanto aos efeitos da extinção total ou parcial do crédito sobre a ulterior verifi cação da irregularidade da sua constituição, observado o disposto nos artigos 144 e 149. a) Pagamento: é a entrega ao sujeito ativo, pelo passivo ou por qualquer outra pessoa em seu nome, da quantia correspondente ao objeto do crédito tributário; o pagamento de uma parcela não importa presunção de pagamento de outras, nem o pagamento de um crédito faz presumir-se o pagamento de outro, referente ao mesmo ou a outros tributos; se não for fixada a data para pagamento do tributo, será de 30 dias após a data em que se considera o contribuinte ou responsável, regularmente notificados do lançamento. b) Compensação: é uma das formas de extinção de obrigação recíproca equivalente de débitos entre contratantes (1009 e ss; CC), sendo que a Administração Pública pode, ao amparo da legislação tributária, autorizar a compensação de créditos tributários, desde que líquidos e certos, vencidos ou vincendos, do sujeito passivo contra a Fazenda Pública; para que possa ser autorizada, é necessário que haja extinção mútua das respectivas obrigações, até o montante em que os respectivos valores possam ser encontrados ou compensados; só poderá ser efetuada entre tributos e contribuições da mesma espécie. Aqui é quando o sujeito deve tributos, mas tem valores para receber do estado, então se faz a compensação. c) Transação: é acordo; a Administração Pública pode, na forma autorizada por lei, autorizar a celebração, entre os sujeitos ativo e passivo da obrigação tributária, de transação, que, mediante concessões mútuas, encerre o litígio, extinguindo os créditos tributários. Aqui há um acordo que o Estado propõe e o particular aceita para a extinção do crédito tributário. d) Remissão: é perdão, é dispensa, dar como pago; só pode ser concedida pela autoridade administrativa para tanto expressamente autorizada por lei; pode também ser concedida diretamente pela lei; o despacho que concede a remissão há de ser fundamentado, justificado em um dos itens do art. 172 do CTN. Direito Aplicado II 42 Retomando a aula Chegamos, assim, ao fi nal da última aula. Espera-se que agora tenha fi cado mais claro o entendimento de vocês sobre a aula. Vamos, então, recordar: e) Prescrição: é a impossibilidade do exercício de um direito, pelo decurso do tempo ou pela inércia da parte durante a ação, que perde a oportunidade processual de pleiteá-lo; no Direito Tributário ocorre quando, efetuado o lançamento dentro do prazo legal, inicia-se a contagem de um prazo para que seja efetivamente cobrado o tributo; passado esse prazo, perderá o fisco o direito de cobrança; é a perda do direito de ação do fisco. f) Decadência: é a perda do direito material do agente que, por inércia, não o exerce no prazo assinalado; na esfera tributária ocorre quando não efetuado o lançamento no prazo legal, deixa o fisco de constituir o crédito tributário, ocorrendo, a decadência do direito de lançamento do tributo, isto é, extingue-se o direito do fisco de exigir o tributo. g) Conversão de depósito em renda: se o depósito do montante integral suspende o crédito tributário, havendo vitória do fisco na discussão quanto ao crédito, ocorre a conversão do depósito em renda. Aquele valor depositado pelo contribuinte passa a ser renda do fisco, extinguindo o crédito tributário. h) O pagamento antecipado e a homologação do lançamento: nos casos onde o lançamento é feito por homologação, a Obrigação Tributária se extingue no momento do pagamento antecipado. Se o mesmo não for homologado por haver divergência no valor, surge uma nova OT. Em caso de pagamento indevido de tributos, o contribuinte tem direito a sua repetição, independentemente de prova de erro ou protesto. i) A consignação em pagamento: quando o fisco se recusa injustamente a receber o tributo, ou mais de um ente o exija, o contribuinte pode valer-se da consignação em pagamento, depositando o valor que ele entende devido, havendo a extinção do crédito tributário com a decisão de procedência e a consequente conversão do depósito em renda. j) A decisão administrativa irreformável: a decisão administrativa irreformável, da qual não caiba mais recurso faz coisa julgada contra a administração, extinguindo o crédito, quando favorável ao contribuinte. k) A decisão judicial transitada em julgado: é a sentença favorável ao contribuinte que não admite mais discussão quanto à existência do crédito tributário, porque já não há mais recursos, extinguindo o crédito tributário. l) Dação em pagamento: o CTN permite que o contribuinte quite seu débito tributário por meio de dação em pagamento de bens imóveis. Há necessidade de lei do ente tributante, que regulará como ocorrerá tal dação e quais as condições para tanto. O parágrafo único do art. 156 deixa claro que a extinção subordina-se a ulterior verificação do lançamento, na forma da lei. Significa dizer que, mesmo ocorrendo algum dos casos extintivos previstos no art. 156 do CTN, o fisco poderá rever o lançamento anterior, nos termos da legislação. Garantias e privilégios do crédito tributário: embora não seja clara a diferença, é possível afirmar que a garantia assegura o direito de receber o crédito e o privilégio se refere à ordem de pagamento em relação a outros credores; de regra, todos os bens do sujeito passivo respondem pelo pagamento do crédito fiscal, mesmo os com garantia real e os gravados. Exemplo: O Sujeito tem um bem, mas este já é hipotecado por uma dívida que tenha com outra pessoa. O crédito tributário, mesmo assim, terá preferência, ou seja, se o valor do imóvel não der para saldar as duas dívidas, pagará apenas os valores referentes aos tributos. Somente os bens apontados em lei como absolutamente impenhoráveis escapam dessa garantia. Com exceção dos créditos trabalhistas o crédito tributário deve ser pago antes dos demais. Mas, os vencidos e vincendos exigíveis no curso da falência, são considerados encargos da massa e são pagos antes mesmo dos trabalhistas e das dívidas da massa, ele não está sujeito necessariamente ao concurso de credores, inventárioou arrolamento, podendo o fisco mover independentemente o executivo fiscal respectivo; havendo concurso de credores, a União fica em primeiro lugar para cobrar o respectivo crédito, vindo após os Estados e os Municípios. Os bens absolutamente impenhoráveis estão previstos no artigo 649 do Código de Processo Penal. São vários, entre eles: o anel nupcial e os retratos da família; os vencimentos dos magistrados, dos professores e dos funcionários públicos, o soldo e os salários, salvo para pagamento de prestação alimentícia; os equipamentos dos militares; os livros, as máquinas, os utensílios e os instrumentos, necessários ou úteis ao exercício de qualquer profissão; o seguro de vida; o imóvel rural, até um módulo, desde que este seja o único de que disponha o devedor, ressalvada a hipoteca para fins de financiamento agropecuário, entre outros. O crédito fiscal não se sujeita a concordata, porém, para concessão de concordata ou declaração de extinção das obrigações do falido é obrigatória a prova de quitação de todos os tributos referentes à atividade mercantil, a sentença de julgamento da partilha ou adjudicação somente será proferida com prova de quitação de todos os tributos relativos ao espólio. Espero que todos tenham aprendido muito nesta matéria! Caso alguém tenha ficado com alguma dúvida, tenha alguma pergunta, choro ou lamentação, poderá entrar em contato através da plataforma no quadro de aviso/mensagens ou através da ferramenta fórum. Um grande abraço, lembrando que se não tiverem dúvidas terão dívidas, pois a matéria será cobrada na prova! A Suspensão consiste na sustação temporária da exigibilidade do tributo; a lei prevê que pode ser suspenso nos seguintes casos: a) moratória; b) depósito integral do montante exigido; c) reclamações e recursos legais, de acordo com a legislação reguladora do processo tributário administrativo; d) concessão de medida liminar em mandado de segurança; e) o parcelamento (este foi acrescentado pela Lei Complementar nº104). Já a exclusão é um benefício fiscal, que consiste na dispensa da exigibilidade de determinado tributo, por parte da Fazenda Pública, nos termos expressamente previstos em 43 lei; significa evitar que ele se constitua; pode ocorrer mediante isenção e anistia. Enquanto a extinção é o desaparecimento da Obrigação Tributária na sua forma mais comum, é o pagamento, que significa a satisfação do direito creditório. Mas há outras formas: Art. 156. Extinguem o crédito tributário: I - o pagamento; II - a compensação; III - a transação; IV - a remissão; V - a prescrição e a decadência; VI - a conversão de depósito em renda; VII - o pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do disposto no artigo 150 e seus §§ 1º e 4º; VIII - a consignação em pagamento, nos termos do disposto no § 2º do artigo 164; IX - a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória; X - a decisão judicial passada em julgado; XI - a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei. Assistam o vídeo do Professor Sabbag sobre o assunto da nossa aula no <www.youtube.com/ watch?v=mKfvGiTqIfs.> Vale a pena acessar CASTRO, Alexandre Barros. Procedimento administrativo tributário - teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2008. FABRETTI, Laudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito Tributário para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 2011. SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2011. CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. São Paulo: Atlas, 2004. DAFINI, Luiz Felipe Silveira. Manual de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2006. MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao código tributário nacional. Volume II. Artigos 96 a 138. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. Editora Malheiros. São Paulo, 2010. CHIMENTI, Ricardo Cunha. Direito Tributário. São Paulo, 2008. ALEXANDRINO, Marcelo e PAULO, Vicente. Manual de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Impetus, 2008. BRASIL. Código Tributário Nacional. São Paulo: Saraiva, 2009. _______. Constituição da República Federativa do Brasília: Senado Federal. 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