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Características e importância da eletromiografia para análise e alavancas

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Conceituação do ciclo 
alongamento-encurtamento e 
sua relação com produção de 
torque 
Prof. Dr. Rafael Rezende
Importância do CAE
Mas como a capacidade de força muscular pode ser afetada ao considerar os 
componentes contrátil e elástico representados no Modelo Biomecânico do 
Músculo?
Ela é afetada quando se considera:
• O comprimento assumido pelo sarcômero nas diferentes contrações musculares sem o uso do 
componente elástico;
• O uso do componente elástico em um movimento contínuo e com sobrecarga adequada – ciclo 
alongamento-encurtamento.
Influência do comprimento do sarcômero e do ciclo 
alongamento-encurtamento na produção de força muscular
Influência do comprimento do sarcômero e do ciclo 
alongamento-encurtamento na produção de força muscular
CAE
• Ciclo alongamento – encurtamento importante para produção de força
• Durante a fase de alongamento(excêntrica) a um acumulo de energia elástica que
é utilizada imediatamente durante a fase de encurtamento (concêntrica).
• Caso haja pausa ou um atraso mínimo entre o alongamento e o encurtamento do
músculo no movimento, toda ou parte da energia elástica se dissipará em forma
de calor, e o músculo produzirá força somente com a participação do
componente contrátil, comprometendo seu rendimento no movimento.
Características e importância da 
eletromiografia para análise de 
exercícios do treino de Força
Prof. Dr. Rafael Rezende
Eletromiografia
• A eletromiografia (EMG) estuda a atividade muscular a partir do
estímulo elétrico e da somatória dos potenciais de ação. A
informação obtida é semelhante a do eletrocardiograma.
• Usa-se eletrodos de ouro ou prata. São colocados no ventre dos
músculos. Uma unidade é presa na cintura e a informação é enviada
para o computador através de um cabo ou de um rádio.
Utilização da EMG
• Modo Invasivo é a EMG de agulha.
• Os eletrodos de agulha não permitem grandes
movimentações.
• Não é um bom método para avaliação em movimentações.
Eletrodo de Agulha
Utilização da EMG
• Modo não Invasivo EMG de superfície
• Método indolor
• Proporciona uma movimentação “Natural”
• Utilizado apenas para a avaliação da atividade muscular
• Não há precisão 
Eletrodo de Superfície
Fundamentação para utilização da EMG 
Fundamentação para utilização da EMG 
Mecanismo de captação do sinal
• Entrada em mV analógica
• Placa conversora
• Sinal digitalizado
Aspectos da captação dos dados na EMG
• Ruído inerente
• Ruído ambiental
• Artefato de movimento
Aspectos da captação de dados na EMG
• Preparação da pele.
• Eletrodos adequados e bem posicionados.
• Fixação dos cabos
Fatores que influenciam o sinal EMG
• O padrão Oscilatório da EMG provem das variadas
ações das unidades motoras diferentes em diferentes
momentos de ação.
• A frequência de sinais está ligada a dependência das
propriedades específicas da unidade motora.
Fatores que influenciam o sinal EMG
• Velocidade de condução da unidade motora
• Potencial de ação da unidade motora
• Padrão de recrutamento da unidade motora
• Comprimento muscular
• Crosstalk
Eletromiografia
• O eletromiógrafo é um dos aparelhos mais baratos na Biomecânica. 
Custa cerca de U$S 7.000, 00
• A eletromiografia é fácil de usar e também fácil de abusar.
• Os erros mais comuns na EMG são:
• músculos com gordura sobreposta;
• Músculos profundos.
• Leva-se então o eletrodo até o músculo por EMG de agulha ou de fio.
Eletromiografia
• Para a EMG de superfície é necessário raspar o pelo para diminuir a 
impedância e impedir que a gordura atrapalhe na análise
• A propagação do estímulo elétrico é captada melhor em determinada 
região, não quer dizer que outras regiões do músculo não estejam também 
ativadas. Para o músculo não há um lugar certo para a colocação do 
eletrodo, mas há um consenso com base na anatomia muscular.
• Usa-se também a técnica do ponto motor, fácil de ser localizado através de 
eletroestimulação para detectar a contração mais intensa.
Eletromiografia
• Com hipertrofia perde-se a referência do ponto correto.
• A eletroestimulação permite encontrá-lo facilmente. Sua
desvantagem é ser trabalhosa e dar choque no indivíduo.
Eletromiografia
Eletromiografia
Eletromiografia
ERROS:
1– Subestimar ou superestimar o músculo. Na força, muitos músculos a 
provocam e não apenas um.
2– O braço de alavanca é também importante para a vantagem 
mecânica
• O eletrodo capta uma amostra do músculo, e não ele inteiro. É o “volume de
• detecção”. A força pode ter sido igual, mas o sinal eletromiográfico é 
diferente.
Eletromiografia
• A eletromiografia é um sinal delicado sujeito a muitas fontes de 
interferência, como:
• Tipo de eletrodo
• Volume de detecção
• Filtro espacial
• Ponto motor
• pH muscular - fadiga
Musculatura do Peitoral
Musculatura do Peitoral
Supino Reto
Ativação EMG no supino
• Um erro comum na pratica é colocar muito peso na barra e fazer apenas o arco 
parcial do movimento. Entretanto essa pratica se mostra equivocada, visto que o 
músculo peitoral trabalha em todo arco do movimento. 
• É impossível trabalhar um músculo isoladamente. Os exercícios para peitoral 
trabalham o deltoide também. O deltoide é “amigo intimo” do peitoral. Esse fato 
é fundamental para poder selecionar as rotinas de treinamento. 
• Como modo de referência, o desenvolvimento (dumbell press) aciona cerca de 65 
a 70% do deltoide. Muitos exercícios para os ombros, trabalham menos os 
ombros que no supino. 
Supino Inclinado
Supino Declinado
Glass et al 1997
Eletromiografia
Exercício para a musculatura do Peitoral 
Maior
Percentual (%) de ação da Fibra muscular
Supino Declinado com Halter 93%
Supino Declinado com Barra 89%
Apoio no Solo 88%
Supino Reto com Halter 87%
Supino Reto com Barra 85%
Crucifixo Reto 84%
Peitoral Maior Porção Esternal
Eletromiografia
Exercício para a musculatura do Peitoral 
Maior
Percentual (%) de ação da Fibra muscular
Supino Inclinado com Halter 91%
Supino Inclinado com Barra 85%
Crucifixo Inclinado 83%
Peitoral Maior porção Clavicular e Peitoral Menor 
Ressonância Magnética e Ultrassom
RM - UD
• Técnicas de imagem;
• Quantificam dano muscular
Doppler
RM
Outros métodos 
• CK – creatina kinase
• LDH – lactato desidrogenase
• MHC – fragmentos de cadeia pesada de mjiosina

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