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Revisao de Endodontia 1 e 2

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Revisão de Endodontia 
 
Odontometria 
→ Determina o CT e o CP do CD por raio-x, cálculo 
matemático e eletrônico. 
→ O ponto ideal de obturação dos canais é o CDC (canal 
dentino-cementário) e a polpa deve ser removida até o 
ponto de união com o ligamento periodontal. 
 
⦁ Patência ⦁ 
→ É o comprimento real do dente para desobstrução do 
forame no limite CDC. 
→ Comprimento de Patência é a medida obtida desde 
um ponto de referência coronário até a abertura do 
forame apical na superfície externa radicular. 
→ É feito 1mm além do CT preservando o forame apical. 
 
⦁ Comprimento de Trabalho ⦁ 
É o comprimento real do dente -1mm ou o CP -1mm. 
Ele coincide com o CDC. 
 
 ⦁ Odontometria Eletrônica ⦁ 
→ Deve-se realizar previamente o pré-alargamento 
cervical com brocas gates e largo, alargador cervical, 
pontas ultrassônicas ou instrumentos reciprocantes. 
→ O dente deve estar isolado, sem restaurações 
metálicas, nem materiais obturadores nos condutos; a 
câmara pulpar deve estar seca e o canal úmido. Então, 
escolhemos a lima que melhor se adapta ao canal para 
realizar a medição. 
→ Liga-se o aparelho e conectam-se os cabos à alça 
labial e ao suporte da lima (presilha), colocamos o cursor 
na lima e localizamos o canal introduzindo o instrumento. 
Definimos um ponto de referência oclusal e introduzimos 
o instrumento devagar, observando o aparelho. 
→ Quando este der o aviso sonoro ou visual de que se 
chegou ao zero ou ao ápice, retiramos a lima e fazemos a 
mediçaão. Na régua milimetrada, esta medição é o CP. O 
CT é o CP-1mm.. 
→ Em dentes com vários canais, cada um deve ter o seu 
ponto de referência oclusal e sua medida do CP e CT 
anotados.. 
 
⦁ Sequência das Limas ⦁ 
 
 
 
 
 
D0= 0, nº da lima 
D0=D1 
P.A= 16mm UNIVERSAL 
Dpedido= D1 + (16 x 0,02) 
Dpedido= D1 + (0,32) 
 
→ Lima K é torcida (faz o preparo); 
→ Lima H é cônica, faz o retratamento; 
→ Lima C é para exploração inicial do canal. 
 
 Acesso à Câmara Pulpar 
⦁ Princípios da Abertura Coronária ⦁ 
- Radiografia de diagnóstico e análise; 
- Posição do dente no arco. 
 
⦁ Sequência para o Acesso à Câmara ⦁ 
→ Ponto de Eleição. 
→ Direção de Trepanação 
→ Forma de Contorno 
→ Forma de Conveniência 
→ Desgaste Compensatório 
 
⦁ Instrumentos Usados ⦁ 
- Broca esférica diamantada 2-5 para anteriores e PM em 
A.R. 
- Broca carbide esférica 2-5 para anteriores e PM em A.R 
e B.R.. 
- Ponta Angulada do explorador nº5 e 5 modificado 
- Ponta diamantada 3083, 3082, 4083 em B.R. 
- Broca esférica com pescoço longo -28mm para dentes 
com polpa profunda. 
- Brocas esféricas 1012, 1014 ou 1016. 
- Para desgaste compensatório broca 3083 com ponta 
inativa. 
 
⦁ Acesso à Cavidade Pulpar ⦁ 
→ Dentes Anteriores 
P.E – face palatina/lingual entre a borda incisal e o cíngulo. 
D.T – perpendicular à P/L e depois paralelo ao longo eixo 
do dente.. 
F.C – triangular com base voltada para incisal. (Caninos 
têm forma ovóide). 
Desgaste Compensatório – do cíngulo, na parede P/L.. 
 
→ Pré-Molares Inferiores 
P.E – face oclusal, na fosseta mesial. Não destruir a ponte 
de esmalte! 
D.T – paralelo ao longo eixo do dente, V/L. 
F.C – arredondado levemente desviado para mesial. 
 
→ Pré-Molares Superiores 
P.E – face oclusal, na fosseta oclusal. 
D.T – paralelo ao canal palatino. 
F.C – elíptico, com eixo no sentido V/P. 
 
→ Molares Inferiores 
P.E – face oclusal, na fosseta oclusal. 
D.T – paralelo ao canal distal. 
F.C – trapezoidal, com base maior para mesial 
Desgaste Compensatório – na parede mesial. 
 
→ Molares Superiores 
P.E – face oclusal, na fosseta mesial. 
D.T – paralelo ao canal palatino 
F.C – triangular, com base para vestibular e vértice 
palatino. 
Desgaste Compensatório – na parede mesial. 
 
⦁ Número de Canais e Raízes ⦁ 
ICS – 1 canal e 1 raiz 
ILS – 1 canal e 1 ou 2 raízes 
CS – 1 canal e 1 raiz 
1ºPMS – 2, 1 ou 3 canais e raízes 
2ºPMS – 1 ou 2 canais e raízes 
1ºMS – 3 canais e 4 ou 3 raízes. 
2ºMS – 3 canais e 3 ou 4 raízes. 
3ºMS – 3 canais e 3,4,2 ou 1 raízes. 
 
ICI – 1 ou 2 canais e 1 raiz. 
ILI – 1 ou 2 canais e 1 raiz. 
CI – 1 ou 2 canais e raízes.. 
1ºPMI – 1,2 ou 3 canais e raízes. 
2ºPMI – 1 ou 2 canais e raízes. 
1ºMI – 2 ou 3 canais e 3,4 ou 2 raízes. 
2ºMI – 2 canais e 3,2 ou 4 raízes. 
3ºMI – 3,2 ou 1 canais e 2,3,1 ou 4 raízes. 
 
Substâncias Químicas do 
Preparo Endodôntico 
É a fase de antissepsia do canal radicular. 
⦁ Ações Físicas ⦁ 
- Suspensão de fragmentos orgânicos e inorgânicos; 
- Lubrificante reduzindo o atrito dos instrumentos com o 
canal. 
- Tensão superficial quanto menor, maior a capacidade de 
umectação e penetração. 
- Viscosidade quanto menor, melhor escoamento. 
 
⦁ Ações Químicas ⦁ 
- Atividade antibacteriana; 
- Quelantes, é melhor o aquoso. (incorporação de íons de 
cálcio que resulta em menor resistência de corte do 
instrumento). 
- Solvente de tecido. 
 
X Toda substância é tóxica, evite extravasá-las. X 
X Os efeitos lesivos dependem da toxicidade, 
concentração, tempo e área de contato. X 
 
⦁ Classificação ⦁ 
→ Compostos Halogenados (Hipoclorito de Sódio – NaOCl) 
Não se usa com clorexidina!!!!: 
Usamos 10ml na [2-2,5%] 
Tem atividade antimicrobiana de amplo espectro e 
bactericida, é solvente de matéria orgânica e clareador. 
Tem efetividade sobre o material orgânico dos canais. 
→ Digluconato de Clorexidina 
Associado ao soro fisiológico, usado no caso de pacientes 
alérgicos ao Hipoclorito de Sódio !!!!: 
Atividade antimicrobiana e bactericida 
→ Quelantes (EDTA) 
Uso alternado de EDTA e Hipoclorito de Sódio por 5min. 
Usado após a instrumentação.. 
Remove a S.L pelo movimento lento de bicada, áreas 
necrosadas e de contaminação. 
Tem efetividade na porção inorgânica dos canais. 
Ele penetra nos túbulos dentinários os dilatando e 
removendo a S.L. 
→ Detergentes 
Em desuso. 
→ Ácido Cítrico: 
→ Peróxido de Hidrogênio e Uréia. 
→ Soro Fisiológico (não possui atividade antimicrobiana) 
→ Água destilada (não possui atividade antimicrobiana) 
→ Anestésico (não possui atividade antimicrobiana) 
→ Solução Saturada de Hidróxido de Cálcio (não possui 
atividade antimicrobiana). 
 
⦁ Irrigação e Aspiração ⦁ 
Tem por objetivo remover detritos e bactérias 
Princípios – 
→ O canal deve ser irrigado em toda a sua extensão; 
→ A agulha deve alcançar o 1/3 apical (2-3mm aquém do 
forame); 
→ Deve haver espaço entre a agulha e a parede do canal 
para o refluxo do líquido; 
→ A agulha deve ser flexível para alcançar as curvaturas; 
→ Agulhas de menor calibre permitem melhor controle 
do volume e pressão do líquido. 
Se faz com uma cânula de aspiração com cursor de 
borracha, insere-se na cavidade até 3mm aquém do CT, 
não travar no canal e fazer movimentos de bicada para 
não ocorrer o travamento.. 
 
Protocolo de Atendimento 
⦁ Anamnese ⦁ 
⦁ Anestesia ⦁ 
⦁ Acesso Coronário ⦁ 
- Remoção da estrutura dental que envolva os canais 
radiculares; 
- Remoção dos tecidos cariados e restaurações; 
- Ponto de Eleição; 
- Direção de Trepanação com P.D esférica entre 2-5 para 
anteriores e 3-6 para posteriores em A.R, brocas esféricas 
1012, 1014 ou 1016 e sonda exploradora. 
- Forma de Contorno. 
- Início do preparo cervical com a broca 3083. 
⦁ Isolamento Absoluto e Relativo ⦁ 
- Só isolamos o dente que vamos tratar. 
⦁ Localização dos Canais Radiculares ⦁ 
⦁ Irrigação e Aspiração ⦁ 
Com 10ml de NaOCl a 2,5% e sondagem com lima 15 até 
14mm (determinado pela odontometria, fixo). 
⦁ Preparo do Terço Cervical dos Canais ⦁ 
Tem o intuito de remover dentina e restos pulpares 
contaminados para diminuir a contaminação. 
- Broca gates 2 e 3; 
- Broca largo 1 e 2; 
X Irrigar após o uso de cada broca com NaOCl 2,5% 
intercalando com a lima 15 de patência regulada em 14mm. 
⦁ Odontometria ⦁ 
- Realizar com localizador apical que determina o CP e o 
CT; 
- A câmara pulpar deve estar seca e o canal úmido; 
- 1º escolher uma lima que se ajuste ao canal; 
- 2º uma alça labial será colocada na parte interna da 
bochecha do paciente e ao suporte da lima; 
- Localizar o canale definir um ponto de referência e 
anotá-lo; 
- Introduzir o aparelho e ao sinal sonoro de que chegou 
ao ápice (CDC) retirar a lima. 
- Fazer medição na régua milimetrada do CP e calcular o 
CT que é o CP-1mm e anotá-los; 
⦁ Preparo do Cervical ⦁ 
- Preparo, limpeza e modelagem dos condutos através da 
técnica selecionada (manual ou rotatória); 
- Independente da técnica não esquecer de irrigar e 
passar a lima de patência entre um instrumento e outro. 
 
⦁ Técnica Manual – TIP ⦁ 
. → Preparo Cervical 14mm com gates e largo ou lima K 
- Irrigação e aspiração 
. → Odontometria 
. → Preparo Apical 
- Irrigação e aspiração 
- Exemplo- lima 20 com x de CT 
- Irrigação e aspiração 
- Lima 15 com y de CP 
- Irrigação e aspiração 
- Lima 25 com x de CT 
 
 
- Instrumentar com limas manuais tipo K até a lima 35. 
- Sempre intercalar com a lima de patência que deve vir 
por último. 
X Esta técnica é a realizada do ápice para coroa.X 
X Movimento de ¼ de volta para direita e ½ para 
esquerda. A cada 4 voltas, a lima dá uma volta completa.X 
- O Escalonamento é o sentido contrário, depois da 
instrumentação. 
. . → Escalonamento (ápice para coroa) 
- Irrigação e aspiração; 
- Exemplo- lima 40 com o CT-1mm 
- Irrigação e aspiração; 
- Lima 15 com y de CP; 
- Irrigação e aspiração; 
- Lima 45 com CT-1mm 
 
 
- Instrumentar até a lima 55 e termina com instrumento 
de patência, irrigação e aspiração. 
X É preciso recuar 1mm no CT de cada lima nova X 
X O calibre da lima de CT aumenta de 5 em 5 e intercala 
com irrigação e aspiração e o instrumento de patência 
que é fixo de acordo com a odontometria. X 
 
⦁ Técnica Rotatória ⦁ 
- Escolhida pela UNIMES. 
→ Preparo Cervical 14mm com R3= 30/04 (Lima Azul) 
ou gates e largo. 
- Irrigação e aspiração 
→ Odontometria com Localizador Foraminal 
- Irrigação e aspiração; 
→ Preparo Apical 
- Exemplo- Lima manual 15 no CT 
- Irrigação e aspiração 
- Lima x do CP 
- Irrigação e aspiração 
- Lima manual 20 no CT 
- Irrigação e aspiração 
- Lima X do CP 
- Irrigação e aspiração 
- Lima manual 25 no CT 
- Irrigação e aspiração 
- Lima X do CP 
- Irrigação e aspiração 
- Instrumento Rotatório R1= 15/06 (Branco) no CT; 
- Irrigação e aspiração 
- Lima x do CP 
- Irrigação e aspiração 
- Instrumento Rotatório R2= 25/04 (Vermelho) no CT; 
- Irrigação e aspiração 
- Lima x do CP 
- Irrigação e aspiração 
- Instrumento Rotatório R3= 30/04 (Azul) no CT; 
- Irrigação e aspiração 
- Lima x do CP 
- Irrigação e aspiração 
 
⦁ Técnica Reciprocante ⦁ 
- Tratamento com lima única.; 
→ Preparo Cervical 14mm com TDK V ou W; 
- Irrigação e aspiração; 
→ Odontometria 
- Irrigação e aspiração 
→ Preparo Apical 
- Exemplo- Instrumente com lima manual 15 no CT 
- Irrigação e aspiração 
- Lima x do CP 
- Irrigação e aspiração 
- Realizar movimento de bicada em direção apical (a cada 
4 movimentos reciprocantes - 1/4 de volta para direita e 
½ para esquerda - realizar irrigação e aspiração e usar o 
instrumento de patência, seguido de irrigação e aspiração 
de novo) 
- Ao chegar no CT 
- Irrigação e aspiração 
- Lima x de CP 
- Irrigação e aspiração. 
 
Obturação 
- Finalidade de preencher permanentemente a cavidade 
pulpar com materiais compatíveis físico e biologicamente 
- Elimina contaminações. 
- Para ocorrer a reparação tecidual, é indispensável a 
ausência de M.O; umidade e exsudato. 
- É necessário um degrau no limite apical para o 
travamento da guta percha.. 
 
⦁ Condensação ⦁ 
Lateral – material restaurador pelos canalículos, exceto 
em casos de canais curvados ou com reabsorção interna. 
Vertical – material restaurador vai sentido coroa-ápice. 
 
X A obturação só pode ocorrer após a limpeza e 
modelagem dos canais, além da ausência de patologias ou 
dores. X 
⦁ Materiais ⦁ 
- Cones de papel absorvente 
- Cones de guta percha principal (devem ter o mesmo 
tamanho do conduto – CT) 
- Cones de guta percha acessórios 
- Cimento Obturador (deve apresentar fluidez, 
impermeabilidade à umidade, adesividade, ser 
bacteriostático e ser radiopaco). Por ex, Endo-fill ZOE. 
- Lâmina de bisturi (para cortar o cone principal até ele 
travar, caso não adiante, usar cone com calibre maior). 
- Espaçadores Digitais (selecionado de acordo com o 
calibre do canal, insere os cones acessórios e nunca 
alcança o CRT. Se faz com ½ volta para esquerda e ¼ 
para direita). 
- Calcadores de guta percha (aquecido corta a guta 
percha 1mm para dentro da cavidade radicular e frio faz a 
condensação vertical). 
 
⦁ Sequência Clínica ⦁ 
→ 1º Raio-X de Diagnóstico; 
→ Anestesiar; 
→ Cirurgia de Acesso; 
- P.E, D.T, F.C e Desgaste Compensatório 
→ Isolamento absoluto e relativo; 
→ Localização do canal com localizador foraminal; 
→ Irrigação e aspiração; 
→ Preparo Cervical; 
- com as brocas gates e largo 
→ Odontometria; 
- 2º Raio-X da Odontometria 
→ Preparo Apical ou do Canal; 
- escolha da técnica manual, rotatória ou reciprocante. 
→ Irrigação e aspiração com NaOCl 2,5%; 
→ Secagem com cones de papel absorvente; 
→ EDTA nos canais por 5min; 
→ Seleção do cone principal ; 
- corresponde ao diâmetro da última lima usada 
- deve ficar justo no canal, apoiado no degrau apical 
→ 3º Raio-X do cone principal; 
→ Mergulhar o cone em NaOCl 2,5%; 
→ Lavar, irrigar e secar o conduto com Peletim; 
→ Espatular o cimento (consistência pastosa); 
→ Levar ao conduto com lima ou o próprio cone envolto 
por cimento; 
- fazer pequenos movimentos de vai e vêm, reduzindo o 
risco de extravasamento do cimento para o ápice 
radicular. 
→ Introduzir o espaçador; 
→ Introduzir os cones acessórios; 
- tantos quanto o canal permitir 
→ 4º Raio-X de Qualidade de Obturação; 
→ Corte da guta percha na porção coronal 
- com bisturi ou tesoura; 
→ Calcador de guta percha aquecido cortar 1mm dentro 
do conduto radicular; 
→ Condensação Vertical com calcador frio; 
→ Limpeza da câmara; 
- com bolinhas de algodão embebidas em álcool 
- evita a pigmentação da coroa dental 
→ Selamento Final; 
- restauração temporária ou permanente 
- materiais possíveis são CIV, RC, Bioplic ou Cimento 
Provisório. 
→ Remoção do isolamento absoluto e relativo; 
→ 5º Raio-X Final com posicionador. 
 
⦁ Cone Principal ⦁ 
- O cone ideal deve se submeter a 3 comprovações 
→ Visual cone deve ter livre acesso ao CT; 
→ Tátil o cone deve travar ao chegar no CT; 
→ Radiográfico prova documental da escolha do cone. 
 
Diagnóstico. 
- Levar em consideração o dentista e o paciente (idade, 
calcificação pulpar que é mais freqüente em idosos, 
pólipos pulpares que são mais comuns em jovens, 
rizogênese incompleta, estado de saúde geral do paciente). 
 
⦁ A polpa ⦁ 
→ Composta por vasos sanguíneos e linfáticos, tecido 
conjuntivo frouxo, fibras nervosas e células como 
odontoblastos. 
→ Função formadora de dentina, defensiva, nutritiva e 
sensorial. 
 
⦁ Inflamação Pulpar ⦁ 
-As fibras nervosas da polpa são estimuladas de acordo 
com a Teoria Hidrodinâmica de Branstorn; 
- Diante de um agente agressor apresenta respostas 
inflamatórias ou degenerativas, que dependem do tipo, 
freqüência e intensidade do agente e da imunidade do 
paciente. 
 
X Um metabolismo intenso propicia boa capacidade de 
reparo.X 
 
- É caracterizada pelos fenômenos vásculo-exudativos, 
quando na presença de um agente agressor, já que é 
formada por tecido conjuntivo frouxo; 
- Quando ocorre, há aumento de volume tecidual com 
compressão das fibras nervosas e dor. (Quando o agente 
agressor ultrapassa o limite de tolerância da polpa, 
patologias pulpares ocorrem). 
 
⦁ Agentes Agressores ⦁ 
- Biológicos (M.O da cárie e periodontais); 
- Físicos (Térmicos, traumas e elétricos); 
- Químicos (Adesivo). 
 
⦁ Anamnese ⦁ 
→ Queixa Principal 
- Sintomas do paciente com suas próprias palavras; 
→ Exame Extrabucal 
- Edema, fístula, linfonodos sensíveis ou aumentados; 
→ Exame Intrabucal 
- mucosa, condição da coroa, câmara, causa da perda 
dental, profundidade, colo clínico ou problemas 
periodontais; 
→ Exame Radiográfico 
- imagens da coroa, raiz, cemento, lâmina dura, osso, 
ligamentoperiodontal, nódulos, reabsorções ou anomalias; 
→ Aspectos da Dor 
- intensidade; 
- duração (rápida ou lenta); 
- freqüência (intermitente ou contínua); 
- condição de aparecimento (espontânea ou provocada); 
- sede (localizada ou difusa). 
 
⦁ Testes Clínicos ⦁ 
→ Testes Térmicos 
- Determinam a vitalidade pulpar. 
- Aplicados por tempo suficiente começando pelos dentes 
vizinhos ao suspeito, nunca aplicar em metal e depois na 
estrutura dental. 
- Em coroa metálica não se faz teste térmico. 
- O de calor é feito com bastão de guta percha aquecido 
que vai no terço médio do dente. 
- O de frio se congela um tebete de anestésico ou usa o 
Endo-Frost numa bola de algodão. 
 
→ Testes Periapicais 
Percussão Vertical – problemas periapicais. 
Percussão Horizontal – problemas periodontais. 
Palpação Intrabucal – variações na sensibilidade apical e 
presença de fístulas. Se faz a nível de ápice da parte mais 
distal para a linha mediana. 
Mobilidade – pressão no dente para V, L e Apical 
comparando com os outros dentes. Pode fazer sondagem 
e raio-x, pois pode ter fratura de raiz. 
 
→ Teste de Anestesia 
Dente Algógeno – tem a patologia; 
Dente Sinálgico – o que tem sintomatologia. 
- Se deposita anestésico de D para M, para ver se passa a 
dor começando pela região do sinálgico. Só uma gotinha 
de anestésico basta para definir o diagnóstico. 
 
⦁ Diagnóstico Propriamente Dito ⦁ 
→ Rizogênese Incompleta 
- tratamento como apicigênese, apicificação ou 
revascularização. 
→ Pulpite Reversível 
- responde mais ao teste de frio. 
- contato com doces, refrigerantes e ácidos causam dor. 
- tratamento da polpa conservador como pulpotomia, 
capeamento pulpar direto ou indireto. 
→ Pulpite Irreversível 
- dor às vezes irradiada no estágio avançado 
- dor fugaz, se sente mais deitado. 
- pulpectomia ou tratamento endodôntico. 
→ Pulpite Crônica 
- pulpectomia para ápice formado e pulpotomia para ápice 
aberto. 
→ Pólipo Pulpar 
- se dá mais em jovens. 
- tira-se o pólipo com curetas e faz a medicação (para 
ápices abertos), já quando o ápice está formado, fazer o 
tratamento endodôntico. 
→ Lesões Inflamatórias Pulpares Degenerativas 
- alterações cromáticas evidenciando cores radiopacas 
leitosas, sugestivas de calcificação pulpar, esclerose, 
reabsorções internas ou externas. 
- a tonalidade rósea indica Reabsorção Interna da coroa 
dental, originada por trauma ou infecção. 
- o tratamento é a pulpectomia. 
→ Necrose Pulpar Com/Sem Lesão Apical 
- tratamento com penetração desinfetante ou 
necropulpectomia. 
→ Periodontite Apical Aguda (Pericementite) 
- paciente não consegue nem tocar com a língua e faz 
uso de analgésicos que acalmam a dor. 
- modular a dor com analgésicos e antibióticos. 
→ Abscesso Dento-alveolar Agudo 
- evolução da pericementite, os analgésicos não controlam 
mais a dor. 
- dor só diminui com o fim da fase aguda através da 
flutuação ou exteriorização da coleção purulenta. 
→ Abscesso Dento-alveolar Crônico 
- se caracteriza pela presença de fístula, que mapeamos 
com auxílio da guta percha e tomada radiográfica para 
identificar o dente responsável. 
→ Granuloma 
- de evolução lenta, assintomático e ao raio-x oberva-se 
rarefação óssea periapical circunscrita. 
→ Cisto 
- complicação tardia da necrose pulpar. 
- assintomáticos, contém no interior líquido ou massa 
semi-fluída, os periapicais possuem na radiografia 
diâmetro>10mm, pode haver deslocamento dos dentes 
vizinhos, tem crescimento lento, porém agressivo. 
 
 
Medicações 
. ⦁ Analgésicos ⦁ 
→ Dipirona 500mg – 1cp de 6/6 horas por 24h. 
→ Paracetamol 750mg – 1cp de 4/4 horas por 24h. 
 
⦁ Antinflamatório ⦁ 
→ Ibuprofeno 200mg – 1cp de 8/8 horas por 3 dias; 
→ Cetoprofeno 100mg – 1cp de 12/12 horas por 3 dias; 
→ Nimesulida 100mg – 1cp de 12/12 horas por 3 dias.. 
 
⦁ Antibiótico Terapêutico ⦁ 
→ Amoxicilina 500mg – 1cp de 8/8 horas por 7 dias. 
→ Amoxicilina e Ácido Clavulânico (Clavulin) 875mg – 1cp 
de 12/12 horas por 7 dias. 
X Para alérgicos à penicilina X 
→ Clindamicina (Dalacin) 300mg – 1cp de 8/8 horas. 
Cuidado com colite pseudomembranosa! 
 
⦁ Profilaxia Antibiótica ⦁ 
- Feito no caso de próteses valvares, E.ndocardite 
Infecciosa prévia, Cardiopatias congênitas cianogênicas 
complexas, Condutos ou Shunts pulmonares construídos 
cirurgucamente, Disfunção valvar, Cardiopatias congênitas 
cardiomiopatia hipertrófica prolapso da valva mitral com 
regurgitação, Marcapasso e CDI – Incor. 
→ 2g de Amoxicilina 2 horas antes do procedimento ou 
Clindamicina 600mg 1 hora antes do procedimento para 
alérgico à penicilina 
 
⦁ Proteção Gastrointestinal ⦁ 
→ Omeprazol – 1cp pela manhã durante a terapia com os 
antibióticos. 
 
Retratamento Endodôntico 
É realizado em um dente que recebeu uma tentaiva 
anterior de tratamento endodôntico que não teve sucesso. 
⦁ Causas do Insucesso do Tratamento ⦁ 
- Diagnóstico errado; 
- Plano de tratamento falho; 
- Anatomia anômala; 
- Falha na abertura coronária; 
- Falha no preparo químico-cirúrgico; 
- Falha no preparo cirúrgico; 
- Obturação insatisfatória; 
-Traumatismo oclusal; 
- Fraturas radiculares; 
- Envolvimento periodontal; 
- Restauração final insatisfatória. 
- Biofilme apical (quando o cone principal não trava no 
ápice). 
 
⦁ Indicações ⦁ 
- Dor espontânea (pulpite irreversível); 
- Dor à percussão (abscesso apical agudo); 
- Dor à mastigação (periodontite apical aguda); 
- Patologias apicais; 
- Presença de fístulas; 
- Quando temos condições e capacidade de realizar um 
tratamento melhor. 
 
⦁ Contra-Indicação ⦁ 
- Pinos intra-radiculares; 
- Perfuração; 
- Instrumento fraturado; 
- Reabsorção radicular interna ou externa. 
- Paciente que não coopera; 
- Profissional inapto. 
 
⦁ Avaliação do Caso ⦁ 
1. Acompanhamento 
- No caso de ser assintomático, só se faz a proservação e 
o controle por meio de raio-x a cada 3 meses. 
2. Retratamento Não Cirúrgico 
- Abre o dente e limpa tirando tudo de dentro e fazendo 
o retratamento endodôntico. 
3. Tratamento Cirúrgico 
- Retrata, cortando ápice da raiz e preenchendo com 
material biológico, mantendo o dente (Apicectomia). 
4. Combinação de Ambos 
5. Exodontia 
- Quando não há a opção de retratar. 
 
⦁ Como Remover Obstáculos e Desobturar ⦁ 
→ Aparelhos Ultrassônicos 
- Colocamos a ponta em volta do núcleo, assim, soltando 
e destruindo o cimento obturador. 
→ Brocas Carbide 
- Corta e remove as próteses. 
 
⦁ Como Retratar o Canal ⦁ 
Removendo os materiais obturadores à base de guta 
percha. Existem 3 técnicas possíveis 
→ Método Mecânico 
Manual – com limas tipo h de pequeno calibre seccionadas, 
associadas ao uso de EDTA alternado com NaOCl a 2,5%. 
Nas imediações do terço apical, usamos lima K aliadas o 
EDTA/NaOCl a 2,5% e usamos instrumentos rotatórios e 
reciprocantes. 
→ Método Ultra-Sônico 
Plastificação térmica por pontas ultrassônicas e segue-se 
com a remoção manual com as limas k e h. 
→ Método Químico 
Uso de solventes (óleo de laranja lima, xilol, eucaliptol) que 
tem alta biocompatibilidade, odor agradável e alto poder 
de ação sobre a guta percha. A secagem é feita pelas 
pontas de papel. 
Porém, se usarmos o solvente próximo ao terço apical, 
pode-se causar irritação periapical. 
- Após a remoção de todo o conteúdo dos canais, 
conferimos a odontometria para obter o CP e o CT e 
seguimos com o tratamento convencional. 
- Para o sucesso final pode se levar de 6 meses a 1 ou 2 
anos. 
 
 
Clareamento Interno e Sua 
Relação com a Reabsorção 
Apical Externa (R.A.E) 
O clareamento interno só pode ser realizado quando há 
tratamento endodôntico no dente. 
→ O hipoclorito tem ação clareadora, mas deve-se ter 
cautela ao uso, pois no caso de extravasamento causa 
edemas. 
 
⦁ Etiologia da Pigmentação ⦁ 
- Presença de material restaurador; 
- Hemorragia na câmara pulpar; 
- Decomposição de tecidos necróticos ou medicamentos 
(cimentos obturadores e íons metálicos); 
- Traumas cervicais (ortodontia por exemplo). 
 
⦁ Sequência Clínica ⦁ 
- Profilaxia (seleção da cor); 
- Anestesia; 
- Remoçãoda restauração com pontas diamantadas 
esféricas em A.R.; 
- Preparo da cavidade para selamento cervical na parte 
palatal; 
- Preparo/Remoção do material obturador com brocas 
largo, calcadores Paiva aquecidos ou pontas de ultrassom 
esféricas. 
- Remoção da guta percha de 2 a 3mm da linha 
amelocementária para não escurecer o dente. 
- Barreira Cervical/ Tampão Cervical para aumentar a 
segurança do procedimento, pois o gel clareador só deve 
agir na coroa. 
- Escolha do agente clareador e aplicação de acordo com 
a técnica escolhida. 
 
⦁ Selamento Cervical ⦁ 
- Aumenta a segurança do procedimento para evitar 
reabsorções radiculares externas. 
- Realiza-se o acesso à câmara pulpar e limpa-se 
corretamente com uma bolinnha de algodão embebida 
em álcool; remove-se a guta percha de 2-3mm abaixo da 
JAC, então coloca-se um cimento base (1 camada de 
hidróxido de cálcio e 1 de CIV fotopolimerizável numa 
espessura que não ultrapasse a JAC e nem a face V do 
dente) para previnir qualquer infiltração do clareador em 
direção ao canal. 
 
⦁ Agentes Clareadores ⦁ 
- Perborato de Sódio 
- Peróxido de Hidrogênio 
- Peróxido de Carbamida 
Eles são aplicados no interior da câmara pulpar. 
 
⦁ Técnicas de Clareamento Interno ⦁ 
→ Walking Bleach (mediata) 
- Mistura de perborato de sódio e água destilada inseridos 
na câmara pulpar e troca-se de 5 a 7 dias. 
- Mistura de perborato de sódio e peróxido de hidrogênio 
tem resultado mais rápido. 
 
→ Power Bleaching (imediata) 
- Peróxido de hidrogênio 35%, não permanece na câmara 
pulpar. É realizado junto ao clareamento de consultório. 
- Após 3 aplicações de 15 min, lavar abundantemente e 
secar. 
- Depois do clareamento interno, realizar o externo. 
- Inserir bolinha de algodão limpando a câmara. 
- Selamento provisório com CIV ou RC. 
- Após 7 dias reavaliar o caso. 
- Repetir o procedimento caso haja necessidade. 
- Remover o selamento provisório com pontas 
diamantadas esféricas em A.R. 
- Remover o selamento cervical. 
- Condicionamento com ácido fosfórico a 37% na dentina 
por 15 segundos e 30 segundos no esmalte (convencional). 
Ou aplicar somente em dentina o adesivo sem aplicar o 
ácido fosfórico previamente (autocondicionante). 
- Jato de ar. 
- Fotopolimerizar por 20 segundos. 
- Aplicar RC 
 
→ Mista 
- Envolve as duas técnicas. 
 
X O resultado depende da etiologia, local, profundidade e 
tempo de escurecimento. Pode ocorrer também o RE-
ESCURECIMENTO e não é indicado repetir o processo, 
indica-se então coroas ou facetas. X 
 
⦁ Reabsorção Cervical Externa ⦁ 
- É uma forma agressiva e progressiva de destruição 
cervical do dente. 
→ Características 
- presença de tecido fibrovascular e células elásticas na 
região reabsorvida. 
→ Causas 
- por clareamento devido à passagem do agente 
clareador para o periodonto pelos túbulos dentinários; 
- por áreas defeituosas na JAC; 
- traumas dentais; 
- degradação química entre cemento, dentina e o agente 
clareador; 
- modificação do ph na superfície cervical radicular 
externa; 
- causa idiopática. 
→ Tratamento 
- Remoção de todo o tecido de granulação presente na 
região reabsorvida e no preenchimento desta região com 
um material que não permita a penetração de células 
elásticas e não agrida o tecido periodontal; 
→ Prevenção 
- Barreira Cervical, que tem cimentos que neutralizam o 
ph da região onde será aplicado o agente clareador. 
 
Anestesiologia em Endodontia 
⦁ Técnicas Anestésicas da Maxila ⦁ 
→ Infiltrativas Terminais 
- na maioria das vezes, pois tratamos um dente de cada 
vez. 
- Bisel voltado para o osso. 
- Anestésico tópico. 
→ Bloqueio Regional do N.A.S.P (Pós-tuber) 
- só em último caso, quando precisamos anestesiar à 
distância por causa de pus. 
- para todos os M.S, exceção da raiz MV do 1ºMS. 
- direcionar a agulha para a raiz distal do 2ºMS, inclina a 
mão e introduz no sentido vertical na direção da fossa 
ptérigo-palatal. 
→ Palatal 
- Nervo palatal maior e nervo nasopalatino. 
- técnica complementar 
- Não usamos, pois anestesiamos na região do dente a 
ser trabalhado. 
 
⦁ Técnicas Anestésicas da Mandíbula ⦁ 
→ Bloqueio Regional dos N.A.I e N.L (Ptérigomandibular) 
- Técnica Direta e Indireta 
- anestesia a hemiarcada inferior 
→ Nervo Bucal 
- possível anestesiar pelo trigonoretromolar ou abaixo da 
entrada da glândula parótida. 
- anestesia a mucosa. vestibular 
- técnica complementar 
→ Bloqueio Regional do Nervo Mentual e Incisivo 
- entrar com agulha por posterior a saída do forame 
mentual para os PMI. 
→ Infiltrativa Terminal 
- para incisivos, dente e mucosa. 
 
X Fazemos uso só de agulha curta, pois geralmente 
usamos a técnica infiltrativa por tratarmos um dente de 
cada vez. X 
 
⦁ Técnicas Anestésicas Terminais 
Infiltrativas ⦁ 
- Submucosa, subperióstea, supraperióstea, intra-septal, 
intraóssea, peridental e circular. 
- Intrapulpar, é extremamente dolorida, gotejar lentamente 
na câmara pulpar. 
 
X Se o paciente sentir dor durante o procedimento 
repetimos o bloqueio. X 
 
⦁ Soluções Anestésicas ⦁ 
→ Anestésico Tópico 
- funciona bem para o psicológico. 
→ Pacientes sem história 
- Articaína e Mepivacaína 
→ Gestantes (6º a 7º mês) 
- Lidocaína 2% 
 
Isolamento Absoluto 
- Em endodontia só isolamos o dente a ser trabalhado. 
- Antes de realizá-lo, fazer o Isolamento Relativo. 
 
⦁ Procedimentos Prévios ⦁ 
- Presença de cálculo, biofilme e contaminações 
periodontais. Realizamos raspagem antes da intervenção. 
- Checagem dos espaços interdentais com o fio dental 
para perfeita adaptação do lençol de borracha. 
- Dentes portadores de cárie (removemos o tecido 
cariado) 
- Dentes parcialmente irrompidos (utiliza-se grampos 
especiais) 
- Dentes portadores de restaurações de amálgama. 
- Dentes portadores de PF não apresentam grandes 
dificuldades desde que não possuam retentores intra-
radiculares. 
- Aparelhos ortodônticos fixos (no caso da impossibilidade 
da colocação do grampo, remover o fio para posterior 
recolocação); 
 
⦁ Instrumentos ⦁ 
- Pinça Palmer; 
- Arco Ostby; 
- Perfurador de Ainsworth; 
- Grampos; 
- Lençol de borracha. 
- Top Dam (Protege os tecidos moles, barreira gengival). 
 
X Fazer antissepsia do campo operatório (dente, grampo 
e lençol) com NaOCl a 2,5% X 
X Amarrias são usadas quando não conseguimos usar o 
grampo. Mantém o dique de borracha junto ao colo do 
dente, é feito com fio dental. X

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