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História do Aconselhamento Psicológico - Prof. Ms. Leonardo Cheffer

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HISTÓRIA DO 
ACONSELHAMENTO 
PSICOLÓGICO
Prof.Ms. Leonardo Cheffer
Sou um coração batendo no mundo.
Você que me lê que me ajude a nascer.
Espere: está ficando escuro. Mais.
Mais escuro.
O instante é de um escuro total
(Clarice Lispector- Água Viva)
As origens do Aconselhamento 
Psicológico
■ O verbo “aconselhar” abriga tanto os sentidos de mostrar, 
indicar, sugerir, recomendar, orientar quanto o de uma troca 
de idéias e opiniões, numa situação em que indivíduos se 
reúnem para ponderar e decidir com prudência sobre algum 
assunto de seu interesse
O que é Aconselhar?
■ Auxílio ou orientação que um 
profissional presta a um paciente 
nas decisões que este deve tomar 
quanto à escolha de profissão, 
curso, entre outras, ou quanto à 
solução de pequenos 
desajustamentos de conduta 
(HOUAISS, 2001)
ACONSELHAR, PARALELAMENTE, REFERE-SE: AO 
PROCESSO DE INDICAR OU PRESCREVER CAMINHOS, 
DIREÇÕES E PROCEDIMENTOS OU DE CRIAR CONDIÇÕES 
PARA QUE A PESSOA FAÇA, ELA PRÓPRIA, O JULGAMENTO 
DAS ALTERNATIVAS E FORMULE SUAS OPÇÕES.
WILLIAMSON (1939), ACONSELHAMENTO REFERE-SE A 
PROCESSOS INDIVIDUALIZADOS E PERSONALIZADOS, 
DESTINADOS A AJUDAR O INDIVÍDUO A APRENDER MATÉRIAS 
ESCOLARES, TRAÇOS DE CIDADANIA, VALORES E HÁBITOS 
PESSOAIS E SOCIAIS E TODOS OS OUTROS HÁBITOS, 
HABILIDADES, ATITUDES E CRENÇAS QUE IRÃO CONSTITUIR 
UM SER HUMANO NORMAL E AJUSTADO
ROGER (1942, 1951) ACONSELHAMENTO É UM MÉTODO DE 
ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA DESTINADO A RESTAURAR NO 
INDIVÍDUO SUAS CONDIÇÕES DE CRESCIMENTO E DE ATUALIZAÇÃO, 
HABILITANDO-O A PERCEBER, SEM DISTORÇÕES, A REALIDADE QUE 
O CERCA E A AGIR, NESSA REALIDADE, DE FORMA A ALCANÇAR 
AMPLA SATISFAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
• O Aconselhamento psicológico é visto muitas 
vezes enquanto uma prática que tem como 
obrigação oferecer uma “solução” a pequenos ou 
grandes desajustamentos de conduta ou mesmo 
o de dar direções claras para as decisões a 
serem tomadas por um paciente
• Essas ideias estão em íntima relação com 
práticas iniciais em Aconselhamento Psicológico, 
mas não acompanham os desdobramentos 
ocorridos no campo.
Aconselhamento Psicológico
Linha tempo do Aconselhamento
Estática Psicométrica Humanista Área Psi
A história do campo do 
Aconselhamento Psicológico
■ O aconselhamento originou-se nos Estados Unidos e nas 
universidades deste país encontrou espaço para o seu 
pleno desenvolvimento 
■ Por volta de 1910 foram fundados nos EUA centros de 
Orientação infantil e juvenil, incitando o desenvolvimento do 
campo do Aconselhamento Psicológico
A história do campo do 
Aconselhamento Psicológico
■ Em Boston (EUA), também no mesmo período fundou-se o 
Serviço de Orientação Profissional, limitado apenas à 
orientações de caráter profissional
■ As universidades norte-americanas possuem Centros ou 
Serviços de Aconselhamento Psicológico;
■ Da década de 20 até a década de 60 as técnicas de 
psicodiagnóstico dominavam o campo
A história do Aconselhamento 
Psicológico no Brasil
■ No Brasil, o campo do Aconselhamento Psicológico 
começou a se desenvolver por volta da década de 
70
■ Houve uma forte tendência no Brasil de associar, no 
âmbito acadêmico, o Aconselhamento Psicológico à 
psicoterapia, principalmente à de orientação 
rogeriana
Teoria do traço e fator
■ Dentro desta perspectiva, o conselheiro assume o lugar de modelo, 
veiculando normas de conduta, valores sociais e hábitos de 
cidadania, atuando de forma diretiva e ativa na avaliação e no 
julgamento do aconselhando;
Teoria do traço e fator
■ O aconselhamento aqui é concebido como um processo de 
aprendizagem com objetivos de bem adaptar o sujeito
■ Articula a vertente experimental e um conjunto de práticas 
de atendimento a prática comum do aconselhar, definindo 
uma região para o campo psi;
A importância de Carl Rogers para o 
campo do aconselhamento Psicológico
■ Rogers transforma o campo do aconselhamento 
introduzindo a teoria centrada no cliente: a prioridade 
conferida a abordagem psicométrica do problema passa a 
ser substituída pela focalização da pessoa do cliente
PAZ (1987): AS DUAS NOTAS, DEPENDÊNCIA E QUEDA (...) OU 
PARTICIPAÇÃO E SEPARAÇÃO, ESTÃO PRESENTES AO LONGO DE NOSSA 
VIDA. NASCEM E MORREM CONOSCO. UMA VIVE EM FUNÇÃO DA OUTRA, 
EM PERMANENTE DISCÓRDIA E EM PERPÉTUA BUSCA DE RECONCILIAÇÃO. 
CADA VIDA HUMANA É UM CONTÍNUO TECER, DESTECER E VOLTAR A TECER 
LAÇOS DO COMEÇO. A EXPERIÊNCIA ORIGINAL, SEPARAÇÃO E 
PARTICIPAÇÃO , APARECE EM TODOS OS NOSSOS ATOS ATRAVÉS DE 
VARIAÇÕES INUMERÁVEIS. 
O SER e o PERTENCER
■ “ Pertencer a uma realidade coletiva é anterior ao nome ou à ideia de 
si mesmo. Antes de conhecermos nosso nome, participamos já de 
uma realidade coletiva, de uma família, para só mais tarde 
chegarmos a ter ideia de quem somos e o que significa família.” 
(MORATO, 1999 p. 27)
“EXISTIR É CONDIÇÃO PARA PERTENCER A UMA FAMÍLIA; 
MAS A CONDIÇÃO DE PERTENCER É O QUE OFERECE A 
POSSIBILIDADE DE SER EU MESMO, DE PERCEBER-ME 
COMO CONSCIÊNCIA DE MIM MESMO.” ( MORATTO, 
1999 P.28) 
As definições - Humanismo
■Rogers: “ Uma série de contatos diretos 
com indivíduo com objetivo de fornecer 
assistência na modificação de suas 
atitudes e comportamentos.”
As definições -outras
MAC KINNEY 
"trata-se de uma relação interpessoal na qual o 
conselheiro assiste o indivíduo na sua totalidade 
psíquica a se ajustar mais efetivamente a si próprio e ao 
seu ambiente". 
Definições -Tolberg
■ Se refere a aconselhamento como uma relação pessoal entre duas pessoas, na qual o 
conselheiro. mediante a relação estabelecida e a sua competência especial. proporciona 
uma situação de aprendizagem, na qual o sujeito, uma pessoa normal. é ajudada a se 
conhecer a si próprio, e as suas possibilidades e prospecções futuras, a fim de fazer uso 
adequado de suas potencialidades e características, de uma forma satisfatória para si 
próprio e benéfica para a sociedade, e mais remotamente, possa aprender como resolver 
seus futuros problemas e atender às suas. necessidades. (Scheeffer, 1981 pg. 15)
Definições- Robinson
■ Descreve o aconselhamento como uma ajuda às 
pessoas normais a obter um nível mais elevado de 
ajustamento que se manifesta através de maturidade 
crescente, independência, integração pessoal e 
responsabilidade. (Scheeffer, 1981 pg. 15)
ERICKSON
1. É uma relação entre duas pessoas.
2. Um dos participantes (o entrevistador) assumiu ou foi levado a 
assumir a responsabilidade de ajudar o outro participante.
3. O entrevistando tem possíveis necessidades. problemas. 
bloqueios ou frustrações que deseja tentar satisfazer ou modificar. 
4. O bem-estar do entrevistando constitui o interesse central da 
situação. 
5. Ambos os participantes desejam e estão interessados em tentar 
encontrar soluções para as dificuldades apresentadas pelo 
entrevistando.
“...o aconselhamento como uma relação 
face a face de duas pessoas. na qual uma 
delas é ajudada a resolver dificuldades de 
ordem educacional. profissional. vital e a 
utilizar melhor os seus recursos pessoais.”
(Scheeffer, 1981 pg. 15)
Ressalta a necessidade de encarar sempre o 
indivíduo na sua totalidade no processo de 
aconselhamento. 
Como história da cultura, a história da psicologia revela, desde seu 
alvorecer, um universo psicológico pluralístico em expansão. Com 
essa imagem, a história da psicologia adquire uma perspectiva 
antropológica. A epistemologia e história da psicologia são 
epistemologia e história de culturas psicológicas e, nesse sentido, a 
investigação do projeto científico da psicologia adquire uma 
perspectiva antropológica ( Abib , 2009 p.205)
TINHA QUE EXISTIR UMA 
PINTURA TOTALMENTE 
LIVRE DA DEPENDÊNCIA DA 
FIGURA - O OBJETO - QUE, 
COMO A MÚSICA, NÃO 
ILUSTRA COISA 
ALGUMA, NÃO CONTA UMA 
HISTÓRIA E NÃO LANÇA 
UM MITO. TAL PINTURA 
CONTENTA-SE EM EVOCAR 
OS REINOS 
INCOMUNICÁVEIS DO 
ESPÍRITO, 
ONDE O SONHO SE TORNA 
PENSAMENTO, ONDE O 
TRAÇO SE TORNAEXISTÊNCIA. 
MICHEL SEUPHOR
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-SA
http://thenewvitruvianman.com/design/vitruvian-man
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/
PSICOLOGIAS
ACONSELHAMENTO E ENTREVISTA
Uma conversação com 
objetivos
Entrevista nem sempre visa a 
atingir os objetivos do 
aconselhamento como nos 
casos das entrevistas:
• de inquérito
• de pesquisa
• de opinião pública
• de seleção etc
Entrevistas (SILVARES e Gongora, 1998)
Clínicas
Pesquisa
Seleção
Entrevistas Clínicas
 Sempre é obtenção de Dados
 Busca de uma relação Facilitadora Inicial
 Essa facilitação em assume diversas formas durante a Psicoterapia , oq eu vai se 
chamar de RELAÇÃO TERAPÊUTICA. 
ACONSELHAMENTO E ORIENTAÇÃO 
EDUCACIONAL 
Similaridades
• Ajudar o 
orientando
Divergências
• abrange um campo 
mais amplo e tem 
recursos mais 
variados. 
Aconselhamento vai Além...
a) remover as causas de fricção entre aluno e professor
b) promover atividades extracurriculares
c) classificar e distribuir os alunos nas classes e promover currículo adequado às suas necessidades e 
possibilidades
d) ajudar os alunos a utilizar melhor seus recursos individuais
e) promover serviço de diagnóstico e aconselhamento psicológico
f) encaminhar os alunos profissionalmente e até proporcionar-lhes oportunidades recolocação. 
ACONSELHAMENTO E 
PSICOTERAPIA
CARL ROGERS, que faz a seguinte declaração: "Há um grande
número de profissionais que se dedica à entrevistas. que têm
como finalidade trazer modificações construtivas na atitude
de seus clientes. através desses contatos cara-a-cara . Quer
sejam chamados psicólogos, orientadores educacionais ,
assistentes sociais, chefes de pessoal, psiquiatras etc... Se a
sua tarefa se relaciona com indivíduos desajustados.
fracassados nos estudos ou delinquentes. que deixam as
entrevistas de uma maneira melhor ajustadas às dificuldades
e enfrentando na realidade da vida de maneira mais
construtiva então métodos usados são de interesse para
nós”
AMBOS REPRESENTAM UMA SÉRIE 
DE CONTATOS COM ALGUÉM QUE 
VISA A OFERECER ASSISTÊNCIA, 
OBTENÇÃO DE UMA MODIFICAÇÃO 
DE ATITUDES OU DE 
COMPORTAMENTO.
■Aponta que há uma tendência para se 
usar o termo aconselhamento em 
entrevistas mais superficiais. 
■Enquanto que a psicoterapia se refere a 
um contato mais duradouro e intensivo. 
objeti vando uma reorganização mais 
profunda da personalidade. 
■É difícil diferenciá-los visto que um 
processo emerge: no outro como uma 
escala continua, de acordo com o 
conteúdo emocional, profundidade e 
extensão das transformações positivas na 
personalidade do orientando. 
Aconselhamento Educacional 
e Profissional
Aconselhamento Vital
Psicoterapia
Tratamento Psiquiátrico
Psicanálise => Análise
WILLIAMSON e TYLER
Psicoterapia
nível mais profundo e tem como finalidade ajudar 
o indivíduo desajustado neurótico a reestruturar sua personalidade. 
Aconselhamento
visa a ajudar na tomada de uma 
decisão
envolve, muitas vezes, 
informações objetivas
permitem o orientando utilizar 
melhor seus recursos pessoais. 
American Psychological
Association(APA)
■Aconselhamento e 
psicoterapia constituem 
uma gradação, sendo o 
primeiro de natureza 
profilática. 
■ “Do mesmo modo, permitir que essas áreas se aproximem, como 
proposto por Rogers ao longo de sua obra, pode evidenciar não a 
necessidade de delimitar campos de ajuda, mas de compreender a 
natureza e a qualidade desse cuidado, o que deve atravessar toda 
modalidade de ajuda psicológica. Ao deslocar a atenção das 
características de cada campo e assinalar as atitudes do profissional e 
o cuidado na relação com o cliente, recupera-se a necessidade de uma 
prática voltada ao humano, à experiência e à possibilidade de ‘ser’ e 
de ‘estar’ com o outro.”
■
SCORSOLINI-COMIN (2014)
Resumo dos Passos do Aconselhador
Análise
Síntese dos Dados Obtidos
Diagnóstico
Prognóstico
Aconselhamento
THE PLISSIT MODEL
UM ESQUEMA CONCEITUAL PROPOSTO 
PARA O TRATAMENTO 
COMPORTAMENTAL DE PROBLEMAS 
SEXUAIS 
The PLISSIT Model: A Proposed Conceptual 
Scheme for the Behavioral Treatment of
Sexual Problems
Jack S. Annon
O tratamento psicológico dos problemas 
sexuais é conhecido por ser caro e 
demorado, e, no passado, o prognóstico 
para a mudança não era muito 
encorajador.
O uso do esquema conceitual na prática 
clínica forneceu evidências adicionais de que 
a abordagem foi altamente eficaz no 
desenvolvimento e ordenação de 
intervenções relevantes, resultando em 
resultados positivos, particularmente com 
aqueles problemas sexuais de longa duração.
MODELO PLISSIT
Este esquema conceitual é referido 
como o modelo PLISSIT ou mais 
precisamente: P-LI-SS-IT. O modelo 
prevê quatro níveis de abordagem, e 
cada letra ou par de letras designa um 
método sugerido para lidar com a 
apresentação de preocupações sexuais. 
YOU PUNISHED ME FOR 
TELLING YOU MY FANTASIES
I'M BREAKING ALL THE RULES
I DIDN'T MAKE
(Madonna -Human Nature)
A figura 1 representa as diferentes 
preocupações sexuais que um 
determinado clínico encontra ao 
longo do tempo. Dependendo de 
sua configuração, profissão e 
especialidade, esses problemas 
podem representar o que ele 
encontra em um dia, um mês, um 
ano ou até mesmo uma vida 
profissional.
Primeiro Nível : PERMISSÃO
■ Às vezes, tudo o que as pessoas querem saber 
é que elas são normais, que estão bem, que 
não são "pervertidas", "desviadas" ou 
"anormais" e que não há nada de errado com 
elas. Principalmente, eles gostariam de 
descobrir isso de alguém com uma formação 
profissional ou de alguém que está em uma 
posição de autoridade para saber
POOR IS THE MAN
WHOSE PLEASURES DEPEND
ON THE PERMISSION OF 
ANOTHER
(Madonna –Justify my Love)
Primeiro Nível : PERMISSÃO
■ A PERMISSÃO também pode ser 
vista como uma medida preventiva, 
bem como uma técnica de 
tratamento. A doação de permissões 
certamente não resolverá todos os 
problemas sexuais, ou mesmo 
muitos desses problemas, mas 
resolverá alguns
Frequentemente, os clientes querem apenas um
profissional interessado para atuar como uma caixa
de ressonância para verificar suas preocupações. Em
outros casos, o clínico pode informá-los que não
estão sozinhos ou incomuns em suas preocupações
e que muitas pessoas os compartilham. A garantia de
que eles são normais e a permissão para continuar
fazendo exatamente o que eles estão fazendo é
suficiente em alguns casos para resolver o que pode
eventualmente se tornar um grande problema
Primeiro Nível : PERMISSÃO
Primeiro Nível : PERMISSÃO
■ pode ser usado para cobrir uma série de áreas de 
preocupação, como pensamentos, fantasias, sonhos 
e sentimentos, bem como comportamentos 
manifestos. Pensamentos, fantasias e sonhos. 
Preocupações com pensamentos e fantasias sexuais 
são muito comuns
Primeiro Nível : PERMISSÃO
■ Por exemplo, não é incomum que um homem ou uma mulher tenha 
pensamentos ou fantasias sexuais sobre pessoas que não sejam seus 
parceiros, ou sobre pessoas do mesmo sexo, ou mesmo sobre seus 
próprios pais, ou irmãos e irmãs, ou filhos e filhas. Pensamentos 
ocasionais como esses são bastante comuns, e deixar que o cliente 
saiba que isso pode aliviar alguns sentimentos de ansiedade ou culpa 
sobre ser "anormal". É somente quando tais pensamentos ou fantasias 
se tornam persistentes ou começam a interferir diretamente de alguma 
maneira com outras áreas de funcionamento que podem criar um 
problema.
Primeiro Nível : PERMISSÃO
■ Sentimentos: Não é incomum as pessoas 
responderem com ansiedade quando 
experimentam excitação sexual com o que 
consideram uma estimulação inadequada. Muitas 
dessas preocupações surgem da falta de 
discriminação entre excitação resultante de 
pensamentos e fantasias sexuais e excitação da 
estimulação tátil direta. 
Primeiro Nível : PERMISSÃO
■ Por exemplo:
■ É bastante normal que uma mãe que está amamentando seu bebê 
ocasionalmenteexperimente algum grau de excitação sexual devido 
à estimulação tátil direta de seus seios, em vez de a qualquer 
desejo incestuoso latente. 
■ O pai que experimenta uma ereção ao brincar com seu garotinho no 
colo. Isto não é devido a tendências homossexuais latentes, mas 
devido à estimulação física direta de seu pênis
TRANQUILIZAR O CLIENTE DE QUE ESTAS 
SÃO RESPOSTAS INVOLUNTÁRIAS NORMAIS 
À ESTIMULAÇÃO TÁTIL E QUE SÃO BASTANTE 
COMUNS, PODE REDUZIR A ANSIEDADE 
DESNECESSÁRIA E IMPEDIR QUE UM 
ACONTECIMENTO MENOR SE TORNE UMA 
GRANDE PREOCUPAÇÃO
Primeiro Nível : PERMISSÃO
■ Permissão semelhante para tais sentimentos também pode 
se aplicar a equitação a cavalo e a motocicleta, escalada em 
árvores e cordas, uso de tampões, duchas e enemas, ou 
qualquer outro comportamento que envolva estimulação tátil 
das áreas mamária, genital ou anal.
Primeiro Nível : PERMISSÃO
■ O grau em que um clínico se sente confortável em dar 
permissão a um cliente para se engajar em certos 
comportamentos será determinado por vários fatores que 
serão discutidos em breve. Teoricamente, essa permissão 
pode ser aplicada a uma ampla gama de comportamentos 
sexuais que o clínico reconhece como comum e normal, mas 
que o cliente não.
Exemplo
■ Veja o caso do casal que leu em sua revista favorita 
que a frequência média de relações sexuais para 
pessoas da sua idade e educação é de 
aproximadamente duas vezes e meia por semana. 
Sua frequência pessoal pode ser oito vezes por 
semana ou oito vezes por ano, mas agora eles 
começam a se preocupar se são "normais", 
"excessivamente sexualmente" ou "não sexados". 
Uma resposta do clínico que, em essência, lhes dá 
permissão para continuar com sua própria frequência 
preferida, pode ser tudo o que é necessário para 
aliviar sua ansiedade.
Primeiro Nível : PERMISSÃO
■ Deve-se ainda ressaltar que muitas 
preocupações sexuais também podem ser 
tratadas dando ao cliente a permissão de não 
se envolver em certos comportamentos sexuais, 
a menos que ele ou ela escolha fazê-lo
Exemplo
■ A jovem que está recebendo pressão de seu 
parceiro para experimentar "orgasmos múltiplos" 
ou que leu ou ouviu que é direito de toda mulher 
"esperar e exigir", mas ela está muito satisfeita 
com o único orgasmo que ela experiências com 
seu parceiro e realmente não se importa se ela 
é multi-orgásmica ou não
Primeiro Nível : PERMISSÃO
■ Em um sentido muito geral, isso pode estar correto, no 
entanto, existem algumas limitações definidas para tal 
suposição. Embora, em última análise, seja da 
responsabilidade do cliente escolher o comportamento com 
o qual ele deseja se envolver, a permissão "abrangente" do 
médico pode não ser apropriada se o cliente não estiver 
fazendo uma escolha informada. É a crença definitiva do 
autor de que é responsabilidade do clínico informar o cliente 
inconsciente das possíveis consequências adversas que 
podem resultar do envolvimento em certos pensamentos, 
fantasias ou comportamentos. 
■ Por exemplo, vários livros populares "deram 
permissão" exaltando as alegrias e a diversão 
inofensiva que se pode ter pelo uso indiscriminado 
de qualquer fantasia sexual que uma pessoa 
possa desejar enquanto se envolve em 
masturbação ou comportamento sexual com um 
parceiro. 
■ Quanto mais conhecimentos os clínicos tiverem sobre o 
comportamento sexual em sua cultura e em outras 
culturas, mais confortáveis eles se sentirão ao aplicar 
esse nível de tratamento. A orientação teórica ou 
profissional específica do clínico também pode impor 
limites à forma como a concessão de permissão pode ser 
apropriada para um determinado pensamento, fantasia, 
sonho, sentimento ou comportamento
■ Se a concessão de permissão não for suficiente 
para resolver a preocupação do cliente, e o 
clínico não estiver na configuração apropriada, 
ou não tiver tempo suficiente ou conhecimentos 
e habilidades relevantes, então este é o 
momento de encaminhar o cliente para outro 
lugar
O SEGUNDO NÍVEL DE 
TRATAMENTO: 
INFORMAÇÕES 
LIMITADAS
O Segundo Nível : Informações Limitadas
■ Cada nível descendente de tratamento 
geralmente requer mais tempo, conhecimento, 
experiência e habilidade por parte do clínico 
para uma aplicação mais eficaz, cada nível é 
apresentado e discutido separadamente. 
O Segundo Nível : Informações Limitadas
■ Fornecer informações limitadas, é importante 
que o clínico faça exatamente isso, forneça 
informações "limitadas" diretamente 
relevantes para a preocupação do cliente. 
O Segundo Nível : Informações Limitadas
■ Apresentar informações limitadas diretamente 
relacionadas ao problema do cliente pode 
afetar mudanças significativas em atitudes e 
comportamentos relevantes.
O Segundo Nível : Informações Limitadas
■ Fornecer informações limitadas também é um excelente 
método para dissipar os mitos sexuais, sejam eles 
específicos, como os relativos ao tamanho genital, ou mais 
gerais, como: em média, homens e mulheres diferem 
acentuadamente em sua capacidade de querer e desfrutar 
relações sexuais e na sua capacidade fundamental de 
resposta à estimulação sexual. 
O Segundo Nível : Informações Limitadas
■ As culturas que são livres e encorajam as mulheres a serem 
livres na expressão sexual, produzem mulheres sexualmente 
receptivas que são tão desinibidas e responsivas quanto os 
homens. 
■ Culturas que encorajam e esperam que as mulheres 
experimentem o orgasmo, produzem mulheres que 
experimentam o orgasmo e vice-versa. 
O Segundo Nível : Informações Limitadas
A obtenção de tal conhecimento depende dos 
clínicos individuais e de quanto interesse, tempo e 
esforço eles estão dispostos a dedicar a tais leituras 
que estão disponíveis em outros lugares
■ Limitações : O grau em que os clínicos estão dispostos a usar 
a abordagem da informação limitada no tratamento de 
preocupações sexuais dependerá, obviamente, da amplitude 
de conhecimento na área sexual. 
■ A maneira como os clínicos oferecem tais informações aos 
seus clientes dependerá do estilo individual com o qual se 
sintam mais confortáveis e, com sorte, da maneira de 
apresentação que eles sentem
O Segundo Nível : Informações Limitadas
Por exemplo
■ Com um par conservador, um casal de meia-idade que 
hesita em perguntar se o contato anal é "normal" ou 
"pervertido", pode-se responder: "Essa atividade não é 
considerada incomum ou anormal. De fato, uma 
pesquisa nacional recente de homens casados e as 
mulheres com menos de 35 anos indicaram que 
metade deles experimentou masturbação e 
preliminares, e mais de 25 por cento experimentaram 
preliminares orais e anal. 
■ Por outro lado, com um jovem casal que casualmente 
pergunta se é possível transferir germes através do 
contato oral-genital, pode-se responder, "Sim, é 
possível. A boca tem uma contagem muito alta de 
bactérias. "
O TERCEIRO 
NÍVEL DE 
TRATAMENTO: 
SUGESTÕES 
ESPECÍFICAS
■ A questão aqui é que não seria terapeuticamente 
adequado ou útil para os clientes oferecer 
sugestões específicas sem primeiro obter 
informações sobre eles e seu conjunto exclusivo de 
circunstâncias. Se os clínicos iniciarem 
imediatamente uma série de sugestões depois de 
ouvirem a descrição inicial do problema pelo cliente 
(não o "rótulo" do problema)
■ sugerir procedimentos inadequados 
e possíveis de tratamento inúteis 
com base em dados insuficientes, 
eles podem ignorar outros 
tratamentos mais necessários e 
apropriados, como avaliação médica 
e terapia.
■ A história do problema sexual. O que o clínico precisa 
é de um histórico de problemas sexuais. Isso não 
deve ser confundido com uma história sexual. 
■ Se começarem a ter uma história sexual, então eles 
estão entrando em terapia intensiva, não terapia 
breve. 
■ É uma suposição do modelo proposto aqui que uma 
história sexual abrangente não é relevante ou 
necessária neste nível
■ Sugestão específica pode resolver uma 
série de problemas que afetaram osdois 
primeiros níveis de tratamento; mas é 
desnecessário dizer que não se espera que 
ele consiga lidar com todos esses problema
História do Problema Sexual
1. Descrição do problema atual.
2. Início e curso do problema. 
• Início. (Idade, gradual ou repentina, precipitando eventos, contingências)
• b. Curso. (Alterações ao longo do tempo: aumentam, diminuem ou flutuam em 
gravidade, frequência ou intensidade; relações funcionais com outras 
variáveis)
3. Conceito do cliente de causa e manutenção do problema.
4. Tratamento e resultado anteriores:
• a. Avaliação Médica: Especialidade, data, forma de tratamento, resultados, 
atualmente em qualquer medicação por qualquer motivo)
• b. Ajuda profissional. (Especialidade, data, forma de tratamento, resultados)
• c. Auto-tratamento. (Tipo e resultados)
5. Expectativas atuais e metas de tratamento. (Concreto ou ideal)
■ O histórico de problemas proposto é facilmente 
adaptado a cinco minutos ou cinco horas. 
■ Pode-se usá-lo como um guia geral durante a 
entrevista ou podem escrever as respostas do 
cliente diretamente no formulário para referência 
futura. Qualquer dos métodos pode ajudá-los a se 
sentirem confortáveis e experientes com as 
diretrizes até que não os encontrem mais 
necessários como ajuda para a memória.
■ Sugestões específicas são tentativas diretas 
de ajudar os clientes a mudar seu 
comportamento para alcançar suas metas 
declaradas. Isso é feito a partir de uma 
breve estrutura terapêutica, o que significa 
que a abordagem é limitada pelo tempo e 
pelo problema.
■ No entanto, este nível de abordagem destina-se 
principalmente ao uso dentro da estrutura de 
terapia breve proposta, e se as sugestões não 
forem consideradas úteis dentro de um período de 
tempo relativamente curto, sugere-se que a terapia 
intensiva
■ Uma que seja especialmente benéfica para esses clientes, com as 
preocupações sobre uma característica particular do seu corpo é
É o que você faz com o que você tem, 
ao invés do que você tem. 
O uso desse ditado em conjunto com sugestões específicas 
sobre 
"o que eles fazem com o que têm“
pode ser muito eficaz na promoção de mudanças de atitude 
e comportamento na área de preocupação de um 
determinado cliente.
■Há sempre outra ocasião
Terceiro Nível : Sugestões Específicas
■ preocupados com excitação, ereção, ejaculação, 
orgasmo ou relações sexuais dolorosas.
■ As sugestões específicas dadas (por exemplo, 
redirecionamento de atenção; respostas sexuais 
graduadas; técnicas de foco sensorial; sessões de 
encontros, sessões alternadas; estimulação 
interrompida; técnica de compressão; treinamento 
muscular vaginal, etc.) dependerão, é claro, das 
informações obtidas no história do problema sexual.
Limitações
■ O uso eficiente desse nível de tratamento dependerá, em 
grande parte, da amplitude de conhecimento dos clínicos na 
área comportamental e sexual de sua habilidade e experiência 
e de sua percepção de sugestões terapêuticas relevantes. As 
limitações discutidas anteriormente aplicam-se aqui 
igualmente também
O QUARTO NÍVEL DE 
TRATAMENTO: TERAPIA 
INTENSIVA
TAYLOR & 
DAVIS (2007)
■ Se a necessidade de Terapia 
Intensiva for identificada, é possível 
encaminhar o indivíduo sem passar 
primeiro pelos outros estágios. A 
terapia intensiva envolve 
encaminhamento para intervenção 
especializada. Isto não se refere 
apenas a terapias como terapia 
psicossexual ou aconselhamento de 
relacionamento, mas também pode 
incluir urologia, medicina genito-
urinária, ginecologia ou psicoterapia
■Há dois elementos para refletir e revisar. 
O foco do primeiro é o paciente, e o foco 
do segundo é o praticante
■ Uma vez que o tópico tenha sido discutido com o paciente, os 
profissionais não devem presumir que a sexualidade foi 
totalmente abordada, pois a sexualidade é um conceito 
dinâmico e os problemas mudarão em resposta a mudanças 
nas circunstâncias físicas, sociais e psicológicas
■Para uma revisão eficaz, os 
profissionais precisam buscar 
a perspectiva do paciente. 
Revisão de Intervenções 
O que o seu parceiro pode 
sentir sobre isso?
Há outras coisas em que 
você pensou?
O que não abordamos 
totalmente?
Esse reflexo pode ocorrer 
isoladamente 
com os colegas,
informalmente ou por meio de 
supervisão clínica
Exige que os profissionais reflitam sobre suas 
próprias atitudes e o impacto que elas possam 
ter na consulta.
■ leocheffer@gmail.com
■ IG @leochefffer
■ Facebook : Leonardo Cheffer – Psicólogo
■ http://www.leonardocheffer.com.br/
Obrigado
mailto:leocheffer@gmail.com
	História do Aconselhamento Psicológico
	Número do slide 2
	As origens do Aconselhamento Psicológico
	O que é Aconselhar?
	Aconselhar, paralelamente, refere-se: ao processo de indicar ou prescrever caminhos, direções e procedimentos ou de criar condições para que a pessoa faça, ela própria, o julgamento das alternativas e formule suas opções.
	Williamson (1939), Aconselhamento refere-se a processos individualizados e personalizados, destinados a ajudar o indivíduo a aprender matérias escolares, traços de cidadania, valores e hábitos pessoais e sociais e todos os outros hábitos, habilidades, atitudes e crenças que irão constituir um ser humano normal e ajustado��
	Roger (1942, 1951) aconselhamento é um método de assistência psicológica destinado a restaurar no indivíduo suas condições de crescimento e de atualização, habilitando-o a perceber, sem distorções, a realidade que o cerca e a agir, nessa realidade, de forma a alcançar ampla satisfação pessoal e social
	Número do slide 8
	Linha tempo do Aconselhamento
	A história do campo do Aconselhamento Psicológico
	A história do campo do Aconselhamento Psicológico
	A história do Aconselhamento Psicológico no Brasil
	Teoria do traço e fator
	Teoria do traço e fator
	A importância de Carl Rogers para o campo do aconselhamento Psicológico
	Paz (1987): As duas notas, dependência e queda (...) ou participação e separação, estão presentes ao longo de nossa vida. Nascem e morrem conosco. Uma vive em função da outra, em permanente discórdia e em perpétua busca de reconciliação. Cada vida humana é um contínuo tecer, destecer e voltar a tecer laços do começo. A experiência original, separação e participação , aparece em todos os nossos atos através de variações inumeráveis. 
	O SER e o PERTENCER
	“Existir é condição para pertencer a uma família; mas a condição de pertencer é o que oferece a possibilidade de ser eu mesmo, de perceber-me como consciência de mim mesmo.” ( MORATTO, 1999 p.28) 
	As definições - Humanismo
	As definições -outras
	Definições -Tolberg
	Definições- Robinson
	ERICKSON
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Tinha que existir uma pintura totalmente �livre da dependência da figura - o objeto - que, �como a música, não ilustra coisa �alguma, não conta uma história e não lança �um mito. Tal pintura contenta-se em evocar �os reinos incomunicáveis do espírito, �onde o sonho se torna pensamento, onde o �traço se torna existência. �Michel Seuphor
	PSICOLOGIAS�
	ACONSELHAMENTO E ENTREVISTA�
	Entrevistas (SILVARES e Gongora, 1998)
	Entrevistas Clínicas
	ACONSELHAMENTO E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL 
	Aconselhamento vai Além...
	ACONSELHAMENTO E PSICOTERAPIA
	Número do slide 35
	Ambos representam uma série de contatos com alguém que visa a oferecer assistência, obtenção de uma modificação de atitudes ou de comportamento.
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	WILLIAMSON e TYLER
	American Psychological Association(APA)
	Número do slide 42
	Resumo dos Passos do Aconselhador
	The PLISSIT Model� um esquema conceitual proposto para o tratamento comportamental de problemas sexuais ��
	Número do slide 45
	Número do slide 46
	MODELO PLISSIT
	You punished me for telling you my fantasies�I'm breaking all the rules� I didn't make
	Número do slide 49
	Número do slide 50
	Número do slide 51
	Primeiro Nível : PERMISSÃO
	Poor is the man�Whose pleasures depend�On the permission ofanotheR
	Primeiro Nível : PERMISSÃO
	Número do slide 55
	Primeiro Nível : PERMISSÃO�
	Primeiro Nível : PERMISSÃO�
	Primeiro Nível : PERMISSÃO�
	Primeiro Nível : PERMISSÃO
	Tranquilizar o cliente de que estas são respostas involuntárias normais à estimulação tátil e que são bastante comuns, pode reduzir a ansiedade desnecessária e impedir que um acontecimento menor se torne uma grande preocupação
	Primeiro Nível : PERMISSÃO
	Primeiro Nível : PERMISSÃO
	Exemplo
	Primeiro Nível : PERMISSÃO
	Exemplo
	Primeiro Nível : PERMISSÃO
	Número do slide 67
	Número do slide 68
	Número do slide 69
	�O segundo nível de tratamento: informações limitadas
	�O Segundo Nível : Informações Limitadas
	�O Segundo Nível : Informações Limitadas
	O Segundo Nível : Informações Limitadas
	O Segundo Nível : Informações Limitadas
	O Segundo Nível : Informações Limitadas
	O Segundo Nível : Informações Limitadas
	Número do slide 77
	Por exemplo
	O Terceiro Nível De Tratamento: Sugestões Específicas
	Número do slide 80
	Número do slide 81
	Número do slide 82
	Número do slide 83
	História do Problema Sexual�
	Número do slide 85
	Número do slide 86
	Número do slide 87
	Número do slide 88
	Número do slide 89
	Terceiro Nível : Sugestões Específicas
	Limitações
	O quarto nível de tratamento: terapia intensiva
	Taylor & Davis (2007)
	Número do slide 94
	Número do slide 95
	Número do slide 96
	 Revisão de Intervenções 
	Número do slide 98
	Número do slide 99

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