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ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO
COMARCA DE MANAUS
3ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI
Av. Paraíba S/Nº, Fórum Henoch Reis, 4º andar, Setor 06 - Fórum Henoch Reis, São Francisco - CEP 69079-265, Fone: 3303-5152, Manaus-AM - E-mail: 3tribunal.juri@tjam.jus.br
ATA DA 18ª SESSÃO DE JULGAMENTO DA 1ª REUNIÃO ANUAL DO 3º TRIBUNAL DO 
JÚRI POPULAR DA COMARCA DE MANAUS, CAPITAL DO ESTADO DO AMAZONAS, 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
AUDITÓRIO: JUIZ FÁBIO COUTINHO TEIXEIRA DO COUTO VALE
ATA DOS TRABALHOS DA SESSÃO REUNIÃO (Art. 495 CPP)
Autos n°: 0206722-61.2012.8.04.0001
Ação:Ação Penal de Competência do Júri/PROC
Vítima do Fato:Esteferson Menonça da Silva (falecido)
Réu:Wualeson Souza de Lima
Aos 19 de fevereiro de 2019, nesta cidade e comarca de Manaus, Capital 
do Estado do Amazonas, República Federativa do Brasil, às 09:41 horas, onde se 
encontravam presentes o MM. Juiz de Direito do 3º Tribunal do Júri, Dr. Adonaid 
Abrantes de Souza Tavares; comigo assistente judiciário, ao final assinado, 
compareceram Dr. Clarissa Moraes Brito, Promotora de Justiça, e o representante do 
acusado Wualeson Souza de Lima, Dr. Wilsomar de Deus Ferreira. (incisos I, II e VII art. 
495 CPP).
Estavam presentes os Oficiais de Justiça Carlos Augusto Barroso 
da Silva e Sanã Coelho Nogueira. E os serventuários DALMIR ROCHA e TAINARA REIS 
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3ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI
Av. Paraíba S/Nº, Fórum Henoch Reis, 4º andar, Setor 06 - Fórum Henoch Reis, São Francisco - CEP 69079-265, Fone: 3303-5152, Manaus-AM - E-mail: 3tribunal.juri@tjam.jus.br
MONTEIRO.
O MM. Juiz Presidente, abrindo a urna que continha as cédulas com os nomes dos 
jurados inframencionados e verificando que nela se achavam todas, recolheu-as 
novamente, ordenando a mim, Dalmir da Rocha Barreto Filho , assistente judiciário, 
que procedesse a chamada dos Jurados: 
PRINCIPAIS: DALTON DAS NEVES PICANÇO, ELIZABETH SOARES RAPOSO,DEMÉTRIA ANUNCIAÇÃO 
BEZERRA, MOYSES MARREIROS DE ARAUJO, JERRY NOGUEIRA TAVARES, GILBERTO LOURENCO GARCIA AMORIM, 
PAULO MARCIO SOARES VASCONCELOS, MARIALVA DOS SANTOS MARQUES, DANILZA MARCIA CORREA BASCK, JORGE 
FARIAS DE MORAES, CINTIA DO AMARAL VITAL, OBERDAN DOS SANTOS TORRES, PAULO YUKER MACHADO DE 
JESUS,VIRGINIA SUZANE PERES DA SILVA, CLYVIA OLIVEIRA PEREIRA, LUCINEIDE NUNES BAIXOTE, JOSE DE OLIVEIRA 
ANDRADE, DANIEL QUINTINO DUTRA, LUCIMARA DO SOCORRO CALDAS PINTO, MAXWELL ALEXANDER MARQUES DO 
NASCIMENTO, DAVID BARROSO DE SOUZA, REJANE PEREIRA DA SILVA, SANDRA MARIA FELIPE DA SILVA, CLEUNICE 
PESSOA DE OLIVEIRA, ADAM RODRIGUES DA SILVA GARCEZ, WANDERLEI JOSÉ DE OLIVEIRA, NEIDE TAVARES, CLEIA 
DOS SANTOS BRANDÃO, IRACINEIDE DACIO DE FARIAS, NELIO SILVA DOS SANTOS, ESTHER RAMOS DE SOUZA, MARIA 
AUXILIADORA PEREIRA DA SILVA, MARIA ROSANGELA RODRIGUES SENTES, ROSICLEY MARIA BICHARFA BARCELOS, 
LIDIANE DA COSTA MALCHER PENAFORT, RAQUEL ALEXANDRE DE LIRA, MARCELO FERREIRA DE MORAES, ROSILENE 
RIBEIRO CAMPOS, MARIO CESAR DOS SANTOS ALVES, SARA RAQUEL CORDEIRO DE CASTRO, MEIRIAN TELES MAIA 
DUARTE, ALEX CLEI DA SILVA BAIA, ALLINES CASTRO DA SILVA, CARLOS ALEXANDRE ROCHA LIMA, EVANDRO 
NASCIMENTO PEREIRA, FRANCISCO LINO PATROCINIO FILHO, ILZANIRA DE BRITO FERREIRA, JEAN CARLO LUCAS PINTO, 
LANNA LUCIA BRASIL DA COSTA, LUIZ GERALDO RODRIGUES DE OLIVEIRA, MARCOS ANTONY CORREIA, RICARDINO 
SEBASTIÃO BATISTA, ULISSES EMILIANO SÁ FERREIRA (incisos II, V e XI art. 495 CPP)
Assim procedendo, verificou-se a presenças de 64 jurados.
Em relação aos jurados faltosos Rômulo César Pontes Pimentel, Maria 
Auxiliadora Pereira da Silva, Rosicley Maria Bichara Barcelos, Thiago Bastos Carmo, 
Marialva dos Santos Marques, Patrícia Carvalho Gomes, Fabian Paula de Oliveira, 
Douglas Martins Benaion, Alexandre Menezes da Costa, Marcelo Ferreira de Moraes, 
Idelfonso de Souza Cavalcante, Jose de Oliveira Andrade, Cleia dos Santos Brandão, 
Agostinho Uchoa Salustiano, Neyla Antonia Soares de Almeida, Miguel Souza Vilaça, 
Esther Ramos de Souza, Alex Clei da Silva Baia, Maria Cenira Correa Rocha, caso não 
justifiquem a ausência nesta data, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, determino a 
aplicação de multa, no valor de 01 (hum) salário mínimo, conforme disposição prevista 
no Código de Processo Penal. (inciso III, art. 495 CPP)
Havendo número suficiente de Jurados, o MM. Juiz Presidente declarou 
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instalada a sessão e que seria levado a julgamento o processo crime Nº 
0206722-61.2012.8.04.0001 movido pela Justiça Pública contra o(s) acusado(s) 
Wualeson Souza de Lima.
A seguir, foi realizado o sorteio dos sete jurados que comporiam o 
Conselho de Sentença, advertindo o MM. Juiz dos impedimentos constantes dos 
artigos. 458 e 462 do Código de Processo Penal, bem como das incompatibilidades 
legais por suspeição, em razão de parentesco com o Juiz, Promotor e Advogados, com 
os réus ou com a vítima e, uma vez sorteados, não poderiam comunicar-se com 
outrem, nem manifestar suas opiniões sobre o processo, sob pena de exclusão do 
Conselho, ficando o Egrégio Conselho de Sentença, assim formado: 
1- Aline Lobato Santiago;
2- Paulo Márcio Soares Vasconcelos;
3-Allines Castro da Silva;
4-Adam Rodrigues da Silva Garcez;
5- Danilza Marcia Correa Basck;
6-Sara Raquel Cordeiro de Castro;
7- Maria Iracema Lasmar. 
(inciso XII, art. 495 CPP)
Não houve recusa de jurados pelo Ministério Público dos sorteados.
Houve recusa de jurados pela Defesa dos sorteados: Manuel Pereira Neto, 
Joel Colares de Albuquerque e Maria Rosangela Rodrigues. 
Logo após o sorteio dos sete jurados, que ficaram desde logo 
incomunicáveis, pelo MM. Juiz foi ordenado que ficassem todos de pé para o 
compromisso dos jurados nos moldes do 472 do CPP, procedendo a leitura do referido 
artigo: "Em nome da lei, concito-vos a examinar esta causa com imparcialidade e a 
proferir a vossa decisão de acordo com vossas consciência e os ditames da justiça." 
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tomou o compromisso legal do Conselho de Sentença e, a medida em que seus nomes 
iam sendo chamados, através das respectivas cédulas respondiam “ASSIM O 
PROMETO”, conforme se verifica do respectivo TERMO DE COMPROMISSO DO 
CONSELHO DE SENTENÇA nos autos.
Em seguida, o MM. Juiz ordenou ao Oficial de Justiça que apregoasse as 
partes e as testemunhas, o que foi feito, constatando-se a presença das testemunhas 
Leiliane Kethellen Mendonça de Lima, Rudenilson Pacheco Moreira e Maria Edneuza 
Matias de Souza. Em relação as testemunhas ausentes Radson da Silva Azevedo, Maria 
Eliete Pinto Marques e Granilson Marques Pinheiro, o Ministério Público e a Defesa 
dispensaram a inquirição das testemunhas referidas. (inciso VIII e IX, art. 495 CPP)
Restando impossibilitada a oitiva da vítima, às 10:06 o MM Juiz ordenou 
que apresentassem a testemunha Leiliane Kethellen Mendonça de Lima para a sua 
inquirição, ordenando aos oficiais que recolhessem as demais testemunhas para que 
esperassem em local apartado para que não pudessem ouvir uma o depoimento da 
outra.
As 10:26 o MM Juiz ordenou que apresentassem a testemunha 
Rudenilson Pacheco Moreira para a sua inquirição, ordenando aos oficiais que 
recolhessem as demais testemunhas para que esperassem em local apartado para que 
não pudessem ouvir uma o depoimento da outra.
As 10:43 o MM Juiz ordenou que apresentassem a testemunha Maria 
Edineuza Matias de Souza para a sua inquirição, ordenando aos oficiais que 
recolhessem as demais testemunhas para que esperassem em local apartado para que 
não pudessem ouvir uma o depoimento da outra.
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As 11:05 a defesa pediu que fosse lido o termo de declaração da 
testemunha Radson da Silva Azevedo (fls. 17/18) prestado perante a autoridade 
policial na fase de Inquérito Policial, assim como a reprodução do registro audiovisual 
da inquirição prestada na fase sumária, tendo o MM. Juiz deferido o pedido, sem 
oposição do Ministério Público.
As 11:25 horas foi interrogado o acusado Wualeson Souza de Lima este 
que optou por responder as perguntas que lhe foram feitas. 
Às 12:11 atendendo o requerimento da Defesa, O MM Juiz Determinou a 
apresentação das testemunhas Leiliane Kethellen Mendonça de Lima e Rudenilson 
Pacheco Moreira para serem inquiridas novamente.
Às 12:28 a sessão foi suspensa para o almoço. 
Logo em seguida as 13:20 horas, o MM. Juiz Presidente concedeu a 
palavra, pelo prazo de uma hora e trinta minutos, a Dra. Clarissa Moraes Brito, 
Promotora de Justiça, o qual iniciou os debates fazendo, a exposição dos fatos e dos 
artigos em que se acha incurso o acusado fazendo um relato dos fatos e das provas 
colhidas aos autos e, ao final, requereu a CONDENAÇÃO do réu nas penas previstas no 
Art. 121, § 2º, III (asfixia) e IV (recurso que impossibilitou a defesa da vítima), do CP. 
Requerendo o não reconhecimento da qualificadora de motivo fútil. (inciso XIV, art. 
495 CPP)
Em seguida as 14:45 horas, foi dada a palavra ao Senhor Defensor, por 
igual prazo, onde tomou a palavra a Wilsomar de Deus Ferreira, o qual fez um 
retrospecto dos fatos, assim como das provas e demais atos processuais, tendo na 
oportunidade levantado a tese da DESCLASSIFICAÇÃO da conduta imputada ao réu 
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para o crime de lesão corporal, alegando que o réu não tinha intenção de matar a 
vítima e que não asfixiou a vítima. Subsidiariamente, a ABSOLVIÇÃO do réu, alegando 
que ele agiu em LEGÍTIMA DEFESA. Subsidiariamente, requereu a DESCLASSIFICAÇÃO 
para o crime de TENTATIVA DE HOMICÍDIO, sob o fundamento de que as facadas 
aplicadas pelo réu na vitima não foram a causa da morte da vítima e que o réu não 
asfixiou a vítima. E, subsidiariamente, em caso de condenação, requereu o 
reconhecimento da causa prevista no Art. 121, § 1º, CP (privilégio) e a exclusão das 
qualificadoras de motivo fútil, asfixia e de recurso que impossibilitou a defesa da 
vítima. (inciso XIV, art. 495 CPP)
Réplica às 16:05 e Tréplica às 17:00 . 
Em seguida as 17:49 horas, pelo MM. Juiz foi perguntado aos senhores 
Jurados se desejavam fazer perguntas ou precisavam de mais explicações, tendo estes 
ditos que não tinham perguntas, bem como não precisavam de explicações. Diante 
das respostas dadas pelos senhores jurados, o MM. Juiz declarou que elaboraria os 
quesitos a serem votados em Sala Secreta. O que assim fora feito. 
Após a elaboração dos quesitos, o MM. Juiz leu os mesmos em voz alta, 
perguntou às partes se as mesmas estavam de acordo ou se queriam alguma 
modificação, tendo as partes concordado com a elaboração. Em seguida, perguntou 
aos senhores membros do Conselho de Sentença se precisavam de alguma explicação, 
bem como se estavam preparados para votar, tendo os mesmos declarados que não 
precisavam de explicação e que já estavam aptos para votar. Diante da resposta 
positiva, o MM. Juiz determinou que os senhores Oficiais de Justiça acompanhassem 
os senhores jurados até a Sala Secreta para votação dos quesitos. Estando todos na 
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COMARCA DE MANAUS
3ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI
Av. Paraíba S/Nº, Fórum Henoch Reis, 4º andar, Setor 06 - Fórum Henoch Reis, São Francisco - CEP 69079-265, Fone: 3303-5152, Manaus-AM - E-mail: 3tribunal.juri@tjam.jus.br
Sala Secreta, sob a Presidência do MM. Juiz de Direito, com a assistência deste 
escrivão, acompanhados dos Senhores Promotor de Justiça, Advogado de Defesa, bem 
como os senhores Meirinhos responsáveis pela incomunicabilidade dosJurados, fora 
realizada a votação dos quesitos. 
Terminada a votação, retornando todos ao plenário, foi determinado pelo 
MM. Juiz que ficassem todos de pé, determinando que fosse o acusado conduzido até 
sua presença, ocasião em que proferiu a seguinte decisão: 
"O acusado Wualeson Souza Lima foi denunciado pelos fatos narrados na 
Denúncia de fls. 56/57. No dia 26/02/2018, o Juízo Sumariante deste 3º Tribunal 
do Júri, ao analisar as provas colhidas no curso da instrução processual, julgou 
procedente a denúncia e PRONUNCIOU o réu Wualeson Souza Lima como 
incurso nas penas do Art. 121, § 2º, II (motivo fútil), III (asfixia) e IV (recurso 
que dificultou a defesa da vítima), do CP. Após o trânsito em julgado da 
Pronúncia, o processo foi incluído na Pauta de Julgamentos. Sendo o réu 
submetido a julgamento perante o Tribunal do Júri nesta data. Em Plenário, o 
réu confessou que esfaqueou a vitima e que agiu para se defender das 
agressões da vítima. Negou que tenha asfixiado a vítima. Negou que o motivo 
do crime fosse por dívida. Após o encerramento da colheita de provas em 
Plenário, passou-se à fase dos debates. O Ministério Público requereu a 
CONDENAÇÃO do réu nas penas previstas no Art. 121, § 2º, III (asfixia) e IV 
(recurso que impossibilitou a defesa da vítima), do CP. Requerendo o não 
reconhecimento da qualificadora de motivo fútil. A Defesa requereu a 
DESCLASSIFICAÇÃO da conduta imputada ao réu para o crime de lesão 
corporal, alegando que o réu não tinha intenção de matar a vítima e que não 
asfixiou a vítima. Subsidiariamente, a ABSOLVIÇÃO do réu, alegando que ele 
agiu em LEGÍTIMA DEFESA. Subsidiariamente, requereu a 
DESCLASSIFICAÇÃO para o crime de TENTATIVA DE HOMICÍDIO, sob o 
fundamento de que as facadas aplicadas pelo réu na vitima não foram a causa 
da morte da vítima e que o réu não asfixiou a vítima. E, subsidiariamente, em 
caso de condenação, requereu o reconhecimento da causa prevista no Art. 121, 
§ 1º, CP (privilégio) e a exclusão das qualificadoras de motivo fútil, asfixia e de 
recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Concluídos os debates, foi 
realizada a votação pelo Egrégio Conselho de Sentença, obedecendo-se os 
princípios constitucionais da soberania dos veredictos e do sigilo das votações. 
Apurados os votos do E. Conselho de Sentença, os jurados por maioria de votos 
resolveram CONDENAR o réu Wualeson Souza Lima pelo crime previsto no 
Art. 121, § 2º, III (asfixia) e IV (recurso que dificultou a defesa da vítima), do 
CP. Diante da decisão do Conselho de Sentença e diante da soberania dos 
veredictos, julgo parcialmente procedente a pretensão punitiva estatal, e 
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declaro o réu Wualeson Souza Lima CONDENADO nas penas previstas no 
Art. 121, § 2º, III (asfixia) e IV (recurso que dificultou a defesa da vítima), do 
CP. Passo à dosimetria da pena a ser aplicada ao réu. Quanto à culpabilidade, o 
réu agiu entendendo o caráter ilícito de sua conduta. Pelo laudo de exame 
necroscópico realizado na vítima (fls. 11) constatou-se que a vítima sofreu 
ferimentos pérfuro cortantes no ombro direito e no ombro esquerdo, com 3 
cm de cumprimento; ferimento pérfuro cortante de 2cm na região lombar 
direita; equimoses palpebrais à direita; ferimento pérfuro cortante na 
região occiptal esquerda; edema cerebral e congestão pulmonar nas 
bases. A conduta social do réu, nada consta nos autos que desabone a 
conduta anterior do réu, conforme certidão de fls. 364. A personalidade do 
réu não pode ser aferida durante a instrução em plenário. Não tendo, portanto, o 
que se valorar. Quanto aos motivos do crime, o Egrégio Conselho de Sentença 
decidiu pelo não reconhecimento da qualificadora de motivo fútil. Nada 
havendo a valorar quanto aos motivos do crime. Quanto às circunstâncias do 
crime: o Egrégio Conselho de Sentença reconheceu que o réu agiu com o uso 
de asfixia e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. A 
qualificadora do uso da asfixia será utilizada para fins de definição da pena 
base. Ao passo que a qualificadora do recurso que dificultou a defesa da 
vítima será objeto de apreciação por ocasião das circunstâncias 
agravantes. Conseqüências do crime: próprias do delito - resultado morte. 
Comportamento da vítima: não restou comprovado nos autos que a vítima tenha 
contribuído para o evento morte. Diante das circunstâncias judiciais 
encontradas, fixo a pena base em 14 (catorze) anos de reclusão. No presente 
caso, diante da Decisão do Egrégio Conselho de Sentença de que o réu agiu 
mediante recurso que dificultou a defesa da vítima, deve incidir a agravante 
prevista no Art. 61, II, alínea ‘c’ do CP. Desta forma, elevo a pena para 16 
(dezesseis) anos de reclusão. O réu confessou a prática do crime, alegando 
que agiu em legítima defesa, alegação rejeitada pelo E. Conselho de Sentença. 
A confissão qualificada não exclui a atenuante, mas repercute na quantidade da 
pena a ser abatida. Desta forma, reduzo a pena para 15(quinze) anos de 
reclusão. O réu é primário. Inexistem causas especiais ou gerais de aumento 
ou diminuição de pena a serem aplicadas ao presente caso. Desta forma, fixo 
definitivamente a pena ao réu em 15(quinze) anos de reclusão. Não cabível a 
substituição da pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos, em 
razão da pena imposta e de que o fato foi praticado com grave violência contra a 
vítima. Reconheço ao réu a detração penal relativa ao período de prisão 
preventiva de 28/06/2016 até a presente data, totalizando 2(dois) anos, 
7(sete) meses e 22(vinte e dois) dias. Remanescendo ao réu a cumprir a 
pena de 12(doze) anos, 4(quatro) meses e 8(oito) dias. O réu cumprirá a pena 
em regime inicial fechado. Deverá o réu permanecer recolhido à prisão para 
apelar. Pois, consta nos autos que o réu permaneceu foragido por longo 
período, sendo a instrução suspensa e somente retomada após o cumprimento 
do Mandado de Prisão Preventiva contra o réu. Portanto, havendo necessidade 
da manutenção da segregação preventiva do réu para garantia de aplicação da 
sanção penal imposta na presente Sentença. "
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1. QUANTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO
O Ministério Público RENUNCIA ao prazo recursal. 
2. QUANTO AO RÉU 
Aguardará em cartório o decurso do prazo recursal.
Estavam presentes os acadêmicos de Direito:Antônio Leonardo Ferreira 
Brito, acadêmicodo 9º período da faculdade UNINORTE; Davi Rodrigues Pacheco, 
acadêmico do 6º período da faculdade ESBAM; Francisco Lino Barreto Neto, acadêmico 
do 7º período da faculdade Martha Falcão; Kamila Saldanha Azevedo, Camila Castro de 
Freitas, Liliane Alves da Silva e Erika Kirly Costa Gama, acadêmicas do 10º período da 
faculdade FAMETRO.
À secretaria para as providências de praxe. 
Às 18:50 horas encerrou-se a sessão tendo o MM. Juiz DISSOLVIDO o 
Conselho de Sentença, ocasião em que CONVOCOU os Senhores Jurados para a 
próxima Sessão a realizar-se no dia 19 de fevereiro do corrente ano, às 08:30 horas. 
Eu, Dalmir da Rocha Barreto Filho, Assistente Judiciário, a digitei. 
Cópia desta ata, assinada eletronicamente, tem validade e autenticidade 
do original, o qual pode ser extraído e conferido pelo sítio eletrônico do Tribunal de 
justiça do Amazonas: www.tjam.jus.br, por meio do número do processo. 
Atesto para os devidos fins que este documento possui fé pública e como 
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tal não pode ser recusado para fazer prova do que dele consta, nos termos do art. 19, 
II da CF/88. 
Adonaid Abrantes de Souza Tavares
Juiz Presidente do 3ª Tribunal do Júri
Clarissa Moraes Brito
 Promotor de Justiça
Wilsomar de Deus Ferreira
Defensor Público 
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