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AULA 1- DISLIPIDEMIAS

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1 SARA ESPELHO STORCH 
DISLIPIDEMIAS 
LIPÍDIOS: São substâncias insolúveis em meio aquoso. 
Lipídios conjugados: Fosfolipídios. Formam a estrutura das membranas celulares. 
Conceito grosseiro de sangue: ‘’água salgada’’ (h20 + Na + Cl + proteínas + células + substâncias solúveis). Lipídios 
para se solubilizaram no sangue são revestidos por proteínas (mais solúveis em meio aquoso) e formam 
lipoproteínas (proteínas específicas transportadoras dos lipídios para a corrente sanguínea) 
COLESTEROL são esteróis: 
o Precursor dos hormônios esteroides ( ex: estrógeno e progesterona) 
o Precursor dos ácidos biliares 
o Precursor da vitamina D 
o Faz parte das membranas celulares 
o Atua na fluidez e facilita a ativação das enzimas 
** Existem 2 tipos: colesterol propriamente dito e colesterol ligado a uma molécula de ácido graxo (Éster de 
colesterol ou Colesterol esterificado). Quando tem altos níveis de colesterol, se transforma em éster de colesterol, 
é depositado na camada intima da artéria e se forma placas de ateroma (gera arterosclerose). 
TRIGLICERÍDEOS ou TRIACILGLICEROL: Armazenamento de energia nos tecidos adiposo e muscular. Formado por 
3 ácidos graxos e 1 molécula de glicerol (vem do açúcar). Esses ácidos graxos podem ser monoinsaturados, poli-
insaturados, saturados. Os mono e poli-insaturados possuem uma metabolização mais rápida, por isso é 
importante dar preferência a esses tipos de ácidos graxos e não aos saturados. 
**pessoas que comem mais devagar, gastam mais energia. 
ACÍDOS GRAXOS 
o Saturados (sem duplas ligações na cadeia) 
o Monoinsaturados 
o Polinsaturados 
1. omega-3 (ácido linolênico) 
2. omega-6 (ácido linoleico) 
LIPOPROTEÍNAS: São moléculas responsáveis pelo transporte desses lipídios na circulação linfática e sanguínea. É 
um agregado macromolecular formado por um núcleo hidrofóbico (menos afinidade por água) e uma camada 
superficial hidrofílica (mais afinidade por água). 
Compostas por: 
o Ester de colesterol: presente no núcleo da lipoproteína porque é mais insolúvel em meio aquoso. É uma 
molécula de colesterol ligada a um ácido graxo (não pode ficar livre no organismo); 
o Triglicerídeos: presente no núcleo; 
o Fosfolipídeos: compõem a superfície das lipoproteínas, pois são mais solúveis em meio aquoso; 
o Apolipoproteínas (APO): proteínas especificas presentes na superfície da lipoproteína; 
o Colesterol livre: presente na superfície entre os fosfolipídios e as APO; 
CLASSIFICAÇÃO DAS LIPOPROTEINAS 
o QUILOMICRON: é a maior lipoproteína com a menor densidade. Obtida na dieta. Para reduzir, tem que 
mudar alimentação. Maior concentração de triglicérides 
o VLDL: formada no fígado, cai na corrente sanguínea, se transforma em IDL, e depois se transforma em LDL. 
Tem muito baixa densidade. Formada de triglicerídeos e colesterol 
Aumentam níveis de HDL no sangue. Usa 
como suplementação 
 
2 SARA ESPELHO STORCH 
o IDL: Densidade intermediaria, formada de triglicerídeos e colesterol 
o HDL: Menor lipoproteína, mas com maior densidade. Formada por triglicerídeos e colesterol, porém é 
constituído predominantemente de proteínas. Formada por APO-A (reage com enzimas diferentes dos 
outros). Possui forma discoide e recolhe o colesterol inutilizado presente na circulação (remove o 
colesterol da placa de ateroma - mergulha no endotélio vascular) e o leva para o fígado, onde é excretado 
na forma de sais biliares. [transporte reverso do colesterol] 
** HDL alto significa aumentar a excreção de colesterol por aumentar a produção de sair biliares. HDL 
elevado menor risco cardiovascular, pois diminui a evolução da placa de ateroma. 
o LDL: tem baixa densidade, é rica em éster de esterol. Considerado o “colesterol ruim”. É a mais 
aterogênica, pois transporta basicamente apenas colesterol. Quase não tem triglicérides. 
PERGUNTA DE PROVA 
METABOLISMO DAS LIPOPROTEÍNAS 
1. METABOLISMO EXÓGENO (PRODUÇÃO NO INTESTINO DE HDL E QUILOMICRON): Responsável pelo 
transporte dos lipídeos da dieta. 
Inicia-se com a dieta, ocorre absorção das gorduras no intestino e no enterócito ocorre a produção dos 
quilomícrons e HDL. São transportados pela circulação linfática chegando à circulação sanguínea. 
Quilomícrons são lipoproteínas constituídas por: 2 a 3% de colesterol, 6 a 10% de fosfolipídios, 80 a 90 % de 
triglicérides, vitaminas lipossolúveis e apoproteínas (proteínas específicas do quilomícron) Apo B-48, Apo CII, Apo 
CIII e Apo E [marcam na corrente sanguínea a molécula de quilomicron.] 
Apo CII ativa a enzima lipase lipoproteica (LPL), presente na periferia do endotélio capilar (produzida pelo próprio 
endotélio). Quando essa enzima é ativada quebra os triglicérides do quilomicron para liberar os ácidos graxos para 
serem novamente reorganizados em triglicérides no tecido adiposo e tecido muscular esquelético. 
LPL quebra o triglicérides do quilomicron em glicerol e ácidos graxos. O glicerol fica na corrente sanguínea e os 
ácidos graxos, a maioria, serão absorvidos pelos tecidos adiposo e muscular esquelético. Nesses tecidos, eles irão 
se reformular formando novamente os triglicérides, ficando armazenados como forma de reserva energética. 
Insulina também ativa a LPL. Se há resistência ou ausência insulínica (diabetes tipo I ou II) haverá menos ação da 
LPL.Todo quilomicron que for formado no intestino ficará circulando e não será degradado (quilomicron restante), 
acabará sendo captado pelo fígado. No fígado há receptor proteico (em forma de canal) que reconhece Apo B e 
Apo E, e quando reconhece esses quilomícrons remanescentes, remove-os da corrente sanguínea. Por endocitose 
o fígado irá retirar o quilomicron da circulação e isso irá gerar um grande acúmulo de gordura no fígado, que não 
servirá como fonte energética durante o exercício físico. Gradativamente o paciente desenvolverá esteatose 
hepática podendo até evoluir para um quadro cirrótico. 
**Ou seja, quando o paciente é diabético a atividade da LPL diminui muito, podendo-se observar em um exame 
de sangue a alta concentração de triglicérides na corrente sanguínea. O perfil mais comum de dislipidemia na 
diabetes é a HIPERTRIGLICERIDEMIA. OBS.: quando paciente é tratado para diabetes a concentração de TG 
diminui, pois, a atividade da LPL melhora. 
2. METABOLISMO ENDÓGENO: 
O fígado degrada quilomícron remanescente para aproveitar as moléculas pequenas em conjunto (colesterol, ácido 
graxo, vitamina lipossolúvel). Sintetiza nova lipoproteína para ser lançada novamente na corrente sanguínea (para 
chegar colesterol em outros tecidos periféricos). Essa lipoproteína é a VLDL. 
Simultaneamente a produção de VLDL, o fígado produz HDL (metabolismo fisiológico equilibrado) 
Após VLDL (apresenta as mesmas apoproteínas do quilomicron) ser lançado na corrente sanguínea pelo fígado ele 
ativa a LPL, tendo a remoção dos seus triglicérides para os tecidos musculares e adiposo, se tornando um VLDL 
 
3 SARA ESPELHO STORCH 
remanescente (denominado de IDL), possuem pouca diferença de constituição. Por sua vez, o IDL continua com 
Apo CII, sofrendo, também, a ação da LPL e se transformando em LDL (IDL remanescente). 
O LDL não sofre ação da LPL, pois não apresenta a Apo CII e não tem quantidade de triglicérides para retirar. 
Nesta forma, só há colesterol e um alto teor do mesmo, é uma lipoproteína muito aterogênica. LDL nas células 
periféricas (ovário, células das adrenais, testículo) possui um receptor que o reconhece através da Apo B e Apo E. 
Entra nas células periféricas e traz o colesterol necessário para produção dos hormônios esteroides. 
RESUMINDO: As lipoproteínas participam de 3 ciclos básicos de transporte de lipídeos no plasma 
(1) Ciclo exógeno: gorduras são absorvidas no intestino e chegam no plasma, sob a forma de quilomícrons 
após degradado pela LPL, ao fígado e aos tecidos proteicos. 
(2) Ciclo endógeno: gorduras do fígado se direcionam aos tecidos periféricos, a VLDL é secretada pelo fígado 
e, poração da LPL, transforma-se em IDL, e posteriormente em LDL, a qual carrega os lipídeos, 
principalmente o colesterol para os tecidos periféricos 
(3) Transporte reverso do colesterol: em que o colesterol, principalmente o colesterol dos tecidos, retorna 
para o fígado, as HDL nascentes captam colesterol não esterificado dos tecidos periféricos por meio da 
LCAT, formando as HDL madura, por meio da CETP, ocorre também a transferência de ésteres de colesterol 
da HDL para outras lipoproteínas, como as VLDL 
3. METABOLISMO PARARELO-TRANSPORTE REVERSO DO COLESTEROL 
HDL é sintetizada no fígado e no intestino, de forma simultânea. Forma quilomicron ao mesmo tempo HDL no 
intestino e, no fígado forma VLDL ao mesmo tempo forma HDL →equilibro. 
HDL realiza transporte reverso do colesterol, todo colesterol que está no tecido extra-hepático, não utilizado, o 
HDL irá removê-lo e leva-lo para o fígado. Quando retorna para o fígado esse colesterol é convertido em sais 
biliares, que serão excretados pela bile. 
O colesterol recebido será esterificado, para que seja destinado somente para produção de sais biliares (para ser 
excretado), a enzima lecitina colesterol acil transferase (LCAT) realiza essa transformação do colesterol livre em 
esterificado. A proteínas constituintes da HDL serão reaproveitadas pelo fígado. 
No endotélio dos vasos pode ter a deposição de LDL. Nele, o macrófago tem receptor para LD, capta, gerando 
núcleo lipídico que resulta em células espumosas e forma placa de ateroma. Se houver níveis de LDL mais altos, a 
HDL atua na própria placa de ateroma e faz a remoção de colesterol (papel protetor) 
CETP - PROTEÍNA TRANSPORTADORA DE COLESTEROL ESTERIFICADO POR TG 
Esse mecanismo está adormecido em pacientes que possuem um triglicérides normal, pois a proteína CETP está 
inativa. CETP só está presente em pacientes que possuem níveis de triglicérides altos (>500 mg∕dl). 
CETP (Proteína transportadora de colesterol esterificado), transfere o colesterol esterificado que está na HDL para 
a VLDL, ao mesmo tempo transfere molécula de trigliceriades do VLDL para o HDL. Isso é uma forma de mecanismo 
compensatório, para que o HDL também transporte trigliceriades para o fígado. 
Problema é que quando há essa troca o VLDL terá trigliceriades e grande quantidade de colesterol esterificado. A 
VLDL se transforma em IDL, fica com um valor de trigliceríades e muito colesterol esterificado e quando a IDL se 
transforma em LDL fica com uma concentração de colesterol maior ainda, ou seja, o colesterol não é retirado da 
circulação. Isso faz com que a LDL se torne ainda mais aterogênica. 
Quando há a CETP o paciente dá origem a uma LDL pequena e densa, a facilidade de entrar no endotélio é ainda 
maior aumentando o rico de desenvolver placa de ateroma (por levar mais colesterol). 
Com isso, surge a necessidade de tratar trigliceríades alto, pois esse paciente formará LDL pequena e densa 
formando placa de ateroma. O trigliceríades é formado por duas substâncias da dieta: excesso de carboidrato e de 
 
4 SARA ESPELHO STORCH 
gordura saturada. Quando há pacientes com excesso de trigliceríades é preciso orientá-lo a reduzir essas duas 
substâncias 
HIPERLIPIDEMIAS: podem ser classificadas de forma etiológica ou laboratorial 
ETIOLÓGICA 
CAUSAS PRIMÁRIAS: 
o Genética, manifestando-se com influência ambiental. 
o História familiar e/ou doença aterosclerótica precoce. 
o Indivíduos jovens devem ser identificados e tratados desde a infância. 
o Causas: variantes genéticas das enzimas ou apo causam alterações metabólicas. Defeitos no gene do 
receptor de LDL (LDLR). [Defeitos no gene do receptor de LDL - maioria dos casos de dislipidemia primária. 
Não reconhece a LDL e não é retirada da circulação.] 
DISLIPIDEMIA PRIMÁRIA 
1- Quilomicronemia/ Hipertrigliceridemia família: acúmulo de quilomícrons (acúmulo no sangue de altos níveis 
de triglicérides). 
2- Hipercolesterolemia familiar (HF): Aumento de colesterol. 
3- Hiperlipidemia familiar combinada: Aumento das triglicérides e do colesterol. 
Sinais e sintomas: 
I. Anel corneano lipídico: opacificação branco acinzentada na periferia da córnea devido deposição de 
colesterol esterificado 
II. Xantomas: depósitos cutâneos densos e rígidos de macrófagos espumosos ricos em éster de colesterol e 
são mais comumente observados com níveis elevados de LDL (2 a 3 vezes o valor de referência). Os 
xantomas podem ser tendinosos e vão aparecer no tendão de Aquiles (local mais comum). 
**Xantelasmas em indivíduos mais jovens com menos de 40 anos em geral indicam hipercolesterolemia 
HIPERTRIGLICERIDEMIA FAMILIAR: Ocorre por mutação no gene da Apo CII e da LPL. Paciente portador de 
hipertrigliceridemia terá seu soro com aspecto de creme de leite devido a presença de quilomícrons (lipoproteína 
leve e que possui baixa densidade), portanto fica na superfície do tubo e abaixo fica os triglicerídeos (por isso 
solicita o jejum). 
Apresentação clínica na infância ou após a puberdade: Xantomas eruptivos (dorsal, glúteo, pernas, coxas, braços 
e mãos), Dor abdominal recorrente, Risco de Pancreatite aguda, Hepatomegalia. 
DISLIPIDEMIA SECUNDÁRIA: Desenvolvidas por doenças; uso de medicamentos; estilo de vida. 
PERFIL LIPÍDICO O ideal é a amostra ser coletada com 12 horas de jejum, mas pode ser colhido sem jejum. 
→ Colesterol total 
→ HDL-c ou HDL colesterol 
→ Triglicerídeos 
→ VLDL-c= TG/5 
→ LDL-c ou LDL colesterol - é calculada 
 Fórmula de Friedwald: LDL = CT - HDL - TG/5 
OBS.: essa fórmula só é aplicável se TG estiver < 400 mg/dL, quando estiver ≥ 400mg/dl não calcula LDL, então, 
usa-se o colesterol não HDL 
 Colesterol não HDL = CT – HDL 
Os triglicerídeos têm uma variabilidade e dependem: Jejum prévio à coleta (12 horas), consumo de álcool (em 
até 72 horas antes do exame), excesso de exercício físico (24 horas), presença de glicerol livre aumentado no 
soro (diabéticos), variabilidade biológica dos pacientes na alimentação (dieta) ou sazonal 
 
5 SARA ESPELHO STORCH 
 
Valores de perfil lipídico em adultos maiores de 20 anos: 
LIPÍDEOS VALORES CATEGORIA 
COLESTEROL TOTAL <200 
200-239 
> OU = 240 
DESEJÁVEL 
LIMÍTROFE 
ALTO 
LDL <100 
100-129 
130-159 
160-189 
> OU = 190 
ÓTIMO 
DESEJÁVEL 
LIMÍTROFE 
ALTO 
MUITO ALTO 
HDL >60 
<40 
DESEJÁVEL 
BAIXO 
TRIGLICERÍDES < 150 
150-200 
>200-499 
> OU = 500 
DESEJÁVEL 
LIMÍTROFE 
ALTO 
MUITO ALTO 
COLESTEROL NÃO-HDL <130 
130-159 
160-189 
> OU = 190 
ÓTIMO 
DESEJÁVEL 
ALTO 
MUITO ALTO 
LABORATORIAL 
Dislipidemia Primária 
 
Dislipidemia Secundária 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
LABORATORIAL DAS 
HIPERLIPIDEMIAS 
Hipercolesterolemia isolada: 
elevação isolada do LDL-C (≥ 160 
mg/dl); 
Hipertrigliceridemia isolada: 
elevação isolada dos TGs (≥ 150 
mg/dl). 
Hiperlipidemia mista: valores 
aumentados de LDL-C (≥ 160 
mg/dl) e TG (≥ 150 mg/dl). Nos 
casos em que TG ≥ 400 mg/dl, o 
cálculo do LDL pela fórmula de 
Friedwald é inadequado, 
devendo-se, então, considerar a 
hiperlipidemia mista se CT ≥ 200 
mg/dl; 
HDL-C baixo: redução do HDL-C 
(homens < 40 mg/ dl e mulheres 
< 50 mg/dl) isolada ou associada 
a um aumento de LDL-C ou de 
TG.

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