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Projeto Autismo-PDF

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CURSO DE PEDAGOGIA 
 
PROJETOS E PRÁTICA DE AÇÃO PEDAGÓGICA – ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
 
PROJETO DIDÁTICO COMPLETO 
 
 
 
 
 
 
Nome: Bárbara de O. S. Costa RA:1319256 
 Laila Esteves Silva RA: 1528569 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ribeirão Preto 
2018 
 
 
 
15
 
 
 
Tema: Autismo 
 
Título: Estudando as diferenças 
 
Justificativa: O Autismo é um transtorno neurológico, caracterizado por 
comprometimento da interação social, comunicação verbal e não-verbal e 
comportamento restrito e repetitivo. É altamente hereditário, mas a causa inclui 
tanto fatores ambientais quanto genética. O Autismo afeta o processamento de 
informações no cérebro. Mas com o acompanhamento de um neurologista, o 
autista tem qualidade de vida. 
 
Público alvo: Alunos do 5º ano do ensino fundamental 
 
Tempo Estimado: 3 meses 
 
Expectativa de aprendizado: 
O autismo é um problema psiquiátrico que costuma ser identificado na infância, 
entre 1 ano e meio e 3 anos, embora os sinais iniciais às vezes apareçam já 
nos primeiros meses de vida. O distúrbio afeta a comunicação e capacidade de 
aprendizado e adaptação da criança. 
Que fique claro: os autistas apresentam o desenvolvimento físico normal. Mas 
eles têm grande dificuldade para firmar relações sociais ou afetivas e dão 
mostras de viver em um mundo isolado. 
Anteriormente o problema era dividido em cinco categorias, entre elas a 
síndrome de Asperger. Hoje, ele uma única classificação, com diferentes graus 
de funcionalidade e sob o nome técnico de transtorno do espectro do autismo. 
Na forma qualificada como de baixa funcionalidade, a criança praticamente não 
interage, vive repetindo movimentos e apresenta atraso mental. O quadro 
provavelmente vai exigir tratamento pela vida toda. 
Na média funcionalidade, o paciente tem dificuldade de se comunicar e repete 
comportamentos. Já na alta funcionalidade, esses mesmos prejuízos são mais 
leves, e os portadores conseguem estudar, trabalhar e constituir uma família 
com menos empecilhos. 
Há ainda uma categoria denominada savant. Ela é marcada por déficits 
psicológicos, só que com uma memória fora do comum, além de talentos 
específicos. 
O autismo não possui causas totalmente conhecidas, porém há evidências de 
que haja predisposição genética para ele. Outros reportam o suposto papel de 
https://saude.abril.com.br/tudo-sobre/autismo
https://saude.abril.com.br/blog/experts-na-infancia/por-dentro-da-linguagem-do-autismo/
https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/talentos-por-tras-do-autismo/
https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/talentos-por-tras-do-autismo/
 
 
 
infecções durante a gravidez e mesmo fatores ambientais, como poluição, no 
desenvolvimento do distúrbio. 
Sinais e sintomas 
– Bebês que evitam o contato visual com a mãe, inclusive durante 
a amamentação 
– Choro ininterrupto 
– Apatia 
– Inquietação exacerbada 
– Pouca vontade para falar 
– Surdez aparente: a criança não atende aos chamados 
– Transtorno de linguagem, com repetição de palavras que ouve 
– Movimentos pendulares e repetitivos de tronco, mãos e cabeça 
– Ansiedade 
– Agressividade 
– Resistência a mudanças na rotina: recusa provar alimentos ou aceitar um 
novo brinquedo, por exemplo 
 
Fatores de risco 
– Sexo masculino: o autismo é de duas a quatro vezes mais frequente em 
meninos do que em meninas 
– Predisposição genética 
– Poluição 
– Infecções como rubéola durante a gravidez 
 
A prevenção 
Na falta de causas comprovadamente capazes de provocar o autismo, a 
recomendação para as grávidas é evitar ambientes com alto nível de poluição, 
exposição a produtos tóxicos e ingestão de bebida alcoólica, por exemplo. 
Outra medida bem-vinda é se vacinar contra rubéola para evitar essa doença 
infecciosa durante a gestação. 
https://saude.abril.com.br/familia/9-sacadas-para-garantir-uma-amamentacao-perfeita-ao-bebe/
https://saude.abril.com.br/familia/como-lidar-com-a-ansiedade-em-criancas/
https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/poluicao-pode-ser-responsavel-por-um-quinto-dos-casos-de-demencia/
 
 
 
 
O diagnóstico 
Não existem exames laboratoriais ou de imagem que ajudem a identificar o 
autismo. Em geral, o médico considera o histórico do paciente, a observação 
de seu comportamento e os relatos dos pais. 
A partir daí, ele costuma seguir critérios estabelecidos pelo Manual de 
Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais ou pela Classificação 
Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde. São observados 
ainda traços como inabilidade para interagir socialmente e comportamento 
restritivo e repetitivo. 
Se por um lado há autistas gravemente incapacitados, que não conseguem 
nem falar, por outro se encontra o problema em pessoas com alto desempenho 
em alguma habilidade, como pintar ou fazer contas matemáticas. Pacientes de 
alta funcionalidade, com ausência dos sinais clássicos da doença, muitas 
vezes acabam recebendo o diagnóstico correto apenas quando adultos. 
 
Sobre a Lei 12.764/2012 
Embora no Brasil existem muitas diretrizes gerais de inclusão ao autista, foi 
criada a Lei nº 12.764/2012 que estabelece uma política nacional de proteção 
aos direitos da pessoa com autismo, onde os autistas passar oficialmente a ser 
considerados como pessoas com deficiência. 
Dentre os direitos, o autista passa a ser beneficiado com as políticas de 
inclusão, dentre as quais estão à educação, onde poderá estudar em escolas 
regulares de Ensino Fundamental e Médio, públicas e particulares, e ainda 
caso seja necessário, poderão ter um acompanhante especializado. 
 
Como efetuar essa integração do autista na escola? 
A inclusão do autista não é uma tarefa simples, e não se tornará realidade 
apenas com a criação de uma lei, pois existe falta de conhecimento sobre o 
assunto, e uma dificuldade para lidar com as diversidades. 
https://www.psychiatry.org/psychiatrists/practice/dsm
https://www.psychiatry.org/psychiatrists/practice/dsm
http://www.cid10.com.br/
http://www.cid10.com.br/
https://br.blastingnews.com/educacao/2016/12/politica-e-educacao-especial-autismo-001327463.html
 
 
 
Primeiramente, é preciso compreender que não existe um plano rígido a ser 
aplicado, é preciso observar o autista para estabelecer quais metas serão 
usadas para possibilitar a sua escolarização. 
Também se faz necessário a capacitação dos professores, e toda a rede de 
ensino precisa estar integrada para compreender que o aluno autista precisa 
de informações de maneira diferente. 
Cada autista deve ser tratado em sua individualidade e singularidade, e para 
isto a escola tem que traçar estratégias diferenciadas para lidar com cada um 
de maneira diferente, atuando todos em conjunto, inclusive os pais, 
possibilitando que a escola se torne uma escola inclusiva. 
O tratamento 
Não há cura para o autismo. Remédios para lidar com ele só são prescritos na 
presença de agressividade e de outras doenças paralelas, como depressão. 
O tratamento deve ser multidisciplinar, englobando médicos, fonoaudiólogos, 
fisioterapeutas, psicólogos e pedagogos. Em resumo, tudo isso visa incentivar 
o indivíduo a realizar, sozinho, tarefas como se vestir, escovar os dentes e 
comer. 
Isso, claro, sempre de acordo com o grau de dificuldade de cada criança. 
Quando as intervenções são feitas precocemente, há boa chance de melhora 
nos sinais do autismo. 
 
Material Escolhido: 
Para desenvolver o projeto, os alunos trouxeram para a sala de aula, revistas, 
livros e pesquisaram em vários sites da internet, além de trocarem ideias entre 
eles e com os professores. 
 
Etapas Previstas 
1ª etapa: realização de pesquisas sobre o que é o autismo, suas 
características, sintomas, causas, comportamento e mecanismo. 
2ª etapa: Teremos palestras sobre o assunto e o palestrante é autista. Ele vai 
contar sobre seus avanços, experiências, interação, estudos, tratamento, etc... 
3ª etapa: Visitaremos o setor de umaclínica, lá, encontra-se um grupo de 
autista, na qual são amigos e esse encontro é semanal, eles trocam 
experiências, estudam e praticam natação. 
4ª etapa: Será elaborado uma peça teatral no teatro do colégio sobre o tema. 
 
 
 
 
 
Produto Final 
Com este projeto, os alunos concluíram que uma pessoa autista, por mais que 
aparenta ser normal tem um grande problema para interagir com outras 
pessoas. Os verdadeiros motivos de suas causas ainda não foram 
diagnosticados, mas pelo que se pode perceber esse problema é genético, 
causado pelo gene CDH10, outros motivos também podem ser apontados, mas 
não confirmados como causadores dessa doença. Os tratamentos variam de 
pessoa para pessoa, casos mais graves, são tratados mais cuidadosamente. 
O diagnóstico de uma pessoa com autismo pode ser bem como terapias 
comportamentais, educacionais e familiares, podem reduzir os sintomas e 
fornecer base para o desenvolvimento e o aprendizado da pessoa. 
 
 
Avaliação 
Os alunos foram avaliados desde o início do projeto. Avaliamos o 
conhecimento prévio do aluno sobre o assunto que propusemos, qual o seu 
grau de interesse nas pesquisas e envolvimento com o tema. Também será 
avaliado o retorno dos pais a respeito do que foi conversado em sala de aula e 
a repercussão. E nos próximos dias letivos, as crianças serão avaliadas dentro 
da escola e apresentarão a peça teatral no teatro da escola para os alunos de 
outras turmas. 
 
Referências 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo 
Acesso em: 10/09/2018 
 
https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/o-que-e-autismo-das-causas-aos-
sinais-e-o-tratamento/ 
Acesso em 03/11/2018 
 
https://br.blastingnews.com/educacao/2017/07/a-importancia-da-inclusao-do-
autista-001856139.html 
Acesso em 03/11/2018 
https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/o-que-e-autismo-das-causas-aos-sinais-e-o-tratamento/
https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/o-que-e-autismo-das-causas-aos-sinais-e-o-tratamento/
https://br.blastingnews.com/educacao/2017/07/a-importancia-da-inclusao-do-autista-001856139.html
https://br.blastingnews.com/educacao/2017/07/a-importancia-da-inclusao-do-autista-001856139.html

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