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12/04/2021 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4 Teste de Conhecimento avalie sua aprendizagem CONT. MET. E PRAT. DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA 6a aula Lupa Exercício: CEL0354_EX_A6_201908590432_V3 12/04/2021 Aluno(a): NEARA JOIARA DOS PRAZERES OLIVEIRA 2021.1 EAD Disciplina: CEL0354 - CONT. MET. E PRAT. DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA 201908590432 Qual deve ser objetivo da escola ao ensinar português para os alunos? Disseminar o preconceito linguístico entre os alunos, para que eles deixem de usar a língua como a aprenderem antes de irem para a escola. Incentivar e desenvolver o letramento dos alunos, isto é, a plena inserção desses sujeitos na cultura letrada em que eles vivem. Substituir as variantes estigmatizadas pelas prestigiosas, de modo que os alunos aprendam a se exprtessar corretamente. Acabar com os erros de português que os alunos cometem na fala e na escrita, por meio de exercícios e de leitura. Fazer com que os alunos deixem de falar errado, ensinando-os a norma padrão da língua e a retórica. Respondido em 12/04/2021 17:20:19 ( ENADE 2008) Numa sala de aula de terceiro ano do ensino fundamental, com crianças oriundas de várias regiões do Brasil, um aluno pronunciou a palavra olho como [oio]. Outra criança da turma chamou-lhe a atenção, corrigindo-lhe a fala. A professora aproveitou a oportunidade e pediu a todos para que, a partir dali, falassem sempre como se escreve, ou seja: os que falassem [sau] deveriam sempre falar [sal]; os que falassem [viage] deveriam sempre falar [viagem]; os que falassem [bodi] deveriam sempre falar [bode]; os que falassem [cantano] deveriam sempre falar [cantando]. Rapidamente as crianças perceberam que ficou muito difícil falar e que seria impossível falar sempre exatamente como se escreve. A professora aproveitou para explicar que ninguém fala exatamente como se escreve. A postura da professora demonstra que ela sabe que: as variações da língua falada têm significados afetivos e culturais. a língua portuguesa escrita não é fonética. as variações dialetais de origem social e regional devem ser superadas. a correspondência entre os sons da fala e a escrita fonética é invariável. as relações arbitrárias e não perfeitas entre sons e letras são raras. Respondido em 12/04/2021 17:20:23 Explicação: No que tange a língua falada é preciso aplicar o conceito do "diferente", não o conceito de "certo e errado". Questão1 Questão2 Questão 3 https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); 12/04/2021 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4 (ENADE 2008) Leia e assinale a alternativa adequada: Numa sala de aula de terceiro ano do ensino fundamental, com crianças oriundas de várias regiões do Brasil, um aluno pronunciou a palavra olho como [oio]. Outra criança da turma chamou-lhe a atenção, corrigindo-lhe a fala. A professora aproveitou a oportunidade e pediu a todos para que, a partir dali, falassem sempre como se escreve, ou seja: os que falassem [sau] deveriam sempre falar [sal]; os que falassem [viage] deveriam sempre falar [viagem]; os que falassem [bodi] deveriam sempre falar [bode]; os que falassem [cantano] deveriam sempre falar [cantando]. Rapidamente as crianças perceberam que ficou muito difícil falar e que seria impossível falar sempre exatamente como se escreve. A professora aproveitou para explicar que ninguém fala exatamente como se escreve. as relações arbitrárias e não perfeitas entre sons e letras são raras. a correspondência entre os sons da fala e a escrita fonética é invariável. as variações dialetais de origem social e regional devem ser superadas. a língua portuguesa escrita não é fonética. as variações da língua falada têm significados afetivos e culturais. Respondido em 12/04/2021 17:20:32 Gabarito Comentado Até quando? Não adianta olhar pro céu Com muita fé e pouca luta Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer E muita greve, você pode, você deve, pode crer Não adianta olhar pro chão Virar a cara pra não ver Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus Sofreu não quer dizer que você tenha que sofrer! GABRIEL, O PENSADOR. Seja você mesmo (mas não seja sempre o mesmo). Rio de Janeiro: Sony Music, 2001 (fragmento). As escolhas linguísticas feitas pelo autor conferem ao texto: Tom de diálogo pela recorrência de gírias. Espontaneidade pelo uso de linguagem coloquial. Caráter atual, pelo uso de linguagem própria da Internet. Cunho apelativo , pelo uso de imagens metafóricas. Originalidade, pela concisão da linguagem Respondido em 12/04/2021 17:20:40 Explicação: Espontaneidade pelo uso de linguagem coloquial. "O fato de no Brasil o português ser a língua da imensa maioria da população não implica automaticamente que esse português seja um bloco compacto, coeso e homogêneo". (BAGNO, 1999,p.18) Sobre esse pensamento, podemos considerar que NÃO é correto afirmar: a variedade linguística é um instrumento de inclusão. Questão4 Questão5 12/04/2021 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4 as variações linguísticas são próprias da língua. Todas as variantes linguísticas possuem função dentro de um determinado grupo social. o aprendizado da Língua Portuguesa não pode estar restrito ao uso de regras. língua deve ser um instrumento de opressão, pois quem estuda mais define os padrões linguísticos. Respondido em 12/04/2021 17:20:48 Explicação: A língua deve ser instrumento de opressão, pois quem estuda mais define os padrões linguísticos. Para um professor trabalhar as variedades de dialeto dos falantes da língua, é necessário que ele conheça as diferenças de vocabulário de cada região. Leia o trecho abaixo: 1 - Ei,bichim... este sol é da moléstia!... 2 - Ô sô, prestenção... esse trem tá quente! 3. Ô guri,... os pampas estão quentes demais! 4. Seguinte, bicho... tá mô solão hoje... 5. Ô meu rei.......que sol arretado!... As falas apresentadas são respectivamente variantes regionais, específicas dos seguintes estados brasileiros: Minas Gerais - Ceará- Bahia- Rio de Janeiro - Rio Grande do Sul Bahia - Minas Gerais - Rio de Janeiro - Rio Grande do Sul - Ceará Ceará - Rio de Janeiro - Rio Grande do Sul - Minas Gerais - Bahia Ceará - Minas Gerais - Rio Grande do Sul - Rio de Janeiro - Bahia Minas Gerais - Ceará -Bahia - Rio Grande do Sul - Rio de Janeiro Respondido em 12/04/2021 17:20:55 Gabarito Comentado Leia o trecho abaixo: "A língua portuguesa, como qualquer língua, tem o certo e o errado somente em relação à sua estrutura. Com relação a seu uso pelas comunidades falantes, não existe o certo e o errado linguisticamente falando, mas o diferente." (CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística.São Paulo: Scipione, 2008. p.35) A afirmativa que está de acordo com esse trecho é: A noção de certo e errado tem de persistir sempre , mesmo considerando as diferenças de dialeto. Para a escola, a variação linguística deve ser vista como uma questão gramatical. Com relação ao dialeto existem diferentes registros de fala, adequados a cada comunidade falante. A gramática normativa da língua, que estabelece as regras de uso linguístico, não pode aceitar as diferenças de dialeto para manter suas regras. Com relação ao dialeto existem diferentes registros de fala, que devem ser considerados errados pela escola. Respondido em 12/04/2021 17:21:02 Gabarito Comentado Sobre o conceito de dialetos, é correto afirmar EXCETO Questão6 Questão7 Questão8 12/04/2021 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4 São as variações de pronúncia, vocabulário e gramáticas pertencentes a uma determinada língua. Não existem dialetos no Brasil, apenas falares regionais. São as variedades originadas das diferenças de região, de idade, de sexo, de classes ou de grupos sociais e da própria evolução histórica da língua. Não impedem a comunicação. Encontramosuma grande variedade de dialetos, muitos deles com uma acentuada diferença lexical em relação ao português padrão . Respondido em 12/04/2021 17:21:08 Explicação: Ainda existem pessoas que dizem que não existem dialetos no Brasil e sim apenas falares regionais popularmente conhecidos como sotaques, sendo estes variantes linguísticas do português brasileiro. Porém muitos estudos questionam tais ideais e defendem que tais variações brasileiras são sim dialeto. ( Livro proprietário, p.66) javascript:abre_colabore('38403','221940989','4482217954');
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