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TREINAMENTO FÍSICO
Objetivo: estimular as adaptações
estruturais e funcionais para aprimorar o
desempenho de tarefas físicas
específicas.
● Para que aconteçam as
adaptações faz-se necessária a
adesão aos programas planejados.
● Frequência/ duração(volume)/ tipo
de treinamento/ velocidade
intensidade/ nº de repetições/
intervalo de repouso.
Sistema ATP-CP
(↑ intensidade ↓ duração)
● Força-potência
● Potência sustentada
Glicólise anaeróbia
(↓ intensidade ↑ duração)
● Potência anaeróbia-resistência
Sistema aeróbia
( ↓ intensidade ↑ duração)
● Resistência aeróbia
Princípios do treinamento físico
Princípio da sobrecarga: a aplicação
regular de uma sobrecarga na forma e
exercício específico aprimora as funções
fisiológicas e metabólicas e induzem a
uma resposta ao treinamento.
Princípio da especificidade: as
adaptações disfunções metabólicas e
fisiológicas dependem do tipo e da
modalidade de sobrecarga imposta.
Princípio da individualidade biológica:
resposta individual ao treinamento-
indivíduos com uma aptidão mais baixa
apresentam melhores respostas ao
treinamento- subprincípio da
treinabilidade. Fatores genéticos.
Princípio da reversibilidade
(destreinamento):
A perda das adaptações fisiológicas e
metabólicas ocorrem rapidamente quando
uma pessoa deixa de praticar
regularmente o exercício físico (1 a 2
semanas).
Adaptações agudas ao exercício
físico:
● Pressão arterial
● Frequência cardíaca
● Volume sistólico
● Débito cardíaco
● Retorno venoso
● Ventilação pulmonar
Adaptações fisiológicas ao treinamento
físico
Adaptações morfológicas (hipertrofias
miocárdicas)
Fisiológica: aumento do volume dos
miócitos causado pelo aumento no
conteúdo das proteínas contráteis.
Patológica: aumento do volume dos
miócitos provocado pelo aumento do
tecido conjuntivo não funcional (estroma)
e colágeno- pode levar à deficiência no
relaxamento muscular.
Hipertrofia concêntrica
- Exercícios estáticos- força ou potência
muscular.
- O efeito da sobrecarga pressórica ao
coração resulta em espessamento da
parede ventricular sem diminuição da
dimensão interna da cavidade.
Hipertrofia excêntrica
- Exercícios dinâmicos- cíclicos/ longa
duração e baixa intensidade.
- Sobrecarga volumétrica- aumento do
comprimento da parede ventricular com
diminuição da espessura.
Adaptações hemodinâmicas
- Diminuição na resistência vascular
periférica
- Aumento do volume diastólico final
- Aumento do volume de ejeção máximo e
submáximo
- Aumento do débito cardíaco máximo
Adaptações metabólicas
- Diminuição da frequência cardíaca para
qualquer carga de esforço submáximo
- Aumento da densidade mitocondrial
(volume e número)
- Aumento das reservas de glicogênio
muscular
- Maior utilização de gordura
- Maior eficiência na remoção do lactato
- Aumento da atividade enzimática
aeróbia
- Aumento do consumo máximo de
oxigênio
Adaptações ventilatórias
- Aumento da ventilação máxima
- Redução da ventilação em cargas de
esforço submáximas equivalentes
- Retardo do limiar ventilatório
- Aumento da força muscular respiratória
TREINO DE FORÇA
- Aumento da resistência vascular
periférica
- Elevação da pressão arterial
- Aumento do trabalho do miocárdio
- Redução do retorno venoso
● Estático
Isométrico: contração sem
alteração no comprimento das
fibras musculares
● Dinâmico
Isotônico: ações musculares
concêntricas e excêntricas com
alteração do comprimento das
fibras musculares
Isocinético: contração muscular
com velocidade de movimento
constante
Comportamento da pressão arterial
(PA):
- Efeitos agudo: durante a execução
dos exercícios
Cargas leves – aumento da frequência
cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS),
volume sistólico e débito cardíaco (DC) 
Cargas altas – observa-se também aumento
na pressão arterial diastólica (PAD) 
Respostas aumentadas quanto maior for a
massa muscular envolvida no exercício 
- Hipotensão pós-treino
● Definição: redução da PA em
relação aos valores
pré-exercício, após o término
do exercício físico 
● 
● Causa: maior liberação de
substâncias vasodilatadoras
pela atividade nervosa
parassimpática 
● 
● Consequência: redução da
PA após o treinamento físico 
● 
● Duração variável (1 – 24
horas) 
- Efeitos crônicos: efeito do
treinamento
 
Aumento da força muscular 
Melhora da autonomia e capacidade
funcional 
Maior controle da PA 
Aprimoramento do consumo máximo de
oxigênio (treinamento em circuito) 
Melhora da qualidade de vida 
● Recomendações: 
● 
● Iniciar com exercícios que
não envolvam grandes
grupos musculares
(período adaptativo) 
● 
● Frequência: 2 a 3 vezes
por semana 
● 
● Intensidade: 40 – 60 % da
contração voluntária
máxima 
● 
● 4 segundos de execução /
1 – 3 minutos de intervalo 
● 
● 2 – 3 séries / 8 – 10
repetições 
● 
● EVITAR A MANOBRA DE
VALSALVA – expiração
com a glote fechada –
redução do retorno
venoso – aumento da
pressão arterial. 
● 
● Exercícios isométricos –
contraindicados para
pessoas com insuficiência
cardíaca. 
Exercícios de resistência: Os
exercícios de resistência devem ser
executados em séries de 8 a 15
repetições, com cargas progressivas,
suficientes para causar fadiga nas
últimas três repetições, porém, sem
falha do movimento. Idealmente,
devem ser realizados três vezes por
semana. Como alternativa ao
exercício convencional com pesos
livres ou aparelhos de musculação,
pode-se utilizar o método Pilates, com
práticas de resistência combinadas
com flexibilidade e respiração. 
O treinamento de força muscular é
uma estratégia de tratamento viável,
eficaz e segura, indicada por
organizações nacionais e
internacionais para o tratamento de
cardiopatas. 
● TREINAMENTO DE
RESISTÊNCIA (longa
duração) 
● 
● Adaptações metabólicas: 
● Melhora na capacidade
oxidativa celular –
melhora da atividade
mitocondrial 
● Aumento do número e da
densidade de
mitocôndrias 
● Aumento do número de
MCTs 
● 
● Adaptações musculares: 
● Hipertrofia das fibras
musculares do tipo I 
● Aumento da capacidade
oxidativa de todas as
fibras musculares 
● Esporte de alto rendimento –
busca indiscriminada pelo
resultado. 
● 
● Melhora no desempenho
atlético – aumento das cargas
e volumes de treinamento. 
● 
● Repouso faz parte do
treinamento – periodização do
treinamento. 
● 
● Falha na periodização do
treinamento: 
● Altas cargas de trabalho 
● Grande volume de treino 
● Repouso inadequado 
● Nutrição inadequada 
● Overtraining 
● 
● Overreaching não-funcional
extremo acompanhado de: 
● 
● Queda prolongada do
desempenho esportivo ( >
2 meses). 
● 
● Sintomatologia e
desadaptações
fisiológicas mais severas 
● Psicológica 
● Neurológica 
● Endócrina 
● Imunológica 
● 
● Fim da carreira atlética. 
●

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