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Banco de Leite Humano (relatório)

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
DEPARTAMENTO DE SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
ANDREZZA MAYARA GONÇALVES DOS SANTOS VIANA
REBECA CRUZ DOS SANTOS
BANCO DE LEITE HUMANO
Feira de Santana - BA
2020
ANDREZZA MAYARA GONÇALVES DOS SANTOS VIANA
REBECA CRUZ DOS SANTOS
BANCO DE LEITE HUMANO
Relatório apresentado a Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, como critério de avaliação, sob a orientação da Profª Ingrid Estefania Mancia de Gutiérrez, docente da disciplina Bromatologia.
Feira de Santana - BA
2020
BANCO DE LEITE HUMANO
INTRODUÇÃO
O Banco de Leite Humano (BLH) é definido como um centro especializado responsável por promover o aleitamento materno e execução das atividades de coleta, processamento e controle de qualidade do leite produzido nos primeiros dias após o parto (o colostro), leite de transição e leite humano maduro, para posterior distribuição sob prescrição do médico ou nutricionista, além de procurar contribuir com a diminuição da mortalidade infantil. Desde a implantação da primeira unidade no Brasil, a sociedade e grupos organizados atribuíram significados aos bancos de leite que permitiram caracterizá-los tanto como estruturas de apoio às situações raras do desmame “comerciogênico”, que é onde se procura evitar a amamentação das crianças com a introdução de fórmulas infantis, quanto como unidades de atendimento a serviço da amamentação, a depender do momento histórico que se considere. A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano foi criada pelo Ministério da Saúde e pela Fundação Oswaldo Cruz em 1998, o modelo brasileiro é reconhecido mundialmente pelo desenvolvimento tecnológico raro, que alia baixo custo à alta qualidade, além de distribuir o leite humano conforme as necessidades específicas de cada bebê, aumentando a eficácia da iniciativa para a redução da mortalidade neonatal. Em 2001, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano como uma das ações que mais contribuíram para diminuição da mortalidade infantil no mundo, na década de 1990. De 1990 a 2012, a taxa de mortalidade infantil no Brasil reduziu 70,5% (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 201-?).
É de conhecimento geral que o leite materno é o melhor e mais completo alimento para crianças até os seis meses de vida, sendo desnecessária, inclusive, a introdução de qualquer outro tipo de fonte alimentar (ROCHA et al., 2016). O mesmo fornece não apenas os nutrientes fundamentais, mas também reforça o sistema imunológico, auxilia no desenvolvimento do sistema nervoso, serve como vacina natural e até pode proteger contra a poluição. Bebês alimentados com este leite crescem mais seguros, inteligentes e tem um melhor desenvolvimento, sem falar no vínculo entre mãe e filho, que é fortalecido durante o processo de amamentação. Não é à toa, que é consenso entre especialistas que o aleitamento deve ser mantido até o bebê completar, ao menos, 2 anos de idade. Contudo, há diversos fatores que podem comprometer esse momento, tais como hipogalactia da puérpera, ingurgitamento mamário, interrupção da produção de leite por causas psicoemocionais, razões específicas que comprometem a saúde da mãe e da criança, como a contaminação da lactante pelo vírus HIV, ou até mesmo por desejo da mãe (CASAGRANDE et al., 2008). E é nesse comprometimento que se encaixa o Banco de Leite Humano para auxiliar todo o processo de amamentação da lactante e do lactente.
DESENVOLVIMENTO
	O leite humano é um líquido complexo que contém carboidratos, proteína, lipídios, vitaminas, minerais, substâncias imunocompetentes (imunoglobulina A, enzimas, interferon), além de fatores tróficos ou moduladores de crescimento. Devido à sua composição nutricional balanceada, o leite humano é considerado um alimento completo e suficiente para atender as necessidades nutricionais da criança durante os seis primeiros meses de vida (COSTA; SABORENSE, 2010). E é por sua tamanha importância, que o aleitamento materno é uma das prioridades do Governo Federal, dessa forma, se faz necessária algumas orientações do Ministério da Saúde para os Bancos de Leite Humano, as mesmas são muito rigorosas, pois as pacientes que se disponibilizaram para serem doadoras devem saber que não se pode tirar o leite em banheiros, dispensas com produtos que contaminem o leite, devem ter muito cuidado com a lavagem e secagem das mãos antes da ordenha, devem congelar o leite retirado, não devem usar perfume para que o cheiro e sabor do leite não sejam comprometidos.
A maioria das mães que se disponibilizam para a doação do leite, é devido à produção excessiva de leite materno, que está entre os relatos mais frequentes, ou seja, as de mamas cheias. As mamas ficam tão cheias de leite a ponto de a mãe sentir desconforto entre as mamadas. Neste caso, algumas mães optam por ajudar a salvar vidas com o leite não consumido pelo seu bebê. Mas para a doação do leite, não é necessário ter uma produção abundante de leite e também não existe quantidade mínima para a doação, basta ser saudável e não tomar nenhum medicamento que interfira na amamentação. É sempre importante salientar que um litro de leite materno doado pode alimentar até 10 recém-nascidos por dia. A depender do peso do prematuro, um (1) mL já é o suficiente para nutri-lo cada vez que for alimentado. Além disso, a produção de leite humano obedece à lei da demanda, ou seja, quanto mais leite é retirado (para doação ou sugado pelo bebê), mais leite é produzido. Pode-se frisar que quando a mulher opta em fazer doação e o leite chega para o banco, ele deixa de ser materno e passa a ser chamado de Leite Humano (LH).
De acordo com o Ministério da Saúde, para a doação de leite materno, é posto em prática o seguinte passo a passo:
1. Preparação do frasco para guardar o leite materno:
- Lavar um frasco de vidro de boca larga com tampa de plástico (do tipo café solúvel), retirando o rótulo e o papel de dentro da tampa.
- Colocar o frasco e a tampa em uma panela e ferver por 15 minutos, contando o tempo a partir do início da fervura.
- Escorrer, com a abertura voltada para baixo, sobre um pano limpo até secar.
- Fechar o frasco sem tocar com a mão na parte interna da tampa.
- O ideal é deixar vários frascos preparados.
2. Higienização pessoal antes de iniciar a coleta do leite materno:
- Usar uma touca ou um lenço para cobrir os cabelos.
- Colocar uma fralda de pano ou uma máscara sobre o nariz e a boca.
- Lavar as mãos e os braços até o cotovelo com bastante água e sabão.
- Lavar as mamas apenas com água.
- Secar as mãos e as mamas com toalha limpa.
3. Local adequado para retirar o leite materno:
- Escolher um lugar confortável, limpo e tranquilo.
- Forrar uma mesa com pano limpo para colocar o frasco e a tampa.
- Evitar conversar durante a retirada do leite.
4. Retirada do leite das mamas:
- Massagear as mamas com a ponta dos dedos, fazendo movimentos circulares no sentido da parte escura (aréola) para o corpo.
- Colocar o polegar acima da linha em que acaba a aréola e os dedos indicador e médio abaixo da aréola.
- Firmar os dedos e empurrar para trás em direção ao corpo.
- Apertar o polegar contra os outros dedos até sair o leite.
- Desprezar os primeiros jatos ou gotas.
- Em seguida, abrir o frasco e colocar a tampa sobre a mesa, forrada com um pano limpo, com a abertura para cima.
- Colher o leite no frasco, colocando-o debaixo da aréola.
- Após terminar a coleta, fechar bem o frasco.
5. Armazenamento do leite materno coletado:
- Anotar na tampa a data e a hora em que realizou a primeira coleta do leite e guardar imediatamente no freezer ou no congelador o frasco fechado.
- Se o frasco não ficou cheio, pode completá-lo em outro momento.
- Para completar o volume de leite no frasco já congelado, utilizar um copo de vidro previamente fervido por 15 minutos. Após a fervura, escorrer, com a abertura voltada para baixo, sobre um pano limpo até secar.
- Colocar o leite recém-extraído sobre o que já estava congelado até faltarem dois dedospara encher o frasco.
- Guardar imediatamente o frasco no freezer ou no congelador.
- Após a extração em que o frasco de vidro esteja completo, a mãe deve ligar para o banco de leite humano. Se em 10 dias após congelar o primeiro leite, o frasco não estiver completo, a mãe poderá ligar para o banco de leite humano e fazer a doação, pois qualquer quantidade é importante.
6. Conservação do leite materno coletado:
- O leite humano extraído para doação pode ficar no freezer ou no congelador da geladeira por até 10 dias. Nesse período, deverá ser transportado ao banco de leite humano.
- A produção do leite depende do esvaziamento da mama, por isso, quanto mais a mulher amamenta ou esvazia as mamas, mais leite ela produz.
- Todo leite doado é analisado, pasteurizado e submetido a rigoroso controle de qualidade antes de ser ofertado a uma criança.
- Todo leite descongelado não deve ser congelado novamente.
- Bebês que estão internados e não podem ser amamentados pelas próprias mães têm a chance de receber os benefícios do leite materno com a doação. Com ele, a criança se desenvolve com saúde, tem mais chances de recuperação e fica protegida de infecções, diarreias e alergias.
Os avanços tecnológicos da indústria de alimentação modificaram, ao longo da história da humanidade, os padrões de alimentação infantil, tais como a duração do aleitamento materno, uso de alimentos complementares e de fórmulas lácteas. A modernização da tecnologia tem produzido fórmulas infantis com composição nutricional semelhante ao leite materno (CUTHBERTSON, 1999). Pesquisas apontam que a prevalência de aleitamento materno exclusivo no Brasil está ainda muito abaixo das recomendações preconizadas pela Organização Mundial de Saúde. De acordo com a II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal, realizada em 2008, a prevalência de aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida é de 41% (BRASIL, 2009). 
Porém, estudos científicos comprovam a importância e a superioridade do leite materno em relação aos leites de outras espécies; a introdução precoce de outros alimentos (antes do sexto mês) pode estar associada a um aumento de episódios de diarreia, hospitalizações por doença respiratória, diminuição na absorção de minerais como o ferro e o zinco, importantes para o crescimento e desenvolvimento infantil, e pelo maior risco de desnutrição, tanto pela possibilidade da hiperdiluição das fórmulas lácteas, como pela oferta inadequada de outros alimentos. Com relação às proteínas o que mais diferencia o leite de vaca do Leite Humano é o tipo e quantidade deste nutriente. O leite de vaca possui três vezes mais proteína que o Leite Humano, sobrecarregando os rins quando consumido em alta quantidade, aumentando a excreção de cálcio pela urina. O leite de vaca possui ainda uma proteína potencialmente alergênica, a betalactoglobulina. As fórmulas infantis foram criadas com o intuito de se assemelhar ao leite materno, no entanto sua composição não se iguala as propriedades fisiológicas do LH, que são específicas da mãe para o próprio filho. As fontes de carboidratos, proteínas e outros componentes presentes nas fórmulas infantis diferem em identidade e qualidade dos componentes do LH (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016).
A farmácia é, frequentemente, o primeiro lugar que pais e mães recorrem quando possuem problemas na amamentação, pois os farmacêuticos são os profissionais da saúde mais acessíveis da população e estão de ponta a ponta no atendimento ao paciente. Nesse quesito, a responsabilidade do farmacêutico é tão grande quanto a de qualquer outro profissional da área da saúde. A formação do mesmo, está consolidada no conhecimento sobre os medicamentos e, apesar de se ter conhecimentos específicos no que remete ao cuidado mãe e bebê, o farmacêutico tem papel essencial como motivador e protetor do aleitamento materno, evitando assim o desmame precoce. A orientação é baseada na Portaria n° 2051/01 e Resolução RDC n° 221, de 5 de agosto de 2002, que estabelecem os novos critérios da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras, tendo como objetivo contribuir para a adequada nutrição dos lactentes e crianças até três anos de idade. (MARTINS, 2014)
O profissional farmacêutico pode estar atuando com a orientação sobre amamentação, e até mesmo explicando sobre quais medicamentos são ou não indicados para lactantes e também os cuidados que a mãe deve ter ao utilizá-los. Há medicamentos que, quando ingeridos, podem chegar como fragmentos no leite e a criança acaba ingerindo uma quantidade, mesmo que pequena, deste produto. Existe a resolução que dispõe sobre atribuições do profissional neste caso em que, além da direção e chefias técnicas, também faz a coleta, o processamento, o controle de qualidade, a distribuição, a emissão de pareceres/ laudos e a pesquisa na operacionalização de Bancos, podendo fazer a diferença para uma história de sucesso de aleitamento materno. 
CONCLUSÃO
Diante de que o leite humano é a melhor forma de nutrição para os lactentes, devido às suas propriedades nutricionais e protetoras, torna-se indiscutível a importância do aleitamento materno para o bom desenvolvimento e crescimento do bebê. Dessa forma, é notória a importância dos Bancos de Leite atualmente, sendo eles, um dos mais importantes elementos estratégicos da política estatal em favor da amamentação, no decorrer das duas últimas décadas no Brasil. Logo, se faz necessário a divulgação de campanhas de doação de leite para que se obtenha um maior número de doadoras e um grande estoque de leite para alimentar os bebês que necessitam do mesmo, além de uma boa estrutura para armazená-los, conservá-los e acolher as doadoras e os bebês.
 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. II Pesquisa de prevalência de aleitamento materno nas capitais brasileiras e Distrito Federal. Brasília, 2009.
CASAGRANDE, L. et al. Aleitamento natural e artificial e o desenvolvimento do sistema estomatognático. Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre, Porto
Alegre, v. 49, n. 2, p. 11-17, 2008.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 339, de 26 de março de 1999. Dispõe sobre atribuições do profissional farmacêutico em Bancos de Leite Humano. [S. l.]: Conselho Federal de Farmácia, p. 823, 26 mar. 1999.
COSTA, A. G. V.; SABORENSE, C. M. Modulação e composição de ácidos graxos do
leite humano. Revista de Nutrição. Campinas, v. 23, n. 3, p. 445-457, 2010.
CUTHBERTSON, W. F. J. Evolution of infant nutrition. British journal of nutrition.
London, v. 81, n. 5, p. 359-371, 1999.
MARTINS, C. V. P. O papel do farmacêutico no aleitamento moderno. In: Jornal O Povo. [S. l.], 26 maio 2014. Disponível em: https://pfarma.com.br/noticia-setor-farmaceutico/carreira-farmaceutica/1599-o-papel-do-farmaceutico-no-aleitamento-materno.html. Acesso em: 15 mar. 2020.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Aleitamento Materno, Distribuição de Leites e Fórmulas Infantis em Estabelecimentos de Saúde e a Legislação. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 28 p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Banco de Leite Humano. In: Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano. [S. l.], 201-?. Disponível em: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental/724-acoes-e-programas/banco-de-leite-humano/41045-rede-brasileira-de-bancos-de-leite-humano. Acesso em: 12 mar. 2020.
ROCHA, A. T. de S. et al. A importância dos bancos de leite humano na garantia do aleitamento materno. [S. l.]: Rev. Ciênc. Saúde N ova Esperança, 2016. 8 p. Disponível em: http://www.facene.com.br/wp-content/uploads/2010/11/A-import%C3%A2ncia-dos-Bancos-de-Leite-.pdf. Acesso em: 11 mar. 2020.
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
 
DEPARTAMENTO DE SAÚDE
 
CURSO DE
 
FARMÁCIA
 
 
 
 
 
ANDREZZA MAYARA GONÇALVES DOS SANTOS VIANAREBECA CRUZ DOS SANTOS
 
 
 
 
 
 
 
BANCO DE LEITE HUMANO
 
 
 
 
 
 
 
Feira de Santana 
-
 
BA
 
2020
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA 
DEPARTAMENTO DE SAÚDE 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
ANDREZZA MAYARA GONÇALVES DOS SANTOS VIANA 
REBECA CRUZ DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
BANCO DE LEITE HUMANO 
 
 
 
 
 
 
Feira de Santana - BA 
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