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Técnicas Anestésicas de Maxila

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❖ NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR
● Áreas anestesiadas (região de incisivo central superior a canino superior do lado da infiltração):
o Polpa dentária;
o Ligamento periodontal;
o Osso alveolar;
o Cortical vestibular e palatina;
o Periósteo vestibular;
o Mucosa vestibular.
o Lábio superior;
o Asa do nariz;
o Pálpebra inferior
● Técnica anestésica:
1. Localiza-se o forame infraorbitário, através da palpação infraorbitária e 10mm abaixo da depressão;
2. Com o dedo polegar, o lábio superior é afastado para expor a região de fundo de sulco dos
pré-molares;
3. A introdução da agulha é feita de inferior para superior,
paralelamente ao longo eixo dos dentes, na altura dos
pré-molares;
4. A agulha deve ultrapassar a bossa canina sem encontrar
resistência óssea, atingindo uma profundidade de 15 a 20
mm, para alcançar a região do forame;
5. Deve-se introduzir cerca de 2/3 do tubete anestésico.
❖ NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO
● Áreas anestesiadas (região do 1º e 2º molares do lado da infiltração):
o Polpa dentária;
o Ligamento periodontal;
o Osso alveolar;
o Cortical vestibular e palatina;
o Periósteo vestibular;
o Mucosa vestibular;
o Raiz mesiovestibular
do 1º molar.
● Técnica anestésica:
1. Afasta-se a mucosa jugal com o dedo indicador ou odontoscópio, para expor a
região de sulco dos pré-molares;
2. Introduz-se a agulha de inferior para superior, paralelamente ao longo eixo dos
dentes, entre os dois pré-molares;
3. A agulha é introduzida cerca de 10mm;
4. Deposita-se 2/3 do tubete.
❖ NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR
● Áreas anestesiadas (região de 1º a 3º molares superiores do lado da infiltração):
o Polpa dentária;
o Ligamento periodontal;
o Osso alveolar;
o Cortical vestibular e palatina;
o Periósteo vestibular;
o Mucosa vestibular.
● Técnica anestésica:
1. Afasta-se a bochecha com o dedo indicador ou o odontoscópio;
2. A seringa carpule é apoiada na comissura labial do mesmo lado e a agulha é introduzida no sulco
gengival do 2º molar superior, em uma relação de 45º com o longo eixo dos dentes;
3. A agulha deve avançar no sentido superior, posterior e medial, até 20mm de profundidade;
4. Injeta-se cerca de 2/3 do tubete.
❖ NERVO NASOPALATINO
● Áreas anestesiadas (região de canino a canino superior):
o Região anterior do palato;
o Periósteo e mucosa palatina.
● Técnica anestésica:
1. O paciente realiza uma maior abertura bucal e extensão cervical, direcionando
o olhar para superior;
2. A seringa carpule em leve contato com a comissura labial, deve ser introduzida
lateralmente à papila palatina;
3. A agulha é introduzida cerca de 6mm de profundidade;
4. Injeta-se 1/3 do tubete.
❖ NERVO PALATINO MAIOR
● Áreas anestesiadas (região de 1º pré-molar superior a 3º molar superior do lado
da infiltração):
o Periósteo palatino;
o Mucosa palatina.
● Técnica anestésica:
1. Com a seringa carpule em contato com a comissura labial do lado oposto,
é feita a punção em um ponto equidistante da sutura palatina com a margem
gengival livre palatina do 2º molar;
2. A agulha é introduzida até encontrar resistência óssea;
3. Introduz-se 1/3 do tubete.
julianealvesds@gmail.com
REFERÊNCIAS
MALAMED, S. F. Técnicas de Anestesia Maxilar. In:______. (org.). Manual de anestesia local. 6 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013b. Cap. 13, p. 188-224.
PURICELLI, E. Técnicas anestésicas em odontologia. In:______. (org.). Técnica anestésica, exodontia e
cirurgia dentoalveolar. Porto Alegre: Artes médicas, 2014. Cap. 3, p. 29-42.
mailto:julianealvesds@gmail.com

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