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- Estágio II

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FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM PEDAGOGIA – 2° SEMESTRE
ÂNGELA ELIZABETE TRESSMANN
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO iI: ensino fundamental – anos iniciais.
Porto Seguro
2020
ângela elizabete tressmann
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO iI: ensino fundamental – anos iniciais.
Relatório apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina do Estágio Curricular Obrigatório II: Ensino Fundamental – Anos Iniciais do curso de Formação Pedagógica em Pedagogia.
Cidade
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................ 6
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS....................................................................................7
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) ..........................................................8
3 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA.........................................................................12
4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS COMTEMPORANEOS DA BNCC.........................................................................................................................16
5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS....................................................................................................................17
6 PLANO DE AULA....................................................................................................19
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................23
REFERÊNCIAS..........................................................................................................24
INTRODUÇÃO
Este trabalho a princípio traz leituras sobre a Interdisciplinaridade, serão abordados marcos teórico-metodológicos que permitiram o desenvolvimento dos discursos da interdisciplinaridade que estão nos espaços acadêmicos e extra científicos. O objetivo é de apontar a necessidade de tratar as teorizações como discursos politicamente situados em contextos sociais de produção. 
Analisa a avaliação e o acompanhamento curricular no ensino superior tomando por base a experiência do Projeto Político Pedagógico (PPP) do curso de Pedagogia. Com o propósito de apresentar as primeiras avaliações produzidas sobre o atual PPP do Curso de Pedagogia, alguns dados sobre a organização do currículo por eixo, a interdisciplinaridade, a organização e o desenvolvimento dos conteúdos e as práticas pedagógicas efetivadas no interior desse curso. Juntamente com BNCC, suas normas e a necessidade de sua aplicação na Educação Básica. A BNCC no ensino fundamental aborda uma série de competências que as crianças devem assimilar na vida escolar. Além disso, é uma forma de uniformizar as atividades realizadas pelos colégios para o desenvolvimento intelectual dos alunos. Em questão também veremos sobre os termos transversais e qual a sua importância para a escola. Bem como, como atuar na área e os desafios enfrentados, umas equipes bem formuladas contem resultados e por isso tem que haver uma boa administração. 
A metodologia e plano de aula veio com contexto sobre as funções realizadas na escola com e sem as tecnologias e recursos utilizados para tais tarefas. Dando desafio de nos estimular a mudar este quadro em algo que usamos frequentemente no nosso dia a dia.
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
O tema em questão para elaboração é A Interdisciplinaridade como movimento articulador no processo de ensino aprendizagem. O artigo é o resultado de uma pesquisa feita por Juares da Silva Thiesen, e publicado na Revista Brasileira de Educação.
O presente artigo a princípio relata sobre a Interdisciplinaridade, que ao ser pesquisado traz dois enfoques: O epistemológico e o pedagógico.
A interdisciplinaridade, como um enfoque teórico-metodológico ou gnosiológico, como a denomina Gadotti (2004), surge na segunda metade do século passado, em resposta a uma necessidade verificada principalmente nos campos das ciências humanas e da educação: superar a fragmentação e o caráter de especialização do conhecimento, causados por uma epistemologia de tendência positivista em cujas raízes estão o empirismo, o naturalismo e o mecanicismo científico do início da modernidade.
Quando analisa, epistemologicamente, as práticas interdisciplinares e interparadigmáticas, ele situa sua discussão no paradigma da complexidade e enfatiza que não se trata de uma perspectiva homogeneizante ou carregada de um imperialismo epistemológico.
Bachelard (2006), em A epistemologia, defende uma ideia de conhecimento científico oriundo da evolução do espírito humano, e como tal: “[...] aceita as variações respeitantes à unidade e à perenidade do eu penso” (p.64). Para o autor, essa consciência é tão clara que se torna inviável a ideia de uma filosofia do conhecimento científico cerrada em si mesma, seria preciso assumir o desconhecido. Esta concepção traz à tona um conhecimento científico resultante da criatividade e expressividade humanas, em dissonância ao modelo totalitário de ciência que “[...] julgando afastar qualquer preocupação filosófica, a ciência do século passado oferecia-se como um conhecimento homogêneo, como a ciência do nosso próprio mundo” (p.15).
A interdisciplinaridade propõe um avanço em relação ao ensino tradicional, com base no reflexo crítico sobre a própria estrutura do conhecimento, na intenção de superar a distância entre as disciplinas e no desejo de renovar o próprio papel dos professores na formação dos estudantes para o mundo.
Esse entendimento estimula nos professores a urgência de formação contínua para que possa refletir criticamente os seus conhecimentos e os meios com os quais adquire este conhecimento, sobre os métodos que usam no exercício de suas práticas pedagógicas. Além disso, se faz necessário aprender a questionar e deixar de lado formas tradicionais de conhecimento, modelos de ensino e relações pedagógicas.
Ivani Fazenda (1979), vem j· h· algum tempo, conduzindo estudos sobre questões interdisciplinares. Ela adota a noção de interdisciplinaridade como atitude frente o conhecimento, pois considera o modo que este último se encontra estruturado. Atitude que se traduz, por exemplo, na habilidade do professor para realizar trocas com outros professores e para incluir sua disciplina em projetos comuns (FAZENDA, 1979, p. 25). A prática pedagógica dos professores interdisciplinares precisa envolver atributos de interações de associa-o, colaboração, cooperação, complementação e integração entre as disciplinas (FAZENDA, 1979, p. 30-37).
Dadas a natureza e a especificidade deste artigo, tomar-se-á como principal ponto de reflexão o papel da interdisciplinaridade no processo de ensinar e de aprender na escolarização formal, buscando-se articular as abordagens pedagógica e epistemológica, com seus avanços, limitações, conflitos e consensos.
Edgar Morin (2005), um dos teóricos desse movimento, entende que só o pensamento complexo sobre uma realidade também complexa pode fazer avançar a reforma do pensamento na direção da contextualização, da articulação e da interdisciplinarização do conhecimento produzido pela humanidade. Para ele:
[...] a reforma necessária do pensamento é aquela que gera um pensamento do contexto e do complexo. O pensamento contextual busca sempre a relação de inseparabilidade e as inter-retroações entre qualquer fenômeno e seu contexto, e deste com o contexto planetário. O complexo requer um pensamento que capte relações, inter-relações, implicações mútuas, fenômenos multidimensionais, realidades que são simultaneamente solidárias e conflitivas (como a própria democracia, que é o sistema que se nutre de antagonismos e que, simultaneamente, os regula), que respeite a diversidade, ao mesmo tempo que a unidade, um pensamento organizador que conceba a relação recíproca entre todas as partes. (p.23)
Nesse sentido, a interdisciplinaridade será articuladora do processo de ensino e de aprendizagem na medida em que se produzir como atitude (Fazenda, 1979), como modo de pensar (Morin, 2005), como pressuposto na organização curricular (Japiassu, 1976), como fundamento para as opções metodológicas do ensinar (Gadotti, 2004), ou ainda como elemento orientador na formação dos profissionais da educação.
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).
2.1 O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar?
O projeto político-pedagógico, também chamado de PPP, é um documento que definirá diretrizes, metas e métodos para que a instituição de ensino consiga atingir os objetivos a que se propõe. O PPP visa melhorar a capacidade de ensino da escola como uma entidade inserida em uma sociedade democrática e de interações políticas.
O documento traz, em detalhes, todos os objetivos, diretrizes e ações que devem ser valorizados durante o processo educativo, fim último da escola. Nesse sentido, o PPP precisa expressar claramente a síntese das exigências sociais e legais da instituição e os indicadores e expectativas de toda a comunidade escolar.
O PPP foi aplicado em 1996 através da Lei e Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LBD) e foi determinado em ser aplicado em todas as instituições. Mas desde 1988 vinha sendo buscado a autonomia das instituições e assim fazendo as escolas se adaptar as novas realidades, foi instituído na Constituição de 1988.
Seus conceitos são formados por:
· Projeto: É um conjunto de propostas de ações concretas que serão executadas em um determinado período de tempo.
· Político: A escola tem a função social de formar cidadãos responsáveis, críticos e conscientes que irão atuar na sociedade de forma individual e coletiva.
· Pedagógico: No PPP, esta palavra está relacionada a todos os projetos e atividades educacionais que farão parte dos processos de ensino e aprendizagem da escola.
A partir disso, o PPP deve funcionar como um norteador para as atividades da escola e contemplar não apenas os objetivos e metas, mas também as ações que serão tomadas para alcançá-los, levando em consideração a realidade da instituição de ensino.
Assim funciona como um guia para cada grupo e que se adapta as necessidades de cada estudante. É fundamental que na sua elaboração do PPP contemple:
· Plano de ação;
· Diretrizes Pedagógicas;
· Quem são os envolvidos;
· Dados regionais sobre aprendizagem;
· Contexto das famílias dos estudantes.
Toda instituição de educação necessita de diretrizes que norteiem seus trabalhos durante o ano letivo. São meios pelos quais a escola busca orientar-se para desenvolver as ações que contemplam os processos educativos. Estamos nos referindo ao Projeto Político Pedagógico (PPP), que se torna essencial para a educação, quando esta busca manter uma postura democrática em meio ao processo educacional.
A escola precisa e deve possuir um PPP, afinal a educação é construída de maneira sistemática, dessa forma, esse projeto faz-se necessário para as instituições de educação que realmente tenham o compromisso de educar e não simplesmente de cumprir questões burocráticas exigidas por um sistema.
A educação não pode ser concebida como simples técnicas e saberes, mas sim como algo organizado, onde sejam justificadas as ações realizadas, que possua metas a serem alcançadas, enfim que seja trabalhada na ótica de projeto.
Um conceito fundamental para pensar a educação é o de Projeto, pois ele se recusa a considerar a escola como um modelo ideal, pronto e acabado. Uma escola como um modelo ideal e não flexível não existe, uma vez que ela vai se construindo nas contradições do seu cotidiano, que envolve situações diversas, correlações de força em torno de problemas, impasses, soluções, vivenciados a cada momento (OLIVEIRA, 2005, p. 40).
Logo a elaboração do projeto não pode se restringir apenas às pessoas diretamente ligadas à escola (gestor, coordenador, supervisor e professores), mas, deve-se levar em consideração as contribuições que a comunidade local tem a oferecer. Dessa forma, sua participação deve ser estimulada e colocada em vigor, afinal a comunidade age de forma pertinente quanto a elaboração de ações que estejam diretamente ligadas aos fatores externos das instituições de educação e sabe-se que tais fatores externos exercem significante influência na escola. Afirma Ilma Passos Alencastro Veiga (2008, p. 12) “Ao construirmos os projetos de nossas escolas, planejamos o que temos a intenção de fazer, de realizar. Lançamo-nos para diante, com base no que temos, buscando o possível. É antever um futuro diferente do presente. ” O Projeto Político Pedagógico não deve ser construído com a ideia de um documento obrigatório, mas sim como a maneira pela qual a escola vai guiar-se e realizar as ações determinadas no projeto.
2.2 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP?
Documento orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. Define os conhecimentos essenciais que todos os alunos têm o direito de aprender ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, em todas as redes de ensino, de norte a sul do Brasil. Serve de referência para a construção e adaptação dos currículos de todas as redes de ensino do país.
A partir da existência de uma Base que dá rumo à educação brasileira, mostrando onde se quer chegar em termos de direito do aluno às aprendizagens essenciais que devem ser garantidas ano a ano, é hora de traçar os caminhos para o alcance desse (s) objetivo (s). É o momento das redes de ensino elaborem seus currículos. BNCC e currículos têm, portanto, papéis complementares: a Base dá o rumo da educação, mostrando aonde se quer chegar, enquanto os currículos traçam os caminhos.
A BNCC determina o essencial que todos os currículos de todas as redes deverão ensinar. No entanto, cada rede poderá incluir ou acrescentar ao seu currículo, além do que determina a Base, os conhecimentos regionais que julgarem pertinentes. A partir da homologação da BNCC, cada município e cada secretaria estadual de educação devem debruçar sobre o documento a fim de estudar o que está posto na base para cada série da Educação Básica
Com conhecimento de causa, as redes de ensino ou redes escolares têm autonomia para elaborar, por meio do currículo, metodologias de ensino, abordagens pedagógicas e avaliações, incluindo elementos da diversidade local e apontando como os temas e disciplinas se relacionam. Para Cândido e Gentilini (2017), o currículo não é neutro; ele carrega concepções diversas, inclusive concretizando as relações de poder estabelecidas no campo escolar.
O Projeto Político Pedagógico - PPP é um documento que define a identidade da escola e indica os caminhos que ela deve seguir para garantir um ensino de qualidade aos seus alunos. Segundo Moretto, o PPP é um conjunto de princípios e fundamentos que norteiam a escola; é a identidade institucional de uma escola. Esse documento deixa explícito que tipo de aluno e de cidadão a escola quer formar. O PPP tem que dizer como a escola concebe o processo ensino-aprendizagem; qual é a relação entre conhecimento x professor x aluno.
A elaboração do PPP é uma exigência legal prevista na LDB: Art. 12, “os estabelecimentos de ensino terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica” em articulação com suas comunidades escolares. “O projeto é um documento que propõe uma direção política e pedagógica para o trabalho escolar, formula metas, prevê as ações, institui procedimentos e instrumentos de ação” (LIBÂNEO, 2015, p.345).
A escola tem autonomia para elaborar o seu próprio projeto político pedagógicoa partir do envolvimento e da participação de todos os profissionais da escola. Mesmo diante das determinações da BNCC e do currículo no âmbito dos sistemas de ensino válidos para todas as escolas sobre o que ensinar, há um espaço para as tomadas de decisões em cada localidade, considerando a pluralidade cultural existente.
Elaborar orientações, em rede, para que os gestores escolares, coordenadores pedagógicos e professores possam estudar e se apropriarem dos conteúdos da BNCC, visando à implementação da mesma no “chão da escola”. Acompanhar e orientar de forma sistemática o processo de estudo dos profissionais da educação relacionado à apropriação do documento BNCC. Promover seminários regionais ou locais para debater as mudanças curriculares necessárias a partir da Base Nacional Comum Curricular com a participação das comunidades escolar, local e acadêmica. Elaboração participativa do currículo de seus sistemas de ensino (Município e Estado); Revisão/reelaboração do PPP pelas Unidades Escolares com a participação efetiva dos professores e de toda a comunidade escolar. Esse processo deve ser orientado e acompanhado de forma sistemática pelas secretarias de educação.
2.3 A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação?
A avaliação do projeto político pedagógico passa a ter um compromisso mais amplo do que a mera eficiência e eficácia de resultados, sendo vista como acompanhamento e avaliação dos resultados da própria organização do trabalho pedagógico (VEIGA, 2010, p. 32). 
Na perspectiva proposta pela autora, é possível destacar dois pontos importantes na avaliação do Projeto político Pedagógico: “primeiro, a avaliação é um ato dinâmico que 15494 qualifica e oferece subsídios ao projeto político-pedagógico; segundo, ela imprime uma direção às ações dos educadores e dos educandos” (VEIGA, 2010, p. 32). Por outro lado, o Projeto Político Pedagógico (PPP), quando elaborado, executado e avaliado, requer o desenvolvimento de um clima de confiança que favoreça o diálogo, a cooperação, a negociação e o direito das pessoas de intervirem na tomada de decisões (VEIGA, 2003).
Veiga (2010) também destaca outros aspectos a serem considerados na avaliação do Projeto Político Pedagógico, quais sejam: 1) finalidades da formação; 2) estrutura organizacional; 3) a organização curricular; 4) o tempo destinado às atividades curriculares; 5) o processo de decisão; 6) as relações de trabalho e, 7) a avaliação. Para que tais aspectos sejam avaliados de forma a buscar mudanças efetivas, é importante, na visão da autora, a descrição e a problematização da realidade, com a devida compreensão crítica da mesma e a busca de proposição de alternativas no que a autora denomina de “momento de criação coletiva” (VEIGA, 2010, p. 32). A avaliação do PPP requer, finalmente, continuidade das ações, descentralização, democratização do processo de tomada de decisões e instalação de um processo coletivo de uma avaliação emancipatória (VEIGA, 2010).
Considerando a complexidade e o dinamismo dos processos que envolvem a avaliação de projetos político-pedagógicos, entendemos que é necessário investir em ações que possibilitem um contínuo acompanhamento, de modo que possamos dispor de informações que permitam uma análise da situação e a adoção de medidas visando o aperfeiçoamento do projeto político-pedagógico e, dessa feita, contribuir com a melhoria da qualidade da formação dos profissionais formados por esse curso.
3 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA.
3.1. A BNCC é um documento que regulamenta as aprendizagens essenciais a serem trabalhadas nas escolas públicas e privadas para garantir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento aos alunos. Quais os principais desafios da atuação do professor nos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir das regulamentações apresentadas na BNCC?
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). Este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996)1, e está orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN)2.
O profissional precisa ter contato com os documentos e ter a noção de como conduzir com suas informações. A BNCC ela é a aprendizagem essencial para se pôr em pratica com os alunos e o professor que for atuar deve ter acesso a esses documentos para ampliar seu conhecimento. 
Ter uma boa relação entre professor e aluno na rotina, desde a recepção até a hora de ir embora. Ter atividades planejadas durante decorrer da aula, podendo haver parceria com os demais colegas, utilizando espaço e materiais. Através desse modelo curricular é essencial incluir e influenciar os pais também a participar em casa no aprendizado.
Os componentes curriculares são de imensa importância para o desenvolvimento dos anos iniciais, conhecer os documentos que possuem competências especificas que possuem unidades temáticas, objetivos de conhecimentos, objetivos de conhecimentos, objetivos de aprendizagem, o professor se apropria do mesmo e faz bom uso através dos documentos. Ao observar os alunos, descobre novas maneiras de trabalho. 
3.2 Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996 diz que a proposta pedagógica é um documento de referência. Por meio dela, a comunidade escolar exerce sua autonomia financeira, administrativa e pedagógica. 
Elaborar esse documento é uma oportunidade para a escola escolher o currículo e organizar o espaço e o tempo de acordo com as necessidades de ensino. O planejamento serve como roteiro para os professores, permitindo aplicar no dia-a-dia a linha de pensamento e ação da proposta pedagógica. Entende-se que o professor deve se encontrar em articulação com toda a equipe pedagógica para alcançar os objetivos de aprendizagem do aluno. Utiliza-se a proposta curricular para estabelecer como se ensina e quais a maneira deavaliação, bem como a organização do tempo e espaço na sala de aula.  A equipe pedagógica deve propor formação continuada aos professores para compreender a maneira de como irá se organizar visando o cumprimento das intenções da escola.  Nesse sentido, a gestão deve estar presente para viabilizar o que for necessário para o funcionamento da instituição escolar.
Inicialmente, vale ressaltar que todo professor e toda escola deve seguir a proposta curricular nacional, estabelecida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN). Assim sendo, todo Projeto Político Pedagógico deve ter tal Lei como base e referência, podendo assim ser utilizada para orientação de professores que estejam com dificuldades ou que tenham iniciado sua carreira de maneira recente. E por meio do próprio PPP, onde se define o que ensinar, as possíveis metodologias utilizadas e também as formas de avaliação e de organização do próprio professor.
Também é possível orientar por meio de formações e capacitações, de maneira que os professores relembrem o que uma vez já estudada no seu processo de formação e até mesmo, trazendo um conhecimento mais aprofundando quando se fazer necessário, por exemplo, quando a escola possui algum aluno especial e nota que os professores estão com dificuldades no ensino do mesmo, é possível propor uma capacitação mais especializada. 
3.3. No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar.
A gestão administrativa escolar se faz tão necessária, uma vez que cabe a ela observar como os professores estão realizando suas aulas, seus planejamento e avaliação. No entanto, é importante que isso aconteça em um processo de abertura democrática e de diálogo, para que ambas as partes possam se entender e para que o professor possa de fato, vestir a camisa do Projeto Político Pedagógico da escola.
Sua importância visa ajustar e organizar diferentes setores de uma instituição para que ela funcione de forma harmônica.
A gestão administrativa é responsável por todos os recursos presentes na instituição de ensino, só pode ser eficiente quando os seus recursos estão bem distribuídos e organizados.
Em geral, é a atividade que tem a função de buscar a realização dos fins educativos, tanto as atividades-meio quanto as atividades-fim feitas no ensino.
A direção auxiliar e equipe pedagógica que, juntas, formam a equipe gestora. Essa equipe, tendo a gestão democrática como princípio, deve primar pelo fortalecimento do trabalho coletivo, da ética profissional e o comprometimento político-pedagógico com a educação pública. 
O diretor estabelece estratégias junto com a equipe pedagógica e junto com os professores auxiliando nessa implementação, pois não adianta somente a equipe pedagógica e os professores tentarem realizar essas ações, o diretor é o condutor de todas essas ações pedagógicas também e ele deve dar além de todo o suporte administrativo da estrutura pedagógica, materiais didáticos, a possibilidade de organizar essa escola dentro das metodologias da tecnologia da informação e da comunicação para que dentro da sua função enquanto diretor do corpo docente e possa direcionar os recursos e os encaminhamentos pedagógicos junto com a equipe pedagógica e com os professores.
3.4 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser implementada na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de planejar a sua prática pedagógica.
 
a. Por que a BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento docente? 
 As escolas apresentam suas próprias realidades e necessidades, o que implica na necessidade de orientação de outras visões sob a forma de desenvolvimento de documentos oficiais. A Base Nacional Comum Curricular não pode ser o documento único que deve ser adotado pela escola, visto que cada instituição de ensino apresenta sua particularidade.
b. Quais outros documentos deverão ser considerados? 
Outro documento que pode atuar como regulador destes casos seria o Referencial Curricular Nacional para a Educação (RCN), além de considerar a flexibilização curricular de acordo com cada escola.
4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
4.1. Como podemos entender o termo Transversalidade? 
Os temas transversais expressam conceitos e valores básicos à democracia e à cidadania e obedecem a questões importantes e urgentes para a sociedade contemporânea. A ética, o meio ambiente, a saúde, o trabalho e o consumo, a orientação sexual e a pluralidade cultural não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam todas as áreas do conhecimento, e estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano.
Os Temas Transversais caracterizam-se por um conjunto de assuntos que aparecem transversa lizados em áreas determinadas do currículo, que se constituem na necessidade de um trabalho mais significativo e expressivo de temáticas sociais na escola. Alguns critérios utilizados para a sua constituição se relacionam à urgência social, a abrangência nacional, à possibilidade de ensino e aprendizagem na Educação Básica e no favorecimento à compreensão do ensino/aprendizagem, assim como da realidade e da participação social. São temas que envolvem um aprender sobre a realidade, na realidade e da realidade, preocupando-se também em interferir na realidade para transformá-la.
4.2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola?
Os temas transversais são muito importantes nas escolas e devem ser trabalhados de maneira interdisciplinar, dessa forma será possível transformar e aceitar uma visão diferenciada de mundo, de conhecimento e de ensino e aprendizagem.
O papel da escola ao trabalhar Temas transversais é facilitar, fomentar e integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não fragmentar em blocos rígidos os conhecimentos, para que a Educação realmente constitua o meio de transformação social.
4.3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação? 
É muito importante todos os TCTs citados, os temas transversais atuam como eixo unificador, em torno do qual organizam-se as disciplinas, devendo ser trabalhados de modo coordenado e não como um assunto descontextualizado nas aulas. O que importa é que os alunos possam construir significados e conferir sentido àquilo que aprendem em cada aula. No curso de pedagogia importante sempre incluir esses temas e pratica-los já na regência como atuação e aprendizado. 
4.4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia.
Os quatro pilares apresentado no Guia para desenvolvimento dos TCTs são:
1 - Problematização da realidade e das situações de aprendizagem
2 - Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica
3 - Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas
4 - Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva.
Essa metodologia contribui para a aplicação do conhecimento teórico adquirido pelos alunos, contribuindo para que assimilem o conteúdo de forma prática em seus estudos. Portanto é um método de caráter avaliativo, que visa garantir a eficácia do aluno, criando uma visão crítica e ampla da área de atuação escolhida.
Seguindo esses pilares tem com identificar problema com antecedência para solucioná-los e reestruturar novas atividades e conteúdo de aprendizagem com maiores resultados que sejam positivos, trazendo soluções ao âmbito escolar e de atuação profissional.
5 CONHECER METODOLOGIASATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
As metodologias ativas referem-se a formas de ensinar que priorizam a atuação do aluno e estimulam o desenvolvimento de suas competências. A aprendizagem ativa ocorre quando o aluno interage com o assunto proposto e é estimulado a construir seu conhecimento e não apenas recebê-lo passivamente.
Nas metodologias ativas, diversas estratégias devem ser utilizadas para que o papel central do processo ensino-aprendizagem, que tradicionalmente era do professor, seja do aluno, que passa a ser mais autônomo e personaliza o processo ensino-aprendizagem.
Para empregar metodologias ativas de forma adequada, é essencial que o professor as conheça suficientemente para desenvolvê-las adequadamente em sala de aula. Também precisa conhecer os recursos possíveis e mais favorecedores que pode utilizar. Neste ponto, esbarramos com o uso das tecnologias digitais na escola, consideradas recursos bastante pertinentes a esse modelo de ensino.
Ao analisar os textos e ter acesso ao tema problema de uma regência de estágio sem recursos e pouco custo financeiro. E por meu estágio ser na área de ensino fundamental – anos iniciais, o plano de aula 1 contém recursos usados diariamente sem a necessidade de uso tecnológicos no qual hoje a criança tem acesso avançado desde muito cedo. Prender a atenção de uma criança necessita de um bom plano de aula e com criatividade.
No plano de aula 2 usei recursos tecnológicos de identificação de um filme no qual eles já tem maior contato diário e a intenção que nos dois de formas diferentes tenham resultados positivos e que possam obter interesse e o professor possa reunir o desenvolvimento de cada aluno e seus avanços positivos ao longo de um processo, pois a questão problema era falta de recursos financeiros e tecnológicos, a variação de modelos para aplicação é constante.
“Crianças e jovens estão cada vez mais conectados às tecnologias digitais, configurando-se com uma geração que estabelece novas relações com o conhecimento que, portanto, requer que transformações aconteçam na escola” (BACICH, TANZI NETO, TREVISANI, 2015, p. 47).
Que toda a aprendizagem é ativa, uma vez que, para aprender é necessário algum tipo de mobilização cognitiva para que o novo conhecimento seja inserido em uma rede, modificando ou complementando aquilo que já se sabe sobre um determinado tema.  Entretanto, precisamos pensar na integração das tecnologias digitais de forma criativa, crítica e que possam ser usadas em todo o seu potencial, oportunizando aos alunos um ensino mais personalizado, significativo e colaborativo.
18
6 PLANOS DE AULA
	PLANO DE AULA 1
	Disciplina: Linguagem Oral e Escrita
	Série: Ensino Fundamental I (06 anos).
	Turma: Sala 01
	Período: Matutino.
	
Conteúdo
	· Uso da Linguagem oral para conversar, brincar e comunicar-se.
· Escrita – O reconhecimento do alfabeto silábico.
· Matemática – Através de gráficos e pintura e contagem.
	
Objetivos
	Objetivo Geral:
Trabalhar de forma lúdica o alfabeto, leitura, matemática e corporal.
Objetivos Específicos: 
· Ampliar o vocabulário;
· Reconhecer a função do alfabeto;
· Estimular a criança a curiosidade do números e gráficos feito em sala;
· Usar espaço para função de estimulo corporal através da criação de história no espaço.
	
Metodologia
	1. Através de livros didáticos e rodas de conversa, ampliar o reconhecimento das letras do alfabeto, identificando-as e associando com figuras para um modo mais lúdico de aprendizado. 
2. Identificar e associar numerais com alfabeto;
3. Por meio de uma atividade com a turma em grupo, os alunos deverão usar figuras para criar uma história, jogos e brincadeiras usando função oral se comunicando. 
4. Usando os numerais para classificar a forma de sequência de cada grupo;
5. Concluindo uma apresentação da forma que cada criança e a utilização do espaço seja representada pelos numerais e o alfabeto. Onde todas possam trocar e compartilhar o momento.
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 Recursos
	Livros;
Cartolinas;
Revista para recortes de figuras;
Pincel;
Gráficos;
Cartazes;
	 
 
 Avaliação
	Atividades: 
Jogos; 
Brincadeiras;
Rodas de conversa;
Exercícios de perguntas.
Critérios: 
Analisar o processo da cada aluno e sua função e desenvolvimento em cada etapa, notar as dificuldades em grupo e individual. Orientar novas maneiras e registrar os avanços. A duração fica a critério do professor regente.
 
	
Referências 
	ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica - técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Edições Loyola, 1987.
 BRASIL. MEC.Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Volume 1,2,3. Brasília: 1998
	PLANO DE AULA 2
	Disciplina: Linguagem e identidade
	Série: Ensino Fundamental I (06 anos).
	Turma: Sala 01
	Período: Matutino.
	
Conteúdo
	· O papel das emoções através do filme ‘Divertidamente’;
· Perceber que todas as emoções são importantes e identifica-las; 
· Refletir sobre as cinco emoções e ter através do diálogo e linguagem uma perspectivas maior dos alunos.
	
Objetivos
	Objetivo Geral:
Trabalhar de forma lúdica as características do filme como a linguagem e expressão de ideias, sensações e opiniões. 
Objetivos Específicos: 
· Ampliar o vocabulário;
· Reconhecer o filme de estimulo e influência e mostra a importância de ser perder sentimento;
· Estimular a criança a curiosidade de reflexão e possibilidades presentes;
· Estimular a observação, as emoções e a capacidade de julgamento;
· Usar espaço para função de um ambiente aconchegante e cultural.
	
Metodologia 
	1- Identificar as várias emoções que ocorre no filme alegria, tristeza, raiva, medo e nojo;
2- Incentivar a participação usando máscaras que expressam as variações de sentimentos;
3- Abordar através de gráficos e cores que representam o estado de emoção;
4- Utilização de espelho para que possam visualizar sua própria imagem e expressão, exercitando o autoconhecimento.
5- Reuni-los e debater qual sentimentos após se verem e como se sentem aos colegas e o convívio em grupo. 
	
Recursos 
	Filme;
Televisão;
Computador;
Pen drive;
Quadro;
Apagador.
Espelho.
	
Avaliação 
	Atividades: 
Pinturas;
Gráficos;
Rodas de conversa;
Exercícios de perguntas.
Critérios: 
Analisar o processo da cada aluno e sua função e desenvolvimento em cada etapa, a avaliação deve ser contínua, processual e diagnóstica.
	
Referências 
	https://educador360.com/gestao/divertidamente-licoes-sobre-nosso-emocional/
https://playtable.com.br/blog/inteligencia-emocional-divertida-mente
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por meio deste trabalho, fez-se possível compreender de maneira mais sistemática e com embasamento teórico, o que vem a ser a Interdisciplinaridade e suas relações educacionais.
A perspectiva discursiva de Pêcheux e as contribuições de Orlandi sobre a interdisciplinaridade nas ciências, constituem-se como aprofundamentos reflexivos sobre a construção do conhecimento científico como produção de processos discursivos, enriquecendo o debate epistemológico em torno da mesma, com a consideração das dimensões subjetivas do cientista, assim como das dimensões socioculturais de produção dos discursos. Desta forma, as possibilidades de ecletismo teórico, denunciadas por Vasconcelos (2002), que enfraquecem os discursos da interdisciplinaridade, seriam atenuadas.
A partir dos conceitos de avaliação utilizados nesse trabalho, podemos afirmar que a avaliação participativa deve ser conduzida visando interesses sociais e públicos. Nesse sentido, uma das grandes dificuldades é identificar os distintos interesses, priorizá-los e incluí-los no processo avaliativo. Quando há garantias de cumprimento de critérios conjuntamente acordados, os diversos grupos ficam mais seguros de que a avaliação 15501 produzirá efeitos positivos em termos dos interesses comuns. Na visão de Sobrinho (2003), a negociação é parte essencial da avaliação democrática e formativa.
Este trabalho baseou-se em estudos e cursos que objetivaram discutir e verificar situações didáticas que fossem facilitadoras para a constituiçãode saberes docentes e para obter maior aprendizado a questão do ensino fundamental e o papel dela na sociedade. 
	O desenvolvimento das metodologias ativas, a partir do uso de tecnologias digitais. Buscou-se, ainda, analisar como esses recursos e estratégias podem potencializar a interação entre professor e aluno, bem como facilitar o dia a dia das práxis docentes, acarretando em novas alternativas na formação continuada do professor.
	
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	REFERÊNCIAS 
BACHELARD, Gaston. (2006) A epistemologia. Portugal: Edições 70.
VEIGA, Ilma Passos A. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: VEIGA, Ilma Passos A. (Org.). Projeto político pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 2010.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular - Versão final. Brasília, DF: MEC, 2017.
http://www.tise.cl/Volumen14/TISE2018/441.pdf
VYGOSTSKI, L. S. A formação social da mente. 6ed. Trad. José Cipolla Neto, Luı́s Silveira Menna Barreto e Solange Castro Afeche. Sã o Paulo: Martins Fontes, 1984.
BACICH; TANZI NETO; TREVISANI. Ensino Híbrido: Personalização e Tecnologia na Educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
VEIGA, Ilma. Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico da Escola: Uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9º ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
(SEQUÊNCIA DIDÁTICA). FOERSTER, Marion do Rocio; Valaski, Simone; SOARES, Sandramara Kusano de Paula. Percepção da Hidrografia do meio Urbano e Conscientização Quanto à Preservação e Recuperação dos Corpos Hídricos. Setor de Educação Profissional e Tecnológica – SETP. UFPR. Disponível em: . Acesso em: 12 de mai. 2020.
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica - técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Edições Loyola, 1987.
 BRASIL. MEC. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Volume 1,2,3. Brasília: 1998
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários a Prática Educativa. São Paulo : Paz e Terra, 1996.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000016879.pdf

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