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A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL E ALIMENTAR

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FAVENI – FACULDADE DE VENDA NOVA DOIMIGRANTE
NUTRIÇÃO APLICADA Á ESTÉTICA
CAMILA ALVES DE ARAÚJO RESENDE
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL E ALIMENTAR
RIO VERDE – GO
2020
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL E ALIMENTAR
Camila Alves de Araújo Resende[footnoteRef:2] [2: camilabiomedicack@hotmail.com] 
Declaro que sou autor (a)deste Trabalho de Conclusão de Curso.Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tenho sido copiado ou  extraído,seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dadosresultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim,declaro,demonstrandominha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
 
RESUMO- A biossegurança na estética tem como seu principal fundamento lidar com as ações de prevenção de doenças no ambiente de trabalho e, principalmente em relação aos profissionais da área e aos pacientes. A biossegurança visa orientar os processos operacionais de controle e minimização de riscos, sempre visando a saúde e bem-estar dos profissionais, pacientes e clientes. Aborda medidas de controle de infecções para proteção da equipe de profissionais e usuários dos serviços. Papel fundamental na promoção da consciência sanitária na comunidade em que atua, na preservação do meio ambiente, na manipulação e descarte de resíduos e na redução geral de riscos à saúde e acidentes ocupacionais. É essencial o conhecimento da legislação sanitária vigente para que, ao seguir as boas práticas, o profissional possa garantir a sua e a saúde do próximo.O ambiente de trabalho tende a ser mais perigoso e, quando não são tomados os devidos cuidados, os riscos tendem a serem ainda maiores. Por isso, é essencial sempre fazer a limpeza e a desinfecção de todo o ambiente de forma diária. A higienização das mãos tem um papel importante, pois são grandes veículos para o transporte dos agentes infectantes. As mãos dos profissionais higienizadas, podem prevenir uma infinidade de doenças, que são caudadas por infecções cruzadas.
PALAVRAS-CHAVE: Minimização de riscos. Consciência sanitária. Controle de infecções.
 (
3
)
1 INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas houve um crescimento no mercado da beleza e estética, impulsionado pelos meios de comunicação, que causam bastante influência nos padrões de imagem atingindo todas as camadas sociais e faixas etárias. Resultando na sofisticação desta área de mercado com expressiva quantidade de mão-de-obra. 
Com todo esse crescimento também se enfatiza a preocupação da sociedade e profissionais da área da saúde com os aspectos de biossegurança, envolvidos em toda ampla variedade de procedimentos estéticos injetáveis ou não. 
A biossegurança estética é todas as ações voltadas para a prevenção e minimização dos riscos biológicos envolvendo a saúde das pessoas que se submetem a qualquer destes procedimentos. Com essa realidade, os meios de fiscalizações aumentaram suas exigências com as questões de biossegurança, referente a salões de beleza, manicures e as clinicas de estéticas. 
É preciso ter consciência de todos os riscos, trabalhando sempre com prevenção e responsabilidade, assim alcançando uma segurança eficiente aos pacientes e funcionários envolvidos nos processos, desde a limpeza, segregação, e coleta de resíduos biológicos.
Os procedimentos de biossegurança são realizados há vários anos na área da saúde, mais somente nas ultimas décadas é que esses procedimentos foram aplicados também na estética. 
Fundamentos e reflexões de biossegurança serão abordados nesta revisão bibliográfica, como eles se aplicam na área da estética. Quais os órgãos governamentais encarregados do cumprimento das normativas e como elas são executadas.
Sendo assim, o presente trabalho teve por objetivo uma revisão bibliográfica sobre Biossegurança aplicada a estética, com o intuito de gerar informações aos profissionais de saúde.
2 DESENVOLVIMENTO
Biossegurança são ações voltadas para a prevenção, minimização e eliminação de riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que possam comprometer a saúde do homem, animais e do meio ambiente. Já no meio se tratando da área da estética passa a ser uma área relativamente nova, como formação tecnológica e nível superior (MOSER, 2018).
Lessa (2014, p. 1), relata que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária conceitua biossegurança como: “Condição de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes as atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente”. 
Na atualidade com o crescimento da área estética, também houve uma maior preocupação com processos de assepsia, esterilização e outros cuidados voltados aos procedimentos estéticos em clínicas e salões de beleza. Onde na maioria dos casos os clientes desconhecem os riscos causados pelas infecções que poderá incorrer nos diversos procedimentos. É muito importante que esses profissionais atuem com muita ética e precaução com relação ao conhecimento, aplicabilidade das medidas de biossegurança, sendo o objetivo primeiramente a prevenção, minimização e eliminação de riscos inerentes a contaminação por agentes microbianos (TONETTA e AGOSTINI, 2017). 
Segundo Ramos (2009, P.5) o conceito sobre biossegurança na área da estética “Consiste em um conjunto de processos funcionais e operacionais de fundamental importância em serviços de saúde, por ter papel fundamental na promoção da consciência sanitária na comunidade em que atua.”
A biossegurança é baseada por órgãos governamentais e um de origem privada sem fins lucrativos (ABNT). O ministério da Saúde desenvolve orientações em relação a prevenção, divulga trabalhos e produção de informações importantes por meio de pesquisas e publicações. Já o Ministério do Trabalho, dentre todas as suas funções também faz cumprir 33 normas regulamentadoras definidas em relação a saúde do trabalhador (BRASIL, 2018).
O Ministério da saúde é o órgão do Poder Executivo Federal responsável pela organização e elaboração de planos e políticas públicas com o intuito de promover a prevenção e a assistência a saúde dos brasileiros. O Ministério da Saúde, com a ANVISA e FIOCRUZ, desenvolvem cursos na área da saúde com o objetivo de orientar a capacitar profissionais da área (BRASIL, 2018). 
A lei nacional 12.592/12 reconheceu os profissionais de beleza. Segundo Tonetta e Agostini, (2015, P.2) no art.1°: “É reconhecido, em todo o território nacional, o exercício das atividades profissionais de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador, nos termos desta Lei”. 
Com o reconhecimento da profissão, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), estabelece de forma obrigatória as normas para garantir a segurança de cabelereiros, manicures, esteticistas e seus clientes (TONETTA e AGOSTINI, 2017).
Na lei Nacional 12.592/12, no art 4º Jusbrasil (2012, p.1) descreve “Os   profissionais   de   que   trata   esta   Lei   deverão   obedecer a normas sanitárias, efetuando a esterilização de materiais e utensílios utilizados no atendimento a seus clientes”. 
Biossegurança é uma ação educativa, um processo de aquisição de conteúdos e habilidades, com o objetivo de preservação da saúde do homem, das plantas, dos animais e do meio ambiente. Também como um somatório de conhecimentos, hábitos, comportamentos e sentimentos, que devem ser incorporados ao homem, para que desenvolva, de forma segura sua atividade.Com esse enfoque interdisciplinar, a biossegurança passou a frequentar ambientes ocupacionais antes ocupados por outras áreas, como engenharia de segurança,saúde do trabalhador, atuando de forma conjunta, incorporando e dando suporte a outras atividades (MOSER, 2018).
Pode ser entendida como qualquer atividade onde á risco á saúde humana esteja presente. Qualquer profissional pode desenvolver atividades na área de biossegurança respeitando sempre os espaços legais envolvidos. Os profissionais capacitados nesta área abrangem, de forma pedagogicamente articulada, várias áreas da saúde e segurança no trabalho, ambientais no contexto da biossegurança legal (LESSA, 2014).
A área de Segurança e Saúde no trabalho tem como objetivo proteger e prevenir riscos e danos a vida e a saúde dos trabalhadores, através de políticas públicas e ações de fiscalização. Os procedimentos na área da beleza, seja na realização de procedimentos, produtos químicos ou utensílios, obrigatoriamente devem utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) (RAMOS, 2009).
Os estabelecimentos prestadores de serviços são obrigatoriamente, por lei, fornecer equipamentos de proteção individual aos seus funcionários. Este EPIs na estética são luvas, jalecos, aventais, máscaras, gorros, óculos de proteção e protetor auditivo (MOSER, 2018).
Em qualquer estabelecimento de serviço na área da estética podemos identificar riscos ali existentes, tanto profissional quanto ao cliente que está exposto. Como exemplo, em um serviço de manicure e pedicure, temos os riscos biológicos, químico e ergonômico. Para que esses riscos sejam evitados ou minimizados é preciso estabelecer um plano de biossegurança para estabelecer medidas preventivas e modo de operacionalização padronizada para atividade especifica (BRASIL, 2018).
Com o desenvolvimento de um plano para minimização e prevenção destes riscos devem ser desenvolvidos a partir de um mapa de risco e procedimento operacional (MOSER, 2018).
Segundo a NR-9 (BRASIL, 1994b), “Os riscos existentes nos ambientes de trabalho são os que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos a saúde do trabalhador”.
Os riscos ambientais são os Agentes físicos, formas de energia que o empregado está exposto, como ruídos, pressões anormais, vibrações. Agentes químicos, substancias, compostos, ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, nevoas, gases. Agentes biológicos, bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros (MOSER, 2018).
Em alguns estabelecimentos temos o Mapa de Riscos, que é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, por meio de círculos de diferentes tamanhos e cores. Conforme a Norma Reguladora NR-05, do Ministério do Trabalho e Emprego, a elaboração do mapa de riscos é obrigatória para empresas com grau de risco e número de empregados que exijam a constituição de uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (GOIAS, 2012).
Com a crescente procura pelos estabelecimentos de beleza e consequentemente o aumento de fluxo, também há uma maior preocupação e cuidado com a limpeza, higienização ou esterilização após cada procedimento, medidas que possibilitam a prevenção e minimização de transmissão de doenças por meio de infecção cruzada (MOSER, 2018).
De todos os riscos expostos, o de maior preocupação são os agentes infecciosos relacionados ao risco biológico. Os microrganismos desempenham funções vitais para a manutenção da vida na terra, desenvolvem papeis importantes como decomposição e reciclagem de matéria orgânica. Simbioticamente associam-se aos serem humanos, colonizando tecidos e órgãos, como a pele, mucosas, trato respiratório, entre outros, formando assim a nossa microbiota natural (RAMOS, 2018).
Temos a microbiota residente, que estão aderidas as camadas mais profundas da pele, que são mais resistente a remoção apenas por água e sabão. Alguns exemplos são e.g. estafilococos coagulase negativos e bacilos difteroides, que são agentes menos prováveis de infecções veiculadas por contato. Já as mãos dos profissionais de saúde podem ser persistentemente colonizadas por microrganismos patogênicos, como e.g., Staphylococcus aureus, bacilos Gram-negativos ou leveduras que em pessoas por exemplos imunocomprometidos podem vir a desenvolver uma infecção (GARBACCIO, 2013).
As doenças infecciosas se manifestam por um desequilíbrio no sistema parasito-hospedeiro-ambiente que é provocado pelo aumento da patogenicidade do parasita em relação aos mecanismos de defesa anti-infecciosa do hospedeiro. Essa transmissão pode ocorrer de maneira direta ou indireta. A transmissão direta ocorre pelo contato físico entre transmissor e receptor por via cutânea ou secreções. Já transmissão indireta acontece por meio de instrumentos contaminados, como os perfurocortantes ou por meio de contaminação cruzada (RAMOS, 2018).
Os microrganismos podem ser veiculados por via aérea, via cutânea e via ocular. Via área ocorre pela inalação de microrganismo presentes em partículas de aerossóis. Via cutânea por meio de sangue e secreções contaminadas com a pele não integra. Já via ocular por contaminação da mucosa conjuntiva, por lançamento de material infectante nos olhos (MOSER, 2018).
Nos centros de beleza e estética podem ser responsáveis por transmissão e disseminação de microrganismos, como também de parasitas causadores da escabiose e pediculose, através do contato direto com secreções e objetos contaminados (GARBACCIO, 2012).
As infecções fúngicas, tem assumido grande importância devido ao aumento da incidência em pessoas com comprometimento imunológico. Os fungos causadores de micoses, tem como reservatórios principais o homem, os animais e o solo. As onicomicoses são consideradas com as micoses superficiais mais difíceis de diagnosticar e tratar. A forma clinica mais frequente por fungos filamentosos não dermatófitos é a proximal, associada a inflamação da dobra proximal, podendo ser limitada a região da lúnula ou afetar ate mesmo a totalidade da unha (SOUZA e SANTANA, 2009).
Existem cuidados que devem ser tomados a fim de evitar a proliferação e disseminação de doenças como higienização das mãos, com sabão neutro acondicionado individualmente em saboneteira tipo “bag”, diminuindo assim o risco de contaminação do produto. Utilização de papel toalha descartável para secar as mãos é indispensável. O Uso do álcool 70% com emoliente é antisséptico com excelente atividade germicida, podendo ser usado em substituição a lavagem de mãos (SOUZA e SANTANA, 2009).
Os profissionais da área da saúde estética estão sempre em contato com agentes infecciosos transmitidos por acidentes ocupacionais em envolvendo materiais contaminados com sangue ou fluidos corpóreos. Esses agentes são vírus da imunodeficiência humana (HIV) e hepatites tipos B(HBV) e C(HVC). Evitar a exposição ocupacional é a principal forma de prevenir a transmissão. (DESTRA, 2008).
Os artigos descartáveis não devem ser reaproveitados, sendo de uso individual. Os utensílios perfurocortantes devem ser manuseados e descartados conforme legislação vigente. A limpeza de utensílios é uma condição básica que antecede qualquer processo de desinfecção ou esterilização, devendo ser realizada imediatamente após o uso. A desinfecção é o processo de eliminação ou destruição de todos os microrganismos, desinfetante de alto nível é p glutaraldeído (RAMOS, 2018).
A Esterilização é de fundamental importância para prevenção de ocorrência de infecções. Os processos de esterilização de materiais por agentes físicos, destaca-se o uso do calor, seja sob forma seca, em estufas de ar quente, ou através do calor úmido operacionalizado em autoclaves (MOSER, 2018).
Fator de extrema importância na biossegurança é o correto descarte dos resíduos gerados nos estabelecimentos prestadores de serviço na área da estética. Os processos de segregação, separação e transporte dos resíduos gerados resultam positivamente na prevenção de doenças, contaminação do solo e reaproveitamento de materiais específicos que podem passam pelo processo de reciclagem (BRASIL, 2006).
3 CONCLUSÃO
ABiossegurança tem como principal objetivo o cuidado com saúde do homem e com meio em que ele vive, sempre respeitando e fazendo cumprir a ética e valorizando a vida.
Com todas as diretrizes e normativas que norteiam a biossegurança para a saúde em geral, sua adaptação para a estética vem crescendo e com uma fiscalização mais rigorosa. Com a regulamentação da profissão leva de forma mais intensa os processos de fiscalização e criação de novas leis especificas para os estabelecimentos prestadores de serviço na estética.
No Brasil, está em crescimento o mercado na área de beleza e estética, com uma grande valorização no campo da estética corporal, pelas pessoas estarem sempre em busca de uma perfeita sintonia com os padrões estabelecidos para alcançar um patamar socioeconômico e auto estima.
Todos os cuidados e legislações que normatizam as atividades da estética devem ser cumpridas com rigor, afim de evitar proliferação e disseminação de infecções de um paciente para outro. A higienização das mãos é considerada a prevenção e o controle mais importantes para não ocorrer contaminação em serviços de saúde e beleza, além do uso com vigor e responsabilidade de EPIs.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde/ Ministério da Saúde, Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério de Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. O Ministério. 2018. Disponível em <http://portalms.saude.gov.br/institucional/o-ministerio>. Acesso em: 13 de março de 2020.
DESTRA, A. S. Prevenção e manejo de infecção em profissionais de saúde. In: ANDRADE et al. Manual de Prevenção de infecções Associadas a procedimentos Estéticos. São Paulo: Retec, 2008. Disponível em:http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/infeccao-hospitalar/aulas/ih08_manual.pdf. Acesso em: 09 de Mar.2020.
GARBACCIO, J.L. Conhecimento e adesão as medidas de biossegurança entre manicures e pedicures. 2013. Tese, (Doutorado Saúde e Enfermagem) da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
GOIAS. Governo de Goiás. Secretaria do Estado Gestão e Planejamento. Gerencia de saúde e Prevenção. Manual de elaboração mapa de riscos. 2012. Disponivel em: <http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboração-de-mapa-risco.pdf>. Acesso em 8 de março de 2020.
JUSBRASIL. Lei 12592/12 | Lei nº 12.592, de 18 de janeiro de 2012. Disponível em:http://presrepublica.jusbrasil.com.br /legislacao/1030789/lei-12592-12. Acesso em 11 MAR. 2020. 
LESSA, D. Biossegurança, o que é? 2014. Portal Fiocruz. Disponível em: <https://portal.fiocruz.br/pt-br/content/biosseguranca-o-que-e>. Acesso em: 9 Mar. 2020.
MOSER, Denise Kruger. Biossegurança em estética. Indaial/SC: Uniasselvi, 2018.
RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins. São Paulo: Atheneu, 2009.
SOUZA, Fabia Cristina de; SANTANA, Heiko Tereza. Higienização das mãos. In: ANVISA. Segurança do Paciente: higienização das mãos (DF): ANVISA: 2009. 100p. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf> Acesso em: 10 Mar. 2020
TONETTA, P., & AGOSTINI, V. W. (2017). A Preocupação com a biossegurança em clínicas de estética e salões de beleza. Anuário Pesquisa E Extensão Unoesc – Videira SC. Acesso em 15 Mar. 2020.

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