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facuLDADE Anhanguera
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
EDUCAÇÃO FÍSICA-LICENCIATURA
LUCAS FABIANO DE SOLZA SILVA.
PROJETO DE ENSINO
EM EDUCAÇÃO FÍSICA-LICENCIATURA
Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade
ANANINDEUA
2020
LUCAS FABIANO DE SOLZA SILVA.
PROJETO DE ENSINO
EM EDUCAÇÃO FÍSICA-LICENCIATURA
Projeto de Ensino apresentado à FACULDADE ANHANGUERA, como requisito parcial à conclusão do Curso de EDUCAÇÃO FÍSICA-LICENCIATURA.
Docente supervisor: Prof. [Inserir nome do coordenador do curso] 
ANANINDEUA
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	TEMA	4
2	JUSTIFICATIVA	6
3	PARTICIPANTES	8
4	OBJETIVOS	9
5	PROBLEMATIZAÇÃO	10
6	REFERENCIAL TEÓRICO	12
7	METODOLOGIA	17
8	CRONOGRAMA	19
9	RECURSOS	20
10	AVALIAÇÃO	21
CONSIDERAÇÕES FINAIS	22
REFERÊNCIAS	23
INTRODUÇÃO
As aulas de Educação Física constituem um espaço prazeroso, de lazer e de práticas esportivas dentro do ambiente escolar. 
Disciplina obrigatória no currículo primário de acordo com a lei de diretrizes e fundamentos (LDB nº 9.394 / 96), caracterizada pelo desenvolvimento das dimensões motoras, cognitivas e sociais do indivíduo, desempenha um papel importante na formação de cidadãos participativos, críticos e reflexivos, integrando-os se interdisciplinarmente em relação aos em outras disciplinas e conteúdos, levando em consideração os aspectos locais e regionais da sociedade em que está inserido (BRASIL, 1996).
Segundo Baseggio (2011), as aulas de educação física promovem atividades que contribuem para o desenvolvimento global de crianças e adolescentes, sendo o futsal, sem dúvida, o mais popular.
Segundo Tenroler (2004), o futsal é considerado por muitos um esporte verdadeiramente brasileiro, pois sua disseminação se deu muito mais rápido no Brasil, principalmente pela ACM (Associação Cristã de Moços) de São Paulo.
Até 1979, as mulheres eram proibidas de praticar esportes incompatíveis com sua feminilidade, e a prática do futsal feminino foi oficialmente anunciada no Brasil em 1983 pelo extinto CND (Conselho Nacional de Esportes), mesmo ano em que a FIFUSA (Federação Internacional de Futebol de Salão) permitiu a prática do futsal feminino (EFDESPORTES, 2010).
Ventura e Hirota (2007) relatam que apesar do aumento do número de meninas que se interessam pelo futsal nas escolas e começam a praticá-lo hoje, ainda percebem as ações discriminatórias da sociedade nessa questão e a falta de importância em relação ao futsal profissional feminino.
A educação física escolar pode contribuir com aspectos positivos e negativos para a contribuição do treinamento e da continuidade do aluno no esporte. Diante disso, as pesquisas atuais têm dificuldade em detalhar as perspectivas e dificuldades do futsal feminino no ambiente escolar.
22
TEMA 
Neste projeto pretendo verificar As Perspectivas e Dificuldades do Futsal Feminino no Ambiente Escolar.
 Visto que até mesmo nos dias atuais existem muitas barreiras que dificultam o público feminino à prática desse esporte até mesmo de seguir essa carreira, fora da escola.
Dentre as diversas modalidades que podem ser praticadas em ambiente escolar, o futsal desponta como a modalidade mais importante - como a modalidade mais praticada no Brasil, com expressivo crescimento em quatro cantos do mundo. Porque pode ser praticado em pequenos espaços e não requer grandes recursos materiais. (Voser, 2004).
Porém, segundo Fronzini (2005), o envolvimento das mulheres no esporte ainda é algo percebido com certa dificuldade por se tratar de um espaço dominado pelos homens.
O futsal é, ainda, um campo masculino. Desde pequenos os meninos tendem a ser socializados no universo futebolístico. Já nos primeiros anos de vida o menino brasileiro, ganha uma bola para brincar.
Essa mesmas oportunidades não costumam ser oferecida com a mesma frequência às meninas. 
Por muito tempo, a mulher no esporte foi vista como agente distorcido do ambiente masculino. “A hegemonia ideológica do esporte, enquanto instituição masculina invalidou a experiência atlética como uma busca feminina digna”, inviabilizando e tornando escasso o seu acesso a uma prática esportiva que contasse com os aspectos igualitários que favorecessem seu desenvolvimento, (RÚBIO; SIMÕES, 1999, p.50). 
Uma série de dúvidas, preconceitos e estereótipos recaem sobre as meninas que praticam o futsal, sua feminilidade e sexualidade, resultado da naturalização do que é apenas uma construção social: gênero (SCOTT, 1996; LOURO, 1999)
O preconceito é entendido como uma atitude hostil ou negativa em relação a um determinado grupo, baseada em generalizações deformadas ou incompletas (ARONSON, 1999 apud CECHIN, 2006).
Os estereótipos e os preconceitos geram discriminação. No que diz respeito à discriminação, esta “pode ir desde um tratamento diferenciado, passando por expressões verbais hostis e de desprezo, chegando ou não a atos manifestos de agressividade” (NUNAN, 2003 apud CECHIN, 2006, p. 11). 
Mesmo assim, o comportamento hostil ainda prevalece sobre o comportamento hostil, que é amargo por preconceitos, estereótipos e questionamentos sobre feminilidade e sexualidade gerados pela construção social que desqualifica o gênero feminino (SCOTT, 1996).
Os estigmas incidem sobre a sexualidade, o comportamento e aparência feminina, (GOELLNER, 2005).
Vale lembrar que a escola tanto desconstrói preconceitos, quanto reforça.
JUSTIFICATIVA
O interesse por este tema se dá pela paixão deste pesquisador pelo futsal, que fez parte de algumas equipes profissionais de futebol, onde iniciou na escola a paixão pelo esporte.
 Sendo a temática de gênero um problema na sociedade atual, como afirmam Furlan e Santos (2008), “a opressão da mulher, construindo papéis femininos e masculinos, enfatizando o caráter social, nos leva a refletir sobre as questões de gênero”, e entre elas significa que a atuação feminina no esporte ainda são vistos com muitos preconceitos, inclusive a "masculinização" das mulheres que às vezes são obrigadas a praticar esportes com menos contato na escola de EF, como o vôlei, e até os pais proibiram o esporte, dizendo que é apenas para meninos.
Faria Jr. (1995) entende que a prática do futsal como esporte coletivo pode ser um meio eficaz de ensinar aos jovens a tolerância e aceitação das diferenças individuais e, por isso, propõe uma série de procedimentos de ensino para professores de EF, visando à participação das meninas nas atividades de futsal.
Segundo Betti (1998), a Educação Física deve incluir ambos os gêneros no ambiente escolar para a formação e caráter criado pela educação do corpo e da mente.
 Freire (1989) afirma ser fundamental que tenhamos como objetivo educar o indivíduo como um todo e também a ambos os sexos, proporcionando "educação de corpo inteiro", respeitando o indivíduo biológica, social e psicologicamente, contribuindo para a formação do corpo e da mente dos cidadãos. desenvolver intelectualmente o ser crítico e os formadores de opinião.
 Assim, a Educação Física visa treinar o corpo e a mente de ambos os sexos, sem inclusão, respeitando o desenvolvimento biológico de cada indivíduo (FREIRE, 1989).
Hoje, é possível observar um número crescente de meninas que praticam o futsal nas escolas. 
E a partir dessa experiência vivida como jogador e durante os estágios em colégios, pude perceber, que ainda há desrespeito às equipes desse esporte, visto que o futsal feminino não tem visibilidade e nem expressão na mídia. 
Segundo Bruhns, (2000), enquanto a mentalidade da sociedade não mudar, as mulheres sempre terão dificuldade em conquistar seu espaço. “não é a identidade feminina que requer reconhecimento, mas sim a condição das mulheres como parceiras plenas na interação social”.
Souto (2000) relata que a falta de apoio prejudica o Crescimento e desenvolvimento.
Entre preconceitos, dúvidas e credibilidade, o futsal feminino no Brasil conseguiu vencer barreiras importantes na sociedade, e hoje cada vez mais praticantes estão a procura de escolinhas de futsal e de clubes para jogar. (TORRES,2006).
PARTICIPANTES
Na pesquisa de Piaget (1980), o autor afirma que as crianças em um ambiente competitivo inicial confundem regras com metas por causa de seu realismo e egocentrismo. Ele também afirma que os esportes coletivos fascinam as crianças mais pelo prazer da atividade (experiência) e da comunidade do que pela competição.
Baseando-se nesse compromisso, escolheu-se os alunos do primeiro ano do Ensino Médio, para realizar o projeto, por entender que os mesmos, nessa faixa etária e nessa seriação, necessitam de maiores cuidados e atenção, por serem recém-chegados do Ensino Fundamental, encontrando muita dificuldade de adaptação, podendo estranhar a estrutura física, pedagógica, a matriz curricular e a metodologia dos professores. 
Portanto, desenvolver uma metodologia de ensino do futsal no primeiro ano do Ensino Médio, compatível com as necessidades de cada aluno, é o mínimo a ser feito como profissional da educação, na busca de uma escola de melhor qualidade.
OBJETIVOS
· Objetivo Geral.
· Compreender as perspectivas e dificuldades do futsal feminino no ambiente escolar.
· Objetivos específicos.
· Mostrar como a disciplina Educação Física pode trabalhar melhor o futsal feminino nas escolas.
· Mostrar a importância da pratica do futsal nas escolas na luta contra a discriminação de gênero.
PROBLEMATIZAÇÃO
	
Segundo Freire (1989), a educação física deve se comportar como qualquer outra disciplina da escola e não se desvincular do projeto político pedagógico (PPP), as habilidades motoras devem, sem dúvida, ser desenvolvidas, mas deve-se deixar claro quais serão as consequências. do ponto de vista cognitivo, social e afetivo.
Faria Jr. (1995) entende que a prática do futsal como esporte coletivo pode ser um meio eficaz de ensinar os jovens a serem tolerantes e aceitar as diferenças individuais
Assim, a Educação Física visa educar o corpo e a mente de ambos os sexos, sem exclusão, com respeito ao desenvolvimento biológico de cada indivíduo (FREIRE, 1989).
Nas escolas, o número de mulheres no futsal está crescendo, e um grande número de equipes e jogadoras femininas participam de competições escolares, o que mostra que se trata de um esporte com grande torcida e sua importância para o desenvolvimento do esporte (BASTOS; NAVARRO, 2009)
Ser mulher e jogar futsal significa ao mesmo tempo praticar esporte entendido como fenômeno social e estar fora do que é considerado "central" para o sexo feminino (Guacira LOURO, 2012).
 “A mulher que joga insulta as normas sociais. Sua presença nas quadras e campos, por vezes, é considerada um insulto à sociedade e à visão corrente de masculinidades e feminilidades.” (KESSLER, 2010, p.51).
 Com isso, as mulheres nessa modalidade são afetadas por diversos preconceitos, como associar sua imagem à homossexualidade ou ao perigo da competição e do treinamento para sua beleza e saúde reprodutiva (GOELNER, 2005).
Em relação a discriminação/preconceito, durante os estágios em colégios, relato ter visto situações hostis e discriminatórias sofrida por meninas por jogarem futsal, dentro e fora do ambiente escolar. Estereótipos e atitudes carregadas de ideias generalizadas a respeito da feminilidade e sexualidade incidem sobre as mulheres praticantes de futsal. 
Assim, barreiras discriminatórias que envolvem as mulheres, em especial aquelas que jogam futsal, ainda são comuns. 
Verbena e Romero (2003) confirmam que mesmo após a democratização dos espaços sociais que favorecem o desenvolvimento do esporte feminino, meninas e meninos ainda são direcionados para diversos esportes, meninas, por meio de atividades voltadas ao desenvolvimento de habilidades motoras e esportes considerados "mais leves"; meninos, a fim de desenvolver habilidades físicas mais amplas, incentivando-os a competir e competir.
Historicamente, a dicotomia homem forte e mulher frágil tem funcionado como uma representação que ensina como ser e se comportar, criando expectativas sobre o comportamento feminino em todos os segmentos da sociedade. (KRATTY 1984)
Desta forma, como reflexo da sociedade, o ambiente escolar ainda reflete estes estigmas, mesmo desenvolvendo um trabalho multidisciplinar e transversal em políticas educacionais que visem o enfrentamento e debate em torno do preconceito e as vertentes decorrentes dele, a fim de tornar o acesso ao futsal e a utilização dos espaços cada vez mais propícios para a oferta e o crescimento do futsal feminino nas aulas de Educação Física. (DAÓLIO, 1995)
REFERENCIAL TEÓRICO
Embora o futsal não seja uma modalidade esportiva muito antiga, precisar sua origem é um pouco difícil, devido haver duas versões.
Há uma versão que diz que o futsal, também conhecido como futebol de salão, começou a ser praticado no Brasil por volta de 1940 pelos frequentadores da Associação Cristã de Moços (ACM) em São Paulo porque era muito difícil encontrar os campos de futebol. futebol grátis para jogar, depois começaram a jogar suas "peadas" nos campos de basquete e hóquei. No início, eles jogaram cinco, seis ou sete jogadores em cada equipe. Foi assim que o futebol de salão começou. (TEIXEIRA 2006)    
Outra versão diz que o futsal surgiu na década de 1930 na Associação da Juventude Cristã de Montevidéu, Uruguai, pelo professor Juan Carlos Ceriani, que chamou esse novo esporte de bola indoor. (TEIXEIRA 2006).
Porém a mais aceita é a segunda, sendo no Uruguai onde a ACM, entidade que tem uma importante participação no surgimento de modalidades esportivas como o basquetebol, voleibol e outras modalidades. (MELO e MELO, 2007)
Apesar de não termos registros da origem do futsal feminino, segundo Santana e Reis (2007, p. 2) “[...], o futebol de salão feminino foi autorizado pela Federação Internacional de Futebol de salão (FIFUSA) em 23 de abril de 1983”.
As primeiras regras organizadas por Juan Carlos Ceriani Gravier, professor da própria ACM, foram trazidas por alguns brasileiros que participavam da ACM do Uruguai. 
Assim, o futsal, como esporte é relativamente novo.
No Brasil, na década de 1960, a educação física e o futsal ganharam muito espaço durante a ditadura militar, onde serviam para promover o governo com conquistas e títulos nesse período. (TORRES 2010)
Nos dias atuais a forma em que os esportes são tratados dentro das salas de aula vem mudando, não sendo deixado de lado, mas transformado em elementos fundamentais e comuns às práticas corporais como cita a BNCC (2016). 
Para Tubino apud Tixeira (2001), “esporte educacional é responsabilidade pública, assegurada pelo Estado, dentro ou fora da escola e tem como finalidade democratizar e gerar cultura através de modalidades motrizes de expressão de personalidade do indivíduo em ação, desenvolvendo este indivíduo uma estrutura de relações sociais recíprocas e com a natureza, a sua formação corporal e as próprias potencialidades, preparando-o para o lazer e o exercício crítico da cidadania, evitando a seletividade, segregação social e com vistas a uma sociedade, livremente organizada, cooperativa e solidária”.
Nesse sentido, o papel do professor é repassar conhecimentos educacionais, ou seja, realizar práticas de lazer no ambiente escolar, favorecendo seus alunos com oportunidades infinitas de participação social e autorrealização. (CRATTY, 1984).
Ao assistir às aulas de educação física, o futsal normalmente inclui conteúdos das aulas, bem como durante os intervalos e intervalos das aulas onde os alunos falam sobre futsal / futebol e até prática (MACAGNAN; BETTI, 2014).
Sabe-se que por meio de uma série de movimentos programados, ou seja, exercícios físicos regulares, é visível uma melhora nas condições de trabalho do corpo em decorrência de mudanças fisiológicas e adaptações. (BRUHNS 2000)
A prática de atividade física é sem dúvida o caminho mais rápido para uma vida saudável.
A escola por sua vez não precisa ensinar o esporte na escola e sim o esporte da escola, fazer com que os alunos tenham essa experiência prática e depois possam se interessar pelo esporte, segundo Paes (1996, p. 7) “Cabe, portanto, à escola, a transmissãodo conhecimento elaborado e não conhecimento espontâneo”. 
O futsal é um dos fenômenos mais expressivos da atualidade, sua prática desenvolve diversos traços físicos e mentais em crianças e adolescentes, garantindo o desenvolvimento do sistema cardiovascular, maior fortalecimento da musculatura esquelética e promovendo a socialização, além de ajudar o indivíduo a viver vitoriosamente e vencer. (CRATTY, 1984).
O futsal é um dos fenômenos mais expressivos da atualidade, sua prática desenvolve diversos traços físicos e mentais em crianças e adolescentes, garantindo o desenvolvimento do sistema cardiovascular, maior fortalecimento da musculatura esquelética e promovendo a socialização, além de ajudar o indivíduo a viver vitoriosamente e vencer. (CRATTY, 1984).
No entanto, ainda hoje meninos e meninas têm aulas separadas, futebol de meninos; dança, ginástica e voleibol para meninas, essas atividades dividem os gêneros nas aulas de educação física e, assim, reforçam os padrões e estereótipos de gênero ao criar sujeitos masculinos e femininos (LIMA e DINIZ, 2007)
Segundo Betti (1998), a educação física deve levar em conta os dois sexos no ambiente escolar, a fim de formar e formar o caráter criado pela educação do corpo e da mente
Para o desenvolvimento integral: afetivo, social, intelectual, motor e psicológico, sem o prejuízo em relação ao gênero, ou seja, uma escola para a formação do sexo feminino e do sexo masculino, que valorize as diferentes contribuições e habilidades independentemente do sexo (COSTA e SILVA, 2002).
Gênero é uma questão social que historicamente é uma representação social entre os sexos, enfatizando o caráter social e de relação dessa construção (JUNIOR, 2002). 
VERBENA (2003) ainda menciona que gênero pode se resumir em uma relação fundamental de duas sentenças, que é um elemento constitutivo das relações sociais sobre as diferenças de gênero, e que gênero é o primeiro a dar sentido ao poder.
 As questões de gênero na educação física são amplamente baseadas no conceito biológico de que as mulheres são mais sensíveis e os homens são mais fortes.( VERBENA 2003)
Essa diferença de gênero não vem da escola e sim de fora dela, de casa, da sua cultura que considera o homem hábil para tais tarefas e a mulher para outra, não podendo ela se “masculinizar” jogando futsal, por exemplo. 
Para Furlan e Santos (2008, p. 29) “A diferença entre os gêneros perpassa a construção sociocultural dos costumes, condutas e normas do ser humano, considerando-se a dimensão biológica e a cultural.”.
(VERBENA 2003) Separando assim, cada vez mais as mulheres das práticas que tenham muito contato físico, como por exemplo, futsal, e os homens de uma aula de educação física por exemplo, de dança, sendo que, na BNCC (2016, p. 221) encontramos a seguinte frase “Identificar as formas de produção dos preconceitos, compreender seus efeitos e combater posicionamentos discriminatórios em relação às práticas corporais e aos seus participantes” , anulando assim o discurso de segmentação de gênero nas aulas de educação física. 
Ha participação das meninas, principalmente quanto a uma demanda de negação à pratica desportiva de algumas modalidades, que são caracterizadas pela cultura social, exclusivamente para o sexo masculino e outras para o sexo feminino.( TORRES 2000)
Portanto, as atividades esportivas na escola devem ser divertidas para que a criança participe com motivação. É conveniente para a preparação dos esportes de futsal começar cedo. A alternativa para possíveis falhas neste processo não parece ser um início tardio desta preparação, mas sim uma melhor qualidade de todo o processo. (TENROLLER 2004)
Quando a criança não se sente motivada e não se interessa pelos exercícios, os métodos de trabalho devem ser revistos, pois o professor pode não ter criatividade e sensibilidade. O professor não precisa se preocupar em formar equipes competitivas, mas em introduzir a criança gradativamente no futsal, proporcionando-lhe atividades mais divertidas sem estressar as regras do próprio jogo. Ou seja, deixando-a livremente adquirir o segredo de uma boa educação; esperando o momento certo para melhorar a prática daqueles que podem não ter sido capazes de praticá-los da maneira que desejam. (TENROLLER 2004)
Assim, a criança desenvolverá melhor sua criatividade e terá mais prazer em realizar todas as atividades e noções básicas do futsal, tornando-se para ela uma experiência totalmente divertida, servindo-a como necessário para a adequada iniciação esportiva. (TENROLLER 2004)
A atividade física é uma aliada imprescindível para alcançar uma boa forma física e sua prática deve ser desenvolvida de uma forma prazerosa e contínua ao longo de toda vida. “Atividade Física é definida como qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso” (DARIDO, 2005, p. 12).
Com o futsal não é diferente, sabe-se como essa atividade física traz inúmeros benefícios à saúde da mulher, melhorando não só a aparência física, mas também o combate ao estresse mental. (VIOTTI 2009) elenca vários aspectos importantes do jogo, tais como: harmoniza no equilíbrio, geralmente melhora as habilidades, desenvolve a imaginação, melhora o espírito de superação, abre novos caminhos no mundo social e ajuda no desenvolvimento dos sentidos. .
O perfil motor das jogadoras de futsal é caracterizado pela realização de inúmeras ações motoras rápidas, com e sem a posse de bola. (SOUTO 2010)
No que diz respeito à competição, a prática do futsal ajuda a mobilizar todo o potencial individual de cada um. Treinar Futsal Educacional significa saber jogar com ou sem bola, além de poder se locomover e encontrar um lugar para você e seus parceiros, favorecendo as opções de passes e buscando oportunidades de finalização.
A conquista das mulheres praticar esportes é relativamente recente, ainda mais quando se trata de futsal, esportes que são considerados hegemonicamente masculinos, onde a cultura e história de preconceito com as praticantes é muito grande (VOSER, 2004). 
Segundo Oliveira (2008, p. 13) “As identidades de gênero e os preconceitos presentes no discurso feminino do futsal estão impingidos na sociedade por uma construção histórica”. 
Para TORRES, (2000, p. 147) “a fisionomia dos jogadores também é de grande importância para a conquista de espaço e visibilidade no esporte”.
O apelo à beleza das jogadoras e a erotização de seus corpos tem como um dos pilares de sustentação o argumento de que, se as moças forem atraentes, atrairão público aos estádios e, portanto, ampliarão os recursos captados com os jogos, propagandas, produtos e serviços a girar em torno da modalidade. 
O tema midiático do futsal feminino também não pode ser omitido. Onde conquistas femininas, como futebolista feminina, Marta seis vezes a melhor jogadora do mundo do futebol, “Amandinha” e Vanessa cinco vezes a melhor jogadora do futsal mundial feminino ou medalhas de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004 e Pequim 2008, até sete títulos da Copa América ou Mundial de Futsal Feminino Hexacampeões , em que o Brasil venceu todas as edições disputadas, exalta-se com a chegada dos resultados, mas a trajetória até agora é desconhecida e sem repercussão, a menos que se desconheça a presença dos Jogos Olímpicos nas redes abertas de televisão. (TORRES 2000)
Uma das dificuldades do esporte é a discrepância entre os atletas que já podem ser considerados profissionais com atletas que ainda são amadores, que praticam e jogam por amor ao esporte. 
Sempre teremos esses dois lados da moeda, em que, jovens que jogam por amor ao esporte e que tentam ganhar visibilidade e crescer dentro da modalidade e aquelas que ganham para representar instituições, divulgar o esporte em si conquistando títulos e dando visibilidade para competições, isso acaba dificultando o interesse ao futsal, pelo publico feminino.
METODOLOGIA
Com base em autores famosos como Tenrroeler (2004), Torres (2000), Ventura (2007), Verbana (2003), este trabalho tem como objetivopropor uma metodologia que indique abordagens distintas do modelo técnico do futsal, colocando o esporte escolar ao invés do esporte escolar.
Vivemos em uma época e realidade completamente diferentes, devemos preparar nossos alunos para a vida e não podemos rejeitar ninguém. É necessário levar em consideração. Não podemos discriminar ou escolher o melhor e mais capaz de ensinar (TENROLLER 2004).
Baseando-se nesse compromisso, escolheu-se os alunos do primeiro ano do Ensino Médio, para realizar o projeto de nome “De salto alto na quadra”, por entender que os mesmos, nessa faixa etária e nessa seriação, necessitam de maiores cuidados e atenção, por serem recém-chegados do Ensino Fundamental, encontrando muita dificuldade de adaptação, podendo estranhar a estrutura física, pedagógica.
Portanto, desenvolver uma metodologia de ensino do futsal na primeira série do ensino médio, de acordo com as necessidades de cada aluno, é o mínimo que um profissional de educação física deve realizar em busca de uma escola de melhor qualidade.
O futsal feminino tem apresentado uma tendência expressiva de crescimento dentro do ambiente escolar, mas também conflitos e preconceitos pelos praticantes do sexo masculino.
 Foi pensando nesse ponto, que uma metodologia visando atender as necessidades do ensino aprendizagem, respeitando a individualidade biológica, auxiliando no conhecimento social e cultural ao qual o indivíduo está inserido, que foi criado o projeto “De salto alto na quadra”, que consiste em estimular a pratica do futsal, no público feminino, durante as aulas de Educação Física e aliado à pratica do exercício o trabalho de pesquisa com os temas MULHERES , RESPEITO E GENERO, que consiste em trabalho impresso e apresentação em sala de aula, onde a turma formará três grupos e cada um abordara um tema em seu trabalho.
Nas aulas práticas através do treinamento e desenvolvendo os fundamentos lúdicos dessa modalidade, acredita-se que as diferentes formas de trabalhar o futsal educacional como tática esportiva estão relacionadas às habilidades cognitivas, técnicas adquiridas e habilidades psicofísicas do praticante, extremamente importantes para a aprendizagem ideal, o que tem contribuído significativamente para a redução preconceitos e o ritmo dos conflitos entre meninos e meninas na educação física. (TENROLLER 2004)
Segundo Santana (1996), o futsal tal como praticado nas escolas dessa forma também deve buscar uma metodologia que responda efetivamente ao desenvolvimento das habilidades bio-psico-motoras. O ideal é deixar a criança praticar o básico com total liberdade, para que o básico siga uma sequência natural, os professores de educação física não tenham que formar equipes nas escolas, mas sim colocar o futsal na vida dos alunos como uma novidade na prática da educação física escolar que funciona como mecanismo de integração e cooperação entre alunos, professor, comunidade interna e externa em contexto escolar.
 A metodologia empregada, adota como pressuposto básico a participação, o desenvolvimento da reflexão crítica e o estímulo à criatividade e iniciativa.
CRONOGRAMA
O projeto, De salto alto na quadra será posto em prática, no mês de Março, mês que se comemora o dia Internacional da mulher, por esse motivo, julgo ser o mês ideal para se trabalhar e desenvolver esse projeto.
Sobre a questão da “Execução” do projeto, esse ponto consiste em dois momentos de execução, o primeiro no campo da pratica, que será desenvolvido durante TODAS as aulas praticas de Educação Física e o segundo dentro da sala de aula que será desenvolvido na terceira semana do mês de Março, que consiste nas apresentações dos trabalhos em sala de aula.
	Etapas do projeto
	 Período
	1. Planejamento
	1ª Semana de Março
	2. Execução
	3ª semana de Março
	3. Avaliação
	4ª Semana de Março
RECURSOS 
Os recursos utilizados na parte prática.
· Quadra poliesportiva;
ou
· Espaços abertos, dentro da escola.
· Cones;
· Traves;
· Bolas
· Apito;
Os recursos utilizados na parte teórico-expositiva.
· Notebook;
· Data show
· Pen drive;
· Microfone
AVALIAÇÃO
A avaliação será dividida na parte pratica e teórica.
A aparte pratica não será cobrado nenhum fundamento especifico do futsal, por se tratar de um foco lúdico do esporte, porem sempre será proposto a anamnese, ao final de todas as aulas, para ter o feedback das alunas, tudo isso será anotado no diário de classe.
A avaliação em sala, será feita, mediante o trabalho impresso com analise de capa, introdução e desenvolvimento do tema, que terá nota máxima 7, juntamente com a avaliação de domínio do assunto e de oratória na apresentação, sendo que essa avaliação será feita de forma individual e com nota máxima 3 .
Ao final do projeto, com a coleta de dados da anamnese das alunas e a apresentação dos trabalhos das equipes, tenho certeza que alcançarei os objetivos geral e específico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho teve como objetivo compreender a percepção de alunas do primeiro ano do ensino médio sobre o futsal feminino nas aulas de educação física para dinamizar o debate e ter elementos mais discursivos sobre esse esporte que contribui para o desenvolvimento de uma cultura corporal reflexiva, com elementos que fomentam a expressão do corpo como meio. comunicação entre o indivíduo e o meio em que se encontra e, além disso, é um importante aliado no enfrentamento das desigualdades e ações discriminatórias no espaço escolar.
De fato, argumenta-se que os alunos desejam que o futsal faça parte do cotidiano escolar, o que favoreceria uma maior igualdade entre os grupos (disciplinas), além de fomentar debates sobre o papel da mulher na sociedade moderna e a importância do esporte para o desenvolvimento humano.
Por fim, há necessidade de mais pesquisas nessa área para responder a questões discriminatórias como desigualdade, preconceitos e estereótipos presentes na prática do futsal feminino.
Vale ressaltar também a falta de visibilidade do esporte na mídia, o que garante pouco acesso e conhecimento sobre sua profissionalização. Por exemplo, a disposição de alguns alunos em buscar a disciplina profissional neste esporte é evidente, mas a falta de apoio e discriminação ainda dificultam esse objetivo.
REFERÊNCIAS
 ARONSON, E. Prejudice. In: The social animal. New York: Worth Publishers:
BASEGGIO, Tayson Sander. Oficinas socioeducativas de futsal como ações complementares no processo educacional. EbookBrowse, 2011.
BETTI, M.. A janela de vidro: esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus, 1998.
BRASIL. Decreto-lei nº 3.199, de 14 de abril de 1941. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del3199.htm>. Acesso em: 13 de outubro de 2020
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
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