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Resumo Polissulfetos e Poliéter

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Polissulfet�
Com����ção: A pasta-base é um
polímero de polissulfeto que contém
uma mercaptana multifuncional (-SH)
chamada de polímero de polissulfeto;
uma carga apropriada, incorporada a
fim de proporcionar resistência
mecânica; um plastificante, que
garante ao material a viscosidade
apropriada à pasta base, e uma
pequena quantidade de enxofre como
acelerador. A pasta catalisadora ou
aceleradora contém dióxido de
chumbo, ácido oleico ou esteárico
como componente retardador, que
atua no controle da velocidade da
reação de presa, permitindo que o
material possa ter tempo hábil de
trabalho; além disso, a pasta
catalisadora apresenta carga e
plastificante semelhantes a pasta
base.
Man����ação: O material é apresentado
na forma de tubo com saída
apropriada, de maneira que é possível
por parte do operador dosar a pasta
base e catalisadora na proporção
correta.
Re�ção de Pre��: A reação é iniciada no
momento da mistura das duas pastas
e alcança sua velocidade máxima
após o término da espatulação.
Durante a presa final, o material
torna-se elástico e com resistência
adequada para ser removido de
regiões retentivas. Condições quentes
e úmidas irão acelerar o processo de
presa do polissulfeto. O final da
reação de condensação resulta em
água como subproduto.
Tem�� de Pre��: Um método prático e
eficaz de aumentar o tempo de
trabalho e o tempo de presa é manter
o material em ambiente refrigerado ou
quando a mistura é feita em bloco de
espatulação resfriado e seco. Por
outro lado, quando o material de
moldagem é levado à boca, o tempo
de presa é diminuído por ser a
temperatura oral mais elevada pela
existência de umidade no local.
Ela���c��a��: Quanto mais tempo o
molde passa no ambiente oral, mais
preciso ele será. A recuperação
elástica, após o esforço para a
remoção do molde da cavidade oral do
paciente, é mais vagarosa para os
polissulfetos. Além disso, os
polissulfetos exibem mais
deformações permanentes após a
atuação de forças de compressão.
Como esses materiais são
viscoelásticos, deformações repetidas,
como as que ocorrem durante a
remoção do molde da boca, irão
aumentar a deformação permanente.
Esta deformação é diretamente
proporcional à duração e à quantidade
da deformação produzida.
Re�l��i�: A flexibilidade dos
polissulfetos permite que o material
após sua presa seja removido com o
mínimo possível de esforço. Apesar da
falta de rigidez, o material
não-polimerizado tem um alto nível de
viscosidade. O excesso de material
não escoam facilmente, reduzindo o
desconforto ao paciente durante a
compressão exercida na moldeira
durante o ato da moldagem.
Es�a��l��a�� di���s�o���: O molde deve
ser vazado imediatamente após a
obtenção da moldagem, pois o
subproduto da reação (água) é
perdido, o que causa a contração
volumétrica do material de moldagem,
além disso, há uma recuperação
incompleta da deformação, devido às
propriedades viscoelásticas.
Van����n�: barato
Alta resistência ao rasgamento
Bom tempo de trabalho
Boa reprodução de detalhes
Passível de desinfecção
Validade longa
Boa adesão à moldeira
“Levemente hidrofílico”
Des���t��e�s: Odor desagradável
Difícil remoção da espátula
Baixa estabilidade dimensional
Tempo de presa longo (10 a 15 min)
Recuperação elástica baixa
Mancha com facilidade a roupa
In�i��ções: Moldagens em prótese fixa
com o uso de casquetes individuais de
resina acrílica.
Poliéter
Ap�e��n��ção: Disponível em 3
consistências: leve, regular e pesado –
manual ou automistura.
Com����ção: (NÃO HÁ FORMAÇÃO DE
SUBPRODUTOS)
Existem dois tipos de poliéter. O
primeiro é baseado na polimerização
pela abertura de anéis de aziridina,
localizado nas extremidades das
moléculas do poliéter. O material é
fornecido em duas pastas, a
pasta-base contém o polímero de
poliéter, sílica coloidal como carga e
um plastificante como éter glicólico ou
ftalato. A pasta aceleradora contém
um sulfonato aromático alquílico, além
de carga e plastificante.
.
O segundo tipo é baseado na
polimerização por condensação
catalisada por ácidos de pré-polímeros
de poliéter com grupos terminais
alcoxisilano. O mecanismo é
semelhante àquele observado no
silicone por condensação,
apresentando álcoois de baixo peso
molecular como subprodutos. Como
as ligações éter constituem o principal
componente das cadeias poliméricas,
esses materiais se comportam de
maneira muito semelhante ao primeiro
tipo de poliéter.
Man����ação: As pastas devem ser
dispensadas em comprimentos iguais
e manipuladas de forma semelhante
ao polissulfeto.
Ela���c��a��: Quando aplicados testes
de compressão, os poliéteres são
ligeiramente menos elásticos do que
os silicones que polimerizam por
adição.
Es�a��l��a�� di���s�o���: O molde pode
ser vazado imediatamente, após
algumas horas ou após alguns dias, e
o modelo resultante terá a mesma
precisão. O material é relativamente
hidrofílico. Isso causa embebição do
molde e distorção. Assim o vazamento
do molde deve ser feito em ambiente
seco e fresco para manter a sua
precisão.
Van����n�: Alta estabilidade
dimensional; Tempo de presa curto;
Resistência ao rasgamento;
Recuperação elástica; Moldagens de
alta precisão e Menos hidrofóbico.
Des���t��e�s: Alto custo; Difícil
remoção; alta rigidez.
In�i��ções: Modelos de trabalho (PPR,
PPF, coroas unitárias, onlays, inlays);
Moldagem de transferência de
implantes.
Con���-In�i��ções: Comprometimento
periodontal e muitos nichos retentivos
na boca
Por Ana Nascimento.

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