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MÉTODOS CONTRACEPTIVOS NO PLANEJAMNETO FAMÍLIAR (1)

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MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
NO PLANEJAMNETO FAMÍLIAR
DISCIPLINA: MATERNO INFANTIL
Professora Michele Cristina de Oliveira
Enfermeira Especialista
LEI N° 9.263, DE JANEIRO DE 1996
Conforme a Lei federal 9.263/96, o planejamento
familiar é direito de todo o cidadão e se caracteriza pelo
conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta
direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da
prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal. Em outras
palavras, planejamento familiar é dar à família o direito de
ter quantos filhos quiser, no momento que lhe for mais
conveniente, com toda a assistência necessária para
garantir isso integralmente.
Para o exercício do direito ao planejamento familiar, devem
ser oferecidos todos os métodos e técnicas de concepção e
contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem
em risco a vida e a saúde das pessoas, garantindo a
liberdade de opção.
LEI N° 9.263, DE JANEIRO DE 1996
“Art. 1º O planejamento familiar é direito de todo cidadão, observado o
disposto nesta Lei.
Art. 2º Para fins desta Lei, entende-se planejamento familiar como o conjunto
de ações de regulação da fecundidade que garanta direitos iguais de
constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou
pelo casal.
Parágrafo único - É proibida a utilização das ações a que se refere o caput
para qualquer tipo de controle demográfico.
Art. 3º O planejamento familiar é parte integrante do conjunto de ações de
atenção à mulher, ao homem ou ao casal, dentro de uma visão de
atendimento global e integral à saúde.
Parágrafo único - As instâncias gestoras do Sistema Único de Saúde, em
todos os seus níveis, na prestação das ações previstas no caput, obrigam-se
a garantir, em toda a sua rede de serviços, no que respeita a atenção à
mulher, ao homem ou ao casal, programa de atenção integral à saúde, em
todos os seus ciclos vitais, que inclua, como atividades básicas, entre outra
I - a assistência à concepção e contracepção;
II - o atendimento pré-natal;
III - a assistência ao parto, ao puerpério e ao neonato;
IV - o controle das doenças sexualmente transmissíveis;
V - o controle e a prevenção dos cânceres cérvico-uterino, de mama, de próstata 
e de pênis.”
LEI N° 9.263, DE JANEIRO DE 1996
As áreas englobadas por ações preventivas e
educativas, com garantia de acesso às informações,
meios, métodos e técnicas disponíveis incluem o auxílio
à concepção e contracepção, o atendimento pré-natal, a
assistência ao parto, puerpério e ao neonato, o controle
das doenças sexualmente transmissíveis e controle e
prevenção do câncer de colo do útero, de mama e de
pênis.
LEI N° 9.263, DE JANEIRO DE 1996
A Lei de Planejamento Familiar também estabelece
as regras de esterilização cirúrgica. Somente podem
submeter-se a ela homens e mulheres com
capacidade civil plena e maiores de vinte e cinco
anos de idade ou, pelo menos, com dois filhos vivos,
desde que observado o prazo mínimo de sessenta
dias entre a manifestação da vontade e o ato
cirúrgico, período no qual será propiciado à pessoa
interessada acesso a serviço de regulação da
fecundidade, incluindo aconselhamento por equipe
multidisciplinar, visando desencorajar a
esterilização precoce; Ela também pode ser
realizada quando uma nova gravidez pode trazer
risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro
concepto.
LEI N° 9.263, DE JANEIRO DE 1996
Não pode ser realizada durante os períodos de parto ou
aborto, exceto nos casos de comprovada necessidade,
por sucessivas cesarianas anteriores. As únicas formas
aprovadas para esterilização são a laqueadura tubária
e a vasectomia, não sendo permitida sua realização
pela retirada do útero ou dos ovários.
É importante lembrar que a esterilização cirúrgica é
um método irreversível, mas que também pode
apresentar falhas. A pessoa que realiza esse
procedimento deve estar ciente desses termos e
manifestar sua vontade por escrito após a informação a
respeito dos riscos da cirurgia, possíveis efeitos
colaterais, dificuldades de sua reversão e opções de
contracepção reversíveis existentes.
PLANEJAMENTO FAMILIAR PELO 
SUS
O Sistema Único de Saúde (SUS), em todos os
seus níveis, têm a obrigação de garantir a atenção
integral à saúde, que inclua a assistência à concepção
e à contracepção, num contexto de respeito aos
direitos sexuais e aos direitos reprodutivos.
No que se refere particularmente à atenção em
anticoncepção, esta pressupõe a oferta de
informações, de aconselhamento, de acompanhamento
clínico e de um leque de métodos e técnicas
anticoncepcionais, cientificamente aceitos, que não
coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas, para
homens e mulheres, adultos(as) e adolescentes, num
contexto de escolha livre e informada.
PLANEJAMENTO FAMILIAR PELO SUS
Aconselhamento
O aconselhamento é entendido como um
"processo de escuta ativa individualizado e
centrado no indivíduo. Pressupõe a capacidade de
estabelecer uma relação de confiança entre os
interlocutores visando o resgate dos recursos
internos do indivíduo para que ele tenha
possibilidade de reconhecer-se como sujeito de
sua própria saúde e transformação"
PLANEJAMENTO FAMILIAR PELO SUS
Esta prática pressupõe:
1) a identificação e acolhimento da demanda do
indivíduo ou casal, entendida como suas
necessidades, dúvidas, preocupações, medos e
angústias entre outras, relacionadas às questões
de planejamento familiar e prevenção das
DST/AIDS;
2) avaliação de risco individual ou do casal, para
a infecção pelo HIV e outras DSTs;
3) o reconhecimento pelo profissional de que o
sucesso a ser alcançado depende da ação conjunta
dos interlocutores (profissional e indivíduo ou
casal)
O QUE SÃO METODOS CONTRACEPTIVOS?
Os métodos contraceptivos são métodos que evitam a
gravidez indesejada e devem ser escolhidos com a ajuda
de um profissional e em comum acordo entre o casal.
Os métodos contraceptivos são utilizados por pessoas
que têm vida sexual ativa e querem evitar uma
gravidez.
METODOS CONTRACEPTIVOS
OFERECIDOS PELO SUS
Os métodos contraceptivos oferecidos pelo SUS podem ser
disponibilizados para o usuário conforme as especificidades
de suas condições individuais. Os serviços de saúde devem se
organizar para assegurar o acesso dessa população a esses
métodos.
O Sistema Único de Saúde (SUS) distribui a Pílula
Combinada, a Anticoncepção de Emergência, a mini-pílula, a
anticoncepcional injetável mensal e trimestral, e o diafragma,
assim como preservativo feminino e masculino para a
prevenção da gravidez, incluindo a proteção de Infecções
Sexualmente Transmissíveis (IST).
Porém, vale ressaltar que alguns métodos são mais
adequados que outros, nessa fase da vida, o que não impede
os adolescentes de serem atendidos e informados mesmo que
desacompanhados dos pais ou responsáveis.
METODOS CONTRACEPTIVOS 
OFERECIDOS PELO SUS
O diafragma não é muito conhecido. Por ser
considerado um método de barreira, ele se
assemelha a camisinha masculina e
feminina, exceto pelo fato de que não
previne Infecções Sexualmente
Transmissíveis (IST).
Não há nenhum tipo de efeito colateral,
nem contra indicações. Além disso, é uma
opção para quem não se adaptou ou não
gostou de métodos hormonais. Se a mulher
optar por usar este método, a consulta com
o profissional é essencial, pois as mulheres
são diferentes, e existem diversos tamanhos
de diafragma. Este método também pode
ser usado combinado com um preservativo.
Diafragma
METODOS CONTRACEPTIVOS 
OFERECIDOS PELO SUS
A camisinha masculina e feminina é
distribuída em Unidades Básicas de Saúde
(UBS) para qualquer pessoa e em
qualquer momento. O preservativo é o
único método capaz de prevenir IST, como
HIV e Hepatite C, mas o masculino e o
feminino nunca devem ser usados ao
mesmo tempo, porque o atrito entre elas
aumenta o risco de rompimento.
O esperma fica retido e os
espermatozóides não entram no corpo da
mulher. Deve ser descartada após o uso.
Nunca use mais de uma camisinha e
verifique se ela não está furada antes de
usar.
Camisinha
METODOS CONTRACEPTIVOSOFERECIDOS PELO SUS
METODOS CONTRACEPTIVOS 
OFERECIDOS PELO SUS
A pílula ofertada pelo SUS deve ser
tomada por 21 dias sem interrupções e
sempre no mesmo horário. Depois que
os comprimidos acabam se faz uma
pausa de sete dias e começa uma nova
cartela da mesma maneira. Este tipo
de pílula contém dois hormônios
produzidos pelos ovários: o estrogênio
e a progesterona.
Podem ser usadas por quase todas as
mulheres com segurança e eficácia,
mas alguns fatores de risco devem ser
observados antes de iniciar o uso. Pode
ser utilizada desde a primeira
menstruação
Um alerta importante, é que este tipo
de medicação deve ser usado para
prevenir uma gravidez, e só servir
como regulador menstrual, ou evitar
espinhas, por exemplo, com avaliação e
indicação criteriosa.
A pílula também não é o melhor
método para todas as mulheres e, por
isso, não deve ser considerada sempre
como a primeira opção.
A medicação injetável funciona quase
da mesma forma, mas é aplicada de
forma mensal, que pode ser usada
desde a primeira menstruação, ou
trimestral, recomendada a partir dos
16 anos. Ela é aplicada por um
profissional de saúde.
Pílula Anticoncepcional e 
Injeção Combinada
METODOS CONTRACEPTIVOS 
OFERECIDOS PELO SUS
A pílula anticoncepcional chamada
de minipílula possui apenas um tipo
de hormônio: a progesterona. Por
possuir uma quantidade pequena
desses hormônios, o uso contínuo
sempre no mesmo horário, todos os
dias, se faz ainda mais essencial. Há
restrição no uso para meninas
menores de 16 anos, e é mais
indicada durante a amamentação,
iniciando o seu uso na 6ª semana
após o parto.
Já a anticoncepção de emergência, ou
“pílula do dia seguinte”, como é
conhecida popularmente, não deve ser
usada como método regular, somente em
casos como: falha do preservativo, falha
em relação ao uso de algum outro
método, ocorrer relações sexuais sem uso
de método anticoncepcional, e por
vítimas de violência sexual.
A eficácia maior se dá em até 72 horas,
mas ela pode ser utilizada até cinco dias
depois da relação desprotegida. Ela só
tem efeito se a fecundação ainda não
tiver ocorrido. Se a mulher já estiver
grávida, a pílula não tem efeito abortivo.
Minipílula Pílula de Emergência
METODOS CONTRACEPTIVOS
OFERECIDOS PELO SUS
O DIU de cobre é considerado um método eficaz e de
longa duração, visto que previne a gravidez por até
10 anos depois de inserido na mulher. Também é
reversível, pois assim que a mulher retirar o
dispositivo, já está apta a engravidar novamente.
Pode ser usado por quase todas as mulheres, desde
adolescentes que ainda não possuem filhos e até
mulheres mais velhas, com exceção de poucas
restrições, como malformações uterinas ou miomas
intracavitários.
Entre os mitos que cercam este método estão o
desenvolvimento de infecções e cânceres, o que já se
sabe que não é verdade.
Independente do método que você escolher, é
importante conhecer o próprio corpo e tomar uma
decisão baseada em informação segura. No SUS, as
medicações são oferecidas em Unidades Básicas de
Saúde (UBS).
Dispositivo Intra Uterino (DIU)
METODOS CONTRACEPTIVOS 
OFERECIDOS PELO SUS
O anel vaginal é um método
hormonal que traz uma
formulação semelhante à da
pílula anticoncepcional
(etonogestrel e etinilestradiol),
mas dispensa o uso do gel
espermicida. Deve ser
introduzido pela vagina e
acomodado no colo do útero no
quinto dia de menstruação,
permanecendo ali por três
semanas. Não traz desconforto e
normalmente não é sentido
durante as relações sexuais.
Anéis Medidores
METODOS CONTRACEPTIVOS 
OFERECIDOS PELO SUS
Trata-se de uma cirurgia simples que interrompe a passagem
dos espermatozoides do saco escrotal para o líquido ejaculado.
Após anestesia local, é feita um pequeno corte no saco para
localizar os canais por onde passa o sêmen com os
espermatozoides. Esses canais são cortados e depois
amarrados. Por fim, o médico fecha o pequeno corte.
O procedimento costuma ser rápido, pouco invasivo e pode
ser realizado até em ambulatório, sem necessidade de centro
cirúrgico. Em menos de 30 minutos, o homem está liberado e
pode ir para casa tranquilamente.
Caso tenha tomado a decisão de fazer a vasectomia, saiba que
o SUS só permite que essa cirurgia seja realizada em homens
com mais de 25 anos ou que tenham, no mínimo, dois filhos.
Vasectomia
METODOS CONTRACEPTIVOS 
OFERECIDOS PELO SUS
METODOS CONTRACEPTIVOS 
OFERECIDOS PELO SUS
É um método contraceptivo permanente no qual as trompas de
Falópio são cortadas através de uma cirurgia, impedindo que a
mulher possa voltar a engravidar.
Geralmente, a laqueadura não é reversível, no entanto,
dependendo do tipo de laqueadura selecionada pela mulher, pode
haver uma pequena chance de poder engravidar novamente,
mesmo após a cirurgia. Assim, o tipo de laqueadura deve ser
discutido com o ginecologista para encontrar a melhor solução
para a mulher.
A laqueadura de trompas é feita através de uma cirurgia que
bloqueia as trompas da mulher, barrando o encontro entre o
espermatozoide e o óvulo, impedindo assim a fertilização.
Para tal, o médico pode colocar um anel que obstrui as trompas
ou fazer um corte, por exemplo, no entanto outros métodos
incluem queimar uma parte das trompas, usar clipes de titânio
ou utilizar fio de sutura.
Laqueadura
METODOS CONTRACEPTIVOS 
OFERECIDOS PELO SUS
FERTILIDADE
É a capacidade do 
indivíduo ou do casal de 
gerar um outro ser 
humano.
Aparelhos reprodutores 
saudáveis normalmente 
são férteis e, no caso dos 
casais, possibilitam que 
consigam engravidar de 
maneira natural.
ESTERILIDADE
Quando a pessoa possui má-formação ou algum tipo
de distúrbio que a torna, de modo irreversível e
permanente, incapaz de se reproduzir, ocorre o que
chamamos de esterilidade.
O indivíduo estéril não consegue gerar uma nova
vida a partir de relações sexuais e nem com
tratamento médico.
INFERTILIDADE
Trata-se da diminuição da capacidade reprodutiva de uma pessoa, que
dificulta o êxito de gravidezes.
Na maioria dos casos é algo transitório, e não um problema irreversível
como muitas pessoas pensam.
Fatores Masculinos
➢ Alterações obstrutivas: modificações anatômicas por defeitos
genéticos, inflamações, infecções ou cirurgias do sistema reprodutor
masculino podem bloquear parcial ou totalmente a passagem dos
espermatozoides e/ou do líquido seminal.
➢ Alterações hormonais: situações não muito comuns onde os
hormônios que agem diretamente sobre os testículos (hormônio
luteinizante — LH, hormônio folículo estimulante — FSH) ou a
testosterona e a prolactina estão alterados, prejudicando tanto a
produção quanto a qualidade dos espermatozoides.
➢ Varicocele: varizes na região escrotal que alteram a produção
espermática, podendo levar também a uma diminuição do volume
testicular.
➢ Alterações genéticas: quanto maior a alteração seminal, maior a
probabilidade de haver alteração genética.
INFERTILIDADE
INFERTILIDADE
Fatores Femininos
➢ Ovarianas: referentes às disfunções e condições patológicas que afetam a
produção, desenvolvimento, amadurecimento e expulsão do óvulo, assim
como alterações na produção dos hormônios femininos.
➢ Tubários: referentes às alterações no transporte e capacitação dos
espermatozoides, na captação e transporte do óvulo, no ambiente da
fecundação e no transporte do pré-embrião até o útero.
➢ Uterinos: referentes às alterações na anatomia do útero que levam a um
prejuízo do transporte e capacitação do espermatozoide, sua receptividade
ao pré-embrião e sua capacidade de adaptar-se à gestação.
➢ Cervicais: referentes às alterações no muco e sua função de transporte,
capacitação e seleção dos espermatozoides, alterações na capacidade de
contenção e proteção do saco gestacional na cavidade uterina.
➢ Imunológicas: referentes às condições de reconhecimento, adaptação e
proteção dos gametas, fecundação, implantação e desenvolvimento do
embrião.
➢ Endometriose: doença de risco extremo à fertilidade feminina, que envolve
múltiplos fatores em seu mecanismo promotor da infertilidade: desde
alteraçõesanatômicas e funcionais do útero, tubas e ovários, até condições
desfavoráveis a fecundação e implantação relacionadas a fatores
imunológicos.
INFERTILIDADE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
➢ MINISTÉRIO DA SAÚDE,2002. Assistência no
Planejamento Família. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0102as
sistencia1.pdf
➢ MINISTÉRIO DA SAÚDE,2010. Saúde Sexual e
Saúde Reprodutiva. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadern
os_ab/abcad26.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0102assistencia1.pdf
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad26.pdf

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