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OSTEOPOROSE Layla Guidelli Uberaba 2019 Definição Doença ósteometabólica, onde há perda de massa óssea (osteopenia) e deterioração da microestrutura óssea. Consequente aumento da fragilidade (fraturas) Acomete ambos os sexos mas é prevalente em mulheres pós-menopausa e idosos/as. Fisiopatologia Desequilíbrio na matriz óssea, devido a fatores como: sedentarismo, baixa ingestão de cálcio, vit. D, distúrbios endócrinos e imobilização prolongada. Osteoblastos (formação óssea) Osteoclastos (Reabsorção óssea) Manutenção da matriz óssea Classificação e Sintomas Primária • Tipo I - Pós menopausa: deficiência de estrógeno - calcitonina • Tipo II – Senil: Secundária: associa-se a doenças endócrinas, doenças intestinais, desordens nutricionais e doenças crônicas. Sintomas: dor, fraturas (distal de rádio, fêmur), aumento da cifose, retificação da lordose, e alteração do diâmetro da caixa torácica. Metabolismo e atividade osteoblástica Osso normal Osso com Osteoporose Densitometria óssea • Permite o diagnóstico precoce da osteopenia e osteoporose • Avalia o grau de mineralização óssea do esqueleto, e os seus resultados são comparados com a densidade de mineração óssea (DMO) da média populacional • É mais comum a avaliação da coluna lombar e do colo femoral. • O equipamento DEXA utiliza um feixe de radiação colimado e um detector localizado no braço do aparelho • Duração de 20 minutos Objetivo do artigo: O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão na literatura buscando informações sobre como a fisioterapia pode contribuir para o tratamento das artralgias no idoso. Metodologia: Para a realização do levantamento bibliográfico foram consultadas as bases de dados: LILACS, Medline, Pubmed, Bireme e Scielo compreendendo achados do período de 1998 a 2012, utilizando as palavras: artralgia, dor articular, fisioterapia, idoso. Resultados: Uma revisão sistemática sobre os efeitos de intervenção com treinamento resistido sobre a força muscular e a DMO nas áreas de maior ocorrência de fraturas relacionadas à osteoporose em mu- lheres no estágio de vida após a menopausa, que compreendiam ensaios controlados, aleatórios e metanálise, mostrou que o trei- namento resistido pode ser capaz de promover o estimulo para o aumento de força muscular e da formação óssea. Conclusão Existe uma gama de recursos disponíveis na fisioterapia para o tratamento das artralgias, apresentando maior destaque à hidroterapia associada à cinesioterapia nos casos de pacientes com osteoartrite e AR e, para os casos de osteoporose, a prática de atividade física é o mais citado pelos autores. No entanto, mais estudos devem ser realizados com a finalidade de aperfeiçoar o conhecimento na área e oferecer ao paciente um tratamento mais eficaz. Referências Imagem: https://drauziovarella.uol.com.br/entrevistas-2/osteoporose- entrevista/ LOPES, Hélio de Araújo; et Al. Densitometria Óssea. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 02, Ed. 01, Vol. 13, pp. 428- 433 Janeiro de 2017. Disponível em: <https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/densitometri a-ossea> Acesso em: 18 jun. 2019. MIOTTO, Cascieli; et Al. Tratamento Fisioterapêutico das Artralgias. Revista Dor. São Paulo, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rdor/v14n3/13.pdf> Acesso em: 18 jun. 2019 https://drauziovarella.uol.com.br/entrevistas-2/osteoporose-entrevista/ https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/densitometria-ossea http://www.scielo.br/pdf/rdor/v14n3/13.pdf
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