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Aps Práticas de enfermagem III

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SONDAGEM VESICAL DE 
 DEMORA FEMININA
ANATOMIA DO SISTEMA
URINÁRIO FEMININO
A sondagem vesical consiste na introdução de uma sonda até a 
bexiga a fim de retirar a urina.
SEQUÊNCIA DO PROCEDIMENTO
INFORMAÇÕES SOBRE O GRUPO
1° - Conferir prescrição médica
2° - Reunir materiais e comunicar o procedimento ao 
paciente/promover privacidade
3° - Higienizar as mãos
4° - Posicionar o paciente na posição ginecológica (decúbito 
dorsal)
5° - Calçar luvas de procedimento e realizar a higiene íntima 
rigorosa com água e sabão (avaliando trauma uretral)
6° - Retirar luvas de procedimento, higienizar as mãos e calçar as 
luvas estéreis
7° - Abrir a bandeja de cateterismo e adicionar os materiais 
descartáveis (sonda de Folley, seringas, agulha, gazes estéreis e 
sistema coletor fechado)
8° - Sob campo estéril, deve-se fazer o teste para avaliar a 
integridadr do balão da sonda, insuflando-se ar com a seringa e 
desinsuflando em seguida
9° - Posicionar campo fenestrado
10° - Realizar antissepsia da região perineal: com movimentos 
únicos, com gaze estéril embebida com clorehexidina ou 
iodopolividona, não alcoólicos, estéril e o auxílio da pinça Cheron
11° - Lubrificar a sonda com o gel hidrossolúvel
ORDEM DE ANTISSEPSIA
• 1° - Horizontalmente, do meato até o monte de Vênus
• 2° - Verticalmente, do meato até o final da comissura labial 
posterior
• 3° - Em movimentos circulares sobre o meato, de dentro pra 
fora
12° - Conectar a sonda de Foley junto ao sistema coletor para 
então lubrificar bem a sonda com o anestésico
13° - Introduzir a sonda pré-conectada a um coletor de drenagem 
fechado, bem lubrificada por 5cm a 7cm no meato uretralObs.: introduzir até que seja observada a presença de urina
14° - Insuflar o balonete com água destilada, observando volume 
previsto na própria sonda/certificar que a drenagem da urina 
está adequada
15° - Tracionar delicadamente a sonda até sentir resistência
16° - Fixar a sonda de demora, prendendo-a juntamente com o 
equipo de drenagem, na face interna da coxa com esparadrago 
do tipo antialérgico
17° - Identificar o coletor
Organizar e encaminhar o material utilizado ao expurgo
Data
Hora
Nome do profissional responsável
Retirar luvar e higienizar as mãos
• Alunas: Ana Kaline Silva Costa, Maria Eduarda Mendonça de 
Moura, Renata Rodrigues Araújo.
Práticas de Enfermagem III
Professora: Wrsola Palloma
Turma: 3MA
INDICAÇÕES
CONTRAINDICAÇÕES
Obstrução mecânica do canal uretra
Infecção do trato urinário baixo
Uretrorragia
Hematoma
Equimose
Obstrução do fluxo da urina
Reparo cirúrgico da bexiga, uretra
Prevenção de obstrução uretral por coágulos
Avaliar quantidade de urina residual
Irrigação contínua ou intermitente da bexiga
Medição do débito urinário em cliente de estados críticos
Retenção urinária
Avaliar sangramento
Avaliar retorno da urina
Observar obstrução da sonda
Certificar-se do clamp da extensão aberto
Certificar-se do clamp do coletor estar fechado
Avaliar fixação
Avaliar a tração da sonda
MATERIAL USADO
Um kit de sondagem vesical: Inclui sonda tipo “Folley” e coletor 
de urina de sistema fechado
Campo estéril e um campo fenestrado
Um par de luvas estéreis
Um par de luvas de procedimento
Compressas ou luvas de banho
Água e sabão
Clorexidina
Xilocaína
Dois a três pacotes de gaze
Um seringa de 20 ml
5 a 10 ml de água destilada
Fita adesiva microporosa hipoalergênica
Uma agulha de aspiração
Bandeja estéril para o procedimento com cubas e pinças
REFERÊNCIAS
Kawamoto, Emília Emí, Fortes, Júlia Ikeda. Fundamentos de 
enfermagem. 2a ed rev. e atual. São Paulo, EPU, 2005
 
LUZ, SÉRGIO. Portal da Enfermagem
 
MAZZO A; BARDIVIA C B; JORGE BM; SOUZA JUNIOR VD ; 
FUMINCELLI L; MENDES IAC. Cateterismo urinário de 
demora: prática clínica. Revista eletrôni ca trimestral de 
enfermaria [online]. Abri l de 2015.
 
MAZZO A; GODOY S; AL VES LM; MENDES IAC; TREVISAN 
MA; RANGEL EML. Cateterismo urinário: facilidades e 
dificuldades relacionadas à sua padronização. Texto con texto 
– enferm.[online] vol.20 no.2 Florianópolis Apr./June 2 011.
 
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DF. M anual de 
Procedimentos de Enfermagem . Brasília, 2013. 228 p.
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