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Pulpopatias

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1 
 
Necropulpectomia I: modificação pulpar 
sem repercussão periapical, a polpa está 
morta mas não tem lesão periapical na 
radiografia.. 
Necropulpectomia II: polpa está morta 
com lesão periapical já visível na 
radiografia. 
Alterações pulpares e periapicais que 
permite suas visualizações no exame 
radiográfico como, destruição do osso ao 
redor do dente comprometido. 
Biopulpectomia: polpa está viva e precisa 
fazer a remoção do tecido pulpar, 
podendo estar alterado ou não, 
Agressões físicas: broca mal refrigerada 
que aquece o dente ou trauma dental. 
Agressões químicas: restauração sem 
forramento ou condicionamento ácido em 
uma cavidade profunda sem a devida 
proteção pulpar. 
Agressões microbianas: infecção no dente 
por carie. 
Independentemente de qualquer que seja 
a agressão ao tecido pulpar, ele pode 
responder de duas maneiras: 
- Induzir a formação de dentina terciaria 
- Processo inflamatório ou degenerativo 
A gravidade/intensidade do agente 
agressor que irá determinar a resposta 
pulpar. 
Classificação das doenças da 
polpa 
 
Inflamatórias 
- hiperemia (pulpite reversível) 
- pulpite aguda (pulpite irreversível) 
- pulpite crônica (hiperplásica / ulcerativa) 
 
Degenerativas 
- reabsorção interna (destruição das 
paredes dentinaria) 
- calcificações (formação de áreas de 
calcificação dentro do tecido. 
* Nódulos 
* Difusas 
* Necrose 
Hiperemia (pulpite reversível) 
Hiperemia é o estágio inicial da 
inflamação pulpar, podendo anda ser 
reversível. 
Se o paciente estiver com hiperemia já 
irá sofrer alteração em resposta aos 
testes clínicos em relação ao dente 
hígido. 
 * É importante comparar o dente 
suspeito sempre com um dente hígido, 
pois o hígido dará a resposta normal do 
 
2 
 
paciente, podendo variar de um paciente 
para outro dependendo do linear de dor 
da resposta. 
1º realizo o teste no dente hígido 
2º realizo o teste no dente suspeito para 
ver se há alguma alteração na resposta. 
Geralmente, apresenta um quadro de dor 
provocada, só dói quando estimulado, 
principalmente pelo fio, é uma dor de 
curta duração e localizada, ao remover o 
estimulo a dor cessa. 
Identificar a causa do problema e a 
eliminação da agressão, o tecido pulpar 
volta a sua normalidade, com a inflamação 
regredindo sem deixar sequela. 
A medida que o tempo passe e o 
tratamento não é realizado, o processo 
inflamatório se agrava no dente evoluindo 
para uma pulpite aguda irreversível. 
Fase de transição 
- Dores intermitentes 
- Paciente passa a necessitar de 
analgésicos para diminuir a dor, se 
alimentar, dormir ou trabalhar. 
- Dores cada vez mais frequentes 
A inflamação pulpar quando sofre um 
edema não tem para onde expandir, pois 
ao seu redor é tudo mineralizado, sendo 
assim ele auto se comprime devido ao 
aumento da pressão tecidual e comprime 
as terminações nervosas, deixando as 
dores mais frequentes e mais intensas. 
Pulpite aguda (pulpite 
irreversível) 
Pulpite irreversível a polpa se inflama de 
tal maneira que a dor persiste até ocorrer 
uma necrose pulpar. 
O paciente sente muita dor, de forma 
lancinante, espontânea e continua 
(raramente localizada), aumenta quando o 
paciente se deita, exacerbada pelo calor e 
atenuada pelo frio. 
A dor é exacerbada pelo calor devido a 
vasodilatação, dilatando os vasos de um 
tecido que já está previamente 
comprometido, eu agravo ainda mais a 
pressão interna do tecido, que acaba 
pressionando mais a terminação nervosa 
e aumentando a dor. 
A vasoconstrição provocada pelo frio 
diminui a intensidade da dor devido a 
contração dos vasos, aliviando então a 
pressão interna e diminuindo a dor. 
Como tratamento realizo a 
biopulpectomia, removendo o tecido 
inflamado para aliviar a dor do meu 
paciente. 
Pulpite crônica 
Ocorre um acidente e fratura o dente, se 
houver exposição pulpar, eu não terei um 
quadro agudo como eu teria na pulpite 
aguda pois a cavidade já estará aberta e 
será como uma via de drenagem da 
comunicação do meio bucal, todo o 
exsudato inflamatório drena via 
 
3 
 
cominação da cavidade aberta e do meio 
bucal. 
Tem evolução lenta, com intensidade lenta 
e sem dor. 
Pulpite crônica hiperplásica 
Hiperplasia que se forma na cavidade 
aberta denominada de pólipo pulpar 
Comum em pacientes jovens devido sua 
resposta celular ser mais intensa do que 
a de um paciente idoso 
Pólipo se forma como se 
fosse um cogumelo na 
cavidade de exposição 
Forma-se um pólipo com crescimento 
interno para em sentido a cavidade 
cariada, é altamente vascularizado 
Como tratamento eu devo realizar um 
tratamento endodôntico 
Removo o pólipo pulpar com cureta 
Pulpite crônica ulcerativa 
Tem característica em pacientes idosos 
devido a polpa não ter a mesma 
capacidade de resposta de uma polpa 
jovem 
Polpa mais fibrosa e menos vascularizada, 
sendo assim a capacidade de resposta 
frente a uma agressão é menor, não 
sendo capaz de formar o pólipo pulpar que 
ocupa toda a cavidade cariada, e sim na 
área de exposição da polpa forma se uma 
ulceração na superfície. 
Tratamento endodôntico com escariação 
da cavidade, removeção do teto, abertura 
coronária e remoção do tecido pulpar no 
interior dos canais e finalizo com o 
tratamento endodôntico. 
Pulpite Aguda e Pulpite Crônica 
tratamento 
Biopulpectomia em ambos os casos 
Eu anestesio o paciente, removo o tecido 
cariado com baixa rotação e previamente 
isolado com o isolamento absoluto, ao 
expor a câmara pulpar a tendência é de 
um sangramento abundante (pelo tecido 
estar inflamado), irrigo o do canal com 
hipoclorito para ajudar a descontaminar/ 
dissolver o resto de tecido pulpar, 
estabeleço a odontometria, o crt e 
remover o tecido pulpar com a lima 
hedstroem ou extirpa nervos que contém 
uma parte atira que se trabalhar com ela 
folgada dentro de tecido pulpar, enrola 
nele funcionando como um “saca rolhas”, 
desde que a polpa ainda tenha estrutura 
fibrosa. 
Se a polpa estiver se liquefazendo, 
irrigamos o canal e trabalhamos com a 
instrumentação, e a mídia que for 
utilizando os instrumentos no preparo do 
canal e renovando a solução de 
hipoclorito, vai ampliando as paredes do 
canal e removendo o tecido pulpar de 
forma fragmentada, até o momento que 
eu irrigar o canal e não vier mais sangue 
significa que removi totó o tecido pulpar. 
 
4 
 
Degenerativas 
Envelhecimento pulpar, à medida que a 
polpa vai envelhecendo vai ficando mais 
fibrosa e as fibras colagens da polpa 
acabam servindo de matriz para 
mineralização, tendo então as 
calcificações dos canais. 
Trauma ou impacto cobre o dente pode 
desencadear a formação de uma dentina 
secundaria de forma acelerada, 
obliterando os canais, ou também pode 
desencadear reabsorção das paredes 
dentinarias, sendo substituídas por um 
tecido de granulação. 
Reabsorção interna 
Geralmente é uma alteração do volume do 
canal radicular em 
decorrência da destruição 
da parede dentinaria pela 
alteração da polpa. 
O tecido pulpar sofre uma 
inflamação que começa 
aparecer células clásticas (odontoclastos) 
destruindo a parede dentinaria. 
O canal se inicia de forma normal, 
aumenta de volume bruscamente e depois 
volta a ficar estreito normalmnete ate o 
fim da raiz. 
Assintomatico, descoberta no exame 
radiografico, degenerativo, de evolução 
rapida. 
Geralmente o dente tem uma história de 
trauma. 
Ao detectar na radiografia a lesão eu 
preciso realizar os testes clinicps e a 
intervenção deve tratamento endodontico.. 
Uma vez removido a polpa a tendencia é 
a reabsorção cesar, não havera deposição 
de dentina pois não tem odontoblastos, 
então o que foi perdido não vai ser mais 
recuperado, porem realizando o 
tratamento endodontico eu evito que a 
lesão cresca e destrua as estruturas. 
Geralmenteé necessario a introdução de 
uma medicação intracanal á base de 
hidróxido de calcio, pois alcaliniza o meio 
deixando-o basico e com isso diminui a 
chance de progredir a reabsorção, 
estabilizando a doença.. 
Caso a reabsorção ocarra a nivel da coroa, 
destruição da dentina no 
canal radicular pode 
aparecer como uma 
mancha rosada na coroa. 
Calcificações – nódulo pulpar 
Ocorre a nivel de camara pulpar, 
geralmente é uma calcificação regular, 
parece uma perola derida nas paredes do 
assoalho da câmara pulpar, é o forma que 
o organismo isola uma célula morta (polpa 
em processo de envelhecimento tem a 
morte celular), e a célula é encapsulada 
(cápsula fibrosa que se mineraliza). 
A presença de classificações podem ser 
detectadas na radiografia dependendo do 
seu tamanho. 
 
5 
 
É um tecido mineralizado, tendo então 
aspecto radiopaco dentroo da câmara 
pulpar. 
Não requer tratamento endodontico, a 
classificação só indica que a polpa 
envelheceu e no processo houve um 
processo degenerativo. 
A presença de classificação se for 
necessário um tratamento endodôntico é 
um obstáculo. 
Calcificações difusas 
Geralmente é em decorrencia da 
mineralização das fibras colagenas. A 
polpa vai envelhecendo, ficando cada vez 
menos vascularizadas e suas fibras 
colagenas acabam servindo de matriz 
para a deposição de mineral, levando a 
origem das calcificações difusas. 
Radiograficamente visualizo 
desapariamento de canal radicular ao 
longo da raiz. 
Principalemte em pessoas idosas 
Assintomática 
Diagnosticada em radiografia como 
imagem radiopaca 
Não requer tratamento por si só. 
Necrose pulpar 
O paciente ao sentir dor e não procurar 
o profissional a tendência é o tecido 
necrosar, o comprometimento da 
circulação sanguínea dentro do dente 
deixa células sem suprimento sanguineo, 
pois a circulação do sangue dentro da 
polpa (devido ao aumento da perssão 
tacidual) dificulta que os nutrientes 
chegem em todas as células. 
A célula que fica sem suprimento vindo 
da corrente sanguínea morre / necrosa 
gradativamente da cãmera pulpar em 
direção ao ápice. 
A área que geralmente tem o início da 
necrose pulpar é geralemnte a carama 
pulpar, a distribuição tecidual caminha 
gradativamente em direção á apical, a 
polpa não morre de uma hora para outra, 
ela morre gradativaente. 
Cada celula que morre libera mediadores 
quimicos agravando a situação / 
inflamação do tecido pulpar e o aumento 
da pressão tecidual, dificultando a 
circulação sanguinea a nutrição das 
celulas mais distantes. 
É assintomatico, não terá a dor por conta 
de não ter circulação sanguinea, e 
tambem não tem mais fibras nervosas 
senod assim os testes termicos serão 
negativos. 
A coroa apresenta com um escurecimento 
de forma acinzentada. por tranlucides do 
esmalte 
Se nao houve uma alteração periapical, 
consudera-se como uma necro I, quanod 
não tratada como necro I e continuar 
evoluindo começará a ter problemas 
periapicais enquadrando então em necro 
 
6 
 
II com a polpa já morta e com alterações 
periapicais. 
Se o dente não for tratado quando ocorre 
necrose pulpar, irá desenvolver a 
periapicopatia, doenças do périapice em 
decorrente da morte pulpar não tratada 
devido a polpa infeccionada começa a 
repercurtir em processos inflamatórios na 
região apical via cominucação com o canal 
pelo forame apical. 
Radiografia não permite verificar se a 
polpa está viva ou morta, infectada ou não, 
mas permite verificar se a alteração de 
cor já é uma lesão periapical com lesão 
periapical, pos se já estiver com 
repercusão no periapice da pra ver o 
rompimento de lamina dura, aumento do 
espaço periodontal apical e reabsorção do 
osso alveolar, dando para verificar se já se 
tornou uma necro II..

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