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ESTAGIO SUPERVISIONADO I SEÇAO 04 CIVIL apelacao

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Excelentíssimo (A) Senhor (A) Doutor (A) Juiz (A) de Direito da 3ª vara Cível da comarca de Florianópolis (SC)
Processo nº: xxxxxxxxxxxxxx
Gabriela, já qualificada nos autos em questão, sob experiência de seu advogado concomitantemente constituído em instrumento procuratório a parte, nos termos da ação que impetra contrariamente aos interesses da Bela Musa, vem respeitosamente á Vossa Excelência, consubstancialmente tendo em vista respectiva sentença proferida, razão desentranhada nas folhas XX/XX/XX, ingressar:
RECURSO DE APELAÇÃO:
Indo de encontro com o artigo 1.009 Código Processo Civil na sua integralidade, mormente razões anexadas.
Quiçá, pretende-se que Tal recurso seja recebido no efeito devolutivo e substancialmente frente efeito suspensivo, intimando-se o polo passivo, outrossim para, se assim o for, apresentar determinadas contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.
Sendo assim, eventualmente requer-se o envio dos autos para o sucedânio Tribunal de Justiça, isto, significando importante meio legal e eficaz para processamento e julgamento.
Nestes termos,
Pede-se deferimento,
Florianópolis/ SC, XX/XX/XXXX.
Advogado (A) xxxxxxxxxxxxxx
OAB/UF XXXX
Razões Recursais
Apelante: Gabriela
Apelado: Bela Musa
Autos nº: xxxxxxxxxxxxxxxxx
Vara de Origem: 3ª Vara Cível da comarca de Florianópolis/SC
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina
Colenda Câmara
Nobres Julgadores
I- dos pressupostos de admissibilidade
O (A) apelante desde já se considera legítima para seguir postulando seu Direito nos termos do presente recurso, também se evidencia oportuno interesse sucumbencial, demonstrado nos autos presente, portanto, respeitado demais pressupostos objetivos e subjetivos, segue-se.
II- Da tempestividade
O julgado fora publicado no dia XX/XX/XXXX, e tendo a juntada nos dias xx/xx/xxx, espera-se formada a tempestividade, seguindo apresentação da contestação legalmente suscitada, nas questões seguintes:
III- síntese dos fatos
Anteriormente quando fora impetrado o agravo de instrumento perante tribunal ad quem; este recebeu sem quaisquer impedimentos alegações da parte agravante que naquela ocasião restringiu-se em sentido favorável as questões suscitadas da pessoa jurídica de direito privado Bela Musa. Entre determinadas pretensões requereu-se o impedimento no tocante ao ônus probatório demonstrar subsequentes danos imateriais ocorridos contra Gabriela; - inicialmente querendo algumas ressalvas sobre falhas nas prestações serviçais originadas nas sessões feitas em sua perna. Sendo assim continuara prosseguindo o processo, pois naquele instante havia sido suspenso pelo mesmo tribunal; aproveitando, tal juízo resolvera agendar audiência Instrução e julgamento. Futuramente sem determinados empecilhos teve andamento juntamente com razões finais, e finalizando-as chegaram-se pronunciar subsumíveis argumentações neste bojo.
Adiante, quando fora devolvido os autos processuais ao juízo a quo este identificou alguns aparatos discutidos pelas partes: a decadência, tendo respaldo no artigo 26, inciso II, do diploma legal nº 8.078/90. levando em conta isto, ter-se-á intimado as partes sucessivamente para questionarem o tema; razão especificada no artigo 10 Código De Processo civil. Terminadas tais considerações, debates, aprofundamentos, fora proferida sentença sem outras circunstâncias legais.
Ainda considerando o julgado decidido perante sentença, constatou-se alguns trechos elencados na própria fundamentação evocando a decadência possivelmente não averiguada pela parte contra quem fora ingressado inicialmente os embargos declaratórios, isto é agravada. Sendo assim ficou registrado: ‘’em se tratando de prestação de serviço durável, consistente no tratamento a laser para retirada de uma marca (ou sinal) de pele da autora/consumidora, caberia a esta última, ao identificar o vício na prestação do serviço, ter realizado a reclamação dentro do prazo de 90 (noventa) dias, contados do momento em que finalizado a execução dos serviços, conforme predispõe o artigo 26, inciso II, e § 1º, da lei 8.078/90 - Código de Defesa do Consumidor. Não Obstante, a consumidora veio a Juízo tão somente por volta de 4 (quatro) anos após finalizados os serviços, motivo pelo qual é de rigor reconhecer-se a decadência; a restar fulminado o próprio direito da consumidora acerca de reclamar qualquer postura referente á prestação dos serviços supostamente viciados’’.
Mormente finalizada a sentença, na parte dispositiva estaria contido o fim do processo com resolução do mérito, pois o juízo decidiu-se concomitantemente verificando tais conclusões no artigo 487, inciso II, Código de Processo Civil. Por último sendo condenada a parte autora ao pagamento das despesas processuais e dos honorários advocatícios atribuíndo10% do valor causal (art. 85, § 2º, processo civil). As partes tomaram conhecimento, por meio do processo eletrônico.
Das razões da reforma
Inicialmente cabe ressaltar que o presente recurso pretende modificar determinados pontos acerca da sentença proferida em primeiro grau. A sentença como sendo uma decisão onde busca satisfazer pretensões trazidas pelos sujeitos de direito, ou seja, quaisquer legitimados para ingressarem com específicas ações, e estas serem analisadas, decididas, conformemente perante direito explícito, tirado por certos conjuntos legais, disciplinando aquilo que mais tutela, quando houver dúvidas sobre quem merece ou não efetiva prestação jurisdicional baseado naquele objeto levado a juízo (litígio).
Sendo a sentença entendida como decisão, pois foca sobre pretensões trazidas por quem de direito. Obrigatoriamente cabe ao magistrado averiguar e aplicar fundamentadamente (o direito). No entanto eventualmente pode acontecer sérios dissabores, seja porquê tal conclusão (sentença) não sanou questão diversa, como também tiver em seu meio obscuridades, erros.
Ocorrendo isso facultativamente ter-nos-emos oportunidade de utilizar recursos processuais. Duplo grau jurisdicional é princípio implícito, ele nos garante modificação, novo julgamento encima daquela decisão recorrida; neste caso o tribunal é competente, que em seção colegiada irá dizer e reformar pontos atacados pelas partes.
Podemos interpretarmos estas breves considerações perante artigo constitucional, postulados existentes no código processual civil. O art. 7º (CPC/2015): ‘’ é assegurada às partes paridade de direitos e faculdades processuais, aos meios de defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório’’.(grifos nosso). Art. 5 (CF/88): XXXV- a lei não excluirá da apreciação do poder judiciário lesão ou ameaça a direito;
Narrados estes breves aparatos introdutórios, mostrar-nos-emos quais teores da sentença merece modificação:
‘’em se tratando de prestação de serviço durável, consistente no tratamento a laser para retirada de uma marca (ou sinal) de pele da autora/consumidora, caberia a esta última, ao identificar o vício na prestação do serviço, ter realizado a reclamação dentro do prazo de 90 (noventa) dias, contados do momento em que finalizado a execução dos serviços, conforme predispõe o artigo 26, inciso II, [...] ‘’.
Considerando tal análise minuciosa podemos constatar que nos autos da ação a apelante após decorrido um procedimento para retirar marcas ou ‘’sinal’’ de pele sofreu uma lesão nesta referida. Ocorrido por não observância correta e pormenorizada da intervenção estética. Consequentemente originou-se grandes cicatrizes na região, - lesão deliberadamente sequer esperada pela apelante momentos depois quando terminada respectiva ação. Posto isto, o prazo acima conforme previsão legal, extraído do artigo 26, inciso II, primeiramente se mostra oportuno ser utilizado, razão porque ser considerado um serviço durável, porém mesmo interpretando conscientemente conforme ordenamento jurídico, é ilícito não considerar o término do procedimento tendo este gerado inúmeros prejuízos em contrário sensu frente alegado fato contado pela apelante.
Quando houver falhas ou semelhantesdefeitos envolvendo um serviço e este levar consigo danos patrimoniais, extrapatrimoniais, contrário ao interesse do consumidor, podemos evocar o instituto chamado ‘’fato do serviço’’ também utilizado pela doutrina como defeito. Defeito é sinônimo de falha, portanto mostra-se evidente utilizá-lo considerando a previsão em lei. Interpretação sem quaisquer incongruências.
Continuando, o art. 14 nos relata sobre eventuais falhas nas prestações serviçais:
Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
§ 1º O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais:
I - o modo de seu fornecimento;
II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam;
III - a época em que foi fornecido.
§ 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.
§ 3º O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar:
I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;
II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
§ 4º A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa.
A operação realizada, desde já, descumpriu o parágrafo § 1º, pois ficou constatado perante elucidação da paciente, inoportuna eficiência, ocorrendo insegurança; logo a imputação contra o polo passivo, neste caso apelada sempre se deu respeitando normas atualmente vigentes, afastando qualquer má-fé.
A ineficiência da sessão como narrado, trouxe diversas consequências negativas e obrigando a apelante suceder novos tratamentos, quiçá esta passava grande tempo participando de sessões fotográficas (vide autos). Dano patrimonial caracterizado, sendo certo houve novos gastos com tratamentos diversificados para amenizar a lesão suscitada.
Secundariamente utilizaremos o resultada daquela exposição catastrófica na perna, resultando danos morais. Isto posto sequer alguém deixaria a mostra efetiva desgraça perante o público, todavia, assim não o sendo, claramente ocasionaria espanto. Tal desconsideração aumentar-se-á concomitantemente sérios problemas psicológicos.
É muito frequente responsabilidades cíveis, nossos tribunais elaboram jurisprudências visando este aparato. Por exemplo:
APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. SAQUES NÃO AUTORIZADOS. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. FATO DO SERVIÇO. DANOS MATERIAIS E MORAIS CONFIGURADOS. Versa a lide sobre típica relação de consumo sujeita às disposições da Lei nº 8.078, de 1990, e que se refere a falha em prestação de serviço de instituição financeira. Sentença de procedência. Irresignação das partes. Não sendo provada a inexistência de defeito ou a culpa do consumidor, responde objetivamente o fornecedor pelos danos causados em razão de fato do serviço. Na hipótese de saque indevido de conta corrente, incumbe à instituição financeira a prova de entrega do cartão magnético e da sua senha a terceiros, pelo correntista. Uma vez comprovado o evento danoso e o nexo de causalidade entre ele e a conduta do agente, está caracterizado o dano moral, independentemente de prova do prejuízo em concreto. A indenização por dano moral não objetiva enriquecer a vítima, mas conceder-lhe um lenitivo e reprovar a conduta do agente, devendo ser fixada em patamar condizente com os danos causados. Quantum compensatório fixado em R$ 2.000,00 (dois mil reais), que não atende os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, ante o dano causado a idoso e seus reflexos. Ademais, aplica-se nestes casos, o verbete da súmula nº 343 deste Tribunal de Justiça, segundo a qual "a verba indenizatória do dano moral somente será modificada se não atendidos pela sentença os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade na fixação do valor da condenação". Sentença que se modifica apenas no tocante ao valor da verba indenizatória, que é majorada para R$10.000,00 (dez mil reais). Provimento parcial do recurso do autor e negado provimento ao recurso da instituição financeira.
(TJ-RJ - APL: 00024693420168190008, Relator: Des (a). DENISE LEVY TREDLER, Data de Julgamento: 15/10/2019, VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL)
Prosseguindo cabe-nos demonstrarmos seguidamente outra parte fundamentada referente ao teor da sentença: [...] Não Obstante, a consumidora veio a Juízo tão somente por volta de 4 (quatro) anos após finalizados os serviços, motivo pelo qual é de rigor reconhecer-se a decadência; a restar fulminado o próprio direito da consumidora acerca de reclamar qualquer postura referente á prestação dos serviços supostamente viciados’’.
Demostrado efetivamente acima os postulados jurídicos e fatídicos utilizados para enquadrarmos suscintamente o melhor direito perante caso concreto, quando falarmos de fato do serviço o lapso temporal para pedir reclamação no âmbito jurídico far-se-á pela prescrição e não pela decadência. Art. 27 CDC é justo neste sentido: ‘’Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço prevista na Seção II deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria’’.
Levando em consideração a prescrição aqui falada, segue-se julgado:
RECURSOS DE APELAÇÃO – INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS – DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO – PREJUDICIAIS DE MÉRITO REJEITADAS – VÍCIO DE CONSTRUÇÃO – DANOS MATERIAIS E MORAIS DEVIDOS – JUROS DE MORA – CORREÇÃO MONETÁRIA – ÔNUS SUCUMBENCIAIS – ANÁLISE PREJUDICADA. 1. De acordo com o art. 26, II, do Código de Defesa do Consumidor, o consumidor dispõe do prazo de 90 (noventa) dias para reclamar dos vícios aparentes ou de fácil constatação, relativamente aos serviços ou produtos duráveis, quando pretende substituir o produto adquirido, restituir a quantia paga ou abater proporcionalmente o preço ajustado. Quando pretende ser indenizado em decorrência dos danos sofridos por fato do produto ou do serviço, incide o prazo prescricional quinquenal previso no art. 27 do Código de Defesa do Consumidor. 2. Constatados vários vícios de construção, apesar de a construtora ter assumido a obrigação de fiscalizar e executar as obras do condomínio, esta é responsável pelo ressarcimento dos danos morais e materiais decorrentes da sua atitude. 3. Por se tratar de responsabilidade contratual, sobre o valor da indenização por danos materiais, incidem juros de mora a partir da citação, nos termos do art. 405 do Código Civil. A correção monetária, por seu turno, incide a partir do laudo pericial, momento em que ficou constatado o valor devido pela ré. 4. Análise da insurgência referente aos ônus sucumbenciais prejudicada, em razão do parcial provimento dado ao apelo interposto. Recurso da ré conhecido e não provido. Recurso da autora conhecido e parcialmente provido. (grifos nosso)
(TJ-MS - AC: 08055841520188120021 MS 0805584-15.2018.8.12.0021, Relator: Des. Vilson Bertelli, Data de Julgamento: 15/04/2021, 2ª Câmara Cível, Data de Publicação: 19/04/2021).
Por fim a apelante pretendendo contradizer a apelada, ou seja, Bela Musa, ainda continua livre para reclamar certas indenizações, pois o prazo legal prescricional continua vigorando, mesmo pelas provas trazidas na exordial ficado evidentes a parte ativa ter entrado em juízo quatro anos depois dos acontecimentos.
Dos pedidos:
· Requer-se o deferimento e conhecimento do respectivo recurso de apelação, outrossim a sentença proferida em primeiro grau mostrara-se omissa frente alguns direitos notórios não elencados no instrumento normativo chamado Código de defesa do consumidor.
· Análises das normas trazidas para averiguação e equiparação á situação fatídica.
Nestes termos,
Pede-se deferimento
Florianópolis/SC, XX/XXXX/XXXX
OAB XXXXX/XX

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