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Questões - Quinhentismo - Barroco - Arcadismo

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Disciplina: Literatura Brasileira Enem 
Questões – QUINHENTISMO – BARROCO - ARCADISMO 
Data: 
Aluno: 
 
 
 
QUESTÕES – QUINHETISMO – BARROCO – ARCADISMO 
 
Leia o texto a seguir para responder às questões 01 e 02. 
 
Eu, Marília, não fui nenhum vaqueiro, 
fui honrado pastor da tua aldeia; 
vestia finas lãs e tinha sempre 
a minha choça do preciso cheia. 
Tiraram-me o casal e o manso gado, 
nem tenho a que me encoste um só cajado. 
 
Para ter que te dar, é que eu queria 
de mor rebanho ainda ser o dono; 
prezava o teu semblante, os teus cabelos 
ainda muito mais que um grande trono. 
Agora que te oferte já não vejo, 
além de um puro amor, de um são desejo. 
 
Se o rio levantado me causava, 
levando a sementeira, prejuízo, 
eu alegre ficava, apenas via 
na tua breve boca um ar de riso. 
 
Tudo agora perdi; nem tenho o gosto 
de ver-te ao menos compassivo o rosto. 
 
Tomás Antônio Gonzaga. Marília de Dirceu. In: A. Candido e A. Castello. Presença da literatura brasileira. Das origens ao Romantismo. São 
Paulo: Difel, 1976, p. 165-6. 
 
01. A principal característica árcade presente nas estrofes do texto é 
a) o sofrimento amoroso, que restringe o poema ao mundo interior do eu lírico e o distancia da realidade 
material. 
b) a predominância da atmosfera bucólica e pastoril, que confere aos versos um efeito de simplicidade clássica. 
c) a presença da herança clássica, que se traduz na constante evocação dos deuses greco-romanos. 
d) o preciosismo do vocabulário, que, por vezes, dificulta a compreensão do texto pelo leitor. 
e) o dilaceramento do eu lírico entre a simplicidade da vida campestre e o conforto da vida na cidade. 
 
02. As liras de Marília de Dirceu, de que as estrofes do texto fazem parte, são exemplos da perspectiva pré-
romântica da poesia árcade brasileira. Nesse sentido, o lirismo amoroso de Tomás Antônio Gonzaga se mostra 
mais distante da formalidade árcade e mais próximo da espontaneidade romântica, embora ainda conserve 
elementos próprios do Arcadismo, como a 
a) evasão para o sonho e para a fantasia, o que expressa o descontentamento do eu lírico frente à experiência 
amorosa frustrada. 
b) idealização da mulher amada, apresentada como uma musa inacessível que recusa o amor do eu lírico. 
c) impassibilidade do eu lírico, incapaz de expressar abertamente seus sentimentos à sua amada. 
d) delegação poética, pela qual a subjetividade do eu lírico é transferida à figura genérica e universal do pastor. 
e) liberdade de criação, que propicia ao eu lírico utilizar livremente a imaginação, sem apego aos modelos da 
tradição clássica. 
 
03. A Carta de Caminha a D. Manuel, tida para a nossa história como uma autêntica certidão de nascimento, 
insere-se no gênero literatura de viagens. NÃO é um trecho da Carta o que se apresenta em: 
a) “A feição deles é serem pardos maneiras d’avermelhados de bons rostos e bons narizes bem feitos” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) “Águas são muitas e infindas. E em tal maneira é graciosa que querendo-a aproveitar, dar-se á nela tudo por 
bem das águas que tem [...]” 
c) “As Armas e os barões assinalados / Que, da Ocidental praia Lusitana, / Por mares nunca de antes navegados, 
/ Passaram ainda além da Taprobana [...]”. 
d) “O capitão quando eles vieram estava assentado em uma cadeira e uma alcatifa aos pés por estado e bem 
vestido com um colar d’ouro mui grande ao pescoço”. 
e) “Nela até agora não pudemos saber que haja ouro nem prata... porém a terra em si é de muito bons ares assim 
frios e temperados como os de Entre-Doiro-e-Minho”. 
 
04. De acordo com Bosi (2013), no Arcadismo brasileiro, foram as teses ilustradas que clandestinamente 
entraram a formar a bagagem ideológica dos nossos árcades e lhes deram mais de um traço constante. A partir 
dessa perspectiva, a superação da pesada maquinaria cultista barroca se deveu ao: 
a) mito do herói pacífico. 
b) gosto da clareza e da simplicidade. 
c) mordente satírico em relação aos abusos do clero fanático. 
d) mordente satírico em relação aos abusos dos juízes venais. 
e) mito do homem natural cuja forma extrema é a figura do bom selvagem. 
 
Aos principais da Bahia chamados os Caramurus 
 
Há coisa como ver um Paiaiá (1) 
Mui prezado de ser Caramuru, 
Descendente do sangue tatu, 
Cujo torpe idioma é Cobepá (2)? 
 
A linha feminina é Carimá (3) 
Muqueca, pititinga (4), caruru, 
Mingau de puba, vinho de caju 
Pisado num pilão de Pirajá. 
 
A masculina é um Aricobé (5), 
Cuja filha Cobé (6), c’um branco Pai 
Dormiu no promontório de Passé. 
 
O branco é um Marau que veio aqui: 
Ela é uma índia de Maré; 
Cobepá, Aricobé, Cobé, Pai. 
(MATOS, Gregório. Poemas escolhidos. Seleção, introdução e notas de José Miguel Wisnik. São Paulo: Cultrix, 1976, p. 100) 
 
VOCABULÁRIO: 
1 Paiaiá − Pajé. 
2 Cobepá − dialeto da tribo cobé, que habitava as cercanias da cidade. 
3 Carimá − bolo feito de mandioca-puba, posta de molho, utilizada para mingau. 
4 Pititinga − espécie de peixes pequeninos. 
5 Aricobé − cobé (nome de uma tribo de índios progenitores do Paiaiá, a que se refere o poeta). 
6 Cobé − palavra que Gregório empregava para designar os descendentes dos indígenas, pois no seu tempo o 
termo tupi não estava generalizado. 
(Referência do vocabulário: SANTOS, Luzia Aparecida Oliva dos. O percurso da indianidade na literatura brasileira: matizes da figuração. 
São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009, p. 303) 
 
05. Considere o soneto para analisar as afirmativas abaixo. 
I. O soneto possui características marcantes no uso dos termos da língua indígena: de um lado, a inserção do 
léxico tupi metaforiza uma linha constitutiva da cultura brasileira resgatando a presença do índio; de outro, o 
eixo alto versus baixo, que desmascara a figura do caramuru, mestiço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
II. O soneto obedece ao molde europeu no tocante à forma, mas amplia sua configuração ao inserir o universo 
linguístico pertencente ao nativo. Com esse recurso, o efeito do poema tira as amarras da seriedade para 
estabelecer o vinco principal da satírica gregoriana no que lhe compete a agressão às instituições e seus 
representantes pelo viés lúdico, trocando a convenção pela contestação. 
III. As expressões “Descendente do sangue tatu (v.3)” e “Cujo torpe idioma é cobepá? (v.4)” assumem a 
duplicidade de função em seu significado por estarem indissoluvelmente ligadas aos elementos caracterizadores 
de ambas as culturas: o fidalgo possui “sangue de tatu” e seu idioma é “torpe”, “cobepá”. 
IV. O último verso revela que a verdadeira origem dos principais da Bahia está na nobreza de sangue azul dos 
europeus. Como se pode notar, o nome Paiaiá, representante nato do sangue indígena, não é colocado entre os 
que nomeiam simbolicamente os descendentes. 
 
Está correto o que se afirma APENAS em 
 a) I e II. 
 b) III e IV. 
 c) II, III e IV. 
 d) I, II e III. 
 e) I e IV. 
 
No Brasil houve ecos do Barroco europeu durante os séculos XVII e XVIII: Gregório de Matos, Botelho de 
Oliveira, Frei Itaparica e as primeiras academias repetiram motivos e formas do barroquismo ibérico e italiano. 
Na segunda metade do século XVIII, porém, o ciclo do ouro já daria um substrato material à arquitetura, 
à escultura, à literatura e à vida musical, de sorte que parece lícito falar de um "Barroco brasileiro" e, até mesmo, 
"mineiro", cujos exemplos mais significativos foram alguns trabalhos do Aleijadinho, de Manuel da Costa Ataíde 
e composições sacras de Lobo de Mesquita, Marcos Coelho e outros ainda mal identificados. Sem entrar no mérito 
destas obras, pois só a análise interna poderia informar sobre o seu grau de originalidade, importa lembrar que 
a poesia coetânea delas já não é, senão residualmente, barroca, mas rococó, arcádica e neoclássica, havendo, 
portanto uma discronia entre as formas expressivas, fenômeno que pode ser variavelmente explicado. 
(BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2000, pp.34-35) 
 
06. Do texto, infere-se sobre o “Barroco mineiro” que a partir da 
a) segundametade do século XVII, é marcado um estilo colonial-barroco nas artes plásticas e na música, que só 
se tornou uma realidade quando a exploração cultural das minas permitiu o florescimento de núcleos como Vila 
Rica. 
b) segunda metade do século XVIII, transfigura-se a literatura brasileira, substituindo a simplicidade 
documentária de muitos cronistas por uma linguagem hipertrofiada, que embelezou e deu valor simbólico à flora 
e à fauna. 
c) metade do século XVII, ocorre uma significativa ampliação de âmbito da literatura, com a descoberta das minas 
de ouro e de diamantes em regiões do Sul, e a necessidade de definir as fronteiras meridionais. 
d) segunda metade do século XVIII, vê surgir na Capitania das Minas Gerais manifestações importantes na 
arquitetura, na escultura, na música e na literatura, marcando um momento de densidade cultural. 
e) segunda metade do século XVII, o movimento das Academias estabeleceu os primeiros laços visíveis entre 
intelectuais dos diversos pontos da Colônia, ajudando a formar-se o sentimento de uma atividade literária 
comum. 
 
Gonzaga é conaturalmente árcade e nada fica a dever aos confrades de escola na Itália e em Portugal. As liras 
são exemplo do ideal de aurea mediocritas que apara as demasias da natureza e do sentimento. A "paisagem", 
que nasceu para arte como evasão das cortes barrocas, recorta-se para o neoclássico nas dimensões menores da 
cenografia idílica. A natureza vira refúgio (locus amoenus) para o homem do burgo oprimido por distinções e 
hierarquias. (...). Em Gonzaga, a paisagem é ora nativa, com minúcias de cor local mineira, ora lugar ameno de 
virgiliana memória. 
(Adaptado de: BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2000, pp.72-73) 
 
07. Quais dos versos de Gonzaga, no contexto de suas Liras, fazem alusão à “paisagem nativa de cor local 
mineira” citada por Bosi? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 a) 
Tenho próprio casal e nele assisto; 
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; 
Das brancas ovelhinhas tiro o leite 
E mais as finas lãs, de que me visto. (Parte I − Lira I) 
 
 b) 
Pintam, Marília, os poetas 
A um menino vendado, 
Com uma aljava de setas, 
Arco empunhado na mão; 
Ligeiras asas nos ombros, 
O tenro corpo despido, 
E de Amor ou de Cupido 
São os nomes que lhe dão. (Parte I − Lira II) 
 
 c) 
Se os peixes, Marília, geram 
Nos bravos mares e rios, 
Tudo efeitos de Amor são. 
Amam os brutos ímpios, 
A serpente venenosa, 
A onça, o tigre, o leão. (Parte I − Lira VIII) 
 
 d) 
Minha bela Marília, tudo passa; 
A sorte deste mundo é mal segura; 
Se vem depois dos males a ventura, 
Vem depois dos prazeres a desgraça. (Parte I − Lira XIV) 
 
 e) 
Tu não verás, Marília, cem cativos 
Tirarem o cascalho e a rica terra, 
Ou dos cercos dos rios caudalosos, 
Ou da minada serra. (Parte III − Lira III) 
 
Leia o soneto a seguir: 
 
Obrei quanto o discurso me guiava, 
ouvia aos sábios, quando errar temia; 
aos bons no gabinete o peito abria, 
na rua a todos como iguais tratava. 
 
Julgando os crimes, nunca voto dava 
mais duro ou pio do que a lei pedia; 
mas devendo salvar ao justo, ria, 
e devendo punir ao réu, chorava. 
 
Não foram, Vila Rica, os meus projetos 
meter em férreo cofre cópia d'oiro 
que farte aos filhos e que chegue aos netos; 
 
Outras são as fortunas que me agoiro: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ganhei saudades, adquiri afetos, 
vou fazer destes bens melhor tesoiro. 
 (GONZAGA, Tomás Antônio. In: Marília de Dirceu e Cartas Chilenas. São Paulo: Editora Ática, 1997, p. 80). 
 
08. Tomás Antônio Gonzaga, também conhecido pelo nome poético de Dirceu, é classificado, pela 
historiografia da literatura brasileira, como um escritor pertencente ao Arcadismo. Tendo em vista a leitura 
do poema acima, a afirmação em destaque pode ser comprovada por quê? Assinale a resposta CORRETA. 
a) os poetas árcades, apesar de burgueses, privilegiavam os sentimentos em vez dos valores materiais, reflexão 
presente no segundo terceto do poema. 
b) os poetas árcades propunham como ideal uma vida em tranquilidade, junto à natureza, exemplificada no 
primeiro terceto do poema. 
c) os poetas árcades inspiraram-se na literatura da Antiguidade Clássica, e o tema da mitologia está em evidência 
no poema. 
d) os poetas árcades recuperaram valores neoclássicos, como o carpe diem, aproveitar o momento presente, o 
qual está enunciado no segundo quarteto do poema. 
e) os poetas árcades valeram-se do conceito de aurea mediocritas, certos da felicidade que lhes traz cada 
instante, reflexão presente no último terceto do poema. 
 
 
 
09. A composição desse soneto evidencia um modo particular de apropriação de modelos e procedimentos 
consagrados pela voga neoclássica? 
 
( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10. Por ser construído com base no jogo de imagens antitéticas, característico do cultismo, o soneto acima 
pode ser considerado representante do Barroco brasileiro? 
 
( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
 
 
 Com base no trecho acima, no qual Antonio Candido expõe a lógica histórico-literária segundo a qual 
se desenvolveu a literatura brasileira, e na dinâmica dos períodos literários brasileiros, julgue os itens 
a seguir. 
 
11. Considerando-se o progressivo amadurecimento da literatura brasileira aludido no texto, é correto afirmar 
que o Barroco literário é, no Brasil, o primeiro estilo de época fruto de deliberada organização programática 
de autores com o intuito de fundar uma literatura nacional? 
 
( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
12. Apesar das tendências universalistas do Arcadismo brasileiro, formulou-se, nesse período, de forma 
consistente, o que o autor, na penúltima linha do texto, chama de “expressão literária diferente”, 
especialmente se se consideram as obras de Claudio Manuel da Costa e Tomaz Antonio Gonzaga? 
 
( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
Com intuito meramente ilustrativo, poderíamos dizer que há em literatura três atitudes estéticas possíveis: ou a 
palavra é considerada algo maior que a natureza, capaz de sobrepor-lhe as suas formas próprias; ou é 
considerada inferior à natureza, incapaz de exprimi-la, abordando-a por tentativas fragmentárias; ou, 
finalmente, é considerada equivalente à natureza, capaz de criar um mundo de formas ideais que exprimam 
objetivamente o mundo das formas naturais. O primeiro caso é o do Barroco; o segundo, o do Romantismo; e o 
terceiro, o do Classicismo. 
Antonio Candido. Formação da literatura brasileira – momentos decisivos. Rio de Janeiro: Ouro Sobre Azul, 2008, p. 57 (com 
adaptações) 
 
 Tendo o fragmento de texto apresentado como referência inicial e considerando as características 
gerais da linguagem literária e, em especial, dos estilos barroco, árcade e romântico no Brasil, julgue 
os itens a seguir. 
 
13. Entre as características do estilo barroco brasileiro presentes nos Sermões, de Padre Antonio Vieira, 
destacam-se as antíteses e o rebuscamento verbal? 
 
( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14. Na obra do poeta árcade mineiro Claudio Manuel da Costa, a relação da palavra com a natureza é 
estabelecida tal como a atitude estética atribuída, no texto, ao Classicismo, ou seja, por meio da articulação 
entre os traços da natureza convencional e os da natureza local mineira. 
 
( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
15. O Arcadismo no Brasil é exemplo de literatura congregada, caracterizada pelo fortalecimento do sistema 
literário mediante a criação de agremiações e de academias para o favorecimento da circulação e da produção 
das obras literárias? 
 
( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
16. De acordo com a concepção de literatura expressa no texto acima, o texto literário corresponde a uma 
forma de expressão humana cuja função principal é a transmissão de informação? 
 
( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17. Considere as afirmativas abaixo. 
1. A referência ao aspecto “barroco” do Hino Nacional brasileiro, no segundoparágrafo do texto, tem conotação 
depreciativa, significando “muito ornamentado”. 
2. Sobre o movimento artístico Barroco, pode-se afirmar que abordava temas religiosos com ênfase nos 
dualismos que refletem o conflito espiritual. 
3. Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga, é um poema barroco que tem como fundo a Inconfidência 
Mineira. 
4. O maior representante do Barroco brasileiro foi Gregório de Matos, que se revelou um mestre na poesia lírico-
religiosa. Nela mostrava-se como era: um ser torturado e conflitado. 
5. As palavras “iluminismo” e ‘ilustração” caracterizam as manifestações artísticas do século XVI, no Brasil, 
durante o qual se cultivou a literatura barroca. 
 
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. 
 a) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3. 
 b) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4. 
 c) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4. 
 d) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 5. 
 e) São corretas apenas as afirmativas 2, 4 e 5. 
 
GABARITO 
 
1.B 
2.D 
3.C 
4. D 
5. D 
6. D 
7. E 
8. A 
9. CERTO 
10. ERRADO 
11. ERRADO 
12. CERTO 
13. CERTO 
14. CERTO 
15. CERTO 
16. ERRADO 
17. B

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