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CARACTERÍSTICAS DA CLASSE IV • São aquelas em que ocorre o envolvimento da face proximal e do ângulo incisal dos dentes anteriores; • São de origem mais comuns a doença carie e os traumatismos bucais; • E exigem atenção especial na sua aparência, influenciada por cor e forma; BISEL – VANTAGENS • Remoção de prismas de esmalte friáveis; • Aumenta a área a ser condicionada (retenção); • Estética; • Sendo feito com a broca 3118 ou 1111; (pontas em formas de chama) • Sendo feito da porção vestibular; PREPARO CAVITÁRIO DE CLASSE IV • Se é por fratura ele já vem praticamente pronto, sendo feito só o bisel; • Se for por carie, remove o carie, removendo por completo a carie depois sendo realizado o bisel na porção vestibular; SOLUÇÕES RESTAURADORAS • Colagem de fragmento dental; • Restauração direta com resina composta; COLAGEM DE FRAGMENTO • Indicações: quando houver uma fratura no dente, seja ela coronária ou fraturas corono- radiculares; • Não indicados: fraturas do terço médio da raiz, ou seja, na metade da raiz do dente não consegue colar; • Só vai colocar dependendo: da presença do fragmento dentário; adaptação do fragmento em relação ao dente; cor do fragmento; tamanho do fragmento; • Limitações: deslocamento do fragmento; envolvimento radicular; comprometimento estético; não pode morder tampa de caneta, não pode morder coisas duras; não pode roer unhas; • Vantagens: tratamento conservador; técnica simples e segura, rápida; baixo custo; excelente estética; manutenção da função; efeito psicológico positivo; • Sendo preciso realizar o bisel; CLASSIFICAÇÃO DE COLAGEM DE FRAGMENTO • Quanto ao tipo de fragmento dental utilizado: pode ser o utilizado o próprio dente do paciente (colagem autógena e colagem homogênea ) • Quanto ao momento de realização da técnica de colagem; (podendo ser imediatas que elas ocorrem imediatamente, com poucas horas que ocorre a fratura ou colagem mediatas que ocorrem depois de dias) • Quanto a extensão da fratura; ( existe fraturas que são coronárias e fraturas corono- radiculares) Colagem autógena: o paciente trás o fragmento de dente dele e você cola; sendo mais comum; Quando o paciente não acha e você tem acesso ao um banco de dentes, sendo feito com colagem de fragmentos de dentes que não da própria pessoa, sendo chamada de colagem homogênea; PROTOCOLO DE COLAGEM DE FRAGMENTOS 1. Verificação do encaixe do fragmento no remanescente dental; C L A S S E I V CLARICE LIOBA 2. Hidratação do fragmento (água) deixando por 10 minutos; 3. Anestesia; 4. Seleção de cor; 5. Seleção dos materiais restauradores; (seleção das resinas compostas, sistemas adesivos) 6. Verificação dos contatos oclusais; 7. Isolamento dos campos operatórios (isolamento absoluto) 8. Procedimentos prévios no fragmento dental (FD) e no remanescente dental (RD) (condicionamento ácido, profilaxia no fragmento) 9. Profilaxia no FD e RD; 10. Fixa o fragmento com godiva; 11. Procedimento adesivo no FD e RD; 12. Inserção de resina composta; 13. Adaptação do fragmento, remoção dos excessos de resina composta; 14. Polimeriza; 15. Ajuste oclusal; 16. Acabamento e polimento; Godiva: material verde, que é aquecido no fogo, por exemplo na hora de estabilizar os grampos 212, sendo utilizada para que a gente consiga manusear mais fácil o fragmento; PROFILAXIA • caneta de baixa rotação + escova de Robinson + pedra pomes - oclusal e incisal de todos dos dentes e pessoas que usam aparelhos ortodônticos; • Caneta de baixa rotação + taça de borracha + pedra pomes - Faces livres de todos os dentes; PRATICA • Coloca a godiva no fragmento; • Condicionamento acido do fragmento, lava, seca; • Aplicação de adesivo no fragmento; • Adaptação da cunha de madeira; • Coloca a resina e aperta o fragmento contra o remanescente; • Remove os excessos; • Polimeriza; • Faz acabamento e polimento; TÉCNICAS RESTAURADORAS • Mão livre; • Guia silicone; GUIA SILICONE • vantagem: a barreira já da ideal de forma do dente; dentista que não tem tanta destreza; • sendo a mais utilizada; TÉCNICA DE GUIA DE SILICONE – VANTAGENS • auxilia o processo restaurador; • adaptação palatina; • alternativa para profissionais com dificuldade de realizar a técnica de mão livre; TÉCNICA DE GUIA DE SILICONE – DESVANTAGENS • alto custo; • técnica mais demorada; • exige cuidado na adaptação da guia de silicone; CONFECÇÃO DE GUIA DE SILICONE • Moldagem da arcada dentaria com alginato e a partir do molde, • obtém- se um modelo de gesso; • vai derreter cera vai preencher toda a cavidade com cera e vai esculpir uma restauração em cera; • Enceramento diagnóstico + guia de silicone; • Encima do modelo encerrado, vai ter a confecção da guia de silicone que pode ser feita com a silicona de condensação ( um pouco mais barata) ou silocona de adição ( sendo um pouco mais cara, copia mais fielmente o seu modelo ,o enceramento; ) que são materiais de moldagem; • 1 porçõo da silicona; • Abre na mão, espalha e faz uma marcação no centro com a colher, sendo importante para colocar a outra pasta que é a pasta catalizadora; • A pasta catalizadora é feita um X, porque o diâmetro da colher é justamente a proporção; • Precisa manipular ele até ele ficar homogêneo, não pode ficar vendo estrias de cores diferentes do material; • Deixando a massa em formado de elipse, como se fosse uma salsicha; • Pego esse material, venho por palatina e aperto ele lá e deixo ele pegar presa; • Quando ele tomar presa, removo o excesso; • Condicionamento do ácido. • Aplicação do sistema adesivo; • Fotopolimerização; • O primeiro incremento que é feito é uma resina translucida, uma resina de esmalte, na guia de silocone; • Adaptação do primeiro incremento de resina na guia de silicone com a utilização da sonda explorada, sendo realizado com uma fina camada de um compósito com boa resistência e propriedades ópticas similares as do esmalte, com cuidado para ultrapassar levemente a linha de fratura, que costuma ficar ligeiramente evidente na matriz; • Podendo ser utilizado um pincel para deixar mais liso e mais fino; • Leva aquele molde para a boca do paciente; • Pegar resina fluida, aplicar lá no final, entre o dente e a resina de esmalte que você colocou; • Fotopolimerizar; • Para retirar eu pego um instrumental que é a espátula condensa ou sendo feito com a espátula número 1 e vou apertando-o ao redor, começando a soltar; • Um dos requisitos para assegurar o sucesso estético de uma restauração anterior é a aplicação dos compósitos para esmalte e dentina em espessuras compatíveis com os tecidos que serão substituídos; • Confecção da parede palatina, mantida em posição por pressão digital firme e o contato entre o remanescente dental e a resina composta é conferido; • Incremento de resina de dentina; • Desenho os mamelos; • Resina de dentina, vai ate a metade do bisel, mascarando a linha dente- restauração; • Polimerizo; • Resina com característica opalescente colocando entre os mamelos; • Polimerizo; • Por ultimo vem a resina de esmalte coloco por cima de tudo e levo ate o final do bisel; • Instrumentos: espátula suprafil e sonda explorada numero 5; PROTOCOLO RESTAURADOR • Confecção de guia de silicone; • Anestesia; • Seleção de cor; • Seleção de matérias restauradores; • Verificação dos contatos oclusais; • Isolamento do campo operatório (isolamento absoluto) • Preparo do dente (confecção do bisel); • Procedimento adesivo; • Adaptação da guia de silicone no dente; • Confecção da restauração direta com resina composta; • Verificação doscontatos oclusais; • Acabamento e polimento; Estratificação simples ( vai precisar só de esmalte, dentina sem desenho de mamelo ) Estratificação mais complexa ( que vai ter que devolver área de dentina, desenhos de mamelos, áreas de opalescência, halopaco ) SELEÇÃO DA COR • auxilio da escala vita; • luz natural; • dentes úmidos e limpos; CONDICIONAMENTO DO ÁCIDO FOSFÓRICO • Condicionamento ácido com ácido fosfórico à 37%; • 15s em dentina e 30s em esmalte; • Lavagem pelo dobro do tempo; APLICAÇÃO DO SISTEMA ADESIVO • Aplicar sistema adesivo de escolha e fotopolimerizar; CHECAGEM DOS PONTOS DE CONTATO • Apreender o papel carbono na pinça muller; • Posicionar entre os dentes do paciente; • Orientá-lo a morder o papel carbono e realizar movimentos de lateralidade; • Realizar o ajuste oclusal com brocas ponta de chama: 3118F/FF; ACABAMENTO E POLIMENTO • O acabamento e polimento em uma restauração de resina composta permite uma diminuição do acúmulo de placa, desgaste e manchamento; • Pois a rugosidade superficial pode propiciar o crescimento bacteriano, causando manchamento, inflamação gengival e cárie; • O acabamento e polimento devem ser realizados com pelo menos 24 horas; ACABAMENTO • Brocas carbide multilaminadas de 12 à 16 lâminas; • Áreas proximais: lâmina de bisturi nº12; • Discos de granulação – do mais grosso para o mais fino; POLIMENTO • Brocas carbide multilaminadas de 20 – 30 lâminas; • Áreas proximais: tiras e discos de granulação fina e ultrafina; TÉCNICA MÃO LIVRE • mais rápida, • desvantagem: precisa que o operador tenha mais destreza manual; MÃO LIVRE • Isolamento absoluto; • Condicionamento ácido; • Aplicação do sistema adesivo; • Utilização da tira de poliéster para confecção da restauração; • Aplicar uma leve pressão com o indicador, guiando a conformação da parede palatina e manter a mesma pressão na fotopolimerização da parede; • A pressão digital pode causar a vestibularização da parede palatina; • Confecção da parede palatina: resina de esmalte; • Mantendo a posição correta da fita de poliéster; • Fotoativação por 20 segundos; • Retirando a fita de poliéster; • Colocando resina de dentina; • Colocando de resina de esmalte;
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