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Introdução: 
• O cavalo 
 Um dos animais mais importantes na história da humanidade 
 Animal dócil, de porte, de força e sempre atento. 
 Um animal sempre VIVO 
• Um dos poucos mamíferos superiores que suportou, durante milhões de anos, as 
frequentes transformações pelas quais passou o planeta. 
 Origem 
 Animais pequenos e predados 
 Migradores 
 Busca de climas e solos que melhor se adaptassem às suas exigências 
metabólicas 
 Desenvolvimento dos seus órgãos de sentidos como: 
 Exemplo: 
 Componente nervoso 
 Vômero-nasal 
 Localizado entre o assoalho da cavidade nasal (base do septo nasal) e o 
lobo olfativo 
 Órgão responsável pela captação e condução de estímulos químicos, 
necessários e suficientes à estimulação do controle da libido dos 
mamíferos superiores 
 Quando uma égua emite ferormônios (hormônios sexuais), exalados pelas glândulas 
cutâneas, o garanhão percebe que ela está no cio a uma distância de mais de 200 
metros. Mesmo que esteja fora do seu campo de visão. 
 Animal que foi feito para viver livre 
 Adaptações ao meio ambiente 
 Desenvolvimento: 
 Para estar sempre pastando 
 Fugir de predadores 
 Ter a sensação de proteção e bem-estar quando está junto 
 ao seu bando 
 Atualmente: 
 A maioria dos cavalos domésticos vivem em estábulos, com horários fixos 
de alimentação e com socialização intra-específica restrita ou quase nula. 
 
 
EQUIDEOCULTURA- COMPORTAMENTO DOS EQUINOS 
Paladar 
Audição 
Olfato 
Sentidos: 
• Os sentidos são as ferramentas que um animal utiliza para interagir com o seu 
ambiente. Como tal, os sentidos podem ser considerados como entradas de 
comportamento. 
• Os sentidos são uma parte importante que faz os cavalos terem comportamentos 
completamente distintos. 
 
Visão: 
• Olhos e pupila muito grande 
 Olhos saltados com cílios para proteção 
 Cada olho pode ter um campo de visão de até 215º, em um plano paralelo ao 
canto do olho 
 Plano vertical - campo de visão de 180º 
 
• Globo ocular localizado lateralmente na cabeça 
 Campo de visão mais amplo 
 Dificuldades para perceber uma amplitude de campo visual à frente de sua 
cabeça. 
 
• Existem dois pontos cegos importantes: 
 Diretamente atrás do cavalo 
 Consiste na área bloqueada pela largura da cabeça 
 Possui um ângulo de cerca de 5º 
 
 Diretamente abaixo do seu nariz em relação ao plano vertical 
 Um cavalo pode não enxergar muito bem uma cerca quando a pula de 
qualquer jeito. 
 O ponto em que o cavalo consegue ver abaixo do nível de sua cabeça depende de 
como está situado em relação ao pescoço e depende também da largura da fronte e 
do comprimento do chanfro. 
 
 Pontos cegos: 
 Qualquer coisa surgindo de repente do ponto cego do cavalo, pode assustá-lo 
 Cuidado ao passar por trás desses animais 
 
 O cavalo tem no coice uma de suas mais potentes defesas. 
 
• Visão humana 
 Binocular – os olhos dos humanos fazem uma focagem simultânea, formando 
uma só imagem. 
• Visão equina 
 Monocular – os olhos do cavalo focam independentemente um do outro 
 Binocular 
 
 
 
 
 
 
• Quando nascem dão igual importância a qualquer imagem que lhes chame a atenção. 
• Associação cavalo/humano 
• Os cavalos tornam-se esquerdos, mesmo a nível visual 
 
 
 Visão monocular 
 Sob condições normais o cavalo enfrenta habitualmente dois 
campos de visão distintos. 
 Visão binocular 
 Só com um esforço concentrado e focando em frente e a uma curta 
distância, é que consegue focar ambos os olhos no mesmo ponto. 
 Para ver alguma coisa a sua frente, essa coisa precisa estar a pelo 
menos entre 1 a 2 metros de distância do seu focinho. Ponto a partir do 
qual se cruzam as imagens geradas pelos dois olhos. 
 Menos de 1 a 1,20 metros, o cavalo precisa virar o pescoço para 
focalizar a imagem com apenas um dos olhos. 
 
É comum ouvir pessoas, com 
uma larga vivência com cavalos, 
afirmar que o lado direito do 
animal não parece perceber as 
ações do lado esquerdo. 
 
• Educação do potro muito jovem 
 Colocação do primeiro cabresto (colocado, ajustado 
e apertado do lado esquerdo) 
 Aprende a andar com o treinador do seu lado 
esquerdo. 
 
• A limpeza sempre é iniciada pelo lado esquerdo 
 Dedicando muito mais tempo para escovar o lado 
esquerdo do que o lado direito. 
• Distribuição dos alimentos 
• Colocação e ajuste dos arreios 
• Monta 
 
• Quando em passeio se passarmos por um objeto desconhecido, imóvel, do nosso lado 
direito, é provável que o cavalo não dê conta. 
• No entanto, se dermos a volta e passarmos pelo mesmo objeto, mas desta vez a ser 
visionado pelo lado esquerdo, o mais natural é que o cavalo faça o reparo. 
• Quando alguma coisa prende a atenção de um cavalo e ele repara, a sua reação pode 
ser determinada pelo lado em que o objeto que o assusta fique do seu lado esquerdo 
• O cavalo deve ser treinado igual dos dois lados 
• Os cavalos não enxergam as cores como os seres humanos. 
 Tons verde, azul / vermelho 
• Os cavalos enxergam muito bem no escuro 
 Devido a presença de uma camada fibroblástica que eles têm abaixo da retina, 
revestindo o globo ocular. 
 Dificuldade na transição de um ambiente com luz para um sem luz e vice-versa 
 Ausência de estruturas anatômicas suficientes para melhor distinguir os 
comprimentos de ondas da luz. 
 O cavalo se adapta mais devagar às variações de luminosidade 
 Por este motivo podemos observar dificuldades ao entrar e sair de suas baias 
ou caminhões de transporte (pouca acomodação do cristalino). 
 
 Estruturas responsáveis pela percepção da luz 
 Bastonetes e os cones 
• Bastonetes 
 Muito sensíveis à luz, inclusive sob condições de 
 pouca luminosidade. 
 Incapazes de distinguir cores. 
• Exemplo: 
 Animais de hábito noturno 
 Grande quantidade de bastonetes 
 Principal explicação para a visão noturna 
• Cones 
 Só se tornam ativos em condições de forte iluminação 
 São capazes de distinguir as luzes de diferentes comprimentos de onda. 
 
• Proporção de cones em relação a de bastonetes é muito menor do que a propor 
 
• Proporção de cones em relação a de bastonetes é muito menor do que a proporção dos humanos 
• Consegue distinguir os contrastes das cores 
• Visão cromática mais eficiente 
 
Audição: 
 
• Orelhas grandes e móveis 
 Sem barreira 
 O som vem de forma igual 
 
• Os cavalos são sensíveis aos sons agudos 
 Sons graves são escutados mais facilmente. 
 
• Há liberação de hormônios relacionados com o estresse em resposta a ruídos altos 
repentinos, tal como fogos de artifício. 
 
• Orelha 
 A posição das orelhas do cavalo demonstra, de forma simples e direta, quais as 
suas intenções. 
 
• O cavalo move as orelhas, cabeça ou o corpo inteiro para dizer mais sobre a fonte do 
som. 
 
• Inclinação aguda para frente 
 Indica tensão, curiosidade ou boa intensão. 
• Caída para o lado 
 Indicam aborrecimento, cansaço ou relaxamento. 
• Abaixadas e voltadas para trás 
 Diversos significados. 
 Atenção, postura defensiva, etc. 
 
• Uma orelha voltada para frente outra para trás 
 Demonstra atenção a vários sons 
 O cavalo tem a capacidade de perceber e identificar sons distintos e de direções 
diferentes 
 
Olfato: 
• Os cavalos têm o olfato mais desenvolvido do que os humanos. 
Exemplos: 
 Identificar outros cavalos 
 Durante o acasalamento 
 Localizar água e identificar diferenças entre pastos e rações 
Esta habilidade é provavelmente tão 
importante quanto a visão e o cheiro 
para manter o cavalo vivo. 
 
• Cavalo selvagem – o cavalo tem a capacidade de sentir o cheiro dos seus inimigos a 2 
km de distância. Preparando com relativa antecedência sua fuga 
• Cavalo domesticado 
 Este sentido esta mais atenuado. 
 
• Dilatação das narinas 
 Levanta a cabeça e o pescoço. 
 
• Modulador do comportamento social entreequinos. 
 A percepção de odores pelo olfato. 
 
• Identificação pelo odor 
 Narina 
 Flanco 
 Inserção da cauda 
 Base do pescoço 
 Virilha 
 
• Reconhecimento dos potros pelas éguas 
 
• Reflexo de Flehmen (cai em provas): 
 Não está apenas relacionado com feromônios, mas também com qualquer 
odor estranho como um perfume, fezes de outro cavalo, etc. 
Tato: 
• O cavalo utiliza-se muito deste sentido em várias funções de seu dia a dia. 
• Forma de comunicação, interação. 
• Rolar é uma forma de higiene, limpeza de parasitas, relaxar os músculos, misturar os 
cheiros 
• Vibrissas 
 Pelos táteis da extremidade do focinho 
 Utilizado para reconhecer objetos que despertam interesse e curiosidade 
 “Saber” quando chegou com o focinho em algum objeto ou no cocho. 
• Cascos 
 Possuem um privilegiada sensibilidade tátil no cavalo quando em liberdade 
 Apresenta um revestimento cutâneo que é a continuidade da pele do membro 
• Esse tecido (casco) possui vasos sanguíneos e filetes nervosos o que propicia à 
ranilha e ao invólucro córneo uma sensibilidade muito grande, além de facilidade 
muito grande para inflamação e congestão quando o invólucro perde, por uma 
razão qualquer, suas propriedades fisiológicas. 
Identificar melhor o 
odor e sua direção. 
IMPORTÂNCIA PARA POTRO ÓRFÃO 
- Faze-lo cheirar como a égua 
- Esfregar urina, fezes ou leite da própria 
égua, para que esta aceite o pequeno 
órfão como seu filho. 
 
• Esta sensibilidade tátil também é usada para perceber a aproximação de pessoas 
ou outros animais. 
• As vibrações que atingem o solo são transmitidas através dos cascos, subindo 
pelos ossos até chegar, como mensagem ao crânio e ouvido médio. 
 
• Percepção cutânea 
 Extremamente importante no contato mental e físico entre o homem e o 
cavalo. 
 O cavalo possui um músculo cutâneo, próximo à pele e logo abaixo desta, 
recobrindo grande parte de seu corpo. 
 É responsável por remover partículas aderidas a pele quando o animal se 
espoja (ato de rolar) ou se deita 
 Atua como mecanismo de defesa contra moscas (quando fora do alcance da 
cauda) 
• Pele 
 É um órgão extremamente sensível 
 O cavalo é um animal muito sensível a estímulos cutâneos, quer seja 
que provoquem dor ou carinho 
• Paladar 
 Os cavalos sempre procuraram selecionar seus alimentos através dos tempos 
decodificando, inclusive, as qualidades nutritivas do que ingerem. 
 Percepções olfato-gustativas 
 Para a perpetuação da espécie são as mais primitivas 
 Sofreram todas as etapas do melhoramento evolutivo 
 Bem seletivo 
 Busca com os lábios e arrancam com os dentes 
 Apreciam alimentos doces 
 
 Comportamento Vocálico 
 Os cavalos apresentam um repertório vocal limitado 
 A linguagem não é elaborada nem usada de forma rígida 
 Cada animal possui sua frequência, timbre, etc. 
1. Chamado 
2. Bufo 
3. Grito 
4. Relincho 
5. Ronco 
6. Rugido 
7. Suspiro 
 
 
 
 
 
 
Memória 
genética 
aguçada. 
1. Chamado 
 Emitido com a boca fechada 
 Baixo (aproximadamente 100 
Hz) 
 Suave e frequente em 
encontros “não muito 
românticos” entre éguas e 
garanhões; 
 Usado por potros e matrizes 
quando estão chamando um 
ao outro 
 Cavalos domesticados 
pedindo comida 
 Garanhões aproximando-se 
de fêmeas com intenção de 
namorar 
 
2. Bufo (sopro) 
 Emitido quando se sopra um jato de ar pelo 
nariz que trepidam 
 Pode ser ouvido há 200 metros de distância 
 Forma de limpar as vias respiratórias, 
aumentando a oxigenação, traz consigo 
curiosidade e medo 
 É curto, percussivo, sem tom, contendo 
várias projeções diferentes misturadas 
 
3. Grito 
 Mais alto (aproximadamente 1000 Hz) 
 Contém muita aspereza, sem tom 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Problema 
 Atribuir significados a estes sons 
 Autores acabam interpretando de maneiras diferentes ou criam sons intermediários 
 
Comunicação dos equinos: 
• Baseada em gestos e expressões 
 Movimentos delicados 
 Rodar as orelhas 
 Compressão dos músculos do focinho 
 Movimentos da cauda 
 
• Os cavalos nos dão sinais com seu corpo 
 Através do olhar ou por meio dos sons que emitem 
 São incapazes de compreender a linguagem oral 
 Utilizam linguagem simples e direta 
 
• Os cavalos possuem um sistema sofisticado de comunicação visual 
 Facilmente percebido quando estão a pasto 
 Raramente estão fora do alcance da visão dos demais 
 Sinais visuais mais efetivos e vocais desnecessários 
 
• Os cavalos dispõem de uma estrutura muscular facial que lhes permite uma maior 
variedade de expressões 
 
4. Relincho 
 Som não muito sonoro 
 Varia na projeção 
 Começa alto (mais de 2000 Hz) 
caindo para metade deste valor 
 Usado para chamar atenção sobre algo 
ou de alguém 
 De maneira geral sempre há resposta 
 
5. Ronco 
 Grave, curto e descontínuo. 
 Ligado ao reconhecimento 
 Cumprimento, maternal, namoro 
(acompanhado do bater dos cascos e 
movimento da cabeça, pescoço e cauda) 
 
6. Rugido 
 Agudo 
 Ocorre em estados emocionais 
intensos. 
 
7. Suspiro 
 Saída longa de ar pelas narinas 
 Demonstra tédio, mal estar digestivo ou até 
angústia 
 
• Olhos semi-cerrados e lábios contraídos 
 Mau-humor, dor ou aborrecimento. 
 
• Dentes expostos 
 Pode significar que o cavalo vai morder 
 
• Cabeça 
 Abanar a cabeça pode significar divertimento e brincadeira, se estiverem 
soltos a campo. Se for durante a monta pode significar desconforto 
• Cauda 
 Abanar a cauda - pode ser sinal de irritação 
 Cauda “colada” entre as pernas - pode ser o aviso de um possível coice 
 Abano de cauda em grupo – sinal de amizade ou para afastar moscas e insetos 
 Galope com cauda erguida – sinal de prazer ou alegria 
 
Comportamento Social: 
• Começa no nascimento e ficam mais elaborados à medida que o potro cresce 
• Hierarquia social 
 Estabelecida com 15 semanas de idade 
• Hierarquia 
 Líder 
 Impõe regras de conduta 
 Determina as graduações de hierarquia 
o Evitar agressões 
Sono: 
• O cavalo dorme em média cerca de 4 h por dia 
• O sono é fracionado 
• A principal é na forma de cochilos 
• O cavalo deita para dormir, porém pouco e apenas quando se sente seguro. 
• Sonolência 
• Sono lento 
• Sono paradoxal 
• Espaço 
• Alimentação 
• Vida solitária 
• Vida diária 
• Estresse 
• Risco de doença 
• Comportamento sexual 
“Quando um animal é domesticado, 
em geral, ele é obrigado a viver junto 
ao homem, ajustando-se ao modo de 
vida deste”. 
 
 
 
 
 
 
 
Problemas comportamentais: 
• Comunicação deficiente 
 Humano: linguagem verbal 
 Cavalo: linguagem corporal 
 Desobediência 
 Agressão 
 Destruição 
 Ambiente inadequado 
 
• Vícios de comportamento 
 Estereotipias – são comportamentos repetitivos que parecem não variar muito, mas 
que não tem uma função óbvia 
 Ligado a fatores estressantes 
 Tentativa de adaptação ao meio 
 
 Continuam presentes mesmo quando os fatores estressantes originais são 
removidos. 
 
 Morder baia, madeira, cocho. 
 Deficiência de fibra na dieta ou irritação. 
 
 Aerofagia 
 Pode causar perca de peso e torná-los mais propensos a cólicas. 
 
 Chutar contra a parede 
 Intensifica-se na hora da alimentação. 
 Oscilação – dança do urso 
o Tédio 
 Coprofagia 
Mudanças: 
SELVAGEM 
• 60% do tempo comendo 
(pastando) 
• 20% do tempo em pé 
• 5% do tempo deitado 
• 15% do tempo fazendo outras 
atividades 
 
EMBAIADOS 
• 15% do tempo comendo 
• 65% do tempo em pé 
• 10% do tempo deitado 
• 10% do tempo fazendo outras 
atividades 
 
• Corrigir o problema 
 Modificar o ambiente para melhorar o bem-estar 
do animal 
 Evitar o estresse ambiental 
 Proporcionar um espaço compatível para a 
expressão de comportamentos naturais e 
instalações que promovam ou facilitem o 
enriquecimento ambiental

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