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RESENHA CRÍTICA DO FILME ERIN BROCKOVICH Este filme é baseado na vida real de Erin Brockovich, uma mãe de três filhos, que está toda endividada, perdeu uma ação em uma batida de carro.Interpretado pela atriz Julia Roberts, que lhe rendeu o Oscar de melhor atriz em 2000. Erin trabalhou como arquivista, sem experiência alguma, em uma empresa de advocacia Masry & Vititoe. Ela encontra registros médicos em ações de imóveis e desconfia, vai conversar com uma das pessoas envolvidas no processo de compra de imóvel e percebe que a aguá está contaminada, porém quem paga os médicos das famílias que moram próximo à empresa é a própria PG&E . Ela começa a investigar arquivos de águas municipais para ver se as doenças apresentadas pelos residentes de Hinkley têm relação com a contaminação por cromo hexavalente das águas subterrâneas. Erin tenta convencer as pessoas, que são humildes e vulneráveis, a entrar com uma ação contra a empresa. Usando de sua persuasão sempre dizendo “que não é advogada’ e falando de uma forma mais simplista, com empatia, ela convence 638 famílias a ingressar com a ação contra a Pacific Gas and Eletric. No Brasil a arbitragem é baseada em regras e procedimentos preestabelecidos, fazendo com que as partes envolvidas possam negociar de forma efetiva. Nos EUA há semelhanças com nosso modelo de arbitragem. No filme a empresa, tentando se eximir de responsabilização no futuro, após o recebimento da inicial pelo juiz, procura fazer um acordo com arbitragem. Preestabelecendo a necessidade de pelo menos 90% de concordância dos litisconsortes. Tarefa muito difícil. Contudo Erin e o advogado Ed Masry conseguem 100% das assinaturas. O acordo de $333 milhões pago pela PG&E foi o maior da história dos EUA. Aluno: Berenilson Marca de Oliveira Matrícula: 201908158018