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Sistem� nerv�s� Inicia na terceira semana de vida intrauterina, quando as células do epiblasto migram em direção ao sulco primitivo. Penetram e aprofundam-se, empurrando o hipoblasto, formando o disco germinativo trilaminar. A partir daí, vai se iniciar o período embrionário, que irá até a oitava semana. A primeira imagem retrata o momento que antecede a terceira semana de vida intra uterina, pois o disco pré-embrionário apresenta apenas duas camadas (epiblasto e hipoblasto). Na terceira semana de vida as células do epiblasto migram em direção ao sulco primitivo. O que acontece na segunda imagem da tirinha. Isso se chama disco germinativo trilaminar Depois da formação do trilaminar, as camadas de células irão se denominar ectoderma, mesoderma e endoderma. A goteira neural formará o tubo neural, quando se fecha. Encontra-se na terceira imagem. Essa goteira irá formar o tubo neural. Notocórdio irá formar as vértebras, que vai proteger através da formação do canal medular, a medula nervosa espinhal Nó primitivo expressa colina Divisã� embriológic�: São vesículas craniais, são dilatações nervosas primordiais. 1. Prosencéfalo - É a mais cranial.Forma o telencéfalo e o diencéfalo. 2. Mesencéfalo - Intermediária. Continuará assim a vida toda 3. Rombencéfalo - Mais caudal, forma o metencéfalo, que forma o cerebelo e a ponte e o mielencéfalo, forma o bulbo. A continuação caudal do bulbo é a medula espinhal. O sistema nervoso periférico se forma a partir do desprendimento de células durante a formação da goteira neural, denominado de crista neural (Foto dois da tirinha, na parte da crista) Quand� �� neuropor�� nã� s� fecha� pod� acontece�: Anencefalia - Se o neuroporo anterior não se fechar pode acontecer da criança nascer sem o cérebro. Espinha bífida - Se for o neuroporo posterior nasce com a espinha bífida, que há solução. Para isso é necessário usar o ácido bórico durante a gestação. Obrigatório sua presença na farinha de trigo. Central porque está protegido por arcabouços ósseos, o periférico está indo para o coração ou movimentação de músculos. Eferente - O que está saindo do sistema nervoso central, motor(o que vai executar) O eferente pode ser autonímico, aquilo que não depende da nossa vontade. E somático, o que depende da nossa vontade. O sistema nervoso periférico eferente autônomo pode ser parassimpático e simpático. Anatomicamente há uma explicação física para essa diferenciação, enquanto fisiologicamente depende da liberação de neurotransmissores. Enquanto o sistema nervoso periférico eferente autônomo entérico é um plexo de neurônios que regulam a motilidade gastrointestinal. Aferente -O que entra no sistema nervoso central, sensitivo (Levando as sensações) Sistema nervoso somático ou sistema nervoso da vida de relação Sistema visceral ou sistema nervoso da vida vegetativa Simpático tóraco-lombar = Sistema nervoso simpático Parassimpático crânio-sacral = Sistema nervoso parassimpático O simpático está mais perto do SNC e o parassimpático dos órgãos. Sistema nervoso central: Tudo protegido por osso O encéfalo é dividido em porção supra-segmentar (Cérebro e cerebelo). A porção segmentar do encéfalo é o tronco encefálico. A ponte é a conexão entre o bulbo e o mesencéfalo, onde sai o nervo trigêmeo ( Que tem a sensibilidade da face, assim como a motricidade para o músculo). Próximo à ponte tem o nervo facial, que é responsável pela motricidade dos músculos da expressão facial. Meninge�: Revestimentos contínuos de tecido conjuntivo em torno do encéfalo e medula espinhal. Podem ser: 1. Meninges encefálicas A mais externa é a dura máter, a mais densa, formada por colágeno e fibroblastos, apresenta vasos sanguíneos, como a artéria meníngea média.( Primeira imagem) A intermediária é a aracnóide. Permite prolongamento para baixo.Um pouco mais internamente existe a subaracnóide, onde se encontra o licor (Imagem superior na direita) Abaixo da aracnóide existe a pia máter, que é a mais profunda existente. Está em contato próximo ao tecido nervoso propriamente dito 2. Meninges espinhais Ventrícul��: Séries de cavidades contínuas, cheias de líquido cefalorraquidiano do encéfalo. A figura superior na direita mostra os ventrículos laterais, eles se comunicam, pois o licor tem que circular. Observe que há um espaço na imagem superior na esquerda, ele é denominado de forame de monro, é uma cavidade de comunicação entre os ventrículos laterais e o terceiro ventrículo (Que se localiza abaixo do forame de monro) É o local de armazenamento de licor, na região encefálica, para proteger o encéfalo. Há outros espaços subaracnóides e dilatados, chamados cisternas, que armazenam o licor. O quarto ventrículo se localiza entre a ponte e o cerebelo, e tem conexão com o terceiro ventrículo pelo aqueduto do cérebro (Ou de silvio). Há também conexão da cisterna magna com a medula espinhal, através do forame de magendie. Se o licor não circular e for reabsorvido causará a hidrocefalia. Plex� coróid�: Pregas da pia-máter que possui grande quantidade de capilares fenestrados (como se fosse uma peneira) e revestidas por um epitélio simples cúbico que se estende para os ventrículos Produz o líquido céfalo raquidiano Líquo�: Claro, incolor, de peso específico baixo (99% de água). Volume total no adulto estimado em 120 a 180 ml. Aproximadamente 500 ml de LCR são formados a cada 24 horas, caso não ocorra haverá hidrocefalia. Nas crianças como os ossos ainda não estão unidos há uma expansão cranial. Nos adultos, os ossos já estão fusionados e ocorre a destruição do tecido nervoso cerebral. Qualitativamente, contém a mesma composição do plasma sanguíneo, quantitativamente diferem-se Pequena quantidade de proteína e glicose, mas cloretos e peso específico baixo Função de sustentação para o SNC Su�stânci� cinzent� � branc�: Não existe substância cinzenta no cérebro, o que vemos é a coloração dada pelos experimentos laboratoriais. Técnica de morrighan: O corpo do neurônio fica azulado, mas na realidade é bege. Núcleo da base regula a motricidade, há grande quantidade de dopamina e GABA. Se ocorrer uma deficiência desse núcleo, o indivíduo desenvolve a doença de Parkinson. Na parte em branco da imagem, corresponde os axônios com a bainha de mielina. Substância cinzenta na medula espinhal predomina no centro Substância branca na medula espinhal encontra-se perifericamente. Cérebr�: Enquanto os ossos se fecham, o encéfalo vai se desenvolvendo, causando os giros (circunvoluções). Agrupando esses giros em regiões formamos os lobos. Lobo frontal Lobo parietal (Em branco) Lobo occipital Lobo temporal Insula (atrás do lobo temporal) No outro hemisfério representa a mesma coisa. Áreas de Brodmann, 52 áreas, cada um com uma função específica. EX: fala, audição e cognição Telencéfal�, núcle� d� bas�: Hipocampo é a área de memória de curto prazo, caso haja alguma alteração desencadeia o Alzheimer. Ocorre pouca produção de acetilcolina, hormônio da memória, e consequentemente destruição dos túbulos presentes nos axônios, e a acetilcolina não chega na transmissão. Temos dois giros, separados pelo sulco central que separa o lobo frontal do lobo parietal. Em vermelho há o giro pré-central, que pertence ao lobo frontal, é o executor das ações motriz Ex: comanda o andar Em verde há o giro central (ou somatossensorial), que pertence ao lobo parietal, é o executor da sensibilidade. Exemplo: se um dedo for espetado iremos saber qual foi. Uma lesão em uma área do giro motor (Pré-central) o indivíduo fica paralisado Lob� fronta�: Giro frontal inferior, é a área de broca (parte triangular) é a que organiza uma resposta intelectualmente, porém não há uma elaboração da resposta. Lob� tempora�: O vermelho se chama giro transverso ou giro temporal superior, é onde se localiza a área da tonoscopia, serve para a traduzir a audição. Lob� parieta�: Lóbulo é quando o giro é grande. A área de wernicke é a área de tradução intelectual que irá coordenar as respostas, onde fica o giro angular A área de Broca tem conexão como giro pós-central para executar. Lob� occipita�: Impacto nessa região pode causar na cegueira Sulco calcarino, as bordas desse giro é a área da visão Lob� d� ínsul�: Para ser possível observar a ínsula é necessário retirar o lobo temporal. Cérebro do comportamento, sistema límbico. Ligando um hemisfério com outro há uma estrutura chamada de corpo caloso, a maior comissura (coleção de axônios unindo os hemisférios), são comunicações. Fundíbulo é o canal que une o hipotálamo com a hipófise. O quiasma óptico é quando os dois nervos da óptica se cruzam. Localiza-se em cima da hipófise, caso haja um distúrbio, aumentar de tamanho, e comprimir o quiasma, o indivíduo pode perder a visão. Diencéfal�: Constituído pelo tálamo, hipotálamo, Epitálamo (Glândula pineal, possui muita melatonina)e o subtálamo 1. Tálamo Forma de massa ovóide Radiações talâmicas, que são conexões entre um núcleo talâmico e uma determinada área cortical, que identifica onde o indivíduo está sentindo as dores agudas. 2. Hipotálamo Controla e integra as atividades do sistema nervoso autônomo e da hipófise Controla a temperatura corporal e regula o comportamento da ingestão de alimentos e bebidas Auxilia a manter a consciência e estabelecer padrões de sono 3. Cerebelo Manutenção do equilíbrio e da postura Controle do tônus muscular Controle dos movimentos voluntários Aprendizagem motora Quando há um problema no cerebelo a pessoa desenvolve a marcha atáxica. Não tem giros no nome, e sim fólios e núcleos. Tronc� encefálic�: 1. Mesencéfalo Contém núcleos de origem dos nervos cranianos III e IV (oculomotor e troclear,regula o cristalino e dilatação da pupila, respectivamente) Regulam a posição do olho, regulação do cristalino e dilatação da pupila. 2. Ponte: Contém núcleos relacionados aos nervos cranianos V, VI, VII e VIII. (Trigêmeo, abducente, facial e vestíbulo coclear) Sensibilidade da face, movimenta o olho para fora, motricidade dos músculos da expressão facial e audição e posição espacial da cabeça. Junto com o bulbo, auxilia a controlar a respiração 3. Bulbo Formação reticular age na vigília e consciência Os centros vitais regulam o batimento cardíaco, a respiração e o diâmetro do vaso sanguíneo, a deglutição, o vômito , a tosse, o espirro e o soluço. Contém núcleos relacionados aos nervos cranianos VIII (Vestíbulo coclear), IX (Glosofaríngeo), X (nervo vago), XI (nervo acessório, regula o esternocleidomastóideo) E XII (relacionado com a motricidade da língua, hipoglosso). A formação reticular filtra e deixa passar apenas o necessário para o cérebro. Medul� espinha�: Ela não é uniforme, e sim compacta, vai até a altura da T12, a partir daí ela é filamento, denominada de cauda equina. Quando o indivíduo nasce a medula espinhal ocupa todo o canal vertebral, mas ao crescer existe uma descompensação da parte compacta com o comprimento do canal vertebral. Da medula espinhal estão saindo 31 pares, que são: 5 pares lombares 5 pares sacral 1 par coccígeno O indivíduo contém tramas dessas raízes nervosas que são chamadas de plexos se fusionam para formar troncos, que formam fascículos e assim os nervos. Por causa desses emaranhados temos duas dilatações na medula espinhal: 1. Intumescência cervical 2. Intumescência lombar O cone terminal da medula acaba na T12, por isso não pode ser retirado o licor deste local. O líquor será retirado no início da sacral, na cisterna lombar. Posição fetal, em decúbito lateral para a retirada. A formação da cauda equina ocorre devido a descompensação do crescimento, consequentemente como existe essa descompensação a área do nervo S1 não está localizado no realmente onde o nervo está. Envoltóri�� � espaç��: 1. Meninges Pia-Máter Aracnóide Dura-Máter: O cérebro contém duas camadas dela, enquanto a medula espinhal só há uma. 2. Espaços: Entre o corpo da vértebra e a dura-máter Extradural: Está preenchido por um corpo adiposos Subdural Subaracnóide: Onde fica o líquor. Macr�scopi� � su�stância�: 1. Fissuras e sulcos Estereognosia = Conhecer pelo tato 2. Tratos Trato espinotalâmico anterior= Trato grosseiro Trato espinotalâmico lateral = Leva a dor até o tálamo Trato neoespinotalâmico = Irá levar a dor aguda para o tálamo, de forma mais rápida Trato paleoespinotalâmica = leva a dor crônica até o tálamo, por axônios amielínicos Sistem� nerv�s� periféric�: O SNP é o que se localiza fora do arcabouço ósseo. Os nervos e raízes nervosas, para fazer conexão com o SNC, penetram no crânio e na coluna vertebral. As raízes são pequenos prolongamentos nervosos que saem da medula atravessando os canais intervertebrais, muitas vezes o disco intervertebral é alterado e comprime as raízes (hérnia de disco). Obs extra:O músculo se conecta com o periósteo, e não diretamente no osso. Terminações nervosas podem ser específicas (cones e bastonetes) e não específicas. Formaçã� � distribuiçã� n�� nerv�� espinhai�: O nervo espinhal é formado pela fusão de duas raízes: Uma ventral (motora) e outra dorsal (sensitiva) Radículas - Sensitivas e motoras Raízes Gânglios - Sempre sensitivo, pois o neurônio é pseudounipolar (Aparentemente só tem um polo, o que não é verdade) Nerv�� cranian��: São doze pares de nervos que fazem conexão com o encéfalo, a maioria deles (10) origina-se no tronco encefálico, além de seu nome, são denominados por números em sequência crânio-caudal. I. Olfatório -Olfato II. Óptico - Visão III. Oculomotor - Movimenta o olho, acomoda o cristalino e dilata a pupila. IV. Troclear - Movimenta o olho V. Trigêmeo - Sensibilidade facial, ocular, lingual, dental e é motor para os músculos da boca VI. Abducente - Movimenta olho VII. Facial - Motor para o músculo de expressão facial e gustação VIII. Vestíbulo-coclear - Audição e equilíbrio IX. Glossofaríngeo - Sabor, monitoramento de pressão arterial e de CO2 no sangue X. Vago - Atua com o ótico e olfatório, é somático, trabalha com as pregas vocais, grande parassimpático XI. Acessório - músculo da região cervical XII. Hipoglosso - músculo da língua O olfatório e o óptico não passam pelo tronco encefálico, e o olfatório não passa pelo tálamo. Nerv�� espinhai�: Trinta e um pares de nervos espinhais mantém conexão com a medula e atravessam a coluna vertebral (entrando ou saindo) através dos forames intervertebrais. 8 cervicais ( o oitavo par sai abaixo da sétima vértebra) 12 torácicos 5 lombares 5 sacais 1 coccígeo (Quatro vértebras conccígenas, porém um par) Formaçã� d�� plex�� nerv�s��: Raízes➡ Troncos ➡ Fascículos ➡ Nervos terminais Ex: C1,C2,C3 E C4 formam o plexo cervical Imagem do plexo cervical Dermátom��: São trinta e um dermátomos. São locais para saber o segmento medular que foi afetado na lesão Dermátomos são faixas corpóreas monitoradas por um par nervoso. . Sistem� sensoria�: No giro motor, se ocorrer uma lesão, o indivíduo não poderá mover o membro. Dor fantasma - é quando o neurônio sensorial responsável pela área perdida faz sinapses.. Neuroplasticidade - em todo momento da vida estamos fazendo novas sinapses. Há tratamentos para isso Tanto nas áreas motora primária quanto somestésica, a representação cortical de uma parte do corpo é proporcional não ao seu tamanho, mas sim à delicadeza dos movimentos musculares realizados pela parte representada ou à importância funcional desta parte do corpo para a biologia da espécie. Na medula espinhal, na região dorsal, existe uma área específica para conduzir o tato epicrítico, que são o fascículo grácil e o fascículo cuneiforme, que ficam. Na região anterior da medula, existe o trato espinotalâmico anterior que conduz o trato pratopratico. O sistema sensorial é o conjunto de estruturas anatômicas (células, tecidos, órgãos) que convertem estímulos ambientais em impulsos nervosos. Propriocepção é a percepção espacial Interocepção é o tato, dor e vibração Velocidad� d� propagaçã� d� impuls� nerv�s�: Fibras alfa e beta são motoras, ficam no músculo Fibras deltas ficam no tendão Fibras gamas são reguladoras FIbra delta, são sensitivas, tato epicrítico, dor agudaFibras C não tem mielina, dor crônica, sensações grosseiras, monitora o tendão Sensibilidad� gera�: 1. Sensações táteis Provém da estimulação dos receptores táteis na pele ou nos tecidos imediatamente sob a pele que incluem inervações nos folículos pilosos, mecanoreceptores cutâneos tipo Ie II e corpúsculos do tato. Protopático - Sensibilidade grosseira, pouco específica ou pouco localizada ao tato, por exemplo à pressão. Epicrítico - Tato que permite o reconhecimento da forma, tamanho, textura de dois pontos ● Terminações nervosas peritriquiais Amielínicas Não possuem células de schwann Não estão cobertas por cápsula de tecido conjuntivo Estão enroladas em torno da base e da haste de folículos pilosos. ● Mecanoceptores cutâneo tipo Merkel Encontrado na pele sem pêlo = pele glabra Terminações nervosas amielínicas expandidas associadas à célula de Merkel. Situam-se na pele glabra e nas regiões mais sensíveis. Não encapsulados Atuam no tato epicrítico. ● Mecanoreceptores cutâneos tipo Meissner Exemplo: epiderme e derme (pele) Localizam-se nas papilas dérmicas da porção glabra dos dedos e palmas das mãos São formados por três ou quatro terminações nervosas e por células de Schwann associadas Encapsulados Atuam no tato epicrítico ● Mecanoreceptores cutâneos tipo Pacini Cada receptor é constituído por uma única fibra amielínica que percorre o comprimento do corpúsculo. Situam-se na derme e hipoderme dos dedos e nas mamas, nos tecidos conjuntivos das articulações e mesentério. Recepção de pressão, tato e vibração, ou seja, o tato grosseiro. 2. Sensações térmicas Quanto mais a temperatura aumente vai destruindo as sensações nervosas, e quanto mais a temperatura abaixa, mais vai bloqueando as terminações nervosas 3. Sensibilidades proprioceptivas Fusos neuromusculares Órgãos tendinosos de golgi Receptores cinestésicos articulares Máculas e cristas ampulares ● Fusos neuromusculares Função monitorar o grau de estiramento de fibra muscular Fibras musculares modificadas agrupadas em feixes e envoltas por cápsulas de tecido conjuntivo Seu tamanho situa-se entre 5 a 10mm São inervados por fibras sensoriais e motoras Suas fibras se apresentam em forma nuclear ou em cadeia. ● Órgão tendinoso de Golgi situado no tendão Fixa o músculo no príostio que envolve o osso. Monitora o grau de tensão a que o músculo está sendo submetido. Estruturas encapsuladas com 1mm de comprimento localizados na junção músculo-tendíneo Fibras sensoriais se ramificam entres as fibras colágenas que compõem a estrutura. ● Receptores cinestésicos articulares Tipo I -Tipo Ruffini - Posição estática, ocorrência de movimento, direção e velocidade do movimento. Tipo II - Paciniforme - Estiramento da cápsula Tipo III - Tipo de órgão tendinoso - estiramento passivo Tipo IV - Receptores livres - Nocicepção Sensaçõe� especiai�: 1. Órgão olfatório Discrimina variedades moleculares presentes no ambiente através de sensações de odores. 6 milhões de neurônios aferentes primários se aglomeram para formar 100 mais “nervos olfativos”. Coletivamente esses nervos são denominados NC I Função: Sensitivo especial (Aferente visceral especial) Localização de corpos celulares: Epitélio olfatório da mucosa Saída craniana: Foraminas da lâmina cribriforme do etmóide Apresenta uma superfície média de 250 mm² 2. Órgãos de gustação Discrimina quimicamente o paladar Apresenta quatro classes de estímulos: a. Ácido b. Doce c. Amargo d. Salgado Possui aproximadamente 10.000 brotamentos gustatórios Anatomia dos receptores gustatórios: Zonas de gosto: Doce (Branco) Amargo Ácido Salgado Papilas gustatórias: a. Papilas circunvaladas (Pouco número) b. Papilas filiformes (Filete) c. Papilas fungiformes d. Papilas Foliáceas Vias neurais: NC VII - Facial - ⅔ anteriores da lingua, assoalho da boca NC IX - Glossofaríngeo - ⅓ posterior da língua NC X - Vago - Epiglote e palato Brotamento gustatório: Células de sustentação Células receptoras gustatórias Células basais Cílios gustatórios 3.Aparelho vestibulococlear: Os receptores auditivos são capazes de transduzir vibrações sonoras de 0,3 nm em sinais físico-químicos 1.000 vezes mais rápido que os fotorreceptores. a. Orelha externa b. Orelha média Ossículos acústicos - Martelo, bigorna e estribo Músculos Tuba auditiva c. Orelha interna Labirinto ósseo possui o otólito (partículas de carbono de cálcio, que quando danificado causa a labirintite) Labirinto membranoso d. Membrana timpânica e. Ossículos acústicos f. Músculos g. Cóclea h. NC VIII 4. Visão: A retina possui terminações sensitivas especializadas para as três cores primárias, preto e branco. Cones - percebe a cor Bastonetes - percebe claro e escuro Essas sensações vão para o lobo occipital. Músculos extrínsecos do olho: movimentam o olho Os internos: regulam a pupila e o cristalino a. corpo vítreo Substância gelatinosa e viscosa que se encontra no segmento posterior do olho, entre o cristalino e a retina. Causando pressão constante, atua de modo a manter a forma esférica do olho. b. Cristalino funciona como uma lente, participando dos meios de refração do olho, sendo capaz de aumentar o grau, para focalização das imagens de perto (acomodação). Neurôni��: São células nervosas especializadas em transmitir mensagens (potencial de ação dentro do corpo ou fora do corpo, por agentes físicos ou químicos) Características: Excitabilidade Condutibilidade Funções: Receber o estímulo, processá-lo, armazenar esse processamento na forma de memória e gerar uma resposta, cognitiva ou física. Neurógli�: Células que ocupam os espaços entre os neurônios. Há mais células da glia do que neurônios e elas são menores. Funções: 1. Sustentação quando produz bainha de mielina 2. Revestimento ou isolamento através da bainha de mielina 3. Modulação da atividade neuronal, retirando o excesso de neurotransmissores após uma neurotransmissão 4. Defesa 5. Nutrição Célula� d� tecid� nerv�s�: 1. Neurônios: a. Motores: Somáticos - Músculo estriado esquelético Autonômicos - músculo liso, cardíaco e glândulas. b. Inter-neurônios ou de associação: Se situam na medula espinhal c. Sensitivos (Primários ligados a receptores) Fotorreceptores Quimiorreceptores Mecanorreceptores Termorreceptores Nociceptores Um oligodendrócito produz bainha de mielina para vários axônios São várias célula de schwann para um só axônio Botões sinápticos são de telodendro, dentro delas ocorre a presença das vesículas que contêm neurotransmissores. Que são liberados na fenda sináptica Os axônios são envolvidos por um tecido conjuntivo denominado endoneuro, que isola um axônio do outro Um conjunto de axônios é denominado de fascículo, e está envolvido pelo perineuro. Vários fascículos juntos são caracterizados de nervos, e são isolados pelo epineuro. Corp� Celula� (Som�): Centro trófico (metabólico) do neurônio, apresentando uma variação de tamanhos e tipos. O corpo celular corresponde a uma pequena parte do volume total do neurônio, sendo composto de um núcleo proeminente e substância de nissl. A substância de Nissl é o retículo endoplasmático com ribossomas Seu citoplasma é denominado de pericário Sintetizador de proteínas, estando também envolvida na síntese de substâncias neurotransmissoras. Citoplasma: Golgi, REL, mitocôndrias, RER e polirribossomas, filamentos intermediários e neurotúbulos Basofilia citoplasma → Corpúsculos de Nissl (RER+ Polirribossomos) Dendrític�: São a área de superfície receptiva ou zona dendrítica São os responsáveis pelo recebimento das informações por meio de sinapses do ambiente (Neurônios sensitivos, interneurônios ou motores) Presença de gêmulas ou espinhos, que são prolongamentos (Contato sináptico) Axôni� No neurônio encontramos apenas um só axônio, maior prolongamento do neurônio É um tubo cilíndrico de citoplasma recoberto por uma membrana plasmática:Axolema O axônio é uma estrutura especializada que conduz sinais elétricos para as terminações sinápticas. A porção final do axônio, em geral muito ramificada, é denominada de telodendro.Termina na célula seguinte do circuito, por meio de botões terminais, que fazem parte da sinapse Seu início é denominado cone de implantação Quant� a�� prolongament��: Neurônios multipolares: Apresentam mais de dois prolongamentos celulares Neurônios bipolares: Possuem um dendrito e um axônio Neurônios pseudo-unipolares: Apresentam, próximo ao corpo celular, prolongamento único, mas este logo se divide em dois, dirigindo-se um ramo para a periferia e outro para o SNC Circuit� neurona�: Ao excitar uma estrutura neuronal ou uma víscera, sempre haverá resposta. Ex: Ato reflexo patelar e a salivação. Bainh� d� mielin�: Na maioria dos axônios encontramos uma estrutura lipoprotéica, que reveste concentricamente denominada de mielina. Neurônios do tipo C são do tipo amielínico. É um material isolante produzido pelas células de Schwann no SNP e por oligodendrócitos (Célula glial) no SNC. Nos neurônios motores a mielinização ocorre nos primeiros anos de vida. Nos nervos periféricos é dividida em segmentos com cerca de 1 mm de comprimento denominado de nó de Ranvier Célula de Schwann produz a bainha de mielina. No SNP os gliócitos conhecidos como células de Schwann circundam os axônios motores e sensitivos e os envolvem sua camada de mielina. A presença de mielina não é uma regra: muitas fibras periféricas não possuem mielina e são denominadas fibras nervosas amielínicas como os neurônios pós-ganglionares do SNA simpático e algumas fibras sensitivas que mediam a dor. Continuam, contudo, envoltas por células de Schwann que lhes fornece o neurilema Os neurônios do SNC não possuem neurilema, pois não apresentam células de Schwann O neurilema é uma camada de células de Schwann envolvida em torno do axônio Neurilem�: É uma camada de células de schwann envolvida em torno do axônio. Se a célula de Schwann produziu uma bainha de mielina ao redor da fibra nervosa, o neurilema é apenas a bobina externa da célula circundando a mielina, o termo não inclui camadas de mielina. Cada célula de Schwann forma um neurilema. O neurilema possibilita a regeneração do neurônio no SNP, o que não ocorre com um neurônio do SNC. No SNC, os oligodendrócitos não fornecem neurilema e talvez essa característica esteja associada à dificuldade de regeneração celular. Neste caso, os oligodendrócitos estão associados a vários neurônios. A sua presença é facilmente reconhecida na medula e no encéfalo pela formação denominada substância branca A maquinaria neuronal realiza suas funções metabólicas e sintetiza substâncias químicas específicas, neurotransmissores, que são armazenadas em vesículas. As vesículas são transportadas e armazenadas nos terminais nervosos de onde são secretadas Há proteínas específicas que levam as vesículas do complexo de golgi até os botões sinápticos. Transpo�t� axona�: Axônio: transporte de moléculas Cinesina agrega a essa vesícula e desliza no neurotúbulo até o botão sináptico, e assim libera a vesícula com os neurotransmissores. Quando os neurotransmissores são liberados na fenda sináptica o envelope protéico é recapturado pela proteína dineína, e levado de volta para o corpo do neurônio. Esses nanotubos são envolvidos pela proteína tau, quando ocorre sua desorganização dessa proteína os microtúbulos se separam. E consequentemente, não há condução das vesículas. Isso é comum em pacientes com Alzheimer. Víru�, t�xina� � microtúbul��: Transporte retrógrado em microtúbulos de neurônios. É 30-60% mais lento que o transporte anterógrado Realizado pela dineína (proteína motora) Transporta certas toxinas (tetânica) e alguns vírus (herpes vírus, vírus da poliomielite, HIV, raiva e da varíola) Sina�se�: A transmissão (comunicação) entre neurônios se dá por meio da terminações neurais (pré-sináptico), para o neurônio receptor (pós-sináptico), denominada de sinapse ou junção sináptica Podem ser: Axodendrítica Axossomática Dendrodendríticas Axoaxônica A fenda sináptica, determinada por uma terminação pré-sináptica e uma membrana pós-sináptica, possui espaço de 200 A. 1. Sinapse química Chegada do impulso nervoso ao terminal Abertura de canais de Ca voltagem dependentes Influxo de Ca (2 mensageiro) Exocitose dos NT Interação NT-Receptor pós-sináptico causando abertura de canais iônicos NT dependentes OS NT são degradados por enzimas 2. Sinapse elétrica Onde a rapidez (sacrificando a exatidão) na transmissão de informação entre células excitáveis, constituiu uma vantagem adaptativa no desempenho de determinadas funções fisiológicas: Sistema nervoso central de vertebrados Retina de vertebrados Entre fibras de músculo liso Entre fibras de músculo cardíaco Entre neurônios sensoriais Entre axônios Célula� d� gli�: Proteção dos neurônios Auxilia na propagação dos impulsos/mensagens Oligodendrócitos - mielina SNC Células de Schwann - mielina SNP Cerca de 90% das células existentes do SNC não são neurônios nas células da Glia Apesar do seu elevado número, ocupam apenas metade do volume do cérebro Estas servem como tecido conjuntivo do SNC e ajudam no suporte e proteção dos neurônios. Astrócit�: São uma matriz de suporte não rígida e ajudam a regular a composição do líquido extracelular em torno dos neurônios. Tiram o excesso de K+ do fluido cerebral extracelular quando a atividade do potencial de ação ultrapassa a capacidade da bomba de Na+ e K+ não consegue fazer retornar o fluxo de K+ aos neurônios Também retiram glutamato aos neurotransmissores excitatórios e GABA (Ácido- Gama- aminobutírico) aos inibitórios. Servem de armazenamento de glicogênio (Polímeros de glicose) para o metabolismo energético dos neurônios que são incapazes de utilizar outras fontes além da glicose. Quando ocorre uma neurotransmissão ocorre sempre resíduos. Barreira hematoencefálica Quando os neurônios são lesionados, os astrócitos se multiplicam, internalizam os restos degenerados e ocupam o sítio, cicatrizando-o. Oligodendrócit��: Têm extensões citoplasmáticas que formam bainhas em torno dos axônios no SNC As extensões dos oligodendrócitos modificam-se de modo a formar invólucros chamados bainhas de mielina A velocidade normal de propagação dos potenciais de ação ao longo dos neurônios depende das bainhas de mielina. Micrógli�: São a defesa imune do SNC Estão em estado estacionário, até serem ativados agentes agressores. No estado inativo, a microglia são células pouco espessas com longos prolongamentos. Quando ocorrem problemas no SNC, a microglia retrai os seus prolongamentos e começa a mover-se para a área afetada para remover qualquer corpo estranho ou tecidos danificados. A microglia ativada liberta químicos que destroem as células alvo. Célula� ependimária� Forram as cavidades do SNC Contribuem para a formação do líquido cerebroespinhal (LCE) e os seus cílios fazem com que este líquido passe através dos ventrículos encefálicos Têm o potencial de formar outras células da glia. Nerv�� cranian��: OBSERVAÇÃO: Fibras aferentes somáticas gerais se originam em exteroceptores e proprioceptores, conduzindo impulsos de temperatura. dor, pressão, tato e propriocepção; Fibras aferentes somáticas especiais se originam na retina e no ouvido interno, relacionando-se com visão, audição e equilíbrio Fibras aferentes viscerais gerais se originam em visceroceptores e conduzem, por exemplo, impulsos relacionados com a dor visceral; Fibras aferentes viscerais especiais se originam em receptores gustativos e olfativos, considerados viscerais por estarem localizados em sistemas viscerais, como os sistemas digestivo e respiratório. I. Olfatório Absorve os elementos químicos no ar e traduz em região específica no lobo temporal, no giro olfatório, essa percepção do odor. Passa pelo teto da cavidade nasal, e um pouco da faringe. Função: Sensitivo especial (Aferente visceral especial) Localização de corpos celulares: Epitélio: Foraminas das lâminas cribriforme do etmóide. Resposta: Provocam emoções e possibilitam perceber os aromas. Induzem respostas viscerais modulando as atividades da divisão autônoma do SN Anosmia: Perda do sentido do olfatoAlucinações olfatórias: Epilepsia unciforme Comprometimento olfatório: Rinite virótica ou alérgica Relacionado com o sistema límbico Covid-19 possivelmente atinge esses neurônios no teto da cavidade nasal. II. Óptico Função: Sensitivo especial (Aferente somático especial) Os neurônios sensitivos são encontrados na retina, tem uma passagem pelo osso esfenóide (denominado de canal óptico) Visão Localização dos corpos celulares:retina Saída craniana: Canal óptico Papiledema Neurite óptica Defeitos dos campo visual Passagem pelo osso esfenóide Os cones são responsáveis pela percepção das cores primárias. E os bastonetes são responsáveis pela percepção do claro e escuro. Ocorre uma fusão das ramificações dos nervos ópticos no quiasma óptico e se direciona ao lobo occipital, na região do sulco calcarino. III. Oculomotor Funções: Somático motor e visceral motor, eferente somático geral e eferente visceral geral - Parassimpático Saída craniana: Fissura orbital superior Localização dos corpos celulares: Mesencéfalo Motor e proprioceptivo para os músculos: Reto superior, reto inferior, reto medial, oblíquo inferior e pálpebra superior. Parassimpático (Gânglio ciliar): Músculo esfíncter da pupila músculos ciliares Principal nervo motor para os músculos intrínsecos e extrínsecos do bulbo do olho Paralisia do NCIII: Ptose Nenhum reflexo pupilar Dilatação pupila (Midríase) Olho abduzido e dirigido ligeiramente para baixo Nenhuma acomodação da lente Compressão do NCIII: Lentidão ipsilateral da resposta pupilar à luz Aneurisma da artéria cerebral posterior Aneurisma da artéria cerebelar superior Ação no globo ocular Uso neuromuscular (motor e proprioceptor) IV. Troclear Funções: Somático motor e proprioceptivo para o músculo oblíquo superior Saída craniana: Fissura orbital superior Localização dos corpos celulares:Mesencéfalo Emerge dorsalmente ao tronco encefálico Lesão do nervo troclear: Raramente é paralisado sozinho Diplopia V. Trigêmeo Funções: Sensitivo geral e branquial motor 1. Divisão oftálmica Função: Sensitivo geral Localização dos corpos celulares:Gânglio trigeminal Saída craniana: Fissura orbital superior Ação principal: Sensibilidade da córnea, pele da fronte, escalpo, pálpebras, nariz e túnica mucosa da cavidade nasal e seios paranasais. 2. Divisão maxilar Função: Sensitivo geral Localização dos corpos celulares: Gânglios trigeminal Saída craniana: Forame redondo Ação principal: Sensibilidade proveniente da pele da face sobre a maxila incluindo lábio superior, dentes maxilares, túnica mucosa do nariz, seios maxilares e palato 3. Divisão mandibular Função: Branquial motor Localização dos corpos celulares: Ponte Saída craniana: Forame oval Ação principal: Motor para os músculos da mastigação, Milo-hióideo, ventre anterior do músculo digástrico, tensor do véu palatino e tensor do tímpano. VI. Abducente Faz balanceamento com o Oculomotor. Funções: Somático motor e proprioceptivo para reto lateral Saída craniana: Fissura orbital superior Localização dos corpos celulares: Ponte Lesão do nervo abducente: Desvio medial do olho afetado diplopia Causas; Aneurisma do polígono de Willis, pressão de uma carótida interna, trombose séptica do seio subsequente à supuração nas cavidades nasais e/ou seios paranasais. Balanceamento com o oculomotor, desvia o olho para fora (lado) Pode causar diplopia por aneurisma, devido a proximidade desses vasos com seu núcleo na ponte. VII. Facial 1. Função 1: Branquial motor Saída craniana: Meato acústico interno, canal facial e forame estilomastóideo Localização dos corpos celulares: Ponte Ação principal: Motor para os músculos da expressão facial, escalpo, ventre posterior do digástrico estilo-hióideo e estapédio. 2. Sensitivo especial Saída craniana: Meato acústico interno, canal facial e forame estilomastóideo Localização dos corpos celulares: Gânglios geniculados Ação principal: Gosto proveniente dos ⅔ anteriores da língua, assoalho da boca e palato 3. Função 3: Sensitivo geral Saída craniana: Meato acústico interno, canal facial e forame estilomastóideo Localização dos corpos celulares: Gânglios geniculados Ação principal: Sensibilidade proveniente do meato acústico externo. 4. Função 4: Visceral motor Saída craniana: Meato acústico interno, canal facial e forame estilomastóideo Localização dos corpos celulares: Pré-ganglionares: ponte Pós-ganglionares: Gânglio pterigopalatino e Gânglio submandibular Ação principal: Inervação parassimpática para as glândulas salivares submandibular e sublingual, glândula lacrimal e glândulas do palato e nariz Lesão do nervo facial: De todos os nervos cranianos é o mais afetado Lesão próximo ao gânglio geniculado (Região posterior próxima ao mesencéfalo) é acompanhada por perda da função motora, gustatória e autônoma. Mais sensível de todos. Lesão periférica do nervo facial: Lesão na porção motora dos músculos faciais envolve as partes superior e inferior da face no lado ipsilateral Lesão central do nervo facial: Lesão central resulta na paralisia dos músculos na parte inferior da fase no lado contralateral Enrugamento da testa não é prejudicado Os ramos terminais do nervo facial são os troncos têmporo-facial. E cérvico-facial, no interior da glândula parótida. São motores dos músculos mímicos VIII. Vestibulococlear Funções: sensitivo especial - audição e equilíbrio Os corpos celulares estão na área vestibular e coclear, no labirinto do aparelho auditivo Saída craniana: Meato acústico interno Localização dos corpos celulares: Vestibular: Gânglio vestibular Coclear: Gânglio espiral Ação principal: Sensibilidade vestibular, utrículos e sáculos relacionados com a posição e movimento da cabeça, audição proveniente do órgão espiral Lesões: Surdez, neuroma acústico, trauma e vertigem e síndrome de Ménière IX. Glossofaríngeo 1. Função 1: branquial motor Saída craniana: Forame jugular Localização dos corpos celulares: Medula oblonga (Bulbo) Ação principal: Motor para músculo estilofaríngeo que ajuda na deglutição. 2. Função 2: Visceral motot Saída craniana: Forame jugular Localização dos corpos celulares: Pré-ganglionar: Bulbo Pós-ganglionares: Gânglio óptico Ação principal: inervação parassimpática para glândula parótida 3. Função 3: Sensitivo visceral Saída craniana: Forame jugular Localização dos corpos celulares: Gânglio superior Ação principal: Sensibilidade visceral proveniente da glândula parótida, glomo e seio carótico, faringe e orelha média. 4. Função 4: Sensitivo especial Saída craniana: Forame jugular Localização dos corpos celulares: Gânglios inferior Ação principal: Paladar proveniente do ⅓ posterior da língua. 5. Função 5: Sensitivo geral Saída craniana: Forame jugular Localização dos corpos celulares: Gânglio inferior Ação principal: Sensibilidade cutânea proveniente da orelha externa. X. Vago Funções: Sensitivo, motor e parassimpático Lesão do ramo faríngeo resulta em disfagia. Lesão do nervo recorrente causa disfonia ou afonía. Lesões isoladas do NC X são incomuns. Maior de todos, vai até a região intestinal XI. Acessório Função: Raiz craniana - somático motor Raiz espinal - branquial motor Saída craniana: Forame jugular Localização dos corpos celulares: Somático motor: Bulbo Branquial motor: Medula espinal Ação principal: Raiz craniana: Motor para o palato mole, faringe via NC X Raiz espinal: Motor para os músculos esternocleidomastóideo e trapézio Lesão: Formação de escápula alada XII. Hipoglosso Funções: Somático motor Saída craniana: Canal do nervo hipoglosso Localização dos corpos celulares: Bulbo Ação principal: Motor para os músculos da língua (Exceto o palatoglosso) Lesão: Paralisia da metade ipsilateral da língua.
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