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Príncipios de cirurgia TED

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1. Descreva como devemos fazer lavagem das mãos e calçar uma luva cirúrgica: 
Antes da higienização das mãos o profissional deve retirar relógios, pulseias e alianças. 
Manter as unhas curtas e bem cuidadas. Preservar por esmaltes sem fissuras ou estar 
sem esmalte. Fazer a higienização de todo o equipo odontológico. E a higienização, 
propriamente dita, deve ser realizada em um lavatório exclusivo de acordo com o 
seguinte passo a passo: 
• Abrir a torneira, molhar as mãos, 1. antebraços e cotovelos. 
• Recolher, com as mãos em concha, o antiséptico e espalhar nas mãos, antebraço e 
cotovelo. No caso de escova impregnada com anti-séptico, pressione a parte da 
esponja contra a pele e espalhe por todas as partes. 
• Limpar sob as unhas com as cerdas da 3. escova ou com limpador de unhas. 
• Friccionar as mãos, observando espaços interdigitais e antebraço por no mínimo 3 
a 5 minutos, mantendo as mãos acima dos cotovelos. 
• Enxaguar as mãos em água corrente, no sentido das mãos para cotovelos, retirando 
todo resíduo do produto. Fechar a torneira com o cotovelo, joelho ou pés, se a 
torneira não possuir fotossensor; 
• Enxugar as mãos em toalhas ou compressas estéreis, com movimentos 
compressivos, iniciando pelas mãos e seguindo pelo antebraço e cotovelo, 
atentando para utilizar as diferentes dobras da toalha/ compressa para regiões 
distintas. 
Feito a higienização das mãos, que pode ser realizada com clorexidina 2% Degermante ou 
Polivinil pirrolina iodo (PVPI), o profissional deve calçar as luvas estéreis, seguindo os seguintes 
passos: 
• Afastar-se do campo estéril. 
• Abrir a embalagem das luvas sem contaminá-las, tocando apenas a parte externa 
do pacote 
• Levantar a luva a ser calçada com a mão oposta, fazendo uma pinça com o polegar 
e indicador, e tocando somente na parte inferior da dobra do punho. 
• Calçar a luva com a palma da mão voltada para cima e os dedos unidos, mantendo 
a distância do campo estéril, do próprio corpo e de qualquer fonte de contaminação; 
• Colocar os dedos da mão enluvada (exceto o polegar) na parte interna da dobra do 
punho da segunda luva, expondo sua abertura; 
• Palma da mão voltada para cima; 
• Desfazer a dobra do punho com os dedos unidos e tocando somente na parte 
interna da dobra do punho. 
• Ajustar as luvas. 
Para retirar as luvas deve se seguir um protocolo da mesma forma, seguindo os passos: 
• Manter as luvas contaminadas com os dedos voltados para baixo. 
• Com a mão oposta enluvada, segurar a face externa da luva, na altura do punho; 
• Tracionar a luva para retirá-la da mão, virando-a pelo avesso; 
• Prender a luva na mão que ainda está enluvada; 
• Segurar a face interna da luva da outra mão, com a mão desenluvada, na altura do 
punho. 
• Tracionar a luva com o mesmo movimento anterior, retirando-a de forma que uma 
luva permaneça dentro da outra e o lado contaminado para dentro; 
• Realizar a higienização as mãos novamente seguindo um protocolo. 
 
Para execução de procedimentos cirúrgicos devemos lançar mão de instrumentais específicos 
em cada etapa da cirurgia. Descreva as etapas cirúrgicas e quais instrumentais na caixa de 
cirurgia odontológica da unichristus e suas indicações. 
1. Antissepsia extra oral – apreensão da gaze para antissepsia extraoral realizada com 
pinça Allis ou Pean. 
2. Apreensão do campo cirúrgico, realizada com a pinça Backhaus; 
3. Abridor de boca, nem sempre é utilizado, mas pode aliviar a tensão muscular de 
pacientes com DTM, dando mais conforto ao paciente, além de prevenir possíveis 
acidentes; 
4. Afastamento dos tecidos moles, realizado com o afastador minessota, mas também 
pode ser utilizado o Farabeuf; 
5. Aspiração, utiliza-se cânula metálica para aspiração ou sugador cirúrgico descartável, 
para a aspiração de resíduos biológicos como sangue, saliva, osso. 
6. Incisão: Diérese incisa – utiliza-se cabo de bisturi n° 3 e lâminas de bisturi que variam de 
acordo com sua indicação, como as lâminas de n° 10 e 11 que são utilizadas para corte 
de pele e tecidos, a de n°12 que é mais utilizada na dentística, a n° 15 para 
procedimentos precisos e a n° 15C, mais delicada, para procedimentos com incisões 
pequenas, como incisões de periodontia; 
Diérese romba – utiliza-se o descolador molt ou descolador freer, com o objetivo de 
descolar o tecido (periósteo) do osso; 
7. Cirurgia propriamente dita: 
• Apreensão dos tecidos moles – utiliza-se a pinça Adson, sem dente, ou a pinça 
Dietrich; 
• Remoção do tecido ósseo – utiliza-se caneta de alta rotação com irrigação da própria 
caneta ou irrigação externa com soro fisiológico; mas também pode se utilizar a 
peça reta, em casos específicos, como limitação de abertura bucal ou para locais de 
difícil acesso, em baixa rotação o que dificulta e demanda mais tempo para a 
remoção do osso. 
Além das peças de mão, pode ser utilizado, também, o cinzel e martelo ou o 
alveolótomo, com a função de descolar o tecido do osso, geralmente utilizados 
quando o mecanismo de alta rotação não está disponível; 
• Luxação: para a remoção do elemento dentário do alvéolo pode ser utilizado a 
alavanca apical goiva, que auxilia em processos de remoção de raízes dos dentes, a 
alavanca de seldin curva, que tem função de luxação e expansão alveolar antes da 
extração, a alavanca pott, semelhante a alavanca de seldin quanto a função, mas 
muda em sua empunhadura. 
• Extração: utiliza fórceps, que são nomeados de acordo com o grupo de dentes para 
os quais são indicados; 
8. Regularização do tecido ósseo – utiliza-se lima para osso, o serrilhado desse 
instrumental serve para raspar o osso e tirar as irregularidades do mesmo. 
9. Curetagem, para remover resíduos provenientes do elemento dentário removido, 
utiliza-se a cureta de lucas; 
10. Toilet da ferida cirúrgica (irrigação): utiliza-se seringa e agulha com soro fisiológico, 
ajudando a retirar, por exemplo, restos de cálculos; 
11. Hemostasia: utiliza-se a pinça haltead ou “mosquito” para hemostasia em tecido mole, 
caso o vaso seja mais calibroso deve-se pinçar e depois fazer a ligadura com fios de 
sutura; 
12. Síntese – ato cirúrgico sutura, utiliza-se o porta agulha mayo que garante maior 
estabilidade a agulha devido suas ranhuras, além da agulha, fio de sutura e tesoura. 
Resumindo, a ordem cirúrgica é: 
• Antissepsia intra/extra oral; 
• Aposição de campos cirúrgicos; 
• Afastamento dos tecidos; 
• Anestesia; 
• Diérese incisa; 
• Diérse romba; 
• Cirurgia propriamente dita; 
• Regularização do tecido ósseo; 
• Curetagem; 
• Toilet da ferida cirúrgica; 
• Hemostasia; 
• Síntese. 
 
 
Quais os fórceps indicado para exodontia de cada grupo de dentes e ou raiz residual e suas 
indicações. 
 Fórceps 150 – exodontia de pré molares, caninos e incisivos superiores, precisa estar adaptado 
o mais apical possível, abaixo da JAC; 
Fórceps 151 – indicado para extração de pré molares, caninos e incisivos inferiores; 
Fórceps 65 – indicado para remoção de resto radicular; 
Fórceps 17 e 16 – indicados para molares inferiores, o 16 é para os semelhantes a “chifres de 
boi”; 
Forcéps 18R – indicado para extração de molares superiores esquerdo; 
Fórceps 18L – indicado para extração de molares superiores direitos; 
 
2. Falando sobre sutura, quais fios de sutura seriam ideais para serem utilizados em 
uma exodontia simples? Justifique sua resposta e descreva todas as características 
dos fios escolhidos. E tipo de sutura. O fio de sutura para uma exodontia simples pode 
ser o fio de náilon não reabsorvível monofilamentar, pois a cicatrização é mais rápida, 
porém a gengiva pode crescer ao redor dele. Além disso, esse fio não favorece o 
acúmulo de placa, induz o mínimo de inflamação, é mais limpo e higiênico, também é 
bom para enxerto. 
O fio cirúrgico pode ser de dois tipos/propriedades químicas: absorvível ou não absorvível, 
para cada tipo há diferentes origens como por exemplo: 
Tipo Origem Exemplo 
Absorvível Animal Categute (torcido) 
 SintéticoPolímeros sintéticos (mono) 
Não Animal Seda (trançado ou torcido) 
absorvível Vegetal Algodão ou Linho 
 Sintético Náilon (monofilamentar) 
 Mineral Aço inoxidável (mono ou 
multi) 
 
Os fios absorvíveis rapidamente perdem sua tensão de estiramento em menos de 60 dias e 
que sofrem degradação enzimática ou hidrolítica, já os fios não absorvíveis são aqueles que 
retêm a força de tensão por mais de 60 dias. 
• Outra característica do fio cirúrgico é sua configuração física: 
Configuração física Definição Exemplo 
Monofilamentar Forma-se com um só 
filamento 
Poliéster, aço inoxidável, 
polipropileno e poliamida 
Multifilamentar torcido Forma-se retorcendo os 
filamentos ao redor de 
outros 
Categute, algodão, linho e 
seda 
Multifilamentar trançado Forma-se entrecruzando-se 
três ou mais filamentos de 
modo a trançá-los 
Seda, poliéster, poliglaticna, 
poliamida e ácido 
poliglicólico 
Encapados paralelos Forma-se com fibras 
paralelas envoltas por uma 
capa de material atóxico, 
como fios elétricos 
Aço inoxidável 
 
• Assim a classificação dos fios de sutura se divide em subclassificações, sendo elas: 
1) - À origem da matéria prima, ou seja, se o fio tem origem animal ou sintética; 
2) - Ao número de filamentos, ou seja, se o fio é mono ou multifilamentado; 
3) - Ao tratamento superficial e ao tinginmento na degradação enzimática. 
 
• O calibre dos frios é designado por codificação. A numeração é progressivamente 
decrescente até o número 1, a partir do qual o fio é designado por 0, 2.0, 3.0 e assim 
por diante até o número 12.0, que é o mais fno e correspondente a um diâmetro que 
oscila de 0.001 a 0.01 mm. Portanto, quanto maior o n° do fio, menor será o seu 
diâmetro e menor sua resistência à tração. 
O calibre dos fios mais utilizados em odontologia é 3.0 (o mais grosso, costuma reter 
mais placa) a 6.0 e fios de aço 0 a 2. 
Na odontologia, de forma clínica geral, o calibre do fio mais utilizado costuma ser o 4.0, 
por ser mais fino que o 3.0, mas mais grosso que o 5.0 ou o 6.0, sendo assim mais 
resistente. 
Objetivo do fio de sutura é conter ou fixar os tecidos e estruturas durante a cirurgia; 
A escolha do fio depende de: 
1. Questões estéticas e econômicas; 
2. Da interação do fio com o tecido; 
3. Da propriedade do fio, se é absorvível ou não absorvível e o seu calibre; 
4. Do tipo de procedimento realizado; 
5. Da experiência do profissional; 
Os fios de sutura podem alterar o processo de cicatrização do tecido através de: 
1. Isquemia gerada pela tensão do fio suturado nos tecidos; 
2. Reação do tecido ao fio de sutura: processo inflamatório Peri-fio retarda a cicatrização 
e facilita a infecção. Fios absorvíveis geram reação inflamatória intensa, fios não 
absorvíveis multifilamentares geram reação moderada e os não absorvíveis 
monofilamentares pouca reação tecidual. 
Características ideais do fio de sutura: 
1. Não ser eletrolítico; 
2. Deve manter a tensão de estreitamento até servir ao seu propósito; 
3. Ser resistente a tração; 
4. Calibre fino e regular; 
5. Não causar reações alérgicas e não ser carcinogênico; 
6. Ter boa segurança nos nós; 
7. Ausência de reação tecidual; 
8. Reabsorção previsível, se utilizado fios absorvíveis; 
9. Ser de fácil esterilização; 
10. Ter baixo custo. 
 
Nó de Sutura 
• O nó completado deve ser firme 
• Deve ser o menor possível 
• Tensão excessiva deve ser evitada 
• Evitar o afrouxamento após o primeiro nó. 
 Nó Cirúrgico X Ponto Cirúrgico x Sutura Cirúrgica 
Nó cirúrgico: o entrelaçamento ordenado feito com as extremidades livres do fio cirúrgico. É 
composto por três semi-nós: 
1. Contenção 
2. Fixação 
3. Segurança 
Ponto cirúrgico: segmento de fio cirúrgico compreendido entre uma ou duas passagens deste 
no tecido. É a unidade da síntese. 
Sutura cirúrgica: é o conjunto de pontos aplicados nos tecidos com o objetivo de união, fixação 
e sustentação. 
 
Técnicas de sutura 
• Sutura interrompida simples: tem como finalidade a reaproximação e coaptação dos 
rebordos; 
• Técnica de sutura interrompida com modificação em forma de oito: Primeiro passamos 
a agulha sob o ponto de contato, em seguida invertemos a direção da agulha e 
penetramos no lado do retalho lingual passando a agulha por trás sob o ponto de 
contato. Amarramos a sutura na superfície vestibular de forma que o nó não fique na 
linha de incisão. Para finalizar cortamos o fio de sutura do nó. 
• Técnica de sutura em U horizontal: a agulha penetra no retalho pelo lado vestibular 
atravessa o ponto de contato e penetra novamente na superfície do lado interno do 
retalho. A segunda passagem da agulha ocorre paralela a primeira passagem. Para 
finalizar amarramos a sutura pelo lado vestibular e cortamos o fio do nó. Indicada para 
unir papilas interproximais. 
• Técnica de sutura em X: é uma variação da sutura de colchoeiro contínua na qual é 
muito útil em cirurgia muco gengival, onde é desejada uma cobertura radicular. Quando 
utilizada em espaço edêntulo, com retalhos vestibulares e linguais, a agulha de sutura 
entra no retalho vestibular na região mesiovestibular e em seguida transfixa o retalho 
lingual na região mesiovestibular e sai pelo retalho lingual na região distovestibular, 
sendo posteriormente realizado o nó cirúrgico por vestibular. 
Essa técnica de sutura pode também ser realizada da seguinte forma: a agulha transfixa 
o retalho vestibular em direção ao retalho lingual por mesial, em seguida levamos a 
agulha para distal no sentido oblíquo, onde realizamos o mesmo movimento. 
Posteriormente realizamos o nó cirúrgico por vestibular. 
A indicação dessa técnica é para manter o coágulo no alvéolo. 
• Técnica de sutura colchoeiro suspensória vertical/ponto de donati/ u vertical: a primeira 
passagem da agulha é feita a uma distância maior do que 0,5 cm da borda vestibular em 
direção a lingual e a segunda passa de 2 a 3 mm da borda lingual em direção vestibular, 
onde é realizado o nó cirúrgico. As transfixações devem ficar no mesmo eixo (perto-
longe-perto-longe), uma alusão à passagem da agulha pelos tecidos. Esta técnica é 
indicada para reaproximação e coaptação dos bordos alveolares. 
• Sutura contínua: são indicadas principalmente para extensas áreas edêntulas, 
tuberosidades ou áreas retromolares 
▪ Sutura contínua simples: é fixada em cada extremidade. Inicialmente no 
extremo distal da incisão realizamos um ponto simples interrompido atando 
com um nó. O passo seguinte é realizar passadas idênticas e simétricas 
sucessivas com distância aproximada de 5 mm de uma passagem para outra. 
Completando a sutura, na última passagem pelo tecido ata-se o nó com a última 
lançada cortando o fio do nó realizado. É importante lembrar que a cada 
passada sucessiva devemos realizar o tracionamento do fio (reparo) para 
manter as bordas coaptadas. 
▪ Sutura contínua do tipo festonada: assim como na contínua, inciamos 
realizando na extremidade distal da incisão um ponto simples interrompido 
atando com um nó. A diferença dessa sutura para a contínua simples no que diz 
respeito a técnica é que a passada do fio é feita através da volta anterior (laçada) 
realizado essa manobra até que a sutura final seja amarrada. O nó é realizado 
igual à da sutura contínua. A indicação dessa técnica é para áreas sujeitas a 
grandes tensões. Possui a vantagem de na falha de um nó as bordas mantem-
se estáveis. 
• Técnica de sutura de colchoeiro horizontal contínua / barra grega: é iniciada com um 
ponto simples interrompido. Em seguida a agulha passa lateralmente a primeira 
passagem pelo lado vestibular depois penetra pelo lado interno da face lingual da ferida 
voltando pelo lado externo da face lingual, há aproximadamente 0,5 a 1 cm em direção 
anterior, que transfixa o lado interno da face vestibular. Esse procedimento é repetido 
até a última laçada atando-se o nó. Indicação: resiste a qualquer tensão dos retalhos 
das inserções musculares associadas,usadas em áreas onde a gengiva é espessa e 
fibrosa e em áreas de papilas interproximais extensas.

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