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Relatório 6 - Leis de Kirchhoff

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Universidade Federal de Campina Grande – UFCG
Centro de Ciências e Tecnologia – CCT
Unidade Acadêmica de Física
Laboratório de Óptica, Eletricidade e Magnetismo
Aluna: Joyce Ingrid Venceslau de Souto
Turma: 09
LEIS DE KIRCHHOFF
Campina Grande, PB.
Outubro de 2018
Sumário
 
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................3
2. MATERIAIS UTILIZADOS...............................................................................3
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................3
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS...........................................................4
5. DADOS COLETADOS....................................................................................4
6. CONCLUSÕES................................................................................................5
1. INTRODUÇÃO
O objetivo desta experiência é determinar, através do multímetro, usando o mesmo como ohmímetro, resistências em cada um dos resistores, em série, em paralelo, e em associação mista. Além disso, comparar com os valores teóricos (pelo código de cores) e, posteriormente, calcular os respectivos desvios relativos e percentuais.
2. MATERIAIS UTILIZADOS
Para a experiência foram utilizados os seguintes materiais: 
· Multímetro Analógico Standard ST – 505;
· Fonte de tensão DC;
· Resistores;
· Cabos de ligação;
· Modelo de laboratório.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Nessa experiência comprovaremos as leis de Kirchhoff ao comparar o valor teórico esperado com o valor obtido experimentalmente na montagem do circuito elétrico, com a ajuda do multímetro analógico.
A Lei de Kirchhoff das tensões (LKT) ou Lei das Malhas estabelece que seja nulo o somatório das quedas e elevações de tensão ao longo de um caminho fechado de um circuito elétrico.
Nos circuitos representados na Figura (a) e (b) existem os seguintes caminhos fechados: o caminho ao longo dos nós (a, b, c, d, e, f, a), em (a), e os caminhos ao longo dos nós (a, b, c, d, e, a), (b, c, d, e, b) e (a, b, e, a) em (b).
Por exemplo, para o caminho (a, b, c, d, e, a) é válida a igualdade:
Ou então, 
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
	Em laboratório montou-se o circuito, usando 10V de tensão na fonte. Logo após, o multímetro foi colocado em várias posições para aferir as tensões nos ramos dos resistores e também para medir a corrente elétrica nos ramos do circuito. Esse procedimento foi realizado para três montagens: a primeira com três resistores em série (R1=820 Ω, R2=1,8 kΩ, R3= 2,2 kΩ) e uma única malha; a segunda é formada por três malhas e quatro resistores (R1=2,2 kΩ, R2=1,8 kΩ, R3=R4= 820 Ω); a terceira é formada com três resistores iguais ligados em paralelo.
5. DADOS COLETADOS 
	
	R1
	R2
	R3
	Vesperado
	1,69 V
	3,72 V
	4,55 V
	Vmedido
	1,728 V
	3,80 V
	4,57 V
	δ (%)
	2,2
	2,1
	0,44
TABELA 1 – Valores de tensão coletados em laboratório para a malha 1.
	Corrente esperada IE
	2,07 mA
	Corrente medida Im
	2,10 mA
	δ (%)
	1,43
TABELA 2 – Valores de corrente coletados em laboratório para a malha 1.
	
	VR1
	VR2
	VR3
	VR4
	I1 (mA)
	I2 (mA)
	I3 (mA)
	I4 (mA)
	Vesperado
	7,26 V
	2,53 V
	1,65 V
	1,65 V
	3,3
	1,57
	2,01
	2,01
	Vmedido
	7,23 V
	2,87 V
	1,44 V
	1,42 V
	3,32
	1,58
	1,73
	1,73
	δ (%)
	0,41
	13,4
	12,7 V
	13,9 V
	0,6
	0,64
	13,9
	13,9
TABELA 3 – Valores de tensão coletados em laboratório para a malha 2.
	
	VR1
	VR2
	VR3
	I1 (mA)
	I2 (mA)
	I3 (mA)
	I (mA)
	Vesperado
	10,00 V
	10,00 V
	10,00 V
	12,2
	5,55
	4,54
	22,3
	Vmedido
	10,09 V
	10,04 V
	10,08 V
	12,3
	5,47
	4,63
	22,5
	δ (%)
	0,9
	0,4
	0,8
	0,82
	1,44
	1,98
	0,89
TABELA 4 – Valores de tensão coletados em laboratório para a malha 3.
6. CONCLUSÕES
A Lei das Malhas foi verificada, visto que a fonte de tensão usada no experimento foi de 10V, e somando-se as tensões dos resistores, o valor obtido foi próximo a tensão teórica.
As discrepâncias cometidas durante a experiência foram oriundas da má qualidade dos equipamentos e componentes usados, erros de medidas no multímetro, etc.
Já na Lei dos Nós, as discrepâncias obtidas podem ter ocorrido pela má qualidade dos equipamentos, cabos e componentes usados, erros de medidas no multímetro, etc.

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