WORKSHOP_DA_PRODUCAO_PROBATORIA-AULA_3

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WPP2	-	CPL	3	-	SANEAMENTO	DO	FEITO
1.	LIVES
1.1.	I	-	SANEAMENTO
1.1.1.	1.
1.1.1.1.	FASES	DO	PROCESSO	DE	CONHECIMENTO.	Processo
como	sequência	ordenada	de	atos	processuais	até	a
prolação	da	decisão	de	mérito	justa
1.1.1.1.1.	FASE	POSTULATÓRIA
1.1.1.1.1.1.	PETIÇÃO	INICIAL	DO	AUTOR
1.1.1.1.1.1.1.	REQUISITOS	FORMAIS	DOS	ARTIGOS
319	E	320	DO	CPC
1.1.1.1.1.2.	CITAÇÃO	DO	RÉU
1.1.1.1.1.3.	AUDIÊNCIA	DE	CONCILIAÇÃO	DO	ARTIGO
334	DO	CPC
1.1.1.1.1.4.	CONTESTAÇÃO	DO	RÉU
1.1.1.1.1.4.1.	ENCERRA	A	FASE	PRELIMINAR
1.1.1.1.2.	FASE	SANEAMENTO	DO	FEITO
1.1.1.1.2.1.	da	impugnação	à	contestação	até	a
decisão	de	saneamento	do	feito
1.1.1.1.2.1.1.	DECISÃO	DE	SANEAMENTO	DO	ART.
357	CPC
1.1.1.1.2.1.1.1.	ENCERRA	A	FASE	SANEAMENTO
1.1.1.1.3.	FASE	INSTRUTÓRIA
1.1.1.1.3.1.	audiência	de	instrução	e	julgamento	até
alegações	finais
1.1.1.1.3.1.1.	ALEGAÇÕES	FINAIS
1.1.1.1.3.1.1.1.	ENCERRA	A	FASE	INSTRUTÓRIA
1.1.1.1.4.	FASE	DECISÓRIA
1.1.1.1.4.1.	SENTENÇA
1.1.1.1.4.1.1.	ART.	203	CPC	-	pronunciamento
judicial,	com	mérito	ou	sem	mérito,	que	põe	fim	a
fase	cognitiva	do	procedimento	ou	extingue	a
execução
1.1.1.1.5.	FASE	RECURSAL
1.1.1.1.5.1.	APELAÇÃO
1.1.1.1.5.1.1.	reexame	da	matéria	fática	e	jurídica
por	um	órgáo	colegiado
1.1.2.	2.
1.1.2.1.	FASE	DO	SANEAMENTO
1.1.2.1.1.	3	ETAPAS
1.1.2.1.1.1.	ETAPA	DAS	PROVIDÊNCIAS	PRELIMINARES
1.1.2.1.1.1.1.	INCIDÊNCIA	OU	NÃO	DOS	EFEITOS	DA
REVELIA	344/349
1.1.2.1.1.1.1.1.	FALTA	DA	CONTESTAÇÃO	OU
CONTESTAÇÃO	INTEMPESTIVA
1.1.2.1.1.1.2.	IMPUGNAÇÃO	À	CONTESTAÇÃO
1.1.2.1.1.1.2.1.	ALEGAÇÃO	DE	MATÉRIA	DE
DEFESA	PROCESSUAL	PELO	RÉU	-	351
1.1.2.1.1.1.2.1.1.	PRELIMINARES
1.1.2.1.1.1.2.2.	RÉU	ALEGA	UM	FATO	IMPEDITIVO,
MODIFICATIVO,	EXTINTIVO	DO	DIREITO	DO	AUTOR
-	350
1.1.2.1.1.1.2.2.1.	DEFESA	DE	MÉRITO	INDIRETA
1.1.2.1.1.2.	ETAPA	DO	JULGAMENTO	CONFORME	O
ESTADO	DO	PROCESSO
1.1.2.1.1.2.1.	PROCESSO	MADURO	PARA
JULGAMENTO
1.1.2.1.1.2.1.1.	1.
1.1.2.1.1.2.1.1.1.	TODOS	OS	PEDIDOS
MADUROS
1.1.2.1.1.2.1.1.1.1.	JULGAMENTO
ANTECIPADO	TOTAL	DO	MÉRITO	-	355
1.1.2.1.1.2.1.2.	2.
1.1.2.1.1.2.1.2.1.	PARTE	DOS	PEDIDOS
MADUROS	E	PARTE	NÃO	MADURO
1.1.2.1.1.2.1.2.1.1.	JULGAMENTO
ANTECIPADO	PARCIAL	DO	MÉRITO	-	356
1.1.2.1.1.2.1.2.1.2.	PEDIDO	MADURO	=
JULGAMENTO	DE	MÉRITO.	PEDIDO	NÃO
MADURO	PRECISA	INSTRUIR	(FASE
INSTRUTÓRIA)
1.1.2.1.1.3.	ETAPA	DO	SANEAMENTO	OU	DA
ORGANIZAÇÃO	DO	PROCESSO
1.1.2.1.1.3.1.	ART.	357	DO	CPC
1.1.2.1.1.3.1.1.	MUITO	CUIDADO	NA	PRÁTICA
JURÍDICA
1.1.2.1.1.3.1.1.1.	PROCESSO	TEM	PEDIDO	QUE
PRECISA	SER	INSTRUÍDO.	IR	PARA	A	FASE
INSTRUTÓRIA
1.1.2.1.1.3.1.1.1.1.	SANEAMENTO
1.1.2.1.1.3.1.1.1.1.1.	ANTECEDENTE	DA
FASE	INSTRUTÓRIA	ONDE	O	PROCESSO
SERÁ	ORGANIZADO.	PREPARAÇÃO	PARA	A
FASE	INSTRUTÓRIA
1.1.3.	3.
1.1.3.1.	FASE	DO	SANEAMENTO	NA	PRÁTICA
1.1.3.1.1.	1
1.1.3.1.1.1.	JUIZ	VAI	PROLATAR	UMA	DECISÃO	DE
SANEAMENTO	DO	FEITO	-	357
1.1.3.1.1.1.1.	CONTEÚDO	DA	DECISÃO
1.1.3.1.1.1.1.1.	DECIDIR	TODAS	AS	PRELIMARES
ALEGADAS	PELO	RÉU
1.1.3.1.1.1.1.2.	FIXAR	OS	PONTOS
CONTROVERTIDOS
1.1.3.1.1.1.1.3.	FIXAR	AS	QUESTÕES	DE	DIREITO
1.1.3.1.1.1.1.4.	DECIDIR	SE	É	CASO	OU	NÃO	DE
INVERSÃO	DO	ÔNUS	DA	PROVA
1.1.3.1.1.1.1.5.	DECIDIR	OS	REQUERIMENTOS
ESPECÍFIICOS	DE	MEIOS	DE	PROVAS
1.1.3.1.1.1.1.6.	DESIGNAR	A	AUDIÊNCIA	DE
INSTRUÇÃO	E	JULGAMENTO
1.1.3.1.2.	2
1.1.3.1.2.1.	FORMAS	PROCESSUAIS	PARA	DECISÃO	DE
SANEAMENTO	DO	FEITO
1.1.3.1.2.1.1.	1
1.1.3.1.2.1.1.1.	EM	GABINETE
1.1.3.1.2.1.1.1.1.	2	OPÇÕES
1.1.3.1.2.1.1.1.1.1.	SANEAMENTO	SEM	A
COOPERAÇÃO	DAS	PARTES
1.1.3.1.2.1.1.1.1.1.1.	DECIDE	AS
QUESTÕES	PRELIMINARES
1.1.3.1.2.1.1.1.1.1.2.	FIXA	OS	PONTOS
CONTROVERTIDOS
1.1.3.1.2.1.1.1.1.1.3.	DEFINE	O	ÔNUS	DA
PROVA
1.1.3.1.2.1.1.1.1.1.4.	DETERMINA	A
INTIMAÇÃO	DAS	PARTES	PARA
MANIFESTAREM	ESPECIFICAMENTE	SOBRE
AS	PROVAS	QUE	DESEJAM	PRODUZIR	NO
FEITO
1.1.3.1.2.1.1.1.1.1.4.1.	PARTES
MANIFESTAM	NO	PRAZO	COMUM
1.1.3.1.2.1.1.1.1.1.4.1.1.	PROCESSO
VOLTA	CONCLUSO
1.1.3.1.2.1.1.1.1.1.4.1.1.1.	JUIZ
PROFERE	NOVA	DECISÃO	AGORA
DEFERINDO	OU	NÃO	OS
REQUERIMENTOS	DE	PROVA	E
DESIGNA	A	INSTRUÇÃO	SE	FOR	O
CASO.
1.1.3.1.2.1.1.1.1.2.	SANEAMENTO	COM	A
COOPERAÇÃO	DAS	PARTES
1.1.3.1.2.1.1.1.1.2.1.	INTIMAÇÃO	PARA
QUE	AS	PARTES	EM	MANIFESTEM	SOBRE
OS	PONTOS	CONTROVERTIDOS,
QUESTÕES	DE	DIREITO,	INVERSÃO	DO
ÔNUS	DA	PROVA,	PROVAS	QUE	DESEJAM
PRODUZIR	NA	FASE	INSTRUTÕRIA.
1.1.3.1.2.1.1.1.1.2.1.1.	PARTES
MANIFESTAM	EM	COOPERAÇÃO	SOBRE
TODO	O	CONTEÚDO	DA	DECISÃO	DE
SANEAMENTO	QUE	SERÁ	PRODUZIDA
PELO	JUIZ
1.1.3.1.2.1.1.1.1.2.1.1.1.	CUIDADO	-
NA	SUA	PRÁTICA	COMO	ADVOGADO
TER	UMA	CONDUTA	PROBATÓRIA
ATIVA.	EFETIVAMENTE	MANIFESTAR
SOBRE	TODO	O	CONTEÚDO	DO
SANEAMENTO
1.1.3.1.2.1.1.1.1.2.1.1.1.1.
APONTAR	OS	FATOS	QUE	ENTEDE
CONTROVERTIDOS
1.1.3.1.2.1.1.1.1.2.1.1.1.2.
MENCIONAR	AS	QUESTÕES
JURÍDICAS
1.1.3.1.2.1.1.1.1.2.1.1.1.3.	SE
FOR	O	CASO,	REQUERER
EXPRESSAMENTE	A	INVERSÃO	DO
ÔNUS	DA	PROVA.	APONTAR	COM
PRECISÃO	A	RAZÃO	PELA	QUAL	A
PROVA	É	IMPOSSÍVEL	OU	MUITO
DIFICIL	DE	SER	REALIZADA	PELO
AUTOR	E	CONTRARIAMENTE	O
RÉU	TEM	UMA	MAIOR	FACILIDADE
DE	COMPROVAR	O	FATO
CONTRÁRIO
1.1.3.1.2.1.1.1.1.2.1.1.1.4.
REQUERER	OS	MEIOS	DE	PROVAS
NECESSÁRIOS
1.1.3.1.2.1.1.1.1.2.1.1.1.4.1.
PROVA	RELEVANTE
1.1.3.1.2.1.1.1.1.2.1.1.1.4.1.1.
RECAI	SOBRE	O	PONTO
CONTROVERTIDO
1.1.3.1.2.1.1.1.1.2.1.1.1.4.2.
PROVA	ÚTIL
1.1.3.1.2.1.1.1.1.2.1.1.1.4.2.1.
ADEQUADA/ÚTIL	PARA	O	FIM
PROPOSTO
1.1.3.1.2.1.2.	2
1.1.3.1.2.1.2.1.	EM	AUDIÊNCIA
1.1.3.1.2.1.2.1.1.	art.	357	§	1
1.1.3.1.2.1.2.1.1.1.	COMPLEXIDADE	DO
CASO
1.1.3.1.2.1.2.1.1.1.1.	AUDIÊNCIA	QUE	TEM
QUE	IR	PREPARADO
1.1.3.1.2.1.2.1.1.1.1.1.	FIXAR	OS
PONTOS	CONTROVERTIDOS
1.1.3.1.2.1.2.1.1.1.1.2.	QUESTÕES	DE
DIREITO
1.1.3.1.2.1.2.1.1.1.1.3.	INDICAR	AS
PROVAS	DE	FORMA	JUSTIFICADA.
INDICAR	O	ROL	TESTEMUNHAS.
QUESITOS	PERÍCIA.	ASSISTENTE
TÉCNICO	-	TUDO	EM	AUDIÊNCIA
1.1.3.1.2.1.2.1.1.1.1.3.1.	DICA
PRÁTICA
1.1.3.1.2.1.2.1.1.1.1.3.1.1.	NÃO
DELEGAR	PARA	ADVOGADO
CORRESPONDENTE
1.1.3.1.2.1.3.	3.
1.1.3.1.2.1.3.1.	JUIZ	DESIGNAR	A	INSTRUÇÃO	SEM
A	DECISÃO	DE	SANEAMENTO	?
1.1.3.1.2.1.3.1.1.	1.
1.1.3.1.2.1.3.1.1.1.	EMBARGOS	DE
DECLARAÇÃO
1.1.3.1.2.1.3.1.2.	2.
1.1.3.1.2.1.3.1.2.1.	INÍCIO	DA	AUDIÊNCIA	-
1.1.3.1.2.1.3.1.2.1.1.	QUESTÃO	DE
ORDEM
1.1.3.1.2.1.3.1.2.1.1.1.	REQUERER	A
FIXAÇÃO	DOS	PONTOS
CONTROVERTIDOS
1.1.3.1.2.1.3.1.3.	3.
1.1.3.1.2.1.3.1.3.1.	NEGÓCIO	JURÍDICO
PROCESSUAL
1.1.3.1.2.1.3.1.4.	*
1.1.3.1.2.1.3.1.4.1.	QUESTÕES	QUE	VOCÊ
NÃO	APRENDE	NOS	LIVROS	-	TEORIA
1.1.3.1.2.1.3.1.5.	*
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.	PERGUNTAS	:
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.1.	A)
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.1.1.	FAZ	TANTA
DIFERENÇA	ASSIM	SABER	OU	NÃO
ATUAR	COM	ESTRATÉGIA	NUMA
INSTRUÇÃO	PROCESSUAL	?
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.1.1.1.	SIM	!!
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.1.1.1.1.	1)
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.1.1.1.1.1.
não	é	surpreendido	por
questões	desconhecidas
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.1.1.1.2.	2)
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.1.1.1.2.1.	vc
consegue	conduzir	a	instrução
-	protagonista	da	produção	da
prova	-	segurança	jurídica
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.1.1.1.3.	3)
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.1.1.1.3.1.
resultados	efetivos	em	favor	do
seu	cliente
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.1.1.1.4.	4)
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.1.1.1.4.1.
não	tem	livro	ou	doutrina	que
te	ensina	isso
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.1.1.1.5.	5)
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.1.1.1.5.1.
você	não	perde	a	demanda	por
falta	ou	insuficiência	probatória
-	explicar	para	o	cliente	a	razão
do	insucesso
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.	B)
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.	FALTA	DE
EXPERIÊNCIA	NA	PRODUÇÃO
PROBATÓRIA	PODE	PREJUDICAR	O
DIREITO	DO	CLIENTE	E	A	CARREIRA	DO
ADVOGADO	?
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.	SIM	!!	-
FALTA	DE	EXPERIÊNCIA
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.1.	1)
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.1.1.
não	agir	de	forma	adequada	e
requerer	julgamento
antecipado	do	feito	numa
demanda	que	requer
necessariamente	produção	das
provas
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.2.	2)
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.2.1.
não	se	utilizar	da	prova
emprestada
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.3.	3)
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.3.1.
não	se	preparar
adequadamente	para	uma
audiência	de	saneamento	ou
de	instrução	e	julgamento
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.4.	4)
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.4.1.
abrir	mão	das	alegaçõesfinais
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.5.	5)
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.5.1.
não	saber	impugnar	a	prova
produzida	pelo	adversário
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.6.	falta
de	experiência	=	necessidade	de
um	mentor	para	abreviar
caminhos.	transmitir	sua	própria
experiência
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.6.1.	eu
tive	isso	na	minha	carreira
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.6.2.
treinamento	Método	IPR	te	dá
essa	oportunidade	-	passo	a
passo
1.1.3.1.2.1.3.1.5.1.2.1.1.6.3.	te
ensina	na	prática:	EXEMPLO:
INVERSÃO	DO	ÖNUS	DA	PROVA
1.2.	II	-	INVERSÃO	DO	ÔNUS	DA	PROVA
1.2.1.	CONTEÚDO
1.2.1.1.	1
1.2.1.1.1.	ÔNUS	DA	PROVA
1.2.1.1.1.1.	1.
1.2.1.1.1.1.1.	SUBJETIVO
1.2.1.1.1.1.1.1.	REGRA	DE	CONDUTA	PARA	AS
PARTES
1.2.1.1.1.1.1.2.	QUEM	DEVE	FAZER	A	PROVA	DO
FATO
1.2.1.1.1.1.1.3.	DIRECIONA	A	INSTRUÇÃO	DO
PROCESSO
1.2.1.1.1.1.1.4.	LIGADO	A	ATIVIDADE	PROBATÓRIA
DAS	PARTES
1.2.1.1.1.1.1.5.	QUAIS	SÃO	OS	FATOS	E	QUEM
TEM	QUE	PROVAR	PARA	VENCER	A	DEMANDA
1.2.1.1.1.2.	2
1.2.1.1.1.2.1.	OBJETIVO
1.2.1.1.1.2.1.1.	REGRA	DE	JULGAMENTO	PARA	O
JUIZ
1.2.1.1.1.2.1.2.	APÓS	ENCERRAR	A	INSTRUÇÃO	O
JUIZ	PERMANECE	EM	ESTADO	DE	DÚVIDA
1.2.1.1.1.2.1.3.	ORDENAMENTO	JURÍDICO	APLICA
UMA	REGRA	ABSTRATA
1.2.1.1.1.2.1.4.	REGRA	PARA	A	ATIVIDADE
JURISDICIONAL.	QUAL	É	ESSA	REGRA?
1.2.1.2.	2
1.2.1.2.1.	REGRA	GERAL	DO	ÔNUS	DA	PROVA
1.2.1.2.1.1.	ESTÁTICA
1.2.1.2.1.1.1.	ART.	373.	CAPUT,	CPC
1.2.1.2.1.1.1.1.	AUTOR
1.2.1.2.1.1.1.1.1.	prova	do	fato	constitutivo	do
seu	direito
1.2.1.2.1.1.1.2.	RÉU
1.2.1.2.1.1.1.2.1.	prova	do	fato	impeditivo,
modificativo	ou	extintivo	(fato	contrário	ou
contraprova)
1.2.1.3.	3
1.2.1.3.1.	INVERSÃO	DO	ÔNUS	DA	PROVA
1.2.1.3.1.1.	HIPÓTESES
1.2.1.3.1.1.1.	1.
1.2.1.3.1.1.1.1.	CONVENÇÃO	ENTRE	AS	PARTES
1.2.1.3.1.1.1.1.1.	ART.	373,	§	3º
1.2.1.3.1.1.1.1.1.1.	salvo	se
1.2.1.3.1.1.1.1.1.1.1.	recair	sobre	direitos
indisponíveis
1.2.1.3.1.1.1.1.1.1.2.	tornar
excessivamente	difícil	a	uma	das	partes	o
seu	exercício
1.2.1.3.1.1.2.	2
1.2.1.3.1.1.2.1.	LEI	AUTORIZAR
1.2.1.3.1.1.2.1.1.	EX.	CÓDIGO	DE	DEFESA	DO
CONSUMIDOR	-	ART.	6,	VIII
1.2.1.3.1.1.2.1.1.1.	verossimilhança	das
alegações	ou	hipossuficiência
1.2.1.3.1.1.2.1.2.	Art.	373,	§	1	CPC
1.2.1.4.	4
1.2.1.4.1.	COMO	CONSEGUIR	NA	PRÁTICA	?
1.2.1.4.1.1.	1
1.2.1.4.1.1.1.	IDENTIFICAR	A	RELAÇÃO	JURÍDICA
1.2.1.4.1.1.1.1.	1.
1.2.1.4.1.1.1.1.1.	CÓDIGO	DE	DEFESA	DO
CONSUMIDOR
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.	BASE	LEGAL
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.	REGRA	GERAL
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.	ART.	6º,	INCISO
VIII,	DO	CDC
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.	SÃO
DIREITOS	BÁSICOS	DO
CONSUMIDOR:	VIII	-	A	FACILITAÇÃO
DA	DEFESA	DOS	SEUS	DIREITOS,
INCLUSIVE	COM	A	INVERSÃO	DO
ÔNUS	DA	PROVA,	A	SEU	FAVOR,	NO
PROCESSO	CIVIL,	QUANDO,	A
CRITÉRIO	DO	JUIZ,	FOR	VEROSSÍMEL
A	ALEGAÇÃO	OU	QUANDO	FOR	ELE
HIPOSSUFICIENTE,	SEGUNDO	AS
REGRAS	ORDINÁRIAS	DA
EXPERIÊNCIA
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.
REQUISITOS	ESPECÍFICOS:
inversão	OPE	IUDICIS	(JUDICIAL)
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.	1
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.
VEROSSIMILHANÇA	DAS
ALEGAÇÕES
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.
a	realidade	fática	pode
ser	como	a	descreve	o
consumidor.	Os	fatos
narrados	são
aparentemente
verdadeiros,	tomando	por
base	a	análise	sob	as
máximas	de	experiência
(aquilo	que	costuma
ocorrer	em	situações
semelhantes)
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.2.	2.
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.2.1.
OU
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.2.1.1.
"conjugação	alternativa"
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.3.	3.
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.3.1.
HIPOSSUFICIÊNCIA	DO
CONSUMIDOR
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.3.1.1.
consumidor	não	tem	a
condição	técnica	de
produzir	a	prova.	Não	tem
acesso	aos	meios	de
prova	!
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.4.	*
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.4.1.
SEGUNDO	AS	REGRAS
ORDINÁRIAS	DE
EXPERIÊNCIA
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.5.	*
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.5.1.
inversão	do	ônus	só	é
admitida	em	favor	do
consumidor,	sendo	incabível
em	prol	do	fornecedor
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.6.	*
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.6.1.
liberdade	do	juiz	na	análise
dos	seus	REQUISITOS.
Verificados	os	requisitos	é
OBRIGATÓRIA	A	INVERSÃO
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.7.	*
1.2.1.4.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.7.1.
Inversão	do	ônus	da	prova
pode	ser	DE	OFÍCIO	pelo	Juiz
-	Normas	do	CDC	são	de
ordem	pública	e	interesse
social
1.2.1.4.1.1.1.2.	2.
1.2.1.4.1.1.1.2.1.	CÓDIGO	CIVIL	-
PARITÁRIA/SIMÉTRICA
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.	§	1º	DO	ART.	373,
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.1.	nos	casos	previstos
em	lei	e	DIANTE	DAS	PECULIARIDADES	DA
CAUSA	relacionada
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.1.1.	medida	de
exceção
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.1.1.1.	QUESTÃO
DE	DIREITO	MATERIAL	JUSTIFICA	A
INVERSÃO
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.1.1.1.1.
responsabilidade	civil	médica
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.1.1.1.2.	notícia
difamatória	-	prova	da	má-fé
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.1.1.1.3.
situação	perseguição	=	assédio
moral	emprego
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.1.1.1.4.
incertezas	tecnológicas
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.1.1.1.5.
informações	cobertas	sigilos
industriais
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.1.1.1.6.	rede
causalidade	complexa
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.1.1.1.7.	vícios
construção
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.1.1.1.8.
condomínio	X	construtoras	e
incorporadoras
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.2.	IMPOSSIBILIADADE
OU	EXCESSIVA	DIFICULDADE	de	cumprir	o
encargo	nos	termos	do	caput
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.2.1.	AUTOR
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.3.	OU
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.3.1.	"e"
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.4.	MAIOR	FACILIDADE
DA	OBTENÇÃO	DA	PROVA	DO	FATO
CONTRÁRIO
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.4.1.	RÉU
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.4.1.1.	Art.	373,	§
2º
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.4.1.1.1.
INVERSÃO	DO	ÔNUS	DA	PROVA
NÃO	PODE	GERAR	SITUAÇÃO	EM
QUE	A	PROVA	PARA	O	RÉU
TAMBÉM	SEJA	IMPOSSÍVEL	OU
EXCESSIVAMENTE	DIFÍCIL
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.5.	atribuir	o	ônus	da
prova	DE	MODO	DIVERSO
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.6.	DECISÃO
FUNDAMENTADA
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.6.1.	SANEAMENTO
DO	FEITO
1.2.1.4.1.1.1.2.1.1.7.	OPORTUNIDADE	DE
SE	DESINCUMBIR-SE	DO	ÔNUS	QUE	LHE
FOI	ATRIBUÍDO
1.2.1.4.1.2.	2.
1.2.1.4.1.2.1.	FAZER	UM	REQUERIMENTO	EXPRESSO
PARA	A	INVERSÃO
1.2.1.4.1.2.1.1.	MOMENTO	PROCESSUAL?
1.2.1.4.1.2.1.1.1.	ANTES	DA	DECISÃO	DE
SANEAMENTO	!!!!
1.2.1.4.1.2.1.1.1.1.	1.
1.2.1.4.1.2.1.1.1.1.1.	NA	PETIÇÃO	DE
IMPUGNAÇÃO	À	CONTESTAÇÃO
1.2.1.4.1.2.1.1.1.2.	2.
1.2.1.4.1.2.1.1.1.2.1.	PRAZO	PARA
MANIFESTAR	SOBRE	AS	PROVAS	QUE
DESEJA	PRODUZIR	EM	AUDIÊNCIA
1.2.1.4.1.3.	3.
1.2.1.4.1.3.1.	COMO	FAZER	O	REQUERIMENTO
1.2.1.4.1.3.1.1.	NÃO	PODE	SER	UM
REQUERIMENTO	GENÉRICO.	TEM	QUE	SER
ESPECÍFICO.	DESTACADO
1.2.1.4.1.3.1.2.	JUSTIFICAR	NO	CASO	CONCRETO
A	IMPOSSIBILIDADE	OU	EXCESSIVA	DIFICULDADE
EM	PRODUZIR	A	PROVA	DO	FATO	CONSTITUTIVO
(e)
1.2.1.4.1.3.1.3.	JUSTIFICAR	NO	CASO	CONCRETO
A	MAIOR	FACILIDADE	QUE	O	RÉU	TEM	DE
PRODUZIR	A	PROVA	DO	FATO	CONTRÁRIO
1.2.1.4.1.3.1.4.	JUIZ	TERÁ	QUE	ANALISAR	A
INVERSÃO	NA	DECISÃO	DE	SANEAMENTO
1.2.1.4.1.3.1.4.1.	AJUSTE	DO	SANEAMENTO	-
FALTA	DA	DECISÃO
1.2.1.4.1.3.1.4.2.	EMBARGOS	DECLARAÇÃO
1.2.1.4.1.3.1.4.3.	ANULAÇÃO	DA	SENTENÇA
1.2.1.4.1.4.	4.
1.2.1.4.1.4.1.	JUIZ	PODE	INVERTER	DE	OFÍCIO	?
1.2.1.4.1.4.1.1.	doutrina	majoritária
1.2.1.4.1.4.1.1.1.	sim
1.2.1.4.1.4.1.2.	prática
1.2.1.4.1.4.1.2.1.	não	inverte	!!!!
1.2.1.4.1.4.1.2.1.1.	você	como	advogado
tem	que	pedir	!!!!
1.2.1.4.1.4.1.2.1.1.1.	conduta	probatória
ativa
1.2.1.4.1.4.1.3.	isso	é	a	teoria	da	carga	probatória
dinâmica	?	Peyrano	!!!	-	não	!!!!
1.2.1.4.1.4.1.3.1.	questão	teórica	!!!	CURSOS
DE	PÓS	GRADUAÇÃO	EM	PROCESSO	CIVIL
1.2.1.4.1.4.1.3.2.	PERGUNTAS	??
1.2.1.4.1.4.1.3.2.1.	1
1.2.1.4.1.4.1.3.2.1.1.	CONTATOS	DE
RECÉM	FORMADOS	(SEM	EXPERIÊNCIA
PRÁTICA)	QUE	PERGUTAM	SE	FAZEM	UMA
PÓS	GRADUAÇÃO	OU	SE	SE	PREOCUPAM
COM	A	PRÁTICA	JURÍDICA?	COMEÇO	DE
CARREIRA	E	NÃO	QUEREM	PREJUDICAR
OS	CLIENTES
1.2.1.4.1.4.1.3.2.1.1.1.	ELENCAR
PRIORIDADES
1.2.1.4.1.4.1.3.2.1.1.1.1.	DURANTE	5
anos	FACULDADE	e	PREPARAÇÃO
para	OAB	-	recebeu	muito	conteúdo
TEÓRICO
1.2.1.4.1.4.1.3.2.1.1.1.2.	PÓS
GRADUAÇÃO	-	CONTINUAÇÃO
TEÓRICA	APROFUNDADA	do	que	já
estudou
1.2.1.4.1.4.1.3.2.1.1.1.2.1.	teoria
daquela	área	do	direito
1.2.1.4.1.4.1.3.2.1.1.1.2.2.	temas
abertos,	genéricos	-	visão	geral
da	área	do	direito	-	VAI	GANHAR
MUITO	CONHECIMENTO	TEÓRICO
SOBRE	O	TEMA
1.2.1.4.1.4.1.3.2.1.1.1.2.3.	ISSOnão	vai	te	ajudar	na	PRÁTICA
JURÍDICA
1.2.1.4.1.4.1.3.2.1.1.1.2.4.
IMPORTANTE	PARA	A	PARTE
ACADÊMICA	-	CONCURSOS
PÚBLICOS	(TÍTULOS)
1.2.1.4.1.4.1.3.2.1.1.1.2.5.
ATUAÇÃO	COMO	ADVOGADO:	TER
MELHORES	RESULTADOS	-
SUCESSO	NOS	PEDIDOS	-
RESOLVER	O	PROBLEMA	DO	SEU
CLIENTE
1.2.1.4.1.4.1.3.2.1.1.1.2.5.1.
PRIORIZAR	CURSOS	PRÁTICOS
1.2.1.4.1.4.1.3.2.1.1.1.2.5.2.
ANTES	DE	ENTRAR	NAS
PROVAS:	ATA	NOTARIAL	-
PROVA	TÉCNICA	SIMPLIFICADA
E	PROVAS	PRODUZIDAS	POR
APARELHO	CELULAR
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.	2
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.	PERGUNTA	DO	LUIZ
GONZAGA	BARROS	CARNEIRO	-
PARTICIPANDO	DO	WORKSHOP	É	QUER
SABER	SE	TENHO	LIVROS	PUBLICADOS
SOBRE	ESSE	CONTEÚDO	??
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.1.	A)
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.1.1.	LIVROS	E
ARTIGOS	JURÍDICOS	SOBRE	PROVAS
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1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.2.1.1.4.	O
QUE	É	O	MÉTODO	IPR	E	COMO
ISSO	PODE	TRANSFORMAR	SUA
ADVOCACIA
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.	C)
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.
TREINAMENTO	AVANÇADO	MÉTODO
IPR	DE	PRODUÇÃO	PROBATÓRIA
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.1.	CURSO
COMPLETO	E	ESPECÍFICO	SOBRE
PROVAS	-	ESGOTO	A	MATÉRIA
PROBATÓRIA	-	CONTEÚDO
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1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.2.
DETALHES	DE	COMO	PRODUZIR	A
PROVA	NECESSÁRIA	E	COMO
ATUAR	COM	ESTRATÉGIA
PROBATÓRIA	ATIVA
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.3.	MAIS
DE	60	HORAS	DE	AULAS
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.3.1.
MÓDULOS	DE	AULAS
GRAVADAS
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.3.2.
MÓDULOS	DE	AULAS	AO	VIVO
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.3.3.
MATERIAL	DE	APOIO
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.3.3.1.
ARTIGOS
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.3.3.2.
ACÓRDÃOS	DO	STJ
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.3.3.3.
MAPAS	MENTAIS	OU	SLIDES
DO	CONTEÚDO	DE	TODAS
AS	AULAS
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.4.	GRUPO
DE	WHATSUPP	E	CENTRAL	DE
DÚVIDAS	POR	EMAIL
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.4.1.
NETWORK
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.4.2.
AJUDA	MÚTUA
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.4.3.
DÚVIDAS	PRÁTICAS	E
CONCRETAS
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.5.	BÔNUS
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.6.	5
MÓDULOS
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.6.1.
MÓDULO	I	-	INTRODUÇÃO
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.6.1.1.
IMPORTÂNCIA	DO	TEMA
PROVA	PARA	SUA
ADVOCACIA
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.6.1.2.
10	VERDADES	SOBRE
PROVAS
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.6.1.3.
TUTORIAL	DE	COMO
APLICAR	O	MÉTODO	NA
PRÁTICA
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.6.2.
MÓDULO	II
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.6.2.1.
PARTE	GERAL	DAS	PROVAS
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.6.3.
MÓDULO	III
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.6.3.1.
PROVAS	EM	ESPÉCIE
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.6.4.
MÓDULO	IV
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.6.4.1.
CASOS	PRÁTICOS	DE
APLICAÇÃO	DO	MÉTODO	IPR
-	diversas	demandas	-	tipos
de	ações
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.6.5.
MÓDULO	V
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.6.5.1.
CONTEÚDO	PRÁTICO	-
AULAS	AO	VIVO
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.7.	TODAS
INFORMAÇÕES	DETALHADAS	-
PREÇO	E	CONDIÇÕES	ESPECIAIS
NA	AULA	4	-	QUINTA	FEIRA
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.7.1.
AULA	MAIS	IMPORTANTE
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.7.1.1.
AÇÃO	PROBATÓRIA
AUTÔNOMA
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.7.1.2.
MODELO	DE	PETIÇÃO	INICIAL
1.2.1.4.1.4.1.3.2.2.1.3.1.7.1.3.
FINAL	-	PROVAS	EM
ESPÉCIES	-	CONTEÚDO
1.3.	III	-	PROVAS	EM	ESPÉCIE	-	ATA	NOTARIAL	-	PROVA	TÉCNICA
SIMPLIFICADA	E	PROVAS	DOCUMENTAL	ELETRÔNICA
1.3.1.	PILAR	"P"	PRODUZIR	A	PROVA	NECESSÁRIA
1.3.1.1.	A)
1.3.1.1.1.	ATA	NOTARIAL
1.3.1.1.1.1.	PROVA	TÍPICA
1.3.1.1.1.1.1.	ART.	384	CPC
1.3.1.1.1.1.1.1.	A	EXISTÊNCIA	E	O	MODO	DE
EXISTIR	DE	ALGUM	FATO	PODEM	SER	ATESTADOS
OU	DOCUMENTADOS,	A	REQUERIMENTO	DO
INTERESSADO,	MEDIANTE	ATA	LAVRADA	PELO
TABELIÃO
1.3.1.1.1.2.	DECLARAÇÃO	TABELIÃO	DE	NOTAS
1.3.1.1.1.2.1.	IMAGEM
1.3.1.1.1.2.2.	SOM
1.3.1.1.1.2.3.	PUBLICAÇÃO	EM	REDE	SOCIAL
1.3.1.1.1.3.	PROVA	PRÉ	CONSTITUÍDA
1.3.1.1.1.3.1.	FEITA	FORA	DO	PROCESSO
1.3.1.1.1.4.	TABELIÃO
1.3.1.1.1.4.1.	FÉ	PÚBLICA
1.3.1.1.1.4.1.1.	PRESUNÇÃO	RELATIVA	DE
VERACIDADE	SOBRE	O	QUE	FOI	DECLARADO
1.3.1.1.1.4.1.1.1.	INVERSÃO	DO	ÔNUS	DA
PROVA
1.3.1.1.1.5.	ATA	NOTARIAL	-	MANIFESTAÇÃO
UNILATERAL	DE	VONTADE
1.3.1.1.1.5.1.	NÃO	TEM	CONTRADITÓRIO
1.3.1.1.1.6.	TABELIÃO	ATESTA	A	EXISTÊNCIA	OU	MODO
DE	EXISTIR	DE	UM	FATO
1.3.1.1.1.6.1.	NÃO	OMITE	QUALQUER	JUÍZO	DE
OPINIÃO
1.3.1.1.1.7.	VANTAGEM
1.3.1.1.1.7.1.	FÉ	´PÚBLICA
1.3.1.1.1.7.2.	INVERTE	ONUS	DA	PROVA
1.3.1.1.1.7.3.	SEGURANÇA	JURÍDICA
1.3.1.1.1.7.3.1.	DIFERENÇA	COM	O	SIMPLES	PRINT
DE	UMA	TELA	DE	COMPUTADOR	OU	APARELHO
CELULAR
1.3.1.1.1.8.	DESVANTAGEM
1.3.1.1.1.8.1.	VALOR
1.3.1.1.1.8.1.1.	TEM	COMO	RESOLVER	ISSO	?
1.3.1.1.1.8.1.1.1.	VOU	MOSTRAR	AMANHÃ	!!!
1.3.1.1.1.9.	INCIDÊNCIA	PRÁTICA
1.3.1.1.1.9.1.	instrumentalizar	pedido	de	tutela
provisória
1.3.1.1.1.9.2.	hipóteses	de	rápida	mutação	fática
1.3.1.1.1.9.2.1.	direito	de	vizinhança
1.3.1.1.1.9.2.2.	relações	familiares
1.3.1.1.1.9.2.3.	indenizatórias	ato	ilícito	-
publicação	em	redes	sociais
1.3.1.2.	B)
1.3.1.2.1.	PROVA	TÉCNICA	SIMPLIFICADA
1.3.1.2.1.1.	art.	464,	parágrafo	segundo	do	CPC
1.3.1.2.1.1.1.	oitiva	de	um	especialista	em	juízo
1.3.1.2.1.1.2.	máximas	de	experiência	técnica	ou
científica
1.3.1.2.1.1.2.1.	ME	?
1.3.1.2.1.1.2.1.1.	juízo	hipotético	de
conhecimento	geral,	procedente	da
experiência	e	cuja	ocorrência	é	decorrente	de
uma	indução	que	está	ao	alcance	do	homem
médio
1.3.1.2.1.1.2.1.1.1.	trânsito	na	vias	de
acesso	ao	litoral	de	SP
1.3.1.2.1.1.2.1.1.2.	febre	temperatura	acima
de	39
1.3.1.2.1.1.2.2.	ME	Técnicas	ou	Científicas
1.3.1.2.1.1.2.2.1.	todos	que	dominam	uma
determinada	ciência	ou	um	dterminado
conhecimento	técnico	que	todos	especialistas
daquela	área	dominam
1.3.1.2.1.1.3.	oitiva	em	juízo	deste	especialista
1.3.1.2.1.1.3.1.	QUESTÕES	DA	LEGIS	ARTIS
1.3.1.2.1.1.4.	PROCEDIMENTO
1.3.1.2.1.1.4.1.	ESPECIALISTA	NOMEADO	PELO
JUIZ	DE	OFÍCIO	OU	A	REQUERIMENTO	DAS	PARTES
1.3.1.2.1.1.4.1.1.	ESPECIALISTA	PRESTA
DEPOIMENTO	EM	AUDIÊNCIA
1.3.1.2.1.1.4.1.1.1.	PARTES	PARTICIPAM	DA
AUDIÊNCIA
1.3.1.2.1.1.4.1.1.2.	DEPOIMENTO	É
GENÉRICO	SOBRE	REGRAS	DA	CIÊNCIA.	NÃO
EXAMINA	O	CASO	CONCRETO	E	NEM	ENTRA
NAS	ESPECIFICIDADES	FÁTICAS	DO	CASO
CONCRETO
1.3.1.2.1.1.4.1.1.3.	NÃO	TEM	HONORÁRIOS
1.3.1.2.1.1.4.1.1.4.	INFORMAÇÕES	ÚTEIS
SOBRE	AS	NORMAS	DE	UMA	DETERMINADA
CIÊNCIA	QUE	PODEM	AUXILIAR	O	JUIZ	A
FORMAR	O	SEU	CONVENCIMENTO
Link:
https://www.mindmeister.com/1611165506#
1.3.1.2.1.1.5.	UTILIDADE	PRÁTICA
1.3.1.2.1.1.5.1.	AÇÕES	DE	RESPONSABILIDADE
CIVIL	POR	ERRO	MÉDICO	-	PARA	SABER	COMO	A
COMUNIDADE	MÉDICA	ATUA	EM	CASOS
SIMILARES	OU	SOBRE	A	LEGALIDADE	OU	NÃO	ATO
MÉDICO	PRÁTICADO
1.3.1.2.1.1.5.1.1.	MEDICINA
1.3.1.2.1.1.5.2.	VÍCIOS	CONSTRUÇÃO
1.3.1.2.1.1.5.2.1.	ENGENHARIA
1.3.1.3.	C)
1.3.1.3.1.	PROVA	DOCUMENTAL	ELETRÔNICA
https://www.mindmeister.com/1611165506#
1.3.1.3.1.1.	documento	eletrônico	é	dissociado	do	meio
em	que	foi	originalmente	armazenado	(sequência	de
bits)	e	pode	ser	transferido	para	outro	meio	mas	o
documento	continua	sendo	o	mesmo
1.3.1.3.1.1.1.	NÃO	DESCARACTERIZA	A	NATUREZA
DOCUMENTAL
1.3.1.3.1.1.1.1.	DOCUMENTO	ELETRÔNICO	OU
DIGITAL
1.3.1.3.1.1.1.1.1.	criado	ou	armazenado	em	um
meio	eletrônico
1.3.1.3.1.1.1.1.1.1.	exemplos
1.3.1.3.1.1.1.1.1.1.1.	arquivos	criados	em
computador	-	programas	de	texto
1.3.1.3.1.1.1.1.1.1.2.	banco	de	dados	de
programas:	email,	conversas	e	áudios
gerados	por	aplicativos	de	mensagens
instantâneas	=	WHATSSUPP
1.3.1.3.1.1.1.1.1.1.3.	imagens	e	vídeos
em	redes	sociais
1.3.1.3.1.1.1.1.1.1.4.	fotos	aparelho
celular
1.3.1.3.1.1.1.1.1.1.5.	vídeos,	áudios
1.3.1.3.1.1.1.1.1.1.6.	gravação	da
conversa	telefônica
1.3.1.3.1.1.1.1.2.	arquivos	digitais
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.	03	quesitos	para
DOCUMENTOS
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.1.	1.
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.1.1.	AUTORIA
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.1.1.1.	quem
produziu	o	documento
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.1.1.1.1.
comprovada	por	uma	assinatura
eletrônica,	quando	possível
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.1.1.1.1.1.
meio	de	assinaturapor
certificado	digital	válido.
Certificação	Digital	emitida	por
autoridade	certificadora	oficial,
como	a	IPC-Brasil
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.2.	2.
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.2.1.	AUTENTICIDADE
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.2.1.1.	conteúdo
foi	produzido	por	aquele	que	o
declara
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.2.1.1.1.
documento	é	o	que	diz	ser:
postagem,	vídeo,	áudio
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.2.1.1.2.
documento	extraído	de	onde	é
afirmado:	aparelho	celular,
instagram,	facebook,	site
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.3.	3.
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.3.1.	INTEGRIDADE
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.3.1.1.	conteúdo
do	documento:	garante	que	não
houve	alteração	ao	que
originalmente	foi	produzido	por
aquele	que	declara	ter	produzido
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.3.1.1.1.	sem
manipulação	/	sem	interferências
/	originário
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.	meio	de	prova	?
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.	SIM
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.1.	SE	NÃO
HOUVER	ALEGAÇÃO	MOTIVADA	E
FUNDAMENTADA	DA	ADULTERAÇÃO
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.1.1.	SE
HOUVER	QUESTIONAMENTO
SOBRE	AUTORIA,	AUTENTICIDADE
OU	INTEGRIDADE	?
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.1.1.1.
ata	notarial
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.1.1.2.
falta	da	prova
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.1.1.2.1.
pode	ser	submetido	a	uma
PERICIA	JUDICIAL
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.1.1.3.
startups	para	registros	de
provas	documentais.
Funcionam	como
autenticadoras	de	documentos
digitais:	análise	da	cadeia	de
custódia	do	documento	digital
para	garantir	sua	autoria	e
autenticidade	-	credibilidade	ao
documento	digital.	Exemplo:
www.verifact.com.br
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.2.	vídeo
gravado	no	celular	é	prova	lícita	?
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.2.1.	local
público	ou	aberto	ao	público	SIM
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.3.	conversa
telefônica	gravada	no	aparelho
celular	é	prova	lícita	?
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.3.1.	entre
os	interlocutores	SIM
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.4.	conversa
WHATSUPP	é	prova	lícita	?
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.4.1.
afirmação	for	do	adversário	SIM
1.3.1.3.1.1.1.1.2.1.4.1.4.1.1.
manifestação	da	vontade
expressada	pelo	adversário	SIM