Buscar

O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM 
O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
                                            Marta Regina Krug[1]
RESUMO: Este trabalho aborda a atuação do psicopedagogo na inclusão de alunos com dificuldades de aprendizagem, com o objetivo de refletir sobre a atuação do psicopedagogo na inclusão de alunos com dificuldades de aprendizagem a fim de diagnosticar as principais ações pedagógicas praticadas por ele para favorecer a inclusão escolar. Para desenvolver o estudo foram adotados os procedimentos de pesquisa bibliográfica. Os dados receberam abordagem qualitativa. Aqui, encontram-se informações sobre a entrada deste profissional na escola, seu objetivo de estudo, suas funções e principalmente no que diz respeito às práticas de assessoramento psicopedagógico, apoio pedagógico ou clínico e prevenção ao fracasso escolar. A entrada do psicopedagogo na escola constitui-se num marco, visto que este trabalha, investiga e interfere nas relações da escola, buscando essencialmente o sucesso na aprendizagem do aluno. Essa pesquisa enfatiza também, de forma significativa, a relação professor-aluno-escola nos processos de aprendizagens significativas, propondo a constituição de uma psicopedagogia institucional coletiva, que além de proporcionar ambientes satisfatórios à aprendizagem, integre as diferentes instâncias das equipes institucionais, bem como a família, a sociedade ou comunidade. Os problemas de aprendizagem podem estar, ora no professor, ora na família, educando ou sociedade, oque não pode existir é a distância de informações entre ambas, é necessário uma prática docente em parceria com a equipe, onde todos os envolvidos nesse processo deverão ter o “olhar” e a “escuta” para o sujeito da aprendizagem, o aluno.
PALAVRAS-CHAVE: Psicopedagogo. Inclusão. Estudo. Dificuldade de aprendizagem
1 INTRODUÇÃO
Mesmo com o avanço no atendimento educacional, à alunos com dificuldades de aprendizagem, e com a atualização da LDB. Lei de diretrizes e bases, nem todas as escolas estão preparadas para o atendimento desses alunos, assim como nem todas possuem esse atendimento no âmbito escolar. O tema elegido para esse trabalho interessa, porque irá revelar quais as ações e intervenções são utilizadas pelo psicopedagogo para promover a inclusão escolar de alunos com dificuldades de aprendizagem.
Considerando isso, este trabalho aborda a atuação do Psicopedagogo na inclusão de alunos com dificuldades de aprendizagem e focaliza especialmente o papel do Psicopedagogo na inclusão escolar de alunos que possuem dificuldades de aprendizagem.
Ao desenvolver essa investigação de forma qualitativa, busca-se refletir sobre a atuação do psicopedagogo na inclusão de alunos com dificuldades de aprendizagem a fim de diagnosticar as principais ações pedagógicas praticadas por ele para favorecer a aprendizagem e a inclusão escolar e também apontar ações pedagógicas básicas e a vivencia prática do psicopedagogo para promover a inclusão de alunos com dificuldades de aprendizagem escolar.
O tema elegido para este trabalho interessa, porque as informações levantadas neste estudo revelam como deve se efetivar a relação psicopedagogo com a escola, professor e aluno com dificuldades de aprendizagem podendo assim, este estudo auxiliar profissionais da educação para promover uma educação em regime regular que atenda às necessidades de incluir alunos, promovendo sua aprendizagem.
2 PSICOPEDAGOGIA E INCLUSÃO
Com os movimentos sociais ocorridos na Europa no século XVIII, principalmente com a revolução Francesa e a revolução industrial, com a chegada da era industrial, iniciou-se uma grande preocupação com a produtividade e com aquilo que atrapalhava o individuo a produzir...
Dentro desse contexto histórico surgiu a educação sistematizada seguido de metodologias e currículos comuns objetivando uma formação profissional. Mas, ao estarem os alunos juntos, com os mesmos professores e com os mesmos conteúdos, nem todos aprendiam com a mesma facilidade e rapidez. Foi a partir daí que as dificuldades de aprendizagens passaram a ser estudadas pela medicina. Na primeira guerra mundial, iniciaram-se estudos através do cérebro dos soldados feridos relacionando a ligação das áreas cerebrais lesionadas com as funções que se mostravam ameaçadas. A psiquiatria, a neurologia, a oftalmologia foram áreas que se ocupavam com esses estudos.
No final do século XIX, educadores, entre eles Montessory, Decroly e outros... psiquiatras e neuropsiquiatras passaram a se preocupar com as peculariedades que prejudicavam e interferiam a aprendizagem, surgindo assim a Psicopedagogia. A Psicopedagogia vem a ser uma aliança entre a Psicologia e a Educação, uma área de atuação que não separa os dois pontos de conhecimento, mas sim aponta interação, cooperação e influencia recíproca entre ambas. A Psicopedagogia é a relação de circularidade que se estabelece entre áreas associadas.
Conforme (CASTRO, 1.999, p. 5).
Em nosso país, no entanto , há um parentesco com as tarefas exercidas por orientadores educacionais que dão mais ênfase aos problemas psicológicos, e orientadores pedagógicos, mais voltados para os problemas de estudo e aprendizagem dos alunos. Constituíam à alguns anos grupos separados, uns procurando resolver problemas de adaptação escolar e outros orientando procedimentos didáticos, sem um terreno de encontro, e algumas vezes, em conflito. A psicopedagogia pode ser capaz  de integrar o trabalho de uns e outros.
Conforme Scoz (1.991) a psicopedagogia  é a área que lida com o processo de aprendizagem e suas dificuldades, e que numa ação profissional deve-se juntar vários campos do conhecimento, é uma nova área de atuação profissional que tem ou busca identidade e requer uma formação interdisciplinar e o contato e a troca de conhecimentos e experiências tornam-se fundamentais e muito importante  para a formação do “saber psicopedagógico”, pois são conhecimentos que dão sustentação à psicopedagogia.
No inicio a psicopedagogia voltava-se apenas para a área clinica e dirigia-se aos portadores de deficiências, consideradas obstáculos para a aprendizagem. Os anos foram passando, e foi-se ampliando o atendimento clinico à alunos com dificuldades de aprendizagem, conforme Parente e Ranña (1.987), vários fatores podem estar envolvidos nas dificuldades de aprendizagem, podendo ser de ordem cultural, social, pedagógicos, afetivos e médicos, e independente a qual dos fatores relacionava-se a dificuldade de aprendizagem, o aluno era atendido em clinicas.
Segundo Waiss (1.994), o tratamento que era feito fora da instituição escolar não produzia bons resultados.
 A escola por excelência é o lugar onde ocorre ou deveria ocorrer grande parte das aprendizagens do aluno, e sendo a aprendizagem o objeto de estudo da psicopedagogia, reforçou-se e sentiu-se  entre os psicopedagogos a necessidade de olhar e voltar-se mais para a instituição de ensino. A partir daí, houve a aproximação do terapeuta e da escola, e muitas questões a respeito da pedagogia, das metodologias e das praticas escolares começaram a ser repensadas. Através da pratica e dos conhecimentos adquiridos ao longo dos anos, a psicopedagogia clinica uniu-se à escola para buscar uma forma de resolver e prevenir os problemas de aprendizagem. Conforme Scoz(1.996), “...foi pela sua eficiência na prática clinica que os psicopedagogos estruturaram o corpo de conhecimento que hoje lhes possibilita atuar na instituição” (p.35).
Assim então, os psicopedagogos procuraram aplicar, adaptando a realidade escolar, a experiência e conhecimentos já adquiridos na pratica clinica e assim podendo atender os alunos de uma forma mais abrangente, pois o atendimento clinico pelo seu caráter individual e pelo seu custo torna-se restrito à apenas alguns; Conforme Visca ( apud Bossa, 1994), a escola não é o único espaço de aprendizagem e dizer que é só na escola que o sujeito aprende seria retroceder ao tempo em que o aluno eravisto como “ tabula rasa”. Sem dúvida, o individuo vivencia muitas situações de aprendizagem no seu cotidiano, mas também não se pode negar que a escola é um lugar propício à aquisição de conhecimentos, ela proporciona (ou deveria proporcionar) condições de o aluno unir o conhecimento já adquiridos a novos e assim construir seu saber. O centro do processo de aprendizagem é o sujeito, “a aprendizagem acontece no sujeito”, segundo Visca (apud Bossa, 1.994, p. 67).
Nesse sentido o objetivo da psicopedagogia, é observar e avaliar oque acontece na escola, nunca com a intenção de criticar e apontar erros, mas com a intenção de realizar um levantamento das metodologias e praticas pedagógicas, visando prevenir eventuais problemas ou dificuldades com os alunos a respeito dessa questão. Conforme Bossa (1.994), “a psicopedagogia, no âmbito da sua ação preventiva, preocupa-se essencialmente com a escola” (p.68).
Conforme Bossa, a escola, tão importante na vida do individuo, pode também “ser geradora de neuroses” (Bossa, 1.994, P.67), isso acontece quando o aluno é forçado a adaptar-se a moldes, quando se defronta com situações onde o professor é detentor do saber e espera respostas e comportamentos aos quais o aluno deve corresponder criando-se assim situações de desconforto. É nesse sentido que a psicopedagogia entra com um eixo básico: professor e aluno, enquanto ensinante e aprendente, mas nunca isolados. Entram também outros fatores envolvidos no processo de aprendizagem, como família e sociedade. O papel do psicopedagogo institucional passa a ser o mediador da relação aprendente e ensinante, mas nunca desconsiderando a situação em que se apresentam o aluno e a escola.
Através da atuação como mediador e assessor da equipe escolar, o psicopedagogo poderá realizar dentro da escola sua principal função, que é a prevenção. Para Bossa (1.994): “O termo prevenção (...) refere-se à atitude do profissional no sentido de adequar as condições de aprendizagem de forma a evitar comprometimentos neste processo (p.11)”
Portanto, o psicopedagogo institucional analisa os fatores que promovem e os que prejudicam a aprendizagem do aluno, e a partir desse estudo, vai pensar num plano de ação que modifique as metodologias para adequá-las ao aluno ou grupo em estudo. Não vem a ser um trabalho isolado e pronto para ser aplicado, o papel do psicopedagogo é aproximar interesses dispersos para concentra-los numa linha de trabalho em conjunto.
Conforme Bossa existe três níveis de trabalhos preventivos:
 1º -O psicopedagogo auxilia a formação e orientação em relação às questões didático-metodológicas, com a intenção de “diminuir a frequência dos problemas de aprendizagem” (1.994.p.13); o psicopedagogo juntamente com a equipe escolar irá realizar estudos. 
2º - O psicopedagogo irá trabalhar sobre os problemas já existentes com a intenção de tratá-los. Isso será feito através de um diagnóstico da instituição, do aluno ou do grupo de alunos que apresentam os problemas de aprendizagem e a partir, fará a elaboração de um plano de intervenção, com o objetivo de eliminar os conflitos ou transtornos revelados.
3º - O psicopedagogo atuará diretamente junto ao aluno ou grupo que apresenta um problema já instalado, com o objetivo de eliminar e evitar o surgimento de outros problemas, pois se deixarmos questões não solucionadas e seguirmos com o processo de aprendizagem, outros surgirão mais adiante...  A aprendizagem possui uma ordem, o aprendente não pode ir adiante sem ter assimilado os conhecimentos anteriores, pois estes se constituem em pré-requisitos para os seguintes. O objetivo da ação psicopedagógico é desenvolver um trabalho de reeducação do aluno no sentido de preencher as lacunas decorrentes de um processo de aprendizagem mal conduzido.
Verifica-se então que os três níveis são graduais, os problemas de aprendizagem quando não diagnosticados e resolvidos no início tendem a agravar-se e levarão a necessidade de um atendimento clínico. Destaca-se então a importância do trabalho psicopedagógico institucional, como forma de prevenir e evitar problemas de aprendizagem que possam prejudicar ou ate mesmo excluir o aluno da escola. É muito importante destacar que o essencial no trabalho e prática psicopedagógico na escola, não é encontrar culpados pela dificuldade de aprendizagem, mas sim a construção de metodologias capazes de trabalhar melhor os problemas da instituição escolar, independente que sejam de ordem social, cultural ou pedagógica.
   Moojen (1997) destaca: 
O que se espera de um psicopedagogo na escola, antes de mais nada, é uma sensibilidade especial para integrar agilmente os componentes básicos presentes em um processo educativo bem - sucedido (p.40)
        Segundo o autor, conclui-se então que, emprestado da prática clinica devem estar presentes o olhar e a escuta, para que o psicopedagogo perceba entre os demais fatores, qual ou quais é que é que estão obstruindo o processo aprendizagem do aluno e baseado nas teorias que fundamentam o seu trabalho e compartilhando-o e integrando-se com toda a equipe escolar o psicopedagogo terá condições para conduzir o processo para a construção de uma escola que não vise somente as respostas corretas mas também os erros que foram imprescindíveis para a construção daquelas.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A construção do conhecimento pelo educando, não é adquirida somente na escola, mas também construído pelo aluno em contato com a sociedade, com a família e perante todos os outros que o cercam; a família é o primeiro vínculo e responsável por grande parte da sua educação e aprendizagem e inserida no meio cultural, simbólico, o sujeito começa a construir  seus conhecimentos.
Na realidade atual, vivemos em meio a famílias desestruturadas as quais acabam transferindo seus problemas à seus filhos, e esses dando continuidade, entram num processo de dificuldade de aprendizagem escolar; nesse momento cabe ao psicopedagogo intervir junto à família do aprendente, e por meio de entrevista ou anamnese, o psicopedagogo irá tomar conhecimento da vida orgânica, cognitiva e social e emocional do aluno. Para chegar a um diagnostico do por que da dificuldade de aprendizagem, é de extrema importância uma rigorosa investigação, o psicopedagogo precisa estar atento no que a família pensa, seus objetivos, seus anseios e expectativas em relação ao desenvolvimento do filho. Muitas vezes a não aprendizagem não está ligada à problemas neurológicos, mas sim na falta de atenção, desinteresse, desmotivação... e a família tem grande participação nesse aspecto, pois sabemos que o vinculo afetivo como um abraço, um carinho... é muito importante para o desenvolvimento e rendimento escolar da criança, mas muitas vezes esse vinculo não existe, e a criança só passa a aprender se tem o desejo ou um motivo para aprender, passa a ser cobrada a ser bem sucedida, porém se esse desejo  não se realiza, surge a frustração da família e do próprio aprendente, se colocando numa situação de menos valia e proporcionando assim uma grande abertura para as dificuldades de aprendizagem.
Nesse momento, se faz valer a intervenção psicopedagógica, se propondo e incluindo os pais no processo, através de reunião e acompanhamento do trabalho, junto a escola e professores.
Concluindo, a importância da educação é confirmada quando esta contribui  para o desenvolvimento social e emocional do aluno; Existem barreiras entre educador e educando, dificuldades que precisam ser resolvidas, pois da mesma forma que não existe lugar para a certeza absolutas, não existem repostas prontas, cada situação exige reflexão específica e resposta específica. O trabalho do psicopedagogo na instituição escolar contribui significativamente no processo de aprendizagem com todos os envolvidos e exerce o seu trabalho de forma multidisciplinar. A proposta exposta neste trabalho reforça o pensamento que se deve exercer uma prática docente em parceria com a equipe onde todos deverão ter “olhar” e sua “escuta” para o sujeito da aprendizagem, o educando. Portanto, os problemasde aprendizagem ora podem estar no professor, ora no aluno ou na família, ou na sociedade a qual o aluno está inserido, o que não pode existir é a distância entre ambas e se ter consciência que o conceito de dificuldade de aprendizagem não implica apenas no reconhecimento do direito que assiste o aluno a frequentar uma escola regular de ensino, mas sim que se tenham também as práticas educacionais e seus profissionais adequados para prevenir, solucionar e promover a aprendizagem e inclusão do educando.
REFERÊNCIAS
BOSSA, Nádia Aparecida. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
CASTRO, Amélia Americano F. Domingues. Psicopedagogia: que opção é essa? Revista da Associação Brasileira de Psicopedagogia. São Paulo, v. 18, n.49, p. 4-8, jan./jun. 1999.
MOOJEN, Sônia Maria. A conquista do espaço psicopedagógico na escola: Relato de uma experiência: Revista da Associação Brasileira de Psicopedagogia. São Paulo. v.16, n.40, p.35-44,1997.
SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia. Contextualização, formação e atuação profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
WEISS, Maria Lúcia Leme. Reflexões sobre a psicopedagogia na escola. Revista da Associação Brasileira de Psicopedagogia. São Paulo, v.10,n.21,p.6-9,jan./jun.1991.

Continue navegando