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Sinais vitais

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Kalline Castro03/2021P1 - Cesmac
Faz parte da consulta de todos os profissionais de saúde 
Elemento integrativo do exame físico 
Frequência respiratória 
Temperatura 
Pressão arterial
Pulso 
HGT = glicemia capilar
Saturação
Escala de dor
Pode elevar-se em processos infecciosos ou inflamatórios e 
diminuir em estados de falência;
Temperatura do interior do corpo permanece constante 
dentro de uma variação entre 0,6 graus mesmo exposto a 
extremo frio ou calor.
Aumento anormal da temperatura corporal devido a produção 
excessiva de calor e incapacidade dos mecanismos de perda 
de calor acompanharem a produção de calor
Aumento da temperatura acima do normal corporal 
mediado em geral por aspectos fisiológicos ou patológico 
Mediada por mecanismos fisiopatológicos
Febre leve ou febrícula = até 37,2 °C
Febre moderada = 37,5 a 38,5 °C
Febre alta ou elevada = acima de 38,5 °C
Hiperpirexia = 40 graus em diante
Redução da temperatura corporal para valores menores 
que 35 °C
Pode ser intencional ou não 
Suave = 34 a 36 °C
Moderada = 30 a 34 °C
Grave = menor que 30 °C
Sinal que o paciente em situação crítica dialoga com falência 
SSVV ou Dados vitais
Identificar as necessidades básicas do paciente
Maneira rápida de monitorar a condição clínica 
Avaliar a resposta terapêutica ou intervenção 
EF
Tipos:
Medidas indicadoras do estado de saúde 
Obs: 1. A saturação passou a substituir a frequência respiratória 
2. A gasometria é um sinal vital de alta complexidade, mais 
comum em UTIS ou em pacientes críticos 
SPO2
EDor
Temperatura 
 Febrícula 37,2 a 37,7
 37,2 a 37,7 Febre
 36,8 a 37,1 Normotermia
Mecanismos de defesa importantes
Altera outros sinais vitais como elevação da frequência 
cardíaca e respiratória 
Ativação do sistema imune
Redução na concentração de ferro no plasma sanguíneo 
suprimindo o crescimento de bactérias 
Incapacidade do corpo de promover perda de calor ou 
reduzir a produção de calor.
Idade 
No recém-nascido o mecanismo de controle de 
temperatura ainda está imaturo 
Por conta da deteriorização dos mecanismos de 
controle, o idoso possui uma faixa de regulação mais 
estreita, com a temperatura oral variando entre 35 °C 
em dias frios, e a corporal em 36 °C
Hipertermia
Hipotermia 
Febre
Fatores que alteram a temperatura 
Exercícios 
Atividade muscular e exercícios enérgicos de longo 
período como corrida aumentam o metabolismo
Estressse
Nível hormonal 
Estresse físico ou emocional eleva a temperatura do 
corpo através de estímulos físicos ou neurais.
Durante o ciclo menstrual, a temperatura da mulher 
encontra-se mais baixa por conta do baixo nível de 
progesterona, permanecendo assim até a ovulação 
“Ondas de calor” que ocorrem na menopausa devido 
à instabilidade nos controles de vasoconstrição e 
vasodilatação 
i
→
☐
→
i
a
-
-
→
.
i
→
:
a
Avaliar os fatores que possam interferir na determinação da 
temperatura (ambiente, estresse, e qualquer atividade prévia 
do paciente);
Higienizar as mãos antes e após o procedimento;
Selecionar as vias e os aparatos corretos; 
Explicar o procedimento ao paciente; 
Posicionar o paciente em uma posição confortável e 
adequada; 
Limpar o termômetro com álcool antes e depois;
Registrar o procedimento.
Ambiente 
P1 - Cesmac Kalline Castro03/2021
Ambientes muito frios ou muito quentes influenciam na 
regulação. Lactantes e idosos são os mais afetados por 
estarem com os mecanismos reguladores menos 
eficientes
Aferição de temperatura 
Locais de aferição:
Obs: Apesar da sua alta funcionalidade, os termômetros de 
mercúrio foram proibidos por oferecerem um grave risco a 
saúde e ao ambiente, sendo substituídos por termômetros 
digitais
Média considerada: 36,5 °C;
Local menos preciso - sudorese pode interferir;
Longo período de mensuração (cerca de 2 min.);
Preciso utilizar um papel toalha para que não haja 
dissipação de calor.
Axilar
Oral 
Média considerada: 37 °C;
Método menos utilizado;
Leitura lenta (cerca de 7 min.);
Risco de contaminação por fluídos;
Não indicado à pacientes que não colaborarem ou que 
estejam inconscientes.
Retal 
Timpânico 
Média considerada: 37, 5 °C;
Método de maior precisão;
Desagradável;
Risco de exposição por fluídos e risco de lesão;
Contra indicado para recém-nascidos e pacientes com 
doenças retais.
Média considerada: 37 °C;
Aferição rápida;
Pouco utilizado pelo seu alto custo
Presença de cerume pode interferir na leitura;
Contra indicado para pacientes com traumatismo ou 
problemas no ouvido.
Digital com sensor infravermelho 
A temperatura superficial não reflete a real temperatura 
central;
Uso de cosméticos ou exposição ao ar-condicionado 
pode diminuir a temperatura;
Exposição ao sol pode elevar a temperatura.
→
:
i
e
i
Kalline CastroP1 - Cesmac 03/2021
Pulso 
BPM = batimentos por minutos
É o limite palpável de fluxo de sangue percebido em vários 
pontos do corpo;
Indicativo da qualidade circulatória.
Características a serem avaliadas:
Frequência
É o número de pulsações contadas durante um minuto;
Amplitude 
Quanto maior a idade, maior a frequência.
É o grau de enchimento da artéria (sístole e diástole);
Pode ser cheio ou filiforme (indica uma força insuficiente a 
cada batimento/ batimentos irregulares).
Normocardia = frequência cardíaca normal
Bradicardia = freq. abaixo do normal em 30%
Taquicardia = 30% acima do normal
Bradisfigmia = pulso fino e bradicárdico
Taquisfigmia = pulso fino e taquicárdico 
Ritmo 
Sequência de pulsações;
O normal é que ocorram em intervalos iguais.
Forte e regular (rítmico) = batimentos regulares 
e com boa força
Fraco e regular (rítmico) = batimentos regulares 
com força precária
Irregular (arrítmico) = batimentos que ocorrem 
tanto forte quanto fracos durante a mensuração 
Locais de aferição:
Radial
Carótida 
Femoral 
Poplítea
Pedioso 
Tibial posterior 
Pressão arterial 
Força exercida nas paredes da artéria pelo sangue que 
pulsa sob pressão do coração;
O sangue flui no sistema circulatório através da 
mudança de pressão;
Alta pressão para baixa 
Sistólica = ejeção do sangue para a aorta 
(contração)
Diastólica = quando os ventrículos relaxam e 
o sangue que permanece nas artérias exerce 
uma pressão mínima 
SE
↳
↳
SE
 P1 - Cesmac 03/2021 Kalline Castro
Obs: Quando a Pressão arterial sistólica (PAS) e a Pressão 
arterial diastólica (PAD) situam-se em categorias diferentes, 
a maior deve ser utilizada para classificar a PA.
Som de Korotkoff
Sons da escuta da pressão arterial;
Obs: 1. SÍNDROME DO JALECO BRANCO é um transtorno 
psicológico em que a pessoa apresenta aumento da pressão 
arterial no momento da consulta médica.
2. PA = palpação + ausculta e inspeção 
Frequência respiratória 
Contagem por minuto da inspiração ou expiração;
IRPM = Incursões respiratórias por minuto
Respiração = mecanismo que provoca as trocas 
gasosas;
A sobrevivência humana depende da capacidade do 
oxigênio alcançar as células do corpo enquanto o dióxido 
de carbono é removido.
Ventilação = movimento dos gases para dentro 
e para fora dos pulmões
Difusão = movimento de oxigênio e dióxido de 
carbono entre os alvéolos e as hemácias 
Perfusão = a distribuição das hemácias 
Observar 3 processos: 
Ventilação = número de movimentos por minuto
Profundidade = respiração é profunda, superficial ou normal
Ritmo = regular ou irregular 
Obs: a respiração pode ser Torácica, Abdominal/Diafragmática 
ou Mista (Toraco-abdominal).
Padrões respiratórios
Taquipnéia e Eupneia
A Eupneia é a respiração normal;
A taquipneia é uma respiração rápida e superficial;
Pode ser causada por derrames pleurais, edema 
pulmonar, febre, ansiedade, doenças intersticiais, etc.
Hiperpneia
Aumento da frequência respiratória com o aumento da 
amplitude;
Pode decorrer de situações como febre, acidose 
metabólica, etc.
SE
→-
/12-16
SE
↳
P1 - Cesmac03/2021 Kalline Castro
Apneia e Bradipneia
Apneia é a interrupção dos movimentos respiratórios por um 
certo período de tempo.
A Bradipneia é a redução da frequência respiratória, 
geralmente abaixo de 8 minutos;
Comum em idosos em fases de falência;
Pode surgir em situações como na presença de lesões 
neurológicas, e preceder uma parada respiratória.
Obs: 1. Pacientes com síndrome da apneia do sono 
podem permanecer sem respirar por minutos, correndo 
riscos de arritmias cardíacas e morte.
2. A dispneia é patológica, consiste na dificuldade em 
uma respiração irregular e dificultosa, a famosa falta de ar.

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