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Toxicologia forense

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TOXICOLOGIA VETERINÁRIA 
FORENSE
ANA PAULA LOPES
ISABELA BESSA
MARIA CAROLINA LANDIM
NATIANE VIANA
THAIS CANCELA
TÓPICOS ABORDADOS
❏ Introdução
❏ Anamnese
❏ Toxicologia primária, coleta, manuseio e armazenamento
❏ Interpretação e testes toxicológicos
❏ Produtos tóxicos usados intencionalmente
❏ Conclusão
INTRODUÇÃO
● 102.854 intoxicações - humanos e animais
● 1.199 (1,17%) intoxicações foram relatadas em animais (SINITOX, 2015).
● (> 99%) são exposições acidentais, com menos de 1% relatado como 
intencional.
● Cães (75%), Gatos (15%), Restantes (10%) - maliciosos.
INTRODUÇÃO
● Toxicologia forense
● Lei de Crimes Ambientais.
● Resíduos em animais produtores de alimentos ou contaminantes em 
alimentos para animais.
 >> Por que não são comumentes realizadas ?
INTRODUÇÃO
Toxicologista Forense
Achados patológicos e/ou 
patológicos clínicos
Histórico do animal, sinais 
clínicos e resposta à terapia
Presença do agente tóxico 
ANAMNESE
 
Ve
ter
iná
rio
 P
ato
log
ist
a
Proprietário do animal
Veterinário
Pistas
A 
ex
po
siç
ão
 su
sp
eit
a O ambiente
O paciente
Informações 
A EXPOSIÇÃO
● Obter qualquer informação sobre a exposição à substância tóxica suspeita ;
● Houve exposição a algum agente tóxico?
● Se sim,o agente tóxico pode ser identificado?
● Se não,quais são as características físicas desse agente,tais como 
tamanho,forma,cor,etc?
● Onde a exposição ocorreu?
● Quanto tempo após a exposição os sinais de intoxicação apareceram?
O AMBIENTE
PACIENTE
● Perguntas sobre o paciente;
● Perguntas sobre a saúde;
● Quando há múltiplos animais em risco registrar o 
números de animais afetados e número de morto;
PACIENTE
● Obter informações sobre o momento do do início dos sinais clínicos e 
gravidade do sinais;
● Tratamento administrado pelo cuidador ou veterinário;
● Injeções;
● Testes auxiliares(diagnóstico por imagem,análise de alimento e 
água,etc)
● Toxicologia
● Veneno
● Toxina
● Agente tóxico
● Xenobiótico
● Toxicidade
● Toxicose
● Toxicocinética
CONCEITOS
Redistribuição post mortem de xenobióticos
● Post mortem x ante mortem.
1) Trato gastrointestinal vasos mediastinais.
2) Maior concentração no coração.
3) Estômago / rúmen regurgitação inalação vias aéreas 
e pulmão. 
4) Pulmão é um reservatório.
Redistribuição post mortem de xenobióticos
5) Fígado vias hepáticas e veia cava coração.
6) Medicamentos que concentram no miocárdio (morfina e digoxina).
7) Compostos lipofílicos gordura corporal baixa concentração 
no sangue.
8) Barreiras anatômicas e fisiológicas perdidas dificuldade no 
diagnóstico.
Redistribuição post mortem de xenobióticos
● Artéria femoral em humanos é a escolhida para coleta de sangue.
● Não se sabe a relação desses achados na medicina humana com a 
medicina veterinária.
COLETA, MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
● A coleta para toxicologia pode ser ao mesmo tempo que a 
coleta para histologia.
● Recipiente identificado:
1) Nome do paciente; 
2) número do processo;
3) data de hora da coleta;
4) tipo de amostra.
● Evitar contaminação cruzada
1) Cada amostra em um 
recipiente;
2) trabalhar com um órgão ou 
tecido de cada vez;
3) material deve ser limpado de 
um tecido para o outro.
COLETA, MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
● Recipientes de vidro.
○ Na ausência: folha de alumínio e 
colocadas dentro de um 
recipiente de plástico.
○ Amostras de fluidos não devem 
ser armazenadas em seringas. 
○ Material biológico seco deve ficar 
em um recipiente selado.
COLETA, MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
● Amostras devem ser coletadas em duplicata.
● É recomendado o auxílio de uma segunda pessoa.
● É importante o relatório de necropsia para análise laboratorial.
COLETA, MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
● Coleta
1) Líquidos em excesso;
2) estômago e abomaso;
3) rúmen;
4) pulmão;
5) fígado;
6) rim;
7) urina;
8) leite;
9) sangue (baço).
COLETA, MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Testes toxicológicos e interpretação
Testes toxicológicos
● Inspeção física
● Reações químicas
● Espectroscopia ou espectrofotometria
● Imunoensaio
● Espectrometria de massa
● Cromatografia
Inspeção física
● Inspeção visual e olfativa;
● Uso de lupas e microscópio 
(opcional);
● Identificação de plantas tóxicas, 
cogumelos, algas tóxicas, 
contaminantes e adulterantes;
● Outras informações: solventes 
utilizados, densidade do agente.
Reações químicas
● Testes qualitativos: indicam 
presença/ausência;
● Exemplo: uso de sulfato de ferro e 
ácido mineral vão resultar na 
coloração de Azul da Prússia na 
presença de cianeto.
Espectroscopia e Espectrofotometria
● Uso de raios de luz (como luz UV) em amostras líquidas;
● Detecta alterações no comprimento de onda (“assinaturas”).
Imunoensaios
● Identificação e quantificação;
● Especificidade baixa (falso positivo 
por reação cruzada);
● Resultados positivos direcionam 
para outros testes mais 
específicos.
Espectrometria de massa
● Superaquecimento e 
ionização da amostra;
● Separação dos íons de acordo 
com massa e carga;
● Permite determinar a fórmula 
química do composto, mas 
não a estrutura química;
● Usado para detectar cobre e 
zinco;
Cromatografia
● Usado para detectar drogas, 
pesticidas e agentes tóxicos 
orgânicos;
● Separação dos compostos de 
acordo com suas propriedades 
químicas;
Cromatografia
● Cromatografia Líquida de Alta 
Performance (HPLC);
● Cromatografia de Camada Fina 
(TLC);
● Cromatografia Gasosa (GC);
● Padrão ouro de análises químicas = 
GC + MS
Interpretação dos resultados
● Equipamentos devem permitir detecção de ppt;
● Valores de referência ainda não foram estudados na 
Medicina Veterinária;
● Dados suficientes apenas para alguns metais e minerais 
pesados, rodenticidas, plantas tóxicas e micotoxinas.
 Toxinas utilizadas nas intoxicações intencionais . 
 matadores de lesmas pesticidas agrícolas 
 Etilenoglicol rodenticidas
 Cafeína Inseticidas
 Nicotina Ionóforos
 Fármacos toxinas “naturais”
Variação regional:
 Estricnina
 Aldicarb
Mecanismo de toxicidade:
● Rodenticida anticoagulante: Inibem a formação de vitamina K
 Hemorragia em vários compartimentos de corpo
● Inseticidas organofosforados e carbamato: Inibição da Ache Manifestações 
muscarínica e nicotínica: Salivação, brônquios, vômito, diarréia, edema pulmonar; 
tremores, câimbras, ausência de reflexos, paralisia muscular
● Paraquat: produção de radicais livres na presença de oxigênio Estomatite 
erosiva, gastrite; pneumonia intersticial subaguda com fibrose
Mecanismo de toxicidade:
● Aldicarb: 
Fonte: imagem ¹
Conclusão:
Referências bibliográficas
● FUKUSHIMA, A. R. Desenvolvimento de métodos analíticos com finalidade forense 
aplicados à medicina veterinária legal: ênfase na identificação de agentes 
anticolinesterásicos. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo. Faculdade de 
Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Patologia, São Paulo, 2015.
● Gwaltney-Brant, S. M. Veterinary forensic toxicology. Vet Pathol. 2016;53(5): 1067–1077.
● Google imagens.
● Google shopping.
● XAVIER, Fabiana Gatarossa; SPINOSA, Helenice de Souza. Diagnóstico das intoxicações. In: 
SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima; PALERMO-NETO, João. Toxicologia 
aplicada à Medicina Veterinária. São Paulo: Manole, 2008. Cap. 4. p. 71-87.
● Calazans, M. Simone; Porto, R. Marina. Aldicarb intoxication in a dog (imagem¹)
OBRIGADA!!

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