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RAS (rede de atenção à saúde)

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PMSUS 
 
 
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE E IMPORTÃNCIA: 
“São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que 
integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a 
integralidade do cuidado." Portaria de Consolidação nº 03, de 28 de setembro de 2017. 
As RAS são sistematizadas para responder a condições específicas de saúde, por meio de um ciclo 
completo de atendimentos, que implica a continuidade e a integralidade da atenção à saúde nos 
diferentes níveis Atenção Primária, Secundária e Terciária; 
 REDE CEGONHA: rede de atenção à saúde materna e infantil. 
Visa garantir o fluxo adequado para o atendimento ao planejamento sexual e reprodutivo, pré-natal, 
parto e nascimento, puerpério e primeira infância com o objetivo de qualificar a assistência e 
enfrentar a mortalidade materna, infantil e fetal. Está vinculada ao programa federal denominado 
Rede Cegonha, ao programa estadual Primeira Infância Melhor (PIM) e a outros financiamentos 
estaduais como: Ambulatório de Gestante de Alto Risco (AGAR), Ambulatório de Egressos de UTI 
neonatal, incentivo estadual para atendimento de alto risco e casa da gestante, entre outros. 
A Rede Cegonha é uma estratégia lançada em 2011 pelo governo federal para proporcionar às 
mulheres saúde, qualidade de vida e bem estar, reduzindo a mortalidade materna e infantil e garantir 
os direitos sexuais e reprodutivos de mulheres, homens, jovens e adolescentes. 
A Caderneta da Gestante é um instrumento fundamental para o registro das informações de 
acompanhamento da gestação e deve ser parte essencial do processo de trabalho dos profissionais de 
saúde. As informações inseridas na caderneta apoiam o profissional no diálogo e continuidade do 
atendimento à gestante e nas ações de educação em saúde, além de ajudar a gestante a registrar e 
esclarecer dúvidas, se preparar para o parto e a amamentação, conhecer sinais de alerta e seus 
direitos, entre outros. 
A última atualização foi em 2016, quando a Caderneta da Gestante ganhou novos campos para 
registro de ocorrência de exantema e orientações para gestantes, visando melhor identificar sinais de 
alerta relacionados à possível ocorrência de infecção por Zika. 
 REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS (RUE): 
Ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência e 
emergência de forma ágil e oportuna. A Rede está organizada em dois componentes: o pré-hospitalar 
(móvel e fixo – SAMU 192) e o hospitalar. As diretrizes da RUE estão definidas na Portaria GM/MS 
no 1.600/2011. 
Acolhimento, classificação de risco e cuidado nas situações de urgência e emergência das pessoas 
com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e 
outras drogas. 
Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h): diminuir as filas nos prontos-socorros dos hospitais, 
evitando que casos que possam ser resolvidos nas UPAS, ou unidades básicas de saúde, sejam 
encaminhados para as unidades hospitalares. 
 
 
As UPAs funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana, e podem resolver grande parte das 
urgências e emergências, como pressão e febre alta, fraturas, cortes, infarto e derrame. As UPAs 
inovam ao oferecer estrutura simplificada – com Raio X, eletrocardiografia, pediatria, laboratório de 
exames e leitos de observação. Nas localidades que contam com as UPAs, 97% dos casos são 
solucionados na própria unidade. Quando o paciente chega às unidades, os médicos prestam socorro, 
controlam o problema e detalham o diagnóstico. Eles analisam se é necessário encaminhar o 
paciente a um hospital ou mantê-lo em observação por 24h. 
Serviço de Atendimento Móvel às Urgências (SAMU 192): Ao discar o número 192, o cidadão 
estará ligando para uma central de regulação que conta com profissionais de saúde e médicos 
treinados para dar orientações de primeiros socorros por telefone. São estes profissionais que 
definem o tipo de atendimento, ambulância e equipe adequado a cada caso. Há situações em que 
basta uma orientação por telefone. O SAMU/192 atende pacientes na residência, no local de 
trabalho, na via pública, ou seja, através do telefone 192 o atendimento chega ao usuário onde este 
estiver. 
 REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS: Ministério 
da Saúde, 2010 – portaria nº 4.279, de 30/12/2010. 
Pensada a partir de diferentes tecnologias, estruturadas em serviços territorializados, construídos da 
seguinte forma: Serviços Assistenciais em Oncologia, Linha de Cuidado de Sobrepeso e Obesidade. 
A ascensão das condições crônicas demanda do sistema de saúde ações de maior abrangência. 
Assim, diante do desafio de ampliar a promoção da saúde e a prevenção de doenças e de qualificar o 
cuidado às pessoas com doenças crônicas, o Ministério da Saúde lançou, em 2011, o Plano de Ações 
Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 
2011-2022. 
O plano visa promover o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas efetivas, 
integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e o cuidado das DCNT e seus 
fatores de risco. Suas ações fundamentam-se em três eixos estratégicos: I – vigilância, informação, 
avaliação e monitoramento; II – promoção da saúde e III – cuidado integral. 
O terceiro eixo do plano – cuidado integral – contempla a definição e implementação da Rede de 
Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, a qual tem como objetivos: 
– realizar a atenção integral à saúde das pessoas com doenças crônicas, em todos os pontos de 
atenção, através da realização de ações e serviços de promoção e proteção da saúde, prevenção de 
agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos e manutenção da saúde; 
– fomentar a mudança no modelo de atenção à saúde, por meio da qualificação da atenção integral às 
pessoas com doenças crônicas e da ampliação das estratégias para promoção da saúde da população 
e para prevenção do desenvolvimento das doenças crônicas e suas complicações. 
Em 2016, o Plano Estadual de Atenção ao Câncer foi aprovado pelo Ministério da Saúde, sendo 
atualmente o norteador das ações voltadas ao enfrentamento do câncer. 
Hipertensão arterial, hepatites, diabetes, meningites, AIDS, câncer de mama e pênis, alcoolismo, 
tabagismo, hanseníase, leshmaniose e leptospirose. 
 REDE DE CUIDADO À PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: 
Proporcionar atenção integral à saúde dessa população, desde a APS até a reabilitação, incluindo o 
fornecimento de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, quando necessário. O objetivo é 
proteger a saúde e reabilitar as pessoas com deficiência em relação a suas capacidades funcionais 
(física, auditiva, intelectual e visual). A criação da Política Nacional de Saúde da Pessoa com 
 
 
Deficiência (Portaria MS/SAS no 1.060/2002) oportunizou a implantação das Redes Estaduais de 
Assistência à Pessoa com Deficiência, em especial às ações de reabilitação, através de legislações 
específicas para habilitação de Serviços de Modalidade Única, ou seja, habilitados para atender 
apenas uma área de deficiência: auditiva, física, intelectual ou visual. 
É importante registrar que a inclusão da pessoa com deficiência se dá, também, por ações da 
comunidade, transformando os ambientes, eliminando barreiras arquitetônicas e de atitudes, que 
impedem a efetiva participação social das pessoas com deficiência. 
 REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: 
De acordo com os princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira, consolidados na Lei n° 10.216 de 
06/04/2001, a atenção a pessoas com transtornos mentais e com problemas decorrentes do uso/abuso 
e/ou dependência álcool e outras drogas deve se dar, preferencialmente, em serviços comunitários de 
saúde mental, portanto, busca consolidar um modelo de atenção aberto, garantindo a livre circulação 
das pessoas com problemas mentais pelos serviços, pela comunidade e pelacidade. 
A Portaria GM/MS, nº 3.088, de 23/12/2011, que institui a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) 
para atenção às pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso 
de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), amplia a concepção 
de cuidado, não centrando em apenas uma unidade, mas expandindo as ofertas de atenção ao apontar 
novos serviços, distribuídos em (07) sete componentes: Atenção Básica, Atenção Psicossocial 
Especializada, Atenção de Urgência e Emergência, Atenção Hospitalar, Atenção Residencial de 
Caráter Transitório, Estratégias de Desinstitucionalização e Reabilitação Psicossocial. Estes 
componentes são constituídos por um elenco de pontos de atenção, dentre os quais se destacam os 
Centros de Atenção Psicossociais (CAPS) em todas as suas modalidades: CAPS I, CAPS II, CAPS 
III, CAPS i, CAPS ad e CAPS ad III. - equipe multiprofissional que atua sob a ótica interdisciplinar 
Os CAPS têm papel estratégico na articulação da RAPS, tanto no que se refere à atenção direta 
visando à promoção da vida comunitária e da autonomia dos usuários, quanto na ordenação do 
cuidado, trabalhando em conjunto com as Equipes de Saúde da Família e Agentes Comunitários de 
Saúde, articulando e ativando os recursos existentes em outras redes, assim como nos territórios. 
 CAPS I 
Atende pessoas de todas as faixas etárias que apresentam prioritariamente intenso sofrimento 
psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao 
uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços 
sociais e realizar projetos de vida. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população 
acima de 15.000 (quinze mil) habitantes. 
 CAPS II 
Atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais 
graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras 
situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Indicado 
para municípios ou regiões de saúde com população acima de 70.000 (setenta mil) habitantes. 
 CAPS III 
Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento vinte e quatro horas, incluindo 
feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de 
saúde mental, inclusive CAPS AD. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população 
acima de 150.000 (cento e cinquenta mil) habitantes. 
 CAPSi 
Atende crianças e adolescentes que apresentam prioritariamente intenso sofrimento psíquico 
decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de 
substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e 
 
 
realizar projetos de vida. Indicado para municípios ou regiões com população acima de 70.000 
(setenta mil) habitantes. 
 CAPS ad II 
Serviço de atenção psicossocial para atendimento de pacientes com transtornos decorrentes do uso e 
dependência de substâncias psicoativas, com capacidade operacional para atendimento em 
municípios ou regiões com população superior a 70.000 (setenta mil) habitantes. 
 CAPS ad III 
Atende pessoas de todas as faixas etárias que apresentam intenso sofrimento psíquico decorrente do 
uso de crack, álcool e outras drogas. Proporcionam serviços de atenção contínua, com 
funcionamento vinte e quatro horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda 
clínica e acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões com população acima de 
150.000 (cento e cinquenta mil) habitantes. 
COAP: 
O COAP é um acordo de colaboração firmado entre os três entes federativos, no âmbito de uma 
Região de Saúde, com o objetivo de organizar e integrar as ações e os serviços de saúde e garantir a 
integralidade da atenção à saúde da população no território. Assim, é preciso que seja organizada por 
Região de Saúde com Gestão compartilhada e que os entes municipais, juntamente com o Estado e a 
União, possam conjugar esforços para alcançar objetivos comuns em relação ao cidadão. 
Neste sentido, a Comissão Intergestores Regional (CIR) é uma importante instância de 
fortalecimento da Governança Regional. Será na CIR que os entes municipais poderão, juntamente 
com o Estado, discutir as suas necessidades de saúde, as referências e o financiamento na região. 
De acordo com a resolução Nº 1 de 29 de Setembro de 2011, entende-se por Região de Saúde o 
espaço geográfico contínuo constituído por agrupamento de municípios limítrofes, delimitado a 
partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de 
transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução 
de ações e serviços de saúde. 
O COAP é assinado por todos os Prefeitos e seus Secretários de Saúde, pelo Governador e seu 
Secretário de Saúde e pelo Ministro da Saúde. 
Cada Município participa apenas do COAP firmado na Região de Saúde do qual ele faz parte. 
DEVE CONTER NO COAP: 
I - Identificação das necessidades de saúde locais e regionais, por meio dos Mapas de Saúde 
Regionais; 
II - Oferta de ações e serviços de vigilância em saúde, promoção, proteção e recuperação da saúde 
em âmbito regional e inter-regional; 
III - Responsabilidades assumidas pelos entes federativos perante a população no processo de 
regionalização, as quais serão estabelecidas de forma individualizada, de acordo com o perfil, a 
organização e a capacidade de prestação das ações e dos serviços de cada ente federativo da Região 
de Saúde; 
IV - Indicadores e metas de saúde; 
V - Estratégias para a melhoria das ações e serviços de saúde; 
VI - Critérios de avaliação dos resultados e forma de monitoramento permanente; 
 
 
VII - Adequação das ações e dos serviços dos entes federativos em relação às atualizações realizadas 
na Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde (RENASES); 
VIII - Investimentos na rede de serviços e as respectivas responsabilidades; 
IX - Recursos financeiros que serão disponibilizados por cada um dos partícipes para sua execução. 
ESTRTURA: 
Parte I - Responsabilidades Organizativas; 
Parte II - Responsabilidades Executivas; 
Parte III - Responsabilidades Orçamentárias e Financeiras; 
Parte IV - Responsabilidades no Monitoramento, Avaliação de Desempenho e Auditoria. 
IMPORTÂNCIA: 
Definição clara das responsabilidades sanitárias dos entes federativos na divisão de suas 
competências constitucionais e legais; 
Segurança jurídica quanto às definições dessas responsabilidades; 
Melhoria dos argumentos jurídicos na defesa dos municípios quanto às suas responsabilidades na 
judicialização da saúde; 
Maior clareza no papel do Estado em relação aos municípios e os da União em relação ao Estado e 
Municípios; 
Possibilidade de se garantir a integralidade da assistência à saúde ao cidadão de Municípios de 
pequeno porte; 
Fortalecimento do Controle Social, pois oficializa os compromissos públicos dos gestores com a 
saúde, e possibilita o acompanhamento pelo cidadão, sobre o cumprimento das metas estabelecidas 
nesses compromissos. 
INTEGRAÇÃO DAS ÁREAS DE SAÚDE NA RAS: 
Com aumento da incidência de doenças crônicas, houve novas formas de para o fortalecimento das 
APS. Uma das propostas de integração foi à criação da RAS (Redes de Atenção à Saúde), nas qual a 
APS assume papel de eixo estruturante e de funcionamento desse sistema. 
As RAS são definidas como os serviços e ações que intervêm em processos de saúdedoença, 
pautados em diferentes densidades tecnológicas, logísticas e de gestão para assegurar a integralidade 
do cuidado, melhorar o acesso, a equidade, bem como a eficácia proposta no Sistema Único de 
Saúde (SUS). Somam-se a isso, os objetivos comuns e ações cooperativas e interdependentes dentro 
de organizações participativas e democráticas, comconjuntos de serviços de saúde que permitam 
ofertar uma atenção contínua e integral à determinada população, superando a fragmentação da 
atenção e da gestão dos serviços de saúde. 
As RAS são consideradas a melhor estratégia para o enfrentamento da fragmentação da atenção e 
dos problemas de saúde pública. 
A Organização Mundial da Saúde (OMS) conceitua serviços integrados como aqueles preventivos e 
curativos, ofertados de maneira continuada ao longo do tempo aos usuários, em diferentes níveis de 
atenção. 
 
 
A literatura identifica dez princípios universais para a integração dos serviços de saúde. Esses 
princípios abrangem os serviços integrais em todos os níveis do continuum de cuidados, bem como o 
foco no paciente, a cobertura geográfica, prestação de cuidados padronizados por equipes 
interprofissionais, gestão de desempenho dos serviços. E, ainda, os sistemas de comunicação, a 
cultura organizacional, a integração de médicos nas equipes, a estrutura de governança e a gestão 
financeira e, por fim, elementos que podem ser utilizados por tomadores de decisão visando à 
integração. 
Atenção integral para população, com base nas características de "porta de entrada" do sistema. 
Ademais, consideraria a distribuição da população, os meios de transporte e os fluxos estabelecidos, 
variando em tamanho e complexidade, segundo as circunstâncias. Os casos que não pudessem ser 
resolvidos em centros primários e secundários seriam encaminhados a um hospital de referência 
vinculado a tais serviços. A organização dos profissionais seria de forma integrada, de modo que 
poderiam acompanhar os indivíduos adscritos desde a queixa inicial até o regresso ao domicílio. 
Introduzir a territorialização dos sistemas de saúde globais e indicar a necessidade de articulação 
entre a saúde pública e a atenção individual. No panorama da organização de serviços, formulou os 
conceitos de níveis de atenção, porta de entrada, vínculo, referência e coordenação pela atenção 
primária. E, sobretudo, considerou os mecanismos de integração como sistemas de informação e de 
transportes. 
Entende-se que a oferta de serviços deve responder à busca das necessidades dos usuários, a partir 
do olhar ampliado, o que pode beneficiar sua saúde nos seus contatos com os diferentes pontos do 
sistema. 
 
NÓS CRÍTICICOS: 
 Integração horizontal dos 
laboratórios às RAS. 
 Centralização do processamento 
dos exames, mas terá uma 
descentralização da coleta de 
amostras. 
 Padronização de procedimentos, 
juntamente com sistemas de 
informação efetivos. 
 Programa demanda 
 
 
 
 
RAS X MODELO HEGEMÔNICO 
Modelo hegemônico: Este modelo privilegia as 
demandas espontâneas da população com 
atendimento médico unicamente. 
Tem como características principais: 
individualismo, saúde/doença da mercadoria, a 
história da prática médica, medicalização dos 
problemas, privilégio da medicina curativa, 
estímulo ao consumismo médico.

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