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https://www.passeidireto.com/perfil/2866814/ Exercícios Propostos 1. Determine o núcleo e a imagem das transformações lineares. a. 𝑇: 𝑅3 → 𝑅3, 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 + 2𝑦 − 𝑧, 𝑦 + 2𝑧, 𝑥 + 3𝑦 + 𝑧) b. 𝑇: 𝑅2 → 𝑅2, 𝑇(𝑥, 𝑦) = (3𝑥 − 𝑦, −3𝑥 + 𝑦) c. 𝑇: 𝑅3 → 𝑅2, 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 + 2𝑦 − 𝑧, 2𝑥 − 𝑦 + 𝑧) d. 𝑇: 𝑅3 → 𝑅3, 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 − 3𝑦, 𝑥 − 𝑧, 𝑧 − 𝑥) e. 𝑇: 𝑅2 → 𝑅3, 𝑇(𝑥, 𝑦) = (𝑥 + 𝑦, 𝑥, 2𝑦) 2. Dado o operador linear 𝑇: 𝑅2 → 𝑅2 definido por 𝑇(𝑥, 𝑦) = (3𝑥 + 𝑦, 4𝑥 + 2𝑦), verifique a. Quais dos vetores (1, −2), (2, −3) e (−3,6) pertencem a ker(𝑇) ? b. Quais dos vetores (2,4), (− 1 2 , −1) e (−1,3) pertencem a Im(𝑇) ? 3. Dada a transformação linear 𝑇: 𝑀22 → 𝑀22 definida por 𝑇 ([ 𝑎 𝑏 𝑐 𝑑 ]) = [ 𝑎 0 0 𝑑 ], verifique a. Quais das matrizes [ 1 2 −1 3 ] , [ 0 4 2 0 ] e [ 3 0 0 −3 ] pertencem a ker(𝑇)? b. Quais das matrizes [ 1 2 −1 3 ] , [ 0 4 2 0 ] e [ 3 0 0 −3 ] pertencem a Im(𝑇)? c. Descreva ker(𝑇) e Im(𝑇) 4. Dada a transformação linear 𝑇: ℘2 → 𝑅 2 definida por 𝑇(𝑎𝑥2 + 𝑏𝑥 + 𝑐) = (𝑐 − 𝑏, 𝑏 + 𝑎), verifique a. Quais dos polinômios 𝑥 + 1, −𝑥2 + 𝑥 e −𝑥2 + 𝑥 + 1 pertencem a ker(𝑇)? b. Quais dos vetores (0,0), (1,0) e (0,1) pertencem a Im(𝑇)? c. Descreva ker(𝑇) e Im(𝑇) 5. Encontre a nulidade e o posto de 𝑇, onde a. 𝑇: 𝑀22 → 𝑅 2 definida por 𝑇 ([ 𝑎 𝑏 𝑐 𝑑 ]) = (𝑎 − 𝑏, 𝑐 − 𝑑) b. 𝑇: ℘2 → 𝑅 2 definida por 𝑇(𝑝(𝑥)) = (𝑝(0), 𝑝(1)) c. 𝑇: 𝑅2 → 𝑅2, 𝑇(𝑥, 𝑦) = (3𝑥 − 𝑦, −3𝑥 + 𝑦) d. 𝑇: 𝑅3 → 𝑅2, 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 + 2𝑦 − 𝑧, 2𝑥 − 𝑦 + 𝑧) e. 𝑇: 𝑅3 → 𝑅3, 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 − 3𝑦, 𝑥 − 𝑧, 𝑧 − 𝑥) f. 𝑇: 𝑅2 → 𝑅3, 𝑇(𝑥, 𝑦) = (𝑥 + 𝑦, 𝑥, 2𝑦) 6. Considere a transformação linear 𝑇: 𝑅2 → 𝑅3 tal que 𝑇(−2,3) = (−1,0,1) e 𝑇(1, −2) = (0, −1,0) a. Determine 𝑇(𝑥, 𝑦) b. Determine ker(𝑇) e Im(𝑇) c. 𝑇 é injetora? E sobrejetora? 7. Seja 𝑇: 𝑅3 → 𝑅2 a transformação linear tal que 𝑇(𝑒1) = (1,2), 𝑇(𝑒2) = (0,1) e 𝑇(𝑒3) = (−1,3) , onde {𝑒1, 𝑒2, 𝑒3} é a base canônica de 𝑅 3. https://www.passeidireto.com/perfil/2866814/ 1. Núcleo e imagem das transformações lineares a. 𝑇: 𝑅3 → 𝑅3, 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 + 2𝑦 − 𝑧, 𝑦 + 2𝑧, 𝑥 + 3𝑦 + 𝑧) Com 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (0,0,0), temos: (𝑥 + 2𝑦 − 𝑧, 𝑦 + 2𝑧, 𝑥 + 3𝑦 + 𝑧) = (0,0,0) Ao igualar, temos o sistema { 𝑥 + 2𝑦 − 𝑧 = 0 𝑦 + 2𝑧 = 0 𝑥 + 3𝑦 + 𝑧 = 0 Da segunda equação, temos 𝑦 = −2𝑧 e substituindo na primeira equação, temos 𝑥 + 2(−2𝑧) − 𝑧 = 0 𝑥 − 4𝑧 − 𝑧 = 0 𝑥 = 5𝑧 Logo, temos o sistema em função de 𝑧 { 𝑥 = 5𝑧 𝑦 = −2𝑧 𝑧 = 𝑧 Portanto, temos que o núcleo da transformação linear é 𝑁(𝑇) = {(5𝑧, −2𝑧, 𝑧); 𝑧 ∈ ℝ} Colocando 𝑧 em evidência: 𝑵(𝑻) = {𝒛(𝟓, −𝟐, 𝟏)} ∴ 𝑵(𝑻) = [(𝟓, −𝟐, 𝟏)] Para encontrar a imagem, reescrevemos a transformação linear como uma soma de vetores que possuam a mesma variável, portanto 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥, 0, 𝑥) + (2𝑦, 𝑦, 3𝑦) + (−𝑧, 2𝑧, 𝑧) 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑥(1,0,1) + 𝑦(2,1,3) + 𝑧(−1,2,1) Logo, 𝑰𝒎(𝑻) = [(𝟏, 𝟎, 𝟏); (𝟐, 𝟏, 𝟑); (−𝟏, 𝟐, 𝟏)] b. 𝑇: 𝑅2 → 𝑅2, 𝑇(𝑥, 𝑦) = (3𝑥 − 𝑦, −3𝑥 + 𝑦) Com 𝑇(𝑥, 𝑦) = (0,0), temos: (3𝑥 − 𝑦, −3𝑥 + 𝑦) = (0,0) Ao igualar, temos o sistema { 3𝑥 − 𝑦 = 0 −3𝑥 + 𝑦 = 0 Da primeira equação, temos 𝑦 = 3𝑥, temos o sistema em função de x: { 𝑦 = 3𝑥 𝑥 = 𝑥 Portanto, temos que o núcleo da transformação linear é 𝑁(𝑇) = {(𝑥, 3𝑥); 𝑥 ∈ ℝ} Colocando 𝑥 em evidência: 𝑵(𝑻) = {𝒙(𝟏, 𝟑)} ∴ 𝑵(𝑻) = [(𝟏, 𝟑)] Para encontrar a imagem, reescrevemos a transformação linear como uma soma de vetores que possuam a mesma variável, portanto 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (3𝑥, −3𝑥) + (−𝑦, 𝑦) 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑥(3, −3) + 𝑦(−1,1) Logo, 𝑰𝒎(𝑻) = [(𝟑, −𝟑); (−𝟏, 𝟏)] c. 𝑇: 𝑅3 → 𝑅2, 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 + 2𝑦 − 𝑧, 2𝑥 − 𝑦 + 𝑧) https://www.passeidireto.com/perfil/2866814/ Com 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (0,0), temos: (𝑥 + 2𝑦 − 𝑧, 2𝑥 − 𝑦 + 𝑧) = (0,0) Ao igualar, temos o sistema { 𝑥 + 2𝑦 − 𝑧 = 0 2𝑥 − 𝑦 + 𝑧 = 0 Pelo método da adição, temos 3𝑥 − 𝑦 = 0 𝑦 = −3𝑥 Substituindo 𝑦 = −3𝑥 na primeira equação, temos 𝑥 + 2(−3𝑥) − 𝑧 = 0 𝑥 − 6𝑥 − 𝑧 = 0 𝑧 = −5𝑥 Logo, temos o sistema em função de 𝑥 { 𝑥 = 𝑥 𝑦 = −3𝑥 𝑧 = −5𝑥 Portanto, temos que o núcleo da transformação linear é 𝑁(𝑇) = {(𝑥, −3𝑥, −5𝑥); 𝑥 ∈ ℝ} Colocando 𝑥 em evidência: 𝑵(𝑻) = {𝒙(𝟏, −𝟑, −𝟓)} ∴ 𝑵(𝑻) = [(𝟏, −𝟑, −𝟓)] Para a imagem de 𝑇, temos 𝑇(𝑥, 𝑦) = (𝑥, 2𝑥) + (2𝑦, −𝑦) + (−𝑧, 𝑧) 𝑇(𝑥, 𝑦) = 𝑥(1,2) + 𝑦(2, −1) + 𝑧(−1,1) Portanto, 𝑰𝒎(𝑻) = [(𝟏, 𝟐); (𝟐, −𝟏); (−𝟏, 𝟏)] d. 𝑇: 𝑅3 → 𝑅3, 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 − 3𝑦, 𝑥 − 𝑧, 𝑧 − 𝑥) Com 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (0,0,0), temos: (𝑥 − 3𝑦, 𝑥 − 𝑧, 𝑧 − 𝑥) = (0,0,0) Ao igualar, temos o sistema { 𝑥 − 3𝑦 = 0 𝑥 − 𝑧 = 0 𝑧 − 𝑥 = 0 Da primeira equação, temos 𝑥 = 3𝑦 e substituindo na segunda equação, temos (3𝑦) − 𝑧 = 0 𝑧 = 3𝑦 Logo, temos o sistema em função de 𝑦 { 𝑥 = 3𝑦 𝑦 = 𝑦 𝑧 = 3𝑦 Assim, temos que o núcleo da transformação linear é 𝑁(𝑇) = {(3𝑦, 𝑦, 3𝑦); 𝑦 ∈ ℝ} Colocando 𝑦 em evidência: 𝑵(𝑻) = {𝒚(𝟑, 𝟏, 𝟑)} ∴ 𝑵(𝑻) = [(𝟑, 𝟏, 𝟑)] Para a imagem de 𝑇, temos 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥, 𝑥, −𝑥) + (−3𝑦, 0,0) + (0, −𝑧, 𝑧) 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑥(1,1, −1) + 𝑦(−3,0,0) + 𝑧(0, −1,1) Logo, 𝑰𝒎(𝑻) = [(𝟏, 𝟏, −𝟏); (−𝟑, 𝟎, 𝟎); (𝟎, −𝟏, 𝟏)] e. 𝑇: 𝑅2 → 𝑅3, 𝑇(𝑥, 𝑦) = (𝑥 + 𝑦, 𝑥, 2𝑦) Com 𝑇(𝑥, 𝑦) = (0,0), temos: (𝑥 + 𝑦, 𝑥, 2𝑦) = (0,0) Ao igualar, temos o sistema https://www.passeidireto.com/perfil/2866814/ { 𝑥 + 𝑦 = 0 𝑥 = 0 2𝑦 = 0 Logo, temos o sistema { 𝑥 = 0 𝑦 = 0 Portanto, temos que o núcleo da transformação linear é 𝑵(𝑻) = [(𝟎, 𝟎)] Para a imagem de 𝑇, temos 𝑇(𝑥, 𝑦) = (𝑥, 𝑥, 0) + (𝑦, 0,2𝑦) 𝑇(𝑥, 𝑦) = 𝑥(1,1,0) + 𝑦(1,0,2) Logo, 𝑰𝒎(𝑻) = [(𝟏, 𝟏, 𝟎); (𝟏, 𝟎, 𝟐)] 2. 𝑇: 𝑅2 → 𝑅2, 𝑇(𝑥, 𝑦) = (3𝑥 + 𝑦, 4𝑥 + 2𝑦) a. (1, −2), (2, −3) e (−3,6) pertencem a ker(𝑇)? Devemos lembrar que o núcleo corresponde ao conjunto dos vetores do domínio cuja imagem é nula, ou seja, (𝑥, 𝑦) ∈ 𝑁(𝑇) se 𝑇(𝑥, 𝑦) = (0,0). Portanto, vamos verificar a pertinência do vetor 𝑢 = (1, −2) ao núcleo da transformação substituindo o vetor na transformação e verificar se teremos uma imagem nula. Assim, 𝑇(𝑢) = 𝑇(1, −2) = (3 ∙ 1 + (−2), 4 ∙ 1 + 2(−2)) = (3 − 2,4 − 4) = (1,0) Como a imagem não é nula, logo o vetor não pertence ao núcleo da transformação. Faremos o mesmo procedimento para os demais vetores dados. Então, para 𝑣 = (2,3), temos 𝑇(𝑣) = 𝑇(2, −3) = (3 ∙ 2 + (−3), 4 ∙ 2 + 2(−3)) = (6 − 3,8 − 6) = (3,2) Com 𝑇(𝑣) ≠ (0,0), o vetor 𝑣 não pertence ao núcleo da transformação. Para 𝑤 = (−3,6), temos 𝑇(𝑤) = 𝑇(−3,6) = (3 ∙ (−3) + 6,4 ∙ (−3) + 2 ∙ 6 = (−9 + 6, −12 + 12) = (−3,0) Com 𝑇(𝑤) ≠ (0,0), o vetor 𝑤 não pertence ao núcleo da transformação. b. (2,4), (− 1 2 , −1) e (−1,3) pertencem a Im(𝑇) ? Para a imagem de 𝑇, temos 𝐼𝑚(𝑇) = (3𝑥 + 𝑦, 4𝑥 + 2𝑦) 𝐼𝑚(𝑇) = (3𝑥, 4𝑥) + (𝑦, 2𝑦) 𝐼𝑚(𝑇) = 𝑥(3,4) + 𝑦(1,2) 𝐼𝑚(𝑇) = [(3,4), (1,2)] Como (3,4) e (1,2) não são múltiplos um do outro, conclui-se que são linearmente independentes. Com isso, vamos verificar se 𝑣 = (2,4) está na imagem de 𝑇 ao escrever o vetor 𝑣 como combinação linear de (3,4) e (1,2) (2,4) = 𝑎(3,4) + 𝑏(1,2) (2,4) = (3𝑎, 4𝑎) + (𝑏, 2𝑏) (2,4) = (3𝑎 + 𝑏, 4𝑎 + 2𝑏) Igualando, temos o sistema { 3𝑎 + 𝑏 = 2 4𝑎 + 2𝑏 = 4 https://www.passeidireto.com/perfil/2866814/ Multiplicando a primeira equação por (−2) e utilizando o método da adição, temos −2𝑎 = 0 𝑎 = 0 Substituindo 𝑎 = 0 na segunda equação, temos 4 ∙ 0 + 2𝑏 = 4 2𝑏 = 4 𝑏 = 2 Substituindo os valores encontrados de 𝑎 e 𝑏 em (2,4) = 𝑎(3,4) + 𝑏(1,2), temos (2,4) = 0(3,4) + 2(1,2) (2,4) = (2,4) Logo, 𝑣 ∈ 𝐼𝑚(𝑇), ou seja, o vetor 𝑣 está na imagemde 𝑇. Agora, vamos considerar 𝑤 = (− 1 2 , −1) e verificar se está na imagem de 𝑇 . Fazendo o mesmo processo para 𝑤 , escrevemos 𝑤 como combinação linear de (3,4) e (1,2) (− 1 2 , −1) = 𝑎(3,4) + 𝑏(1,2) (− 1 2 , −1) = (3𝑎, 4𝑎) + (𝑏, 2𝑏) (− 1 2 , −1) = (3𝑎 + 𝑏, 4𝑎 + 2𝑏) Igualando, temos o sistema { 3𝑎 + 𝑏 = − 1 2 4𝑎 + 2𝑏 = −1 Multiplicando a primeira equação por (−2) e utilizando o método da adição, temos −2𝑎 = 0 𝑎 = 0 Substituindo 𝑎 = 0 na primeira equação, temos 3 ∙ 0 + 𝑏 = − 1 2 𝑏 = − 1 2 Substituindo os valores encontrados de 𝑎 e 𝑏 em (− 1 2 , −1) = 𝑎(3,4) + 𝑏(1,2), temos (− 1 2 , −1) = 0(3,4) − 1 2 (1,2) (− 1 2 , −1) = (− 1 2 , −1) Logo, 𝑤 ∈ 𝐼𝑚(𝑇), ou seja, o vetor 𝑤 está na imagem de 𝑇. Considerando 𝑢 = (−1,3), iremos verificar se está na imagem de 𝑇. Para isso, escrevemos 𝑢 como combinação linear de (3,4) e (1,2) (−1,3) = 𝑎(3,4) + 𝑏(1,2) (−1,3) = (3𝑎, 4𝑎) + (𝑏, 2𝑏) (−1,3) = (3𝑎 + 𝑏, 4𝑎 + 2𝑏) https://www.passeidireto.com/perfil/2866814/ Igualando, temos o sistema { 3𝑎 + 𝑏 = −1 4𝑎 + 2𝑏 = 3 Da primeira equação, temos 𝑏 = −1 − 3𝑎 e substituímos na segunda equação 4𝑎 + 2(−1 − 3𝑎) = 3 4𝑎 − 2 − 6𝑎 = 3 −2𝑎 = 5 𝑎 = − 5 2 Substituindo 𝑎 = − 5 2 em 𝑏 = −1 − 3𝑎, temos 𝑏 = −1 − 3 (− 5 2 ) 𝑏 = −1 + 15 2 𝑏 = 13 2 Substituindo os valores encontrados de 𝑎 e 𝑏 em (−1,3) = 𝑎(3,4) + 𝑏(1,2), temos (−1,3) = − 5 2 (3,4) + 13 2 (1,2) (−1,3) = (− 15 2 , −10) + ( 13 2 , 13) (−1,3) = (− 15 2 + 13 2 , −10 + 13) (−1,3) = (−1,3) Logo, 𝑢 ∈ 𝐼𝑚(𝑇), ou seja, o vetor 𝑢 está na imagem de 𝑇.] 3. 𝑇: 𝑀22 → 𝑀22 definida por 𝑇 ([ 𝑎 𝑏 𝑐 𝑑 ]) = [ 𝑎 0 0 𝑑 ] a. [ 1 2 −1 3 ] , [ 0 4 2 0 ] e [ 3 0 0 −3 ] pertencem a ker(𝑇)? Se uma matriz pertence ao núcleo de uma transformação linear, temos que 𝑇(𝑀) = [ 0 0 0 0 ] Aplicando cada matriz dada na transformação, obtemos Para [ 1 2 −1 3 ] 𝑇 ([ 1 2 −1 3 ]) = [ 1 0 0 3 ] Para [ 0 4 2 0 ] 𝑇 ([ 0 4 2 0 ]) = [ 0 0 0 0 ] Para [ 3 0 0 −3 ] 𝑇 ([ 3 0 0 −3 ]) = [ 3 0 0 −3 ] Como apenas a segunda matriz dada, quando aplicada à transformação linear, leva a matriz nula, temos que [ 0 4 2 0 ] ∈ ker(𝑇) b. [ 1 2 −1 3 ] , [ 0 4 2 0 ] e [ 3 0 0 −3 ] pertencem a Im(𝑇)? [ 1 2 −1 3 ] = [ 𝑎 0 0 𝑑 ], impossível pois −1 ≠ 0, 2 ≠ 0 [ 0 4 2 0 ] = [ 𝑎 0 0 𝑑 ], impossível pois 2 ≠ 0, 4 ≠ 0 [ 3 0 0 −3 ] = [ 𝑎 0 0 𝑑 ], possível https://www.passeidireto.com/perfil/2866814/ Logo, [ 3 0 0 −3 ] ∈ Im(𝑇) c. Descreva ker(𝑇) e Im(𝑇) Para ker(𝑇) ker(𝑇) = {𝐴 = [ 0 𝑏 𝑐 0 ] ∀𝐴 ∈ 𝑀22} ker(𝑇) = ([ 0 1 0 0 ] , [ 0 0 1 0 ]) Para Im(𝑇) Im(𝑇) = {𝐴 = [ 𝑎 0 0 𝑑 ] ∀𝐴 ∈ 𝑀22} Im(𝑇) = ([ 1 0 0 0 ] , [ 0 0 0 1 ]) 4. Dada a transformação linear 𝑇: ℘2 → 𝑅 2 definida por 𝑇(𝑎𝑥2 + 𝑏𝑥 + 𝑐) = (𝑐 − 𝑏, 𝑏 + 𝑎), verifique a. 𝑥 + 1, −𝑥2 + 𝑥 e −𝑥2 + 𝑥 + 1 pertencem a ker(𝑇)? Para 𝑝(𝑥) = 𝑥 + 1, temos 𝑇(𝑝(𝑥)) = 𝑇(𝑥 + 1) = (1 − 1,1 − 0) = (0,1); logo 𝑝(𝑥) = 𝑥 + 1 ∉ ker(𝑇) Para 𝑝(𝑥) = −𝑥2 + 𝑥, temos 𝑇(𝑝(𝑥)) = 𝑇(−𝑥2 + 𝑥) = (0 − 1,1 + (−1)) = (−1,0); logo 𝑝(𝑥) = −𝑥2 + 𝑥 ∉ ker(𝑇) Para 𝑝(𝑥) = −𝑥2 + 𝑥 + 1, temos 𝑇(𝑝(𝑥)) = 𝑇(−𝑥2 + 𝑥 + 1) = (1 − 1,1 + (−1)) = (0,0); logo 𝑝(𝑥) = −𝑥2 + 𝑥 + 1 ∈ ker(𝑇) b. (0,0), (1,0) e (0,1) pertencem a Im(𝑇)? Para (0,0), temos (𝑐 − 𝑏, 𝑏 + 𝑎) = (0,0) Temos o sistema { 𝑐 − 𝑏 = 0 𝑏 + 𝑎 = 0 Para a primeira equação, temos 𝑏 = 𝑐, e substituindo na segunda equação, temos 𝑎 = −𝑐. Então, temos o sistema em função de 𝑐: { 𝑏 = 𝑐 𝑎 = −𝑐 . Portanto, o sistema tem solução. Logo, o vetor (0,0) ∈ Im(𝑇) Para (1,0), temos (𝑐 − 𝑏, 𝑏 + 𝑎) = (1,0) Temos o sistema https://www.passeidireto.com/perfil/2866814/ { 𝑐 − 𝑏 = 1 𝑏 + 𝑎 = 0 Para a primeira equação, temos 𝑏 = −1 + 𝑐, e substituindo na segunda equação, temos 𝑎 = 1 − 𝑐. Então, temos o sistema em função de 𝑐: { 𝑏 = −1 + 𝑐 𝑎 = 1 − 𝑐 . Portanto, o sistema tem solução. Logo, o vetor (1,0) ∈ Im(𝑇) Para (0,1), temos (𝑐 − 𝑏, 𝑏 + 𝑎) = (0,1) Temos o sistema { 𝑐 − 𝑏 = 0 𝑏 + 𝑎 = 1 Para a primeira equação, temos 𝑏 = 𝑐, e substituindo na segunda equação, temos 𝑎 = 1 − 𝑐. Então, temos o sistema em função de 𝑐: { 𝑏 = 𝑐 𝑎 = 1 − 𝑐 . Portanto, o sistema tem solução. Logo, o vetor (0,1) ∈ Im(𝑇) c. Descreva ker(𝑇) e Im(𝑇) Descrição de ker(𝑇) (𝑐 − 𝑏, 𝑏 + 𝑎) = (0,0) Temos o sistema { 𝑐 − 𝑏 = 0 𝑏 + 𝑎 = 0 Para a primeira equação, temos 𝑏 = 𝑐, e substituindo na segunda equação, temos 𝑎 = −𝑐. Então, temos o sistema em função de 𝑐: { 𝑏 = 𝑐 𝑎 = −𝑐 . Portanto, ker(𝑇) = {−𝑐𝑥2 + 𝑐𝑥 + 𝑐} ∈ ℘2; 𝑐 ∈ 𝑅} = [−𝑥2 + 𝑥 + 1] Descrição de Im(𝑇) Pelo teorema da dimensão, sabemos que a imagem tem dimensão 2 pois a dimensão de ℘2 é igual a 3. (𝑐 − 𝑏, 𝑏 + 𝑎) = 𝑐(1,0) + 𝑏(−1,1) + 𝑎(0,1) Logo, Im(𝑇) = [(1,0), (1, −1), (0,1)] = [(1,0), (0,1)] 5. Nulidade e o posto de 𝑇, onde a. 𝑇: 𝑀22 → 𝑅 2 definida por 𝑇 ([ 𝑎 𝑏 𝑐 𝑑 ]) = (𝑎 − 𝑏, 𝑐 − 𝑑) Forma matricial da transformação linear é { 𝑎 − 𝑏 𝑐 − 𝑑 = [ 1 −1 1 −1 ] Subtraindo a segunda linha com a primeira, temos [ 1 −1 0 0 ]. Portanto, o posto de 𝑇 é igual a 1, e a nulidade é igual a 2 − 1 = 1 https://www.passeidireto.com/perfil/2866814/ b. 𝑇: ℘2 → 𝑅 2 definida por 𝑇(𝑝(𝑥)) = (𝑝(0), 𝑝(1)) (𝑝(0), 𝑝(1)) 𝑒𝑚 ℘2 Para 𝑝(0) 𝑝(0) = 𝑎02 + 𝑏0 + 𝑐 𝑝(0) = 𝑐 Para 𝑝(1) 𝑝(1) = 𝑎12 + 𝑏1 + 𝑐 𝑝(0) = 𝑎 + 𝑏 + 𝑐 Temos a forma matricial { 𝑐 𝑎 + 𝑏 + 𝑐 = [ 0 0 1 1 1 1 ] = [ 1 1 1 0 0 1 ] Logo, o posto de 𝑇 é igual a 2, e a nulidade é igual a 3 − 2 = 1 c. 𝑇: 𝑅2 → 𝑅2, 𝑇(𝑥, 𝑦) = (3𝑥 − 𝑦, −3𝑥 + 𝑦) Forma matricial [ 3𝑥 − 𝑦 −3𝑥 + 𝑦 ] = [ 3𝑥 −3𝑥 ] + [ −𝑦 𝑦 ] = 𝑥 [ 3 −3 ] + 𝑦 [ −1 1 ] ∴ 𝑇(𝑥, 𝑦) = [ 3 −1 −3 1 ] [ 𝑥 𝑦] 𝑇 representada pela matriz [ 3 −1 −3 1 ] = [ 3 −1 0 0 ] = [ 1 − 1 3 0 0 ] Logo, o posto de 𝑇 é igual a 1, e a nulidade é igual a 2 − 1 = 1 d. 𝑇: 𝑅3 → 𝑅2, 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 + 2𝑦 − 𝑧, 2𝑥 − 𝑦 + 𝑧) Temos a forma matricial da transformação [ 𝑥 + 2𝑦 − 𝑧 2𝑥 − 𝑦 + 𝑧 ] = [ 𝑥 2𝑥 ] + [ 𝑦 −𝑦] + [ −𝑧 𝑧 ] ∴ 𝑥 [ 1 2 ] + 𝑦 [ 2 −1 ] + 𝑧 [ −1 1 ] Logo, 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = [ 1 2 −1 2 −1 1 ] [ 𝑥 𝑦 𝑧 ] 𝑇 representada pela matriz [ 1 2 −1 2 −1 1 ] = [ 1 2 −1 0 3 −1 ] = [ 1 2 −1 0 1 − 1 3 ] Logo, o posto de 𝑇 é igual a 2, e a nulidade é igual a 3 − 2 = 1 e. 𝑇: 𝑅3 → 𝑅3, 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 − 3𝑦, 𝑥 − 𝑧, 𝑧 − 𝑥) Temos a forma matricial da transformação [ 𝑥 − 3𝑦 + 0 𝑥 + 0 − 𝑧 −𝑥 + 0 + 𝑧 ] = [ 𝑥 𝑥 −𝑥 ] + [ −3𝑦 0 0 ] + [ 0 −𝑧 𝑧 ] ∴ 𝑥 [ 1 1 −1 ] + 𝑦 [ −3 0 0 ] + 𝑧 [ 0 −1 1 ] Logo, 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = [ 1 −3 0 1 0 −1 −1 0 1 ] [ 𝑥 𝑦 𝑧 ] 𝑇 representada pela matriz [ 1 −3 0 1 0 −1 −1 0 1 ] = [ 1 −3 0 0 3 −1 0 −3 1 ] = [ 1 −3 0 0 3 −1 0 0 0 ] Logo, o posto de 𝑇 é igual a 2, e a nulidade é igual a 3 − 2 = 1 https://www.passeidireto.com/perfil/2866814/ f. 𝑇: 𝑅2 → 𝑅3, 𝑇(𝑥, 𝑦) = (𝑥 + 𝑦, 𝑥, 2𝑦) Temos a forma matricial da transformação [ 𝑥 + 𝑦 𝑥 + 0 0 + 2𝑦 ] = [ 𝑥 𝑥 0 ] + [ 𝑦 0 2𝑦 ] ∴ 𝑥 [ 1 1 0 ] + 𝑦 [ 1 0 2 ] ∴ 𝑇(𝑥, 𝑦) = [ 1 1 1 0 0 2 ] [ 𝑥 𝑦] 𝑇 representada pela matriz [ 1 1 1 0 0 2 ] = [ 1 1 0 −1 0 1 ] = [ 1 1 0 −1 0 0 ] = [ 1 1 0 1 0 0 ] Logo, o posto de 𝑇 é igual a 2, e a nulidade é igual a 2 − 2 = 0 6. 𝑇: 𝑅2 → 𝑅3 tal que 𝑇(−2,3) = (−1,0,1) e 𝑇(1, −2) = (0, −1,0) a. Determine 𝑇(𝑥, 𝑦) Considerando um vetor 𝑣 = (𝑥, 𝑦) qualquer de 𝑅2, sendo 𝑣1 = (−2,3); 𝑣2 = (1, −2), vamos fazer a combinação linear entre os vetores dados e os escalares 𝑎, 𝑏 ∈ 𝑅, temos 𝑣 = 𝑎(𝑣1) + 𝑏(𝑣2) (𝑥, 𝑦) = 𝑎(−2,3) + 𝑏(1, −2) (𝑥, 𝑦) = (−2𝑎, 3𝑎) + (𝑏, −2𝑏) (𝑥, 𝑦) = (−2𝑎 + 𝑏, 3𝑎 − 2𝑏) Temos o sistema { −2𝑎 + 𝑏 = 𝑥 3𝑎 − 2𝑏 = 𝑦 Da segunda equação, temos 3𝑎= 𝑦 + 2𝑏. Da primeira equação temos 𝑏 = 𝑥 + 2𝑎. Com isso, vamos substituir esse valor em 3𝑎 = 𝑦 + 2𝑏 3𝑎 = 𝑦 + 2(𝑥 + 2𝑎) 3𝑎 = 𝑦 + 2𝑥 + 4𝑎 3𝑎 − 4𝑎 = 𝑦 + 2𝑥 −𝑎 = 𝑦 + 2𝑥 𝑎 = −𝑦 − 2𝑥 Substituindo 𝑎 = −𝑦 − 2𝑥 em 𝑏 = 𝑥 + 2𝑎, temos 𝑏 = 𝑥 + 2(−𝑦 − 2𝑥) 𝑏 = 𝑥 − 2𝑦 − 4𝑥 𝑏 = −3𝑥 − 2𝑦 Uma transformação linear pode ser escrita 𝑇(𝑥, 𝑦) = 𝑎𝑇(𝑣1) + 𝑏𝑇(𝑣2). Portanto, vamos substituir os valores encontrados nessa transformação. 𝑇(𝑥, 𝑦) = 𝑎𝑇(𝑣1) + 𝑏𝑇(𝑣2) 𝑇(𝑥, 𝑦) = (−𝑦 − 2𝑥)(−1,0,1) + (−3𝑥 − 2𝑦)(0, −1,0) 𝑇(𝑥, 𝑦) = (2𝑥 + 𝑦, 0, −2𝑥 − 𝑦) + (0,3𝑥 + 2𝑦, 0) 𝑇(𝑥, 𝑦) = (2𝑥 + 𝑦, 3𝑥 + 2𝑦, −2𝑥 − 𝑦) b. Determine ker(𝑇) e Im(𝑇) https://www.passeidireto.com/perfil/2866814/ Para ker(𝑇), temos 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (0,0,0) (2𝑥 + 𝑦, 3𝑥 + 2𝑦, −2𝑥 − 𝑦) = (0,0,0) Temos o sistema { 2𝑥 + 𝑦 = 0 3𝑥 + 2𝑦 = 0 −2𝑥 − 𝑦 = 0 , na forma matricial [ 2 1 0 3 2 0 −2 −1 0 ] [ 2 1 0 3 2 0 −2 −1 0 ] 𝐿1: 𝐿2 − 𝐿1 = [ 1 1 0 3 2 0 −2 −1 0 ] 𝐿2 − 3𝐿1 𝐿3 + 2𝐿1 = [ 1 1 0 0 −1 0 0 1 0 ] 𝐿3 + 𝐿2 = [ 1 1 0 0 −1 0 0 0 0 ] Na forma de sistema, temos { 𝑥 + 𝑦 = 0 𝑦 = 0 { 𝑥 = 0 𝑦 = 0 Logo, ker(𝑇) = [(0,0)] Para Im(𝑇), temos 𝑇(𝑥, 𝑦) = (2𝑥, 3𝑥, −2𝑥) + (𝑦, 2𝑦, −𝑦) 𝑇(𝑥, 𝑦) = 𝑥(2,3, −2) + 𝑦(1,2, −1) Logo, Im(𝑇) = [(2,3, −2), (1,2, −1)] c. 𝑇 é injetora? E sobrejetora? Como ker(𝑇) = [(0,0)], dizemos que 𝑇 é injetora. Para verificar se é sobrejetora, vamos usar o teorema da dimensão, logo dim(𝑈) = dim[ker(𝑇)] + dim[Im(𝑇)] dim(𝑅2) = dim[ker(𝑇)] + dim[Im(𝑇)] 2 = 0 + dim[Im(𝑇)] dim[Im (𝑇)] = 2 Com dim[Im (𝑇)] ≠ dim(𝑅3), temos que a transformação não é sobrejetora. 7. Seja 𝑇: 𝑅3 → 𝑅2 a transformação linear tal que 𝑇(𝑒1) = (1,2), 𝑇(𝑒2) = (0,1) e 𝑇(𝑒3) = (−1,3) , onde {𝑒1, 𝑒2, 𝑒3} é a base canônica de 𝑅 3. A base canônica de 𝑅3 é {(1,0,0); (0,1,0); (0,0,1)}, então {𝑒1, 𝑒2, 𝑒3} = {(1,0,0); (0,1,0); (0,0,1)}. Com isso, vamos substituir esses valores nas transformações. Para 𝑇(𝑒1) = (1,2) 𝑇(1,0,0) = (1,2) Para 𝑇(𝑒2) = (0,1) 𝑇(0,1,0) = (0,1) Para 𝑇(𝑒3) = (−1,3) 𝑇(0,0,1) = (−1,3) https://www.passeidireto.com/perfil/2866814/ Para determinar 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧), vamos considerar um vetor qualquer de 𝑅3, 𝑢 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e vamos fazer a combinação linear entre os vetores dados e os escalares 𝑎. 𝑏 ∈ 𝑅. Com isso, 𝑢 = 𝑎(𝑒1) + 𝑏(𝑒2) + 𝑐(𝑒3) (𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑎(1,0,0) + 𝑏(0,1,0) + 𝑐(0,0,1) (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑎, 0,0) + (0, 𝑏, 0) + (0,0, 𝑐) (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑎, 𝑏, 𝑐) Obtemos o sistema { 𝑎 = 𝑥 𝑏 = 𝑦 𝑐 = 𝑧 Uma transformação linear pode ser escrita 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑎𝑇(𝑣1) + 𝑏𝑇(𝑣2) + 𝑐𝑇(𝑣3). Portanto, vamos substituir os valores encontrados nessa transformação. Sendo 𝑣1 = 𝑒1, 𝑣2 = 𝑒2, 𝑣3 = 𝑒3, temos 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑎𝑇(𝑒1) + 𝑏𝑇(𝑒2) + 𝑐𝑇(𝑒3) 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑥(1,2) + 𝑦(0,1) + 𝑧(−1,3) 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥, 2𝑥) + (0, 𝑦) + (−𝑧, 3𝑧) 𝑻(𝒙, 𝒚, 𝒛) = (𝒙 − 𝒛, 𝟐𝒙 + 𝒚 + 𝟑𝒛)
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