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TRABALHO DE PARTO

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CARACTERÍSTICAS 
Contrações uterinas 
Perda do líquido amniótico 
EXAME NA ADMISSÃO 
IDENTIFICAR SE A PACIENTE ESTÁ 
EM TRABALHO DE PARTO 
Contar quantas contrações com a 
mão no fundo de útero 
Caso sejam percebidas mais de 2 
contrações que durem, cada uma, 
mais de 25 segundos em um 
intervalo de 10 minutos, identifica-se o 
estado de trabalho de parto 
HIPERTONIA UTERINA: Contrações 
muito mais numerosas e mais 
duradouras do que 25 segundos. Há 
risco de ruptura do útero 
DESCOBRIR A APRESENTAÇÃO E A 
POSIÇÃO DO FETO 
MANOBRAS DE LEOLPOLD 
Apalpação do abdômen, para tentar 
descobrir qual a posição do feto, que 
geralmente é com a cabeça para 
baixo 
Ela é importante para identificar o 
polo fetal e, assim, determinar qual a 
situação do feto. Além disso, elas 
podem ajudar a identificar o melhor 
foco de ausculta dos batimentos 
cardíacos do feto 
 
 
 
TOQUE VAGINAL 
Avaliar o apagamento, que 
corresponde ao momento em que a 
parede vaginal está muito fina, e a 
dilatação progressiva do colo, que 
ocorre pela tração da musculatura 
uterina durante as contrações 
Quando o colo não dilata, pode ser 
um problema de proporção entre o 
feto e a bacia materna ou pode ser 
uma condição intrínseco 
 
AUSCULTA FETAL 
Na posição onde está o tórax e o 
mediastino do feto 
ULTRA-SOM 
ARQUITETURA PÉLVICA 
Existem planos anatômicos para saber 
se o feto é proporcional à bacia. Para 
isso ocorrer, o diâmetro oblíquo da 
bacia deve ser o mesmo da região 
occiptofrontal do crânio do feto.. Além 
disso, o feto deve realizar uma flexão 
do pescoço, para manter o occipital e 
o frontal no mesmo plano 
Caso a cabeça do feto seja 
proporcional à bacia, ele será 
apalpado no plano 0 
 
PLANOS DA BACIA 
-3 OU ESTREITO SUPERIOR 
Horizontal 
Localiza-se entre o púbis e o 
promontório 
0 OU ESTREITO MÉDIO 
Entre o púbis e o ísquio 
3 OU ESTREITO INFERIOR 
Até o Cóccix 
 
POSIÇÃO E APRESENTAÇÃO FETAL 
OP (OCCIPITO-PÚBICO) 
Melhor apresentação fetal para parto 
normal 
 
OS (OCCIPITO-SACRO) 
Possível de realizar o parto normal 
TRANSVERSO 
Dificuldade para parto normal 
 
PÉLVICA OU SENTADA 
Indicado cesariana, para impedir a 
possibilidade de a cabeça não passar 
 
GARANTIA 
“Se a cabeça passar, o tórax irá 
passar, dado que ele é mais articulado” 
MECANISMOS DE TRABALHO DE 
PARTO 
INSINUAÇÃO 
Cabeça em direção ao estreito 
superior da bacia, chegando ao plano 
-3 
ENCAIXAMENTO 
Encaixe no estreito superior da bacia 
 
DESCIDA 
Pode chegar até o plano 0, 
dependendo se o cólon está dilatado 
ou se há proporção 
É estimulada pela pressão do líquido 
amniótico, pela pressão direta no 
fundo da pelve, pela contração dos 
músculos abdominais e pela extensão 
e retificação do corpo fetal 
ROTAÇÃO INTERNA 
O feto rotaciona para coincidir o 
maior diâmetro da cabeça e da bacia 
 
FLEXÃO 
Objetivo de permitir que o plano do 
maior diâmetro da cabeça seja o 
mesmo do maior diâmetro da bacia 
 
ROTAÇÃO EXTERNA 
Necessário ao ajuste do diâmetro do 
ombro ao da bacia, já que ele estava 
perpendicular à cabeça, que já está 
externa, e necessita de sair também. 
DEFLEXÃO 
A cabeça deflete novamente para 
passagem total do embrião 
PERÍODOS DO TRABALHO DE 
PARTO 
I PERÍODO 
Dilatação do colo uterino em 10cm 
Isso é registrado no partograma, 
juntamente à frequência cardíaca 
fetal, que aumenta, geralmente, 
quando há contração 
.Há, também, o acompanhamento das 
contrações 
 
 
 
 
OBS: Redução dos batimentos 
cardíacos durante as contrações é 
sinal de sofrimento fetal 
II PERÍODO 
Expulsão, em que o feto passa pela 
bacia. Nesse momento que ocorre os 
mecanismos de trabalho do parto 
 
OBS: Nesse momento, caso a criança 
não esteja nascendo, há o uso do 
fórceps 
III PERÍODO 
Desprendimento da placenta 
IV PERÍODO 
1 hora após o parto

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