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APS - Meios Adeuqados de Resoluções de Conflitos

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1. Analise criticamente o seguinte brocardo popular: “antes um mau acordo do que um
processo demorado na justiça”. Ele procede?
R. Não. É notório que um processo judicial se compõe de muitas fases, é preciso ter
tempo e paciência pois nenhuma etapa pode, a princípio ser “pulada”. Não significa
que por um acordo demorar menos, e ser quase que imediato que ele será melhor. A
diversos fatores que podem contrapor um acordo, tais como: má-fé de uma das
partes em cumprir com o acordo, quebra de acordo. A melhor forma de assegurar,
que não haverá descumprimento contratual é ingressar judicialmente com uma ação
que permita imposição de multas ao descumpridor, como forma de garantir direitos
para o litigante possuir razão e justa demanda.
2. A exploração das dificuldades de obter uma decisão de mérito é argumento
apropriado para promover a conciliação em relação aos interesses em jogo?
R. Não. Acho um equívoco atrelar o ao Jurisdicionado uma posição, pois poderia
comprometer a imparcialidade da hora da resolução do conflito, a capacitação
adequada do mediador possibilita às partes a acreditar que a conciliação é a melhor
a fim de celebrar acordos.
3. As partes e os advogados devem se preparar para participar de uma sessão de
conciliação? Por quê?
R. Sim. A preparação adequada influencia na efetividade de um bom acordo, na
adoção da postura correta e ações que permitam gerar novos conflitos. Além disso,
o advogado pode instruir sua parte interessada nos pontos através dos quais se
pode chegar a um acordo vantajoso.
4. Entre os verbos seguintes, quais o eficiente conciliador deve conjugar: aproximar,
pressionar, sugerir, intimidar e/ou perguntar?
R. Aproximar, seguir e perguntar. Por “aproximar”, entende-se participar ativamente
da comunicação, colaborar para a identificação dos interesses, estimular as partes a
serem mais flexíveis. Por “seguir”, entende-se ajudar a pensar em soluções criativas
e criar sugestões adequadas às resoluções dos conflitos. E por último, de
“perguntar”, consigo compreender o questionamento aos litigantes com intuito de
definir os reais interesses de cada um.
Porto Alegre, 03 de Maio de 2021.
Kauani Santana Nascimento, 201827071

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