Câncer de pulmão

Prévia do material em texto

Câncer de pulmão
Epidemiologia: neoplasia que mais mata no mundo, com uma agressividade muito alta.
Necessário começar o tratamento o mais rápido possível.
Definição: alguns pacientes possuem alteração no gene EGFR, RER2, KRAS (fazer
sequenciamento dos genes muito importante por melhorar o tratamento)
Sintomas: perda ponderal, fadiga, síndrome consumptiva
Classificação: adenocarcinoma, escamoso, pequenas células
Principais metástases: cérebro, osso, pulmão, fígado e supra renal. Fazer TC, RNM, cintilografia e
PET-CT.
Pequenas células: muito agressivo, maior mortalidade, se prolifera muito rápido - responde mt a
quimioterapia, mas tem rápida resistência. Fazer RNM de crânio por conta da metástase.
Escamoso: muito associado ao tabagismo
Estadiamento:
Diagnóstico: BIÓPSIA, história familiar, fator de risco, exames de imagem
Exames de imagem: pode notar nódulo solitário e diagnosticar a doença precocemente, perceber
irregularidade do nódulo, tamanho, história a fim de saber se faz ou não biopsia. PET-CT:
ferramenta que substitui a cintilografia óssea e faz uma varredura no tórax, abdômen e pelve.
Broncoscopia: fazer quando não há PET-CT, ver metástase.
Biópsia: muito importante para saber se realmente é câncer e fazer sua classificação
Tratamento: cisplatina e carboplatina ainda é a realidade no SUS. No sistema privado já utilizam
inibidores de tirosina quinase (tratar pacientes com mutação no EGFR), essa droga causa uma
maior sobrevida do paciente. Estágio I-II: cirurgia, Estágio III: radio e quimio, também pode utilizar
imunoterapia.
Imunoterapia: mecanismo de evasão de checkpoints imune: para linfócito funcionar precisa de 2
sinais: 1º sinal: receptor de c T vai se ligar a uma molécula de HLA, mas não é suficiente, 2º sinal é
mecanismo de controle (CD28) para não ter exacerbação. O checkpoint imune compete com
cd28 e desliga o linfócito, outros sistema na periferia também controla o linfócito como o PDL1,
então chegaram a um tratamento em que inativa esse checkpoint e o linfócito fica livre de novo
para atuar contra a neoplasia.