Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
E-BUSINESS E E-COMMERCE AULA 2 Prof. Armando Kolbe Junior e Prof. Daniel Weigert Cavagnari 2 Uma visão geral do e-market place CONVERSA INICIAL Figura 1 – E-market place genérico Crédito: RedlineVector/Shutterstock. O ambiente no qual ocorrem transações comerciais e negócios na grande rede recebe um nome particular: e-market place (termo que também pode ser grifado emarketplace, conforme é possível observar em algumas publicações). Aqueles que desejam ter sucesso em suas iniciativas de desenvolvimento devem atentar para o último tema discutido anteriormente, quando questionamos vantagens e desvantagens do comércio e dos negócios eletrônicos, conhecendo também o que a localidade representa. CONTEXTUALIZANDO Seguindo a linha de raciocínio aqui estabelecida, a conceituação de e- market place pode ser resumida como uma localidade na qual ocorre um processo empresarial integrado que, com a utilização das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC), permite que seus componentes (que serão analisados a seguir) desenvolvam suas atividades de comércio e negócios 3 eletrônicos, com propostas diferenciadas que visam apresentar sucesso na captação, engajamento e fidelização do consumidor (empresa ou pessoa física). O conhecimento detalhado sobre essa localidade é um dos principais fatores que influenciam para a criação de uma estrutura favorável ao desenvolvimento de novos negócios. Nesta aula, vamos tratar de atividades, componentes, formas de colocação de catálogos online e modelos de negócio, com o objetivo de facilitar o desenvolvimento do comércio e de negócios na grande rede. Com isso, escolha seu e-market place na internet, preste atenção às suas características e mentalize as principais diferenças, em comparação a um market place tradicional. TEMA 1 – VISÃO GERAL DE UM E-MARKET PLACE Crédito: Eucalyp/Shutterstock. 4 Um e-market place é similar aos market places tradicionais. Os processos desenvolvidos na grande rede são similares àqueles desenvolvidos por empresas tradicionais, com toda a complexidade inerente aos ambientes virtuais, mas com um desafio a mais a ser superado. Neste tema, vamos apresentar uma visão ampla, sem maiores detalhamentos operacionais da infraestrutura que dá suporte aos processos que possam ocorrer. A primeira curiosidade das pessoas que querem saber o que significa essa nova “tecnologia digital” colocada como chamariz para desenvolvimento de comércio e negócios eletrônicos na internet é saber o que isso é e onde está. De uma forma resumida, podemos responder a esse duplo questionamento agora mesmo. Um e-market place é um site da web, criado para facilitar o desenvolvimento de comércio e negócios. Costuma ser criado por um conjunto de programas de computador, normalmente denominados aplicativos (os famosos APPs de múltiplas finalidades). Quando uma coisa fazia praticamente tudo o que desejávamos, se dizia que ela “somente faltava falar”. Agora, nos dias atuais, nem isso mais falta. Os emarketplaces já falam, com vozes mais ou menos humanas, revelando um conhecimento sobre o usuário, que pode assustar, principalmente se quem está acessando o conhecimento já é algum velho usuário. Pessoas mais velhas cochicham entre si – “coisa do demônio” e se entreolham assustadas. As pessoas que ali trabalham, estão dispostas a facilitar os mais diferentes tipos de transação. Sabido o que é e quem cria, na sequência é importante saber como eles são, ou ver um exemplo. Os sites da Amazon e do 5 eBay são os exemplos mais utilizados pelos professores. Vamos ver estas duas localidades nas figuras seguintes. Figura 2 – E-market place do eBay Fonte: Ebay, S.d. Propositalmente, a navegação fluiu até a parte final do site para mostrar o que é possível fazer. É possível fazer “quase tudo”; empresas e pessoas físicas encontram o que querem, tendo inclusive acesso a informações governamentais. Se você estiver próximo ao seu computador, navegue um pouco por essa localidade. Figura 3 – E-market place Amazon (1) Fonte: Amazon, S.d. Aqui também, propositalmente, a navegação atingiu a parte final do site, com a tela dividida em duas etapas, para que fosse possível enxergar que, nesse site, nada se perde e tudo, ou quase tudo, se transforma em dinheiro para quem 6 o utiliza do outro lado do balcão, que flui dos bolsos dos usuários. Figura 4 – E-market place Amazon (2) Fonte: Amazon, S.d. Esses dois exemplos são suficientes para que vejamos que um e-market place realmente faz de tudo e procura satisfazer a todos, em um ambiente de elevada competição. Nesses dois exemplos, mostramos e-market places de varejistas únicos, em suas versões comerciais; há outras localidades, similares a essas, mais voltadas para a área de negócios. Como exemplo, podemos apontar o site de vendas de computação em nuvem da Amazon, na Figura 5. Figura 5 – E-market place Amazon (negócios) Fonte: Amazon, S.d. É possível observar que, com a evolução do conhecimento, tanto de quem vende, quanto de quem compra, é possível observar, depois de diversas atividades de navegação na grande rede, que os consumidores não gostam de usar APPs de varejistas únicos. Muitos novos sites, com maior probabilidade, vão carregar aplicativos que oferecem variedades de produtos mais largas do 7 que uma loja pode oferecer. Isso é uma das apelações principais de um mercado. Entretanto, ao mesmo tempo em que é um chamariz adicional, essa proposta se revela perigosa, no sentido de que quem controla o e-market place passa a depender de velocidades de atendimento variáveis, atendimentos diferenciados, que não apresentam uma qualidade necessária e suficiente, para não comprometer quem está no controle. Se você lembrar do poder da multidão, vai observar que esse é um risco elevado e que pode ter consequências drásticas. Um dos e-market places mais acessados, e que pode ser considerado como um exemplo, é o site do Mercado Livre, que, com a variedade de comércio e negócios, atinge cifras que poucos imaginariam que fosse possível há pouco tempo atrás. Já no ponto de entrada, é possível observar a grande variedade de negócios possíveis, escolhidos a partir de uma caixa de texto, para que o argumento de pesquisa seja colocado. A partir daí, é possível ir para mares nunca dantes navegados, sendo o céu o limite. 8 Figura 6 – E-market place Mercado Livre Fonte: Mercado Livre, S.d. A primeira página conta com inteligência artificial, pois o site que foi acessado anteriormente a essa pesquisa era uma busca de jogos de computador. Aos poucos, os agentes inteligentes aprendem cada vez mais sobre o cliente, podendo iniciar diálogos que fazem parecer que se está falando com um agente humano, quando na verdade não é o caso. Foram mostrados sites comerciais; há localidades mais sérias e que apresentam uma interface gráfica diferenciada. De uma forma genérica, os e- market places obedecem a uma taxonomia que os divide em verticais, horizontais e globais. Os verticais vendem produtos de muitas fontes, mas de um único tipo. Um mercado horizontal vende produtos de diferentes tipos, mas compartilham uma característica comum. Já os mercados globais vendem de tudo de todos, como os que foram mostrados. É um bom exercício buscar, em suas pesquisas, sites que possam ser classificados como de outros tipos. Os sites eBay e Amazon, apresentados como exemplos de e-market place, são híbridos; vendem coisas próprias e também contam com plataformas para que outros possam vender produtos ou fazer diferentes negócios. É 9 possível ter uma visão mais ampla consultando o site ComScore1, sugerimos que o leitor vá até lá para perceber com clareza o que foi exposto até aqui. É preciso destacar um ponto antesde encerrar este tópico. Um e-market place não é um site de uma loja, mas sim uma conceituação de novas formas de efetivar o comércio e o desenvolvimento de negócios nos ambientes online. Cada site apresentado representa uma instância, um exemplo, da conceituação maior que foi apresentada. TEMA 2 – IMPACTO DOS E-MARKET PLACES NAS ORGANIZAÇÕES Crédito: iDin_PhotoStock/Shutterstock. O primeiro impacto que um e-market place pode causar nas organizações é deixar fora do mercado aquelas empresas e pessoas que ignoram sua importância. Afinal, é uma realidade que, em um tempo não muito distante, todos o comércio e negócios desenvolvidos por pessoas físicas ou por empresas deverão, de alguma maneira, passar pela grande rede mundial. A IoT – Internet of Things traz a promessa, que assusta algumas pessoas, de um elevado nível de integração de todos os agentes sociais, durante quase a totalidade de seu tempo, com os mecanismos sociais presentes em rede. Tudo o que puder ser feito sem a presença necessária de pessoas, poderá ser colocado na rede, a não ser que em algum lugar alguma distopia inorgânica crie uma sociedade parecida com aquela que More (2014) identificou em sua 1 <https://www.comscore.com/por/>. 10 visão como um local denominado utopia. Quem sabe este tema devesse receber o nome de manual de sobrevivência de pessoas e empresas nos ambientes virtuais de aprendizagem. Já a partir da linguagem utilizada, tudo parece ocorrer de forma diferenciada na grande rede. Uma das coisas que não muda é a proliferação de atitudes politicamente incorretas: nos ambientes em rede, elas também acontecem, com uma denominação pomposa: cibercrime. Não é uma realidade tão fácil como poderiam supor os mais otimistas. A relação inicial (e depois o uso contínuo acaba por fazer com que todos se acostumem), entre pessoas físicas e empresas, se mostra inadiável, e ocorre em rede, mesmo que nela não aconteçam transações comerciais ou negócios. O estímulo econômico ocorre de uma forma como nunca ocorreu em nenhuma das gerações que nos antecederam, e os locais onde ele ocorre recebem o nome particular de e-market place, que cria vínculos entre tudo e todos; ou seja, qualquer tipo de contato que não seja físico é possível de acontecer. O teletrabalho já está em andamento, mas parece não receber muita propaganda, para não levar para a rede o ambiente de alta competitividade presente nos mercados tradicionais. Se o desemprego nos ambientes presenciais assusta, quando tudo estiver debaixo do manto não tão protetor dos ambientes em rede, o desemprego em massa digital deve multiplicar centenas de vezes esse nível de preocupação. Uma visão típica da panaceia universal está devidamente encaminhada, com o beneplácito de uma parafernália eletrônica nunca vista. Os sistemas interpessoais e interorganizacionais se multiplicam entre as luzes e cores da sociedade do espetáculo, imaginada por Debord e descrita em um tom apocalíptico por Oliveira (Oliveira, 2018). As organizações devem ser capazes de conceber novas formas de comunicação, que estejam apoiadas em um sistema de informação interorganizacional, voltado para as três fases de um processo de comércio ou negociação eletrônica: facilitar as transações online ao máximo; determinação e empenho extremos na fase de pré-venda; e criação de um processo fidelizador de alta eficácia na interação pós-compra. Não é diferente do que é necessário ser feito em outros meios; a diferença está nas formas como essas atividades deverão ser efetivadas. De nada adianta carregar para os ambientes virtuais os mesmos procedimentos desenvolvidos em ambientes tradicionais, por mais que 11 eles tenham demonstrado eficiência. No ambiente em rede, tudo deve ser diferente. Nos mercados eletrônicos, tudo pode ser vendido e comprado diretamente, sendo eliminados custos de intermediários, por mais que isso traga elevadas taxas de desemprego. Ganha destaque o que Di Masi (2001) imaginou como uma sociedade apoiada na economia do ócio criativo, como uma das novas formas de empregos existentes na sociedade atual e com maior destaque para a sociedade de um futuro muito próximo – que, em muitos lugares, já está sendo vivenciado. Para as empresas, resta aprimorar as respostas aos três principais desafios postos, que não mudaram e são válidos desde os tempos em que comprávamos nosso pãozinho francês na padaria do português Manuel da esquina, nos saudosos tempos da caderneta, que muitos tentam fazer ressurgir. Esses questionamentos são: que impacto relevante é possível estabelecer para chamar a atenção de um consumidor? Que tipo de abordagem inicial deve ser trabalhada com uma geração digital, totalmente diferente daquela que os vetustos departamentos de estratégia enxergam, e que vivem uma vida diferente, como posto na visão de Mattar (2012)? Que tipo de acompanhamento deve ser desenvolvido? É preciso não esquecer que tudo isso está sob a visão atenta de toda uma sociedade digital. Há o perigo de ter seu prestígio duramente adquirido, perdido em um passe de mágica (erro fatal), pela queda da espada de Dâmocles, suspensa sobre sua cabeça por um finíssimo fio, que pode arrebentar a qualquer vacilo. Toda a facilidade que os mercados virtuais dão, eles podem retirar em uma velocidade acelerada. Dessa forma, há impactos na migração de pessoas e empresas para desenvolver comércio e negócios em ambientes em rede. Todas as vantagens dos diversos processos que podem ser desenvolvidos foram transferidas para o lado do cliente. A personalização derruba a padronização prevista como ferramenta para enlouquecer todos aqueles que trabalhavam na perspectiva da produtividade total. A alienação que facilitava o processo de vendas agora cai por terra, já que temos um registro online do que os consumidores acham sobre todos os aspectos de um produto. Uma câmara com alguns pixels a mais, ou que oferecem a possibilidade de inserir uma moldura, ou distorcer de forma caricata, 12 podem carrear milhares de reais para as contas de um designer com uma visão mais próxima do desejo do mercado. Parece que o dumping incorreto de preços já não tem o mesmo efeito. Prevalece a máxima de que o barato pode sair caro, e nem mesmos preços mais arrasadores podem atrair os interessados, como está acontecendo, por exemplo, no mercado educacional, com oferta de cursos a valores de R$ 50,00 por mês, o que impossibilita qualquer desejo de qualidade que ainda possa persistir. A distribuição ganha destaque e as falhas na entrega de produtos podem “queimar” uma marca. Não acompanhar a tendência dos mercados pode deixar desempregados nos setores de marketing, como ocorreu com aqueles que deploraram a oferta de streaming de vídeo, que levaram à bancarrota todos os que não enxergaram uma nova tendência, como o fizeram os visionários da NetFlix. Os manuais com letras minúsculas devem ser trocados por uma profusão de metadados que facilitem a compreensão de para que serve cada um dos minúsculos botões de muitos aparelhos eletrônicos que são desenvolvidos, como se o fossem para uma geração de liliputianos, no meio de uma geração de gigantes, pelo menos em conhecimento tecnológico. A inteligência competitiva chegou para substituir de vez o encanto das aventuras de espionagem vividas pelos “James Bonds” que proliferam em uma sociedade não digitalizada, onde tudo o que se mostra, ainda que timidamente, certamente será visto por uma infinidade de pessoas. Os voyeurs digitais assumem o lugar dos charmosos agentes secretos; em seu lugar, diuturnamente, em frente aos computadores observam tendências, registrando resultados e tentando descobrir como implantar a estratégia do oceano azul, propriamente definida por Kim e Mauborgne (2018). Buscam na inovação, e nãomais na imitação aprimorada do que os outros fazem, novas formas de conquistar o mercado. Pode parecer que tudo que acontece na rede está sujeito a riscos. Muitas pessoas se assustam quando tal fato recebe, dos especialistas nas áreas de marketing, um meneio de cabeça positivo, de concordância. “Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”, deixa de ser letra de música e se torna uma metáfora adequada ao que está acontecendo no mercado. Na atualidade, um outro impacto corre por fora das raias oficiais das pistas de maratona em que se transformaram os mercados: as fake news. Se pagar 13 pelos erros cometidos é duro, pagar por erros que não foram cometidos é muito pior. Boatos colocados na rede também podem destruir as organizações. É preciso adotar como norma o bom costume de acreditar que os consumidores são inconstantes, e mais ainda os consumidores virtuais. Por mais eficientes que sejam as propostas de premiação da fidelização, ela pode deixar de existir ao menor marulho que um boato possa ocasionar. Como superar todos esses impactos: Dobrando o salário das pessoas que têm criatividade, especialmente quando apresentam facilidade para estabelecer um relacionamento empático, ou conseguem antever as tendências do mercado. Elas sempre são tempestades ou bonanças anunciadas, postas às claras pela visão de pessoas eficazes. Nunca foi tão necessária a criação de equipes de marketing arrasadoras, com profissionais que sempre foram considerados como malandros e enganadores, elevados à condição de heróis. TEMA 3 – LEILÕES, CATÁLOGOS ELETRÔNICOS E MECANISMOS DE PESQUISA Crédito: Kreus/Shutterstock. Vamos dar continuidade a um processo de aquisição de conhecimento sobre o e-commerce e o e-business, que teve início quando você começou o seu curso, apoiados na inovação e na tecnologia, que dá sustentação às organizações que se veem sob a imposição de uma perspectiva de atuação de acordo com o proposto para a indústria 4.0. Assim, dedicaremos parte desta aula ao tratamento de alguns temas marginais, ainda que importantes para permitir o 14 enfrentamento dos desafios colocados para organizações que adentram o átrio dos e-market places. 3.1 Leilões eletrônicos Com relação a novos setores, é importante conhecer, de forma mais completa, os leilões eletrônicos, como importante ferramenta de negociações. Aqui ressaltamos a importância do marketing de conteúdo, que exige o aprimoramento de técnicas para a produção de catálogos eletrônicos. Para finalizar esses complementos, é importante tecer considerações sobre o desenvolvimento de pesquisas com foco diferenciado, que também serão levadas em consideração. Os leilões eletrônicos podem ser diretos ou reversos. Crédito: Macrovector/Shutterstock. Os leilões eletrônicos representam tanto comércio como negócios desenvolvidos nos ambientes em rede. Quando são negócios, caracterizam o B2B em ação. Quando envolvem consumidores e organizações, eles são considerados como C2C ou B2C, siglas que já discutimos neste material de estudo. Mercadorias são oferecidas e os clientes efetivam as suas ofertas. O leilão é transparente, podendo ocorrer em iniciativas síncronas (que estamos referenciando mais diretamente neste momento), ou desenvolvidas de forma assíncrona, permanecendo ativo durante tempo necessário ou estipulado pelos seus administradores. Eles podem ser desenvolvidos em duas perspectivas diferenciadas, segundo a figura. Nos leilões diretos, os compradores licitam mercadorias de um determinado vendedor ou reversos, caso em que os vendedores licitam para a ordem de um determinado comprador. 15 Outra classificação, que é mais obscura, não sendo em geral tratada abertamente, são os leilões legais e ilegais, aqui assinalados apenas para efeito do registro de sua existência. Um dos sites que são mais citados quando se trata do tema leilões no ambiente virtual é o já visto anteriormente, o eBay. Figura 7 – Chamadas de leilão Fonte: Ebay. S.d. Em leilões, se vende de tudo; os sites que trabalham com leilões buscam preservar a legalidade e a garantia de confiança dos usuários, já que, principalmente, em leilões de arte, quantias elevadas podem ser trabalhadas. Ganha destaque a necessidade de aprimoramento das rotinas de segurança. Ressalta-se aqui também o surgimento de leilões populares, que são dirigidos pelos próprios vendedores, associados em parcerias que, aos poucos, dão maior grau de independência para as pessoas que querem desenvolver comércio e negócios na grande rede. 3.2 Catálogos eletrônicos Os catálogos eletrônicos representam o estado da arte do marketing de conteúdo, não se resumindo apenas a banners e infográficos, mas constituindo portfólios que contêm elevado volume de metadados, que podem representar a totalidade de um site de divulgação. Para evitar a poluição eletrônica, da qual 16 alguns usuários reclamam, o uso da técnica QRcode tem ganhado um destaque sempre maior. Segundo os editores da revista Dino, que publica em parceria com a revista Exame, os catálogos eletrônicos podem ser considerados como uma estratégia para a redução de custos operacionais de campanhas de divulgação de produtos e negócios. Além disso, possibilitam uma estabilidade maior dos preços praticados no mercado. Produtos de interesse são adicionados ao “carrinho de compras”, permitindo que ao final as encomendas sejam confirmadas ou recusadas, com a finalização do comércio ou do negócio que representam. Existem softwares e programas que visam facilitar essa atividade. Nas duas próximas figuras, você poderá ver um site de oferta e um dos resultados possíveis. Figura 8 – Gerador de catálogos on-line Fonte: Flipsnack, S.d. 17 Os catálogos eletrônicos evoluem e nos dias atuais eles são representados por gigantescos portais, voltados para o desenvolvimento de atividades diversificadas daquelas que somente visam a divulgação de produtos. Eles são elementos importantes; quanto melhor a interface gráfica com o usuário, melhores os resultados que podem ser obtidos. Sob quaisquer dos pontos de vista por que uma atividade de pesquisa é vista, ela pode ser considerada como uma das mais importantes atividades que a serem desenvolvidas em ambientes virtuais. Profissionais que apresentam expertise em sua utilização largam na frente na desabalada corrida em busca da competitividade, em um mercado altamente competitivo, como é este que podemos observar na atualidade. 3.3 Mecanismos de busca Quem traz facilidades para o desenvolvimento das pesquisas são os denominados “mecanismos de busca” ou “motores de busca”, com largo utilizados. Do resultado de sua publicação, podemos montar a seguinte lista, sugerindo ao leitor que entre em cada um deles e desenvolva uma atividade de workshop, utilizando o mesmo argumento de pesquisa, para tirar a sua própria conclusão sobre o mecanismo de busca que seja mais do seu gosto destaque para o Google. Em seu blog, Rafa Torres (2018) facilita a vida dos navegantes ao publicar uma relação dos 10 mecanismos de busca mais utilizados: • O <google.com> é o site mais utilizado no Brasil e no mundo, e apresenta novidades a cada dia, voltadas para a melhoria das atividades de busca. • O <bing.com> está na segunda colocação, e é o preferido de alguns navegadores. Ele substituiu o Yahoo e o MSN. • O <google.com.br> aparece com destaque como o terceiro de uma lista que privilegia o mercado nacional; • Na sequência, bem abaixo nas preferências, aparecem o <uol.com.br>, que foi o líder em determinada ocasião, até decidir investir mais nos portais. Rafa Torres considera importante trazer um site mais voltado para localização de coletâneas de artigos sobre diferentes assuntos, sendo bastante utilizado no segmento acadêmico. 18 Entre os mais destacados observamos ainda os mecanismos<ponteiro.com.br>; <tendencia.cc>; <sitesnobrasil.com>; e o <buskaki.com>. Mais recentemente, surgem os metabuscadores, que coletam resultados de diferentes sites, postos na ferramenta como valores default, ou que são escolhidos. O melhor exemplo é o site <copernic.com>, que vale a pena visitar. Fonte: Copernic. S.d. TEMA 4 – OS MUNDOS VIRTUAIS, FERRAMENTAS WEB E O SEU USO NO EC E EB Crédito: jamesteohart/Shutterstock. “Mundos virtuais” é uma expressão genérica que abrange todos os segmentos colocados na grande rede, efetivando a cibercultura, considerada como a reunião de todas as pessoas que estão, de uma forma ou de outra, com uma intenção ou outra, relacionadas na grande rede. Lévy (1999) definiu o termo 19 cibercultura, considerando-o como uma verdadeira antropologia dos diferentes mundos virtuais que podem ser encontrados na grande rede. A Techopedia (2019) nos apresenta uma definição completa sobre o vocábulo dos mundos virtuais, que em seu verbete considera o termo como sinônimo do vocábulo mundos digitais em uma visão similar àquela colocada por Levy (1999). Aqui os mundos virtuais são divididos em duas diferentes vertentes: os mundos virtuais baseados no entretenimento e os mundos virtuais em comércio e negócios. Esta separação é apropriada e permite enxergar a proposta da interatividade em sua integralidade. Houve tempo em que se imaginou que eles seriam extensivamente utilizados, mas o elevado custo e deficiências tecnológicas que não mais existem na atualidade, permitem antever a sua utilização de forma extensiva, trazendo para junto desta comunidade as atividades educacionais, agora desenvolvidas com elevado destaque ao aspecto lúdico e à atratividade que ele traz para o ser humano. Na atualidade, podemos visualizar um recrudescimento dessa proposta, com esses mundos sendo populados com avatares suportados pelas atividades de inteligência artificial, que não são muito ao gosto de todos, conforme era a proposta inicial dos seus defensores. Hoje essa proposta é combatida com um pouco mais de consciência sobre os problemas sociológicos que poderá trazer, inflamando ainda mais o conflito e as lutas entre o capital e o social, mas ainda não o suficiente para superar o medo do estabelecimento da tecnocracia em nossa sociedade. Os mundos virtuais voltados para o entretenimento vivem a ficção científica com todo seu vigor. Outro tipo de mundos virtuais são os mundos baseados na interação social, utilizados em educação, treinamento, com navegação livre e aberta pelos mundos simulados. Aqui é possível perceber em toda a sua extensão a liberação da imaginação do ser humano, que oscila entre os limites do politicamente desejável e do politicamente incorreto, com predominância para esse último, pelo menos no contexto atual, o que se desejaria mudar. O comércio e os negócios desenvolvidos nos ambientes virtuais estão classificados na segunda vertente, pois são caracterizados por uma atividade interativa que pode chegar a extremos. Há pessoas que praticamente colocam suas vidas nesses mundos, com consequências diversas, mas de forma geral tidas como indesejáveis, sendo a principal delas a alienação e o afastamento do 20 mundo dos vivos. Quando é possível observar a comemoração de casamentos e bodas, as mais diversas, de esposas e maridos virtuais, com as características do que cada um considera como virtudes, fica cada vez mais forte a sensação de que há algo de errado no reino da Dinamarca. O ser humano costuma classificar todas as coisas. Existem taxonomias apoiadas em todos os parâmetros identificadores possíveis. Não aconteceu de forma diferente com a evolução da Internet. A ela foram associadas “gerações” que estão envolvidas par e passo com a evolução tecnológica. Assim, tivemos a web 1.0, web 2.0, web 3.0 e, na atualidade, vivenciamos a web 4.0, assuntos já tratados antes. Essa classificação atende a diversos e diferentes propósitos, relacionados com a associação da tecnologia exponencial, como capacidade inerente de mudanças, muitas delas muito significativas, pertinentes ao que acontece no tecido social. Por essa razão, muitos pesquisadores ainda mantêm este tipo de conceituação. Apesar de seguir tal orientação, neste momento vamos tratar das ferramentas disponíveis como elementos pertencentes, de forma genérica, à web, sem particularizar uma das linhas como melhor, pior, menos ou mais evoluída. Nesse raciocínio, consideramos que as tecnologias se somam; há tecnologias criadas há décadas que ainda permanecem. O foco será colocado, então, em quais as ferramentas que a web coloca para os usuários, de forma a facilitar a evolução e o desenvolvimento do comércio e a efetivação de negócios na grande rede. Iremos centrar as considerações no que é oferecido para usuários finais, sem a preocupação com o que acontece para os desenvolvedores de sistemas, que representam os aplicativos desenvolvidos. Podemos montar uma lista com as de maior destaque: • Um dos primeiros aspectos é representado por um conjunto de ferramentas wiki que permitem que usuários sem experiência se tornem prossumidores (consumidores e postadores de novos conhecimentos). Elas são consideradas organizadoras por excelência de tudo o que o usuário precisa fazer para controlar a sua caminhada na Internet e também para o controle de sua vida pessoal. • Ainda no conjunto das ferramentas wiki, é possível que essas pessoas obtenham um sem número de informações e apoio sobre como elas 21 podem ser utilizadas (representada pelo crowdsourcing – o poder da multidão efetivado em diferentes ocasiões). • Aplicativos para as mais diversas situações (agendas, controle financeiro, controle de veículos, consumo de gasolina e outros). • Programas editores de texto, planilhas, bancos de dados e um sem número de aplicações drag and drop, que permitem que usuários desenvolvam aplicações de razoável complexidade, de forma facilitada; • Mecanismos de busca cada vez mais apurados. • Ferramentas para desenvolvimento de atividades de compra, venda e efetivação de negócios. • Locais de efetivação da educação aberta. • O ensino a distância como uma realidade para a formação permanente e continuada. • Bibliotecas virtuais com obras de destaque em diversas áreas do conhecimento humano. • Configurações das mais diversificadas atividades de acompanhamento; • Acompanhamento de saúde. • Uso de tecnologias vestíveis. • Uso de facilidades de computação em nuvem, configurando máquinas virtuais que a pessoa pode manipular a partir de qualquer estação plugada na rede, a partir de qualquer localidade. • Apoio da inteligência artificial em diversas atividades desenvolvidas pelo intelecto humano. • Atividades de desenvolvimento comunitário de livros, pesquisas, definição de novos produtos com a utilização de uma proposta de financiamento coletivo denominada crowdfunding, que também se apoia na força mostrada pelo poder da multidão. Cada uma dessas facilidades pode abarcar diferentes outras atividades mais específicas. O que está construído é um grande mosaico de aplicativos, desenvolvidos praticamente para monitorar tudo o que um ser humano pode fazer em seu processo de imersão nos mundos virtuais. O que foi vaticinado por Gates e por Negroponte em obras anteriormente citadas, se mostra para o bom observador com pujante utilização. 22 Há uma sinergia possível que surge com a integração de diversas facilidades em uma única atividade, potencializando a capacidade do ser humano. Ter seu trabalho desenvolvido pelas máquinas é uma proposta atingida com sucesso, mas ainda não se sabe realmente qual o verdadeiro impacto dessa avalanche de novas tecnologias na vida das pessoas. TEMA 5 – PRINCIPAIS MODELOS DE NEGÓCIOS DE E-TAILING Crédito: thodonal88/Shutterstock. Neste ponto, entramos em umasituação na qual o número de facilidades encontradas é grande, e cresce em uma perspectiva exponencial. Vamos falar resumidamente de cada um dos modelos existentes, com um quadro montado a partir de pesquisas desenvolvidas, com comentários sobre cada um dos modelos apresentados, deixando uma sugestão para que o leitor aprofunde as pesquisas sobre aqueles que forem de maior interesse. 23 Quadro 1 – Modelos de serviços e-tailing Modelo Descrição Portais Os portais são temáticos e podem levar os usuários ao ponto em que desejarem. Existem portais educacionais, para jogos, para viagens, para compra e venda de itens e ferramentas, que permitem que pessoas sem experiência façam sua montagem (por exemplo, o site wix.com permite a confecção de páginas). Fóruns Localidades nas quais é possível discutir praticamente tudo. Eles têm acesso livre ou controlado e podem ser públicos ou privados. Eles não são apenas utilizados em atividades educacionais, como muitos pensam. Sites esotéricos, confessionais e de orientação política (correta ou incorreta) também são encontrados. As comunidades de prática são um destaque particular dessa ferramenta, utilizada extensivamente na Internet. E-mail Diversas facilidades são oferecidas pelos gerenciadores de e-mail. Os mais comumente citados são o Outlook, o Google e, vindo na esteira destes dois mais votados, todo um conjunto de aplicativos que fornecem a possibilidade de comunicação dos usuários com outras pessoas, empresas ou organismos. Notícias O marketing de conteúdo encontra terreno ideal para se proliferar nos sites de notícias. A existência de localidades que distribuem as criticadas fake news acabam por dar notoriedade a tais localidades. Elas geralmente são apresentadas como portais e tem utilização extensiva. Somente para modificar os exemplos, um dos sites mais visitados é aquele oferecido pela empresa UOL. Eles podem ser gratuitos e contar com usuários denominados premium, que têm facilidades adicionais. Marketing O segmento pode ser nominado como as mil faces do marketing. O que começou como marketing presencial transformou-se em marketing digital e este se distribui em inúmeras faces diferenciadas, das quais vamos citar as seguintes: inbound marketing; outbound marketing; marketing de conteúdo; marketing de performance; e-mail marketing; marketing social, desenvolvido nas redes sociais; marketing de busca; marketing móvel; vídeo marketing; SMS marketing disseminado nos e-mails recebidos e enviados; marketing de proximidade; marketing integrado; marketing direto e indireto, e assim segue-se com a criação de diferentes nominações. Essa lista pode aumentar quando observamos, no mercado, uma classificação mista, ou seja, um tipo de marketing que combina dois ou mais tipos dos que foram até agora citados. O grande problema é a falta de parcimônia, com o exagero que traz o efeito exatamente contrário: o afastamento do cliente. É uma área a ser estudada com cuidado. Mídias sociais Elas foram as responsáveis diretas pela transformação da Internet no maior fenômeno de comunicação já criado pelo ser humano. Nos dias atuais, o Facebook, o Twitter, o LinkedIn, o Instagram dominam uma área onde diversos aplicativos são apresentados como panaceia universal, capazes de solucionar inúmeros problemas de isolamento social, ao qual as pessoas se sujeitam, em grande parte pelo medo da violência ou por outros fatores sociais. Há pessoas que, com problemas parciais com a rede, ficam sem direcionamento do que fazer. Elas parecem viver unicamente em função de seus contatos virtuais. Vemos aqui o aumento do teletrabalho e a autorização de atividades de terceirização às empresas com microempresários individuais. Gestão de acessos Os motores dos mecanismos de busca efetuam um gerenciamento efetivo de acessos, passando informações para os inferidores, que se apoiam na inteligência artificial, com controle quase que total de tudo o que as pessoas podem fazer na grande rede. A perda da privacidade é praticamente total. Tudo o que as pessoas fazem na virtualidade está registrado e pode ser acessado, desde que as empresas que controlam o tráfego estejam dispostas a oferecer informações sobre os seus usuários. CRM – Customer Relationship Management Anteriormente citamos o melhor marketing, como aquele desenvolvido pelo seu Manoel da padaria da esquina, que mandava pequenos brindes em datas festivas, tinha sua caderneta flexível e quase nunca retirava um sorriso afivelado em uma face alegre e bonachona. Reconhecer a existência desse fato não é uma depreciação ao que acontece na atualidade, devido ao fato de que toda tecnologia parece estar voltada para a recuperação desse grau de satisfação dos usuários com aqueles com os quais se relaciona em sua vida comercial. Catálogos eletrônicos Já falamos anteriormente nos catálogos eletrônicos, mas eles não podem ser esquecidos; aqui estão novamente citados como um dos meios mais eficazes de marketing. O aspecto lúdico e a alta tecnologia envolvida, que pode incluir a realidade 3D e a realidade virtual, atuam como eficazes ferramentas de marketing. Eventos Há sites que registram praticamente todos eventos de interesse que ocorrem na sociedade. O destaque, como não poderia deixar de ser, são aqueles de ressonância global, mas praticamente todos, com maior ou menor transparência, são registrados. Além do registro, eles podem estabelecer rotinas de marketing agressivo, utilizando uma das diversas formas (não todas) apresentadas neste documento. (continua) 24 (continuação do Quadro 1) Revistas e bibliotecas virtuais Associadas às bibliotecas virtuais, as revistas registram praticamente todo o conhecimento criado pelo intelecto humano. Fica para trás toda dificuldade encontrada pelos pesquisadores de décadas anteriores, que tinham na leitura de livros o único recurso de fichamento, de forma a obter referencial teórico consistente. Ainda há algum fator resistência que, aos poucos, vai sendo superado. Educação aberta Sites para MOOCs – Massive open online courses levam à efetivação de uma das propostas mais esperadas: a educação aberta. A educação se liberta das amarras de limitações incompreensíveis, colocadas como requisitos para que formações específicas fossem obtidas. Há um sentimento de libertação no ar, mas ele ainda não foi aceito de forma completa pelos órgãos reguladores da educação em nosso país. A existência de movimentos que estão voltadas à criação dos REA – Recursos Educacionais Abertos culmina na superação da dificuldade de obtenção de materiais para estudo. Encontros Aqui é possível encontrar a realização de praticamente todas as fantasias humanas, independentemente de sua validade social ou moral. Os sites de encontro prestam tanto um serviço, como um desserviço às atividades de procura do ser humano por companhia, capaz de afastar seus medos e atender suas necessidades. Leilões Esta facilidade já foi descrita anteriormente, mas sua menção como recurso disponível não pode ser esquecida. Consulte o que foi visto em tópico anterior. Localidades temáticas Tudo o que não foi descrito anteriormente pode ser considerado, de forma genérica, como uma localidade temática, normalmente atendida por portais cada com características particulares. TROCANDO IDEIAS Você já deve ter ouvido falar dos e-market places eBay, Mercado Livre, entre outros. Sabe como funcionam os leilões nesses sites? Pesquise, entreviste, descubra a prática dos leilões eletrônicos e apresente sua opinião e sua experiência. NA PRÁTICA Diferentemente dos automóveis, os conceitos de 1.0, 2.0 e etc., para os termos tecnológicos, não têm o sentido do número de cilindradas na câmara do motor, mas com versões de novos produtos, geralmente melhorados. Se a web tem seu progresso, embora não se trate de um ponto único e exclusivo, apresente quais características definem as conhecidasWeb 1.0, Web 2.0, 3.0 e 4.0. FINALIZANDO Ouvimos falar sobre comércio eletrônico, negócios na internet e diversas formas de reproduzir, no virtual, o que estamos acostumados ao mundo real. Quem diria, a internet se tornou um local em que até mesmo shoppings virtuais podem ser encontrados. Nesses e-market places é possível comprar, vender, leiloar, negociar, barganhar e até mesmo corromper. As particularidades dos mercados tradicionais (físicos) funcionam dentro e fora de seus espaços 25 (estacionamento, flanelinha, mendigo a engraxate). Na internet, não é muito diferente, pois muitas vezes compramos de uma loja na web pensando ser outra. E não, não erramos na pesquisa ou nas palavras-chave. Nem erramos – o produto é aquele, mais rápido ou mais barato, você escolhe. 26 REFERÊNCIAS ADOLPHO, C. Os oito Ps do marketing digital. São Paulo: Novatec, 2011. BENTIVEGNA, S. Rethinking politics in the world of ICTs. European Journal of Communication, n. 21, p. 331-343, 2006. CHAVES, N.; TAKADA, L. Coletânea de casos em gerenciamento de processos na administração pública. São Paulo: Elogroup, 2015. COLEMAN, R. et al. Public life and the internet: if you build a better website, will citizens become engaged? New Media & Society, n. 10, p. 179-201, 2008. DI MASI, D. A economia do ócio. Rio de Janeiro: Sextante, 2001. GARROCHO, C. T. B. Computação pervasiva em redes sem fio: princípios, middlewares, frameworks e aplicações. São Paulo: Createspace Independente Pub, 2016. KIM, W. C.; MAUGORGNE, R. A estratégia do oceano azul. Rio de Janeiro: Sextante, 2018. KOTLER, P. Marketing 4.0: do tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Sextante, 2017. LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson, 2012. MELLO, A. E-business e e-commerce. 2011. Disponível em: <http://www.salesianolins.br/universitaria/artigos/no3/artigo5.pdf>. Acesso em: 26 fev. 2019. MORAES, G. D. A.; ESCRIVÃO FILHO, E. E. A gestão da informação diante das especificidades das pequenas empresas. Ciência da Informação, v. 35, n. 3, p. 124-132, set./dez. 2006. MORE, T. Utopia. São Paulo: Edipro, 2014. O’BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na área da Internet. São Paulo: Saraiva, 2004. OLIVEIRA, S. A. M. A indústria cultural como instrumento de alienação e dominação na sociedade do espetáculo. São Paulo: Paco Editorial, 2018. 27 SALVADOR, D.; MICELI, A. Planejamento de Marketing digital. São Paulo: Brasport, 2017. TAPSCOTT, D. The digital economy anniversary Edition: Rethinking promise e peril in the age of networked intelligence. NY: McGraw-Hill, 2014. TECHOPEDIA. Virtual World. Disponível em: <https://www.techopedia.com/definition/25604/virtual-world>. Acesso em: 25 fev. 2019. TORRES, R. Sites de busca: ranking dos 10 buscadores brasileiros mais utilizados. 2018. Disponível em: <https://www.rafatorres.com.br/sites-de-busca- ranking-dos-10-mais-usados>. Acesso em: 25 fev. 2019. TURBAN, E. Administração da Tecnologia da Informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ULMAN, L. O poder das redes sociais. São Paulo: Gente, 2010. WALKER, J. Launch: A Internet Millionaire’s secret formula to sell almost anything online, build a business you love, and live the life or your dreams. NY: Morgan James Publishing, 2014. Uma visão geral do e-market place Conversa inicial Contextualizando Trocando ideias Na prática FINALIZANDO REFERÊNCIAS
Compartilhar