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TAXAS DE JUROS E CONDIÇÕES APLICADAS AO COMÉRCIO RESUMO A evolução econômica, decorrente da ampliação e crescimento das práticas comerciais entre os povos da antiguidade, trás a história dos juros paralelamente à história da moeda, porém “ a cobrança de juros foi repudiada pelas civilizações mais antigas, sendo combatida pelas principais legislações da época e principalmente pelo Clero. Assim, a doutrina de Washington de Barros Monteiro conceitua juros da seguinte forma, “juros são o rendimento do capital, os frutos produzidos pelo dinheiro.” Dessa forma, os juros são o pagamento pelo capital emprestado, no entanto, bem diferente da forma da capitalização dos juros cobrados pelas Instituições Financeiras, em que os frutos do empréstimo do dinheiro superam esse. Essa prática causa inadimplência devido ao desemprego e a diminuição da renda, causados pelo cenário de desestabilidade da economia brasileira, como também, a desproporção dos salários aos níveis de inflação, que gera uma crescente procura por compras parceladas para atender as necessidades de um consumidor. Logo pode-se concluir que, por mais atrativa que pareçam as taxas de juros, muitos ainda não conseguirão pagar por elas. Palavras - chave : Comércio ; Condições; Taxas de Juros. INTRODUÇÃO A evolução econômica, decorrente da ampliação e crescimento das práticas comerciais entre os povos da antiguidade, trás a história dos juros paralelamente à história da moeda, porém segundo Giolo (2009) “ a cobrança de juros foi repudiada pelas civilizações mais antigas, sendo combatida pelas principais legislações da época e principalmente pelo Clero. Os juros eram considerados imorais e associados à usura, uma vez que a moeda era tida como simples meio de troca.” Foi com a chegada do mercantilismo que se passou a aceitar a cobrança de juros, desde que os mesmos não fossem excessivos. Oliveira (2001) define que os povos antigos criaram os juros como forma de compensação pelo uso do capital alheio e atualmente, a cobrança de juros é considerada como remuneração do capital emprestado e toma conta do debate político-econômico brasileiro, o que justifica a relevância do presente estudo (GIOLO, 2009). Ainda segundo Giolo (2009) os juros são aplicados através de taxas que podem ser pré-fixadas ou pós- fixadas dependendo da forma que o capital é trabalhado. Com o aumento da competitividade, os avanços tecnológicos e a instalação de novas agências bancárias, aumenta as similaridades no preço de produtos e serviços, e os consumidores não estão mais dispostos a pagar um preço diferenciado por uma marca, produto ou serviço, sem que este ofereça benefícios superiores aos demais. Este trabalho pretende mostrar como os juros são utilizados e influenciam o comércio no Brasil. A TAXA DE JURO E O CONSUMIDOR Aristóteles via na concepção dos juros a desvirtuação do princípio básico da função da moeda: “A maneira mais justificadamente odiosa de ganhar dinheiro é a usura...Pois o dinheiro foi feito para ser usado como meio de troca, não para aumentar com juros.” No ordenamento Jurídico Brasileiro, o conceito de juros é o fruto do rendimento do capital. Assim, conforme Hermes e Woltmann (2014) defendem na doutrina de Washington de Barros Monteiro conceitua juros da seguinte forma, “juros são o rendimento do capital, os frutos produzidos pelo dinheiro.” Dessa forma, os juros são o pagamento pelo capital emprestado, no entanto, bem diferente da forma da capitalização dos juros cobrados pelas Instituições Financeiras, em que os frutos do empréstimo do dinheiro superam esse. Não existe uma lei que regulamenta o teto máximo que limita a cobrança de juros cobrados pelas Instituições Financeiras aos seus consumidores e que essas, estão livres para pactuar as taxas de juros para cobrarem de seus consumidores. O "Anatocismo", palavra que caracteriza a capitulação de juros sobre juros, praticados pelas Instituições Financeiras, é proibido no Ordenamento Jurídico Brasileiro, pelo próprio STF na Súmula 1218. Entretanto, ressalta a doutrina que os bancos praticam o anatocismo, mudando o verbo do tipo, para cobrança de “juros de mercado” como coloca Cavalieri Filho e vários outros doutrinadores. Nesse sentido, para que as instituições possam cobrar os juros remuneratórios dos consumidores, essas têm se valido de outros termos, sendo que usam termos abstratos, tais como: “taxas”, “juros”, “correção de permanência”.Pode ter como consequência uma violação concreta contra o consumidor-devedor. A realidade mostra que, de modo geral, nas atividades bancárias, securitárias e de crédito, são cometidos abusos de toda ordem, com graves lesões aos consumidores, decorrentes sobretudo, da desigualdade entre estes e as Instituições Financeiras e equiparadas (HERMES E WOLTMANN, 2014). No entanto, não sendo aplicada mais a Lei de Usura e da Economia Popular a estas, nada estão isentas de não serem aplicadas o Código de Defesa do Consumidor. Salienta-se, ainda, que os índices da taxa Selic são inaplicáveis a qualquer tipo de empréstimo, entre pessoal e com Instituições Financeiras, tanto como forma de remuneração de capital, como para coibir atraso no pagamento de valor indevido (HERMES E WOLTMANN, 2014). A TAXA SELIC A Selic é a taxa básica de juros na nossa economia, e assim, serve de parâmetro para as outras taxas praticadas no mercado. Para além disso, é utilizada no mercado interbancário para financiamento de operações diárias, lastreadas em títulos públicos federais. O valor da Selic é definido pelo próprio Banco Central, a partir da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) que acontece a cada 45 dias. É com base nessa taxa que os bancos se baseiam para definir os juros que serão cobrados de seus clientes em empréstimos, por exemplo (DORNELAS et al, 2020) Essa taxa de juros funciona como um instrumento de política monetária. No que diz respeito à taxa de juros, se o objetivo for aquecer a economia, diminui-se essa taxa de modo a estimular o consumo. A TAXA DE JUROS E O EMC Omar (2008) define que o papel da taxa de juros na determinação de nível de investimentos e, por consequência, de crescimento econômico foi analisado e discutido na teoria econômica, tanto da escola clássica como da escola keynesiana. Os clássicos enfatizaram que o investimento é determinado, exclusivamente, pela taxa de juros. Existem dois fatores como determinantes fundamentais dos gastos com investimento: a taxa de juros e as expectativas das firmas de lucratividade futura dos projetos de investimentos. Keynes chamou o retorno esperado que um empresário pode obter de um novo investimento de Eficiência Marginal do Capital (EMC). Assim, quanto maior a lucratividade futura, maior o nível do investimento. Consequentemente, a EMC depende do custo do capital, que é a taxa de juros. Sendo assim, quando a taxa de juros sobe, certos projetos tornam-se inviabilizados. (OMAR, 2008) AS TAXAS DE JUROS E O BRASIL Taxa é a forma como o juro pode ser aplicado. As taxas de juros e as condições praticadas pelo comércio são regulamentadas pelo atual Código Civil Brasileiro e determina-se que os juros não poderão ultrapassar a taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia). Esta lei (Código Civil de 2002, art. 406, Código Tributário Nacional, art. 161, § 1.°,e Decreto 22.626/33, art. 1.°), também diz que alguns excessos poderão ser considerados como crime. O último corte na taxa básica de juros brasileira (Selic) de 0,75 ponto percentual, em maio, levou os juros brasileiros à nova mínima histórica de 3% ao ano. Além do menor valor nominal, o juros real do País também se encontra no menor patamar da história, de 0,26% a.a. Em fevereiro deste ano, o juro nominal estava em 4,25% a.a e o real em 0,91% a.a. Apesar disso, as duas taxas ainda são uma das mais altas do mundo, segundo um ranking divulgado pela Infinity Asset e a Money You no dia 22 de maio. Dentre os 40 países que o compõem, o Brasil ocupa a 10ª colocação no juros nominal e a 8ª no juros real. O levantamento da Infinity Asset e da Money You,divulgado mensalmente, leva em conta a taxa de juros do contrato de swap DI pré-fixado de um ano descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses. (APUD, 2020) Ainda segundo Apud (2020) a Selic tem sofrido seguidos cortes desde a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central no dia 31 de julho de 2019. De lá para cá, a taxa caiu de 6,5% a.a para 3% a.a. e com a inflação baixa e controlada, a redução tem o objetivo de estimular a economia, algo que se tornou ainda mais necessário depois da pandemia de covid-19. De modo geral, quando a inflação está alta, o Banco Central sobe os juros para reduzir o consumo e forçar os preços para baixo. Com o IPCA mais fraco, o Banco Central corta os juros para estimular o consumo. Assim, quando os juros caem, o valor do crédito também segue a mesma trajetória e isso leva as pessoas e as empresas a buscarem empréstimos, movimentando a economia. A redução das taxas de juros causa aumento no consumo e da atividade econômica, o que pode gerar inflação, e quando as taxas de juros aumentam ocorre o inverso, a repressão da economia, desemprego e redução da inflação em razão da recessão. Isso significa que o Estado faz uso dos juros como mecanismo para regulagem da economia. (FARIAS E OLIVEIRA, 2011) O Brasil possui uma das maiores taxas de juros do mundo. O Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), com base em dados levantados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), aponta que os juros praticados são os maiores entre as economias emergentes. As taxas de juros aplicadas aos empréstimos, tanto para consumidor como para empresas, são excessivamente altas. Porém, apesar de as taxas serem e continuarem altas, estas vêm mostrando uma tendência declinante, interrompida nas situações em que a economia brasileira passou a sofrer as influências de choques externos, e, consequentemente, o Banco Central passou a moldar sua política de juros de acordo com os acontecimentos no cenário externo (APUD, 2020). O CONSUMIDOR BRASILEIRO E A INADIMPLÊNCIA A inadimplência é uma pedra no sapato para muitos negócios. As dívidas atrasadas ou não pagas configuram um sinal de alerta: quando suas taxas estão altas pode haver uma série de consequências negativas para a empresa. Segundo o Dicionário Financeiro (2019): “ A inadimplência acontece quando a um descumprimento de uma obrigação, geralmente financeira como o não pagamento de bens ou serviços até a sua data de vencimento no ponto de vista jurídico é o incumprimento dos termos de um contrato (total ou parcial), de acordo com outras partes “. O nível de inadimplência hoje no Brasil é calculado por empresas específicas, como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) ou o Serasa, e foi estimado no primeiro semestre de 2017 com o número de 61 milhões de pessoas. As maiores causas apontadas vêm sendo o desemprego e a diminuição da renda, causados pelo cenário de desestabilidade da economia brasileira, como também, a desproporção dos salários aos níveis de inflação, que gera uma crescente procura por compras parceladas para atender as necessidades de um consumidor (MARINI e MANFRIM, 2020). Santos (2018) define os perfis de inadimplência mais comuns no Brasil como: Inadimplência Bancária Este tipo é responsável pelo maior número de casos no país , causado pelas altas taxas de juros e o descontrole por parte dos consumidores ao solicitarem créditos por meio de cartões, empréstimos ou financiamentos, que são concedidos pelos bancos ou instituições financeiras. Inadimplência no Fies O Fundo de Financiamento Estudantil, gerenciado pelo governo por meio do Ministério da Educação, oferece aos estudantes do ensino superior privado crédito que se destina aos pagamentos das mensalidades pago pela União, e que cada aluno só deverá reembolsar após a conclusão do curso. Na falta de recursos como a garantia de emprego após a formação, e também a falta de penalidades para os inadimplentes, faz com que a porcentagem deste descumprimento venha aumentando desde a criação deste programa. Inadimplência em Condomínios Neste tipo de moradia, em que a propriedade é dividida entre diferentes proprietários, os gastos para manutenção, uso e organização administrativa é fracionado entre os possuidores ou locadores. A falta de pagamento desta obrigação pode prejudicar os outros condôminos, pois gera o incumprimento das despesas mensais (que também incluem água e energia elétrica) para que fiquem regularizadas. A multa cobrada, nestes casos, garantida pelo Código Civil, deverá ser calculada com os juros no valor de 2%, mais um acréscimo de 1% ao mês, além de impedir a participação de votações em assembleias. Ficar inadimplente e ter o nome na Serasa, além de restringir diretamente o acesso ao crédito e desorganizar a vida financeira das famílias, também afeta o score de crédito do consumidor. Vale lembrar que cada caso é um caso. A elevação ou decréscimo do score após entrada ou saída da lista de inadimplentes dependerá de uma série de fatores. Entre eles estão o valor da dívida, quantidade de parcelas em atraso e quanto tempo aquele CPF permaneceu na lista de inadimplência, explica Carolina Aragão, diretora do SerasaConsumidor. CONCLUSÃO Após a análise das informações coletadas, é possível entender a história das taxas de juros e perceber que elas são utilizadas ao longo dos anos como mecanismos reguladores do comércio nacional e internacional. Percebe-se que as taxas de juros são realmente extorsivas, e o Brasil possui altas taxas em comparação a outros países emergentes. Conforme o que foi exposto no trabalho, a responsabilidade pelos juros altos, não é exclusiva dos agentes financeiros, mas da política econômica adotada pelo Estado, que oportuniza essa lucrativa forma de conseguir renda. O resultado mais expressivo dessa política é a alta taxa de inadimplência nos mais diversos setores da economia nacional. Logo pode-se concluir que, por mais atrativa que pareçam as taxas de juros, muitos ainda não conseguirão pagar por elas. REFERÊNCIAS APUD, M. Taxa básica de juros do Brasil ainda é uma das mais altas do mundo. Estadão, [S. l.], p. 1-3, 3 jun. 2020. Disponível em: <https://einvestidor.estadao.com.br/mercado/juros-altos-brasil-mundo> Acesso em: 27 nov. 2020. DORNELAS, L. N. D. et al. SELIC-o mercado de dívida pública no Brasil. 2019. Disponívem em: <https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24624> Acesso em 01 dez 2020. DICIONÁRIO FINANCEIRO. O que é inadimplência? https://www.dicionariofinanceiro.com/inadimplencia/. Disponível em: 01 dez 2020. FARIAS, D. H; OLIVEIRA, V. N. ESTUDO SOBRE AS TAXAS DE JUROS COM ENFOQUE PARA A TAXA SELIC. 2013. Disponível em: <https://aberto.univem.edu.br/bitstream/handle/11077/1251/Estudo%20das%20taxas %20de%20Juros%20com%20enfoque%20para%20a%20Taxa%20Selic.pdf?sequen ce=1&isAllowed=y> Acesso em: 01 dez 2020. GIOLO, A. A formação da taxa de juros na instituições financeiras. 2009. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/26266/000745365.pdf?sequence =1&isAllowed=y> Acesso em: 27 nov. 2020. GONDIN, P. R. Taxa de juros, inflação e gastos do governo. Diário do Comércio , [S. l.], p. 1-5, 1 out. 2020. 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XIV Seminário Internacional de Educação do Mercosul. 2014. Disponível em <https://home.unicruz.edu.br/mercosul/pagina/anais/2014/DIREITO%20A%20PARTI CIPACAO%20EM%20ASSUNTOS%20PUBLICOS/ARTIGO/ARTIGO%20-%20A%2 0ILEGALIDADE%20DA%20TAXA%20DE%20JUROS%20COBRADA%20PELAS%2 0INSTITUICOES%20FINANCEIRAS%20FRENTE%20AO%20DIREITO%20DE%20 SEUS%20CONSUMIDORES.PDF> Acesso em: 01 de dez 2020. MARINI, J. M.; MANFRIM, L. F. METODOLOGIA DE ANÁLISE DE CRÉDITO APLICADA NA REDUÇÃO DO RISCO DE INADIMPLÊNCIA. REGRAD-Revista Eletrônica de Graduação do UNIVEM-ISSN 1984-7866, v. 13, n. 01, p. 76-91, 2020. Disponível em: <https://revista.univem.edu.br/REGRAD/article/view/3105> Acesso em: 01 dez 2020. MARQUES, R. M. Economia brasileira. Saraiva Educação SA, 2018. 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