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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI BIOMEDICINA DALTONISMO SÃO PAULO 2021 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI BIOMEDICINA DALTONISMO ALUNOS: – RA: - RA: - RA: - RA: - RA - RA: - RA: – RA: Trabalho sobre Daltonismo, apresentado como um dos pré- requisitos para aprovação do semestre vigente, no Curso Superior de Biomedicina. PROCESSOS MOLECULARES E GENÉTICOS ORIENTADOR: SÃO PAULO 2021 RESUMO O daltonismo é um distúrbio genético no qual o indivíduo pode apresentar uma alteração na sua capacidade de ver ou perceber as diferenças entre as cores, tendo em destaque as cores vermelha e verde. Esse distúrbio ocorre em decorrência a mutações no genes na parte não homóloga do cromossomo X, repassado de um ou ambos os pais para o filho. A doença afeta em sua maioria os homens, pois possuem apenas um cromossomo X, já nas mulheres são dois, o que acaba compensando o outro. Existem três tipos de exame que permitem fazer o diagnóstico e determinar o grau de comprometimento na percepção das cores do daltonismo: o teste de Ishihara, anomaloscópio de Nagelan e lãs de Holmgren. O daltonismo não tem cura nem um tratamento especifico, porem existem alguns óculos com lentes especiais que os portadores da doença podem utilizar, eles auxiliam a melhorar a distinção das cores e a conviver melhor com a doença. Palavras-chave: Daltonismo, Daltônico, Genética, Retina, Cores ABSTRACT Color blindness is a genetic disorder in which the individual may have a change in their ability to see or perceive the differences between colors, especially red and green. This disorder occurs due to mutations in the genes in the non-homologous part of the X chromosome, passed on from one or both parents to the child. The disease mostly affects men, as they have only one X chromosome, while in women there are two, which ends up compensating for the other. There are three types of exam that make the diagnosis and determine the degree of impairment in color perception of color blindness: the Ishihara test, Nagelan anomaloscope and Holmgren wool. Color blindness has no cure or specific treatment, but there are some glasses with special lenses that people with the disease can use, they help to improve the distinction of colors and to live better with the disease. Keywords: color blindness, color blind, genetics, retina, colors SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 6 2. HISTÓRIA DO DALTONISMO ............................................................................... 7 2.1- O QUE É O DALTONISMO? .............................................................................. 7 3. IDENTIFICAÇÃO DO DALTONISMO ................................................................... 9 3.1- QUAL O GENE? ................................................................................................. 9 4. TESTES DIAGNÓSTICOS .................................................................................. 10 5. PADRÃO DE SUSCESSÃO ................................................................................ 13 6. TRANSMISSÃO.................................................................................................. 14 7. FREQUÊNCIA ..................................................................................................... 16 8. TRATAMENTO .................................................................................................... 17 9. CURIOSIDADES.................................................................................................. 18 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 20 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 21 6 1. INTRODUÇÃO O daltonismo é uma doença que causa uma deficiência na visão que dificulta a percepção das cores. Foi descoberto em 1794, pelo inglês químico-fisico John Dalton, que era portador do distúrbio. Ocorre uma anormalidade na retina do olho, de forma hereditária, congênita e sem cura. Essa anomalia é mais comum em homens, isso se explica pelo fato do daltonismo ser provocado pelo gene recessivo ligado ao cromossomo X O trabalho tem como objetivo apresentar a doença daltonismo para maior entendimento, compreendendo assim, sua causa, sinais e sintomas, tipos e diagnósticos. 7 2. HISTÓRIA DO DALTONISMO John Dalton foi um químico inglês, que em 1974 publicou um estudo revelando que tinha dificuldade para distinguir a cor verde da vermelha, e que possuía “discromatopsia”. O nome daltonismo provém do precursor da pesquisa, sendo o daltonismo também conhecido como cegueira parcial das cores. A anomalia é uma herança genética (hereditária) recessiva, condicionada por um alelo mutante, localizado no cromossomo X do gene. Esse cromossomo X é ligado ao sexo, e responsável pela produção de um dos pigmentos visuais. Isso explica o fato de afetar mais os homens do que as mulheres. As mulheres possuem dois cromossomos X, e caso haja defeito em algum deles, o outro X acaba compensando. Para uma mulher ser portadora do daltonismo, seus dois cromossomos X devem ser afetados. O homem, no entanto, possui apenas um cromossomo X, e caso este seja afetado, acaba sendo portador da doença. Porém, o daltonismo também pode ser adquirido em casos de lesões que afetem os cones, como as causadas por traumatismos locais, queimaduras ou complicações decorrentes da toxoplasmose. 2.1- O que é o Daltonismo? O daltonismo é a incapacidade ou diminuição da capacidade de ver a cor ou perceber as diferenças entre as cores, principalmente diferenciar o vermelho e o verde. A retina é a parte do olho onde as imagens são formadas, e posteriormente transmitidas ao cérebro através do nervo ótico. Em uma retina normal, a identificação das cores é feita através dos cones (células), que são sensíveis à luz, sendo cada uma delas sensível a um determinado espetro luminoso (espetro das cores). A percepção das cores é feita por 3 (três) tipos diferentes de cones. Cada cone é sensível a um determinado comprimento de onda de luz (vermelho, verde e azul), influenciando a forma como cada cor é percebida. Portanto, por envolverem cores primárias, os estímulos desses cones são capazes de formar qualquer tonalidade. E conforme as células, que se localizam na retina, são afetadas, haverá chance de ocorrer a discromatopsia. Considerando que existem 3 (três) tipos de cones, um indivíduo normal que distingue essas 3 cores básicas (RGB) é chamado de tricromatismo, na ausência de um deles, a pessoa é 8 diagnosticada portadora de daltonismo. Mas existe ainda um tipo raro da doença, é aquele em que há uma “cegueira” completa para as cores, onde há apenas percepção da luminosidade. Normalmente, as pessoas que são monocromatas, apresentam a chamada “visão em preto e branco”. Uma pessoa com a visão normal pode identificar e distinguir até 150 (cento e cinquenta) tons de cores diferentes, porém, em relação a uma pessoa daltônica, este número começa a cair, na medida em que o individuo terá menos possibilidades de criar misturas de cores. Podemos identificar diferentes tipos de daltonismo, a depender da localização do defeito, ou seja, se ocorre nos cones vermelhos, verdes ou azuis. Existem dois principais tipos de daltonismo: (i) Portadores que possuem dificuldade em distinguir o vermelho e o verde e; (ii) Portadores com dificuldade em distinguir o azul e o amarelo. A discromatopsia pode ser descrita como total ou parcial, com diferentes graus dedaltonismo. Existem 3 tipos de deficiências totais ou parciais na discromatopsia nos cones (vermelho, verde, azul). Protanopia: Deficiência total ou parcial nos cones vermelhos (impossibilidade de discriminar cores no segmento verde-amarelo-vermelho). Deuteranopia: Deficiência total nos cones verdes (impossibilidade de discriminar cores no segmento verde-amarelo-vermelho). Tritanopia: Deficiência total nos cones azuis (impossibilidade de ver cores na faixa azul-amarelo). 9 3. IDENTIFICAÇÃO DO DALTONISMO 3.1- Qual o Gene? O daltonismo é uma doença que consiste na alteração da percepção das cores, é genético e está ligado aos genes recessivos localizados no cromossomo X. Repassada de um ou ambos os pais para o filho, que já nasce daltônico, essa alteração então atinge células visuais chamadas cones, responsáveis pela visão diurna e que absorvem as cores. Os cones podem estar presentes, mas com alterações, ou em quantidade insuficiente e até ausentes. E o que isso significa? É que a doença é muito mais comum em homens do que em mulheres porque os homens possuem apenas um X enquanto nas mulheres são dois e, por possuírem dois cromossomos X, a probabilidade das mulheres serem daltônicas é mínima, pois se elas têm dois cromossomos iguais, se um deles não tiver o problema acaba compensando o outro, alterado. Por outro lado, mulheres podem ser daltônicas se receberem de ambos os pais cromossomos X com o distúrbio, e mesmo que só um dos cromossomos tenha sido afetado e naturalmente compensado, pode ser repassado para a geração seguinte. 10 4. TESTES DIAGNÓSTICOS No oftalmologista, o paciente é submetido a um dos seguintes exames: - Lãs de Holmgren: é avaliado a capacidade da pessoa em separar fios de lã em várias tonalidades. Imagem The Cyril Kett (Optometry Museum and Archive) - Anomaloscópio de Nagel: é realizado com o auxílio de um aparelho que divide o campo de visão em duas partes e ilumina cada uma delas com luzes monocromáticas amarelas. Imagem Hospital de Olhos - Teste de Ishihara: que consiste em cartões pontilhados em várias tonalidades diferentes, sendo que em cada cartão existe uma letra ou um número desenhado com 11 pontos em tonalidades que não são percebidas pelos daltónicos, sendo este o último o mais empregado. Imagem Olhar Certo (Clínicas Oftalmológicas) - Teste de Farnsworth: esse teste examina a capacidade do paciente de separar e organizar algumas variações mínimas de cores e tons. Esse teste contém 100 cápsulas de cores diferentes e cada tom é diferenciado do outro por uma ligeira variação gradual. O o possível daltônico deve ficar 50 centímetros longe da bandeja com as cápsulas coloridas. O ideal é fazer o teste à luz solar e colocar a bandeja em um fundo preto. Cada bandeja contém 25 cápsulas coloridas. A primeira e a última cápsula são as cores piloto dessa bandeja. E o que o paciente deve fazer? Começando com a primeira cor, você deve solicitar as cápsulas do meio, também levando em consideração a última cor. O teste é realizado em um tempo máximo de 8 minutos. Uma vez concluído o teste, o médico vira as cápsulas para anotar o número de cada uma e obter as série numérica em que o paciente solicitou as faixas de cores. Se a ordem das cápsulas estiver correta, o resultado lançará um círculo de pontos no centro do diagrama. Caso contrário, haverá pontos dispersos no diagrama, localizados na cor que o paciente não pode distinguir corretamente. 12 Imagem X-Rite 13 5. PADRÃO DE SUSCESSÃO É um distúrbio causado por genes situados na parte não homóloga do cromossomo X, caracterizando então como herança genética ligada ao sexo. Essa anomalia acomete mais homens do que mulheres, mas o gene responsável é herdado pelo lado materno. O padrão de herança é ligado ao X recessivo, como os homens têm apenas um cromossomo X, se houver uma mutação, essa doença aparecerá. As mulheres têm dois cromossomos X, portanto, se houver apenas um mutante, elas carregarão o gene alterado, mas não têm a doença. No entanto, elas poderão passá-lo para seu filho com um risco de 50%. Os meninos que aceitam esse gene serão daltônicos. As filhas têm visão normal das cores, mas carregam o gene e correm o risco de transmití- lo aos filhos. O pigmento proteico retinol, sendo uma proteína está sujeita à falhas na expressão gênica, assim. Quando há ausência de isômeros de retinol torna o indivíduo incapaz de enxergar nuances de verde e vermelho, no mais raros dos casos tons de azul. Os 2 tipos de daltonismo está ligado a um gene recessivo no cromossomo X; Deuteranopia incapaz de perceber tons de verde (afeta 5% dos homens) Protanopia incapaz de perceber tons de vermelho (afeta 1% dos homens), e a Tritanopia daltonismo para cor azul, extremamente rara. 14 6. TRANSMISSÃO Os pais passam todos os alelos ligados ao X para suas filhas, porque os pais passam alelos relacionados ao cromossomo Y para seus filhos, e as mães podem passá-los para filhas e filhos. No caso de herança recessiva relacionada ao cromossomo X (como no caso do daltonismo), as mulheres só sofrerão da doença se seus alelos tiverem uma mutação homozigótica, enquanto isso não ocorre nos homens porque ele tem um cromossomo X. Portanto, para homens com daltonismo, basta aceitar o alelo recessivo da mutação da mãe, que indica que há mais homens com daltonismo. Genótipos e Fenótipos no Daltonismo Imagem site Toda Matéria Na imagem acima O D sobrescrito representa o alelo dominante para a visão normal, e o d sobrescrito representa o alelo recessivo para o daltonismo. • Mãe normal e não portadora do gene (XDX D ): Com pai normal (XDY): 100% dos descendentes normais e não portadores (XDX D , XDY). Com pai daltônico (XdY): 100 % dos descendentes normais, porém todas as filhas serão portadoras XDX d , XDY. • Mãe normal, mas portadora do gene (XDX d ): Com pai normal (XDY): probabilidade de 50% dos filhos serão daltônicos (XdY) e 50% serem normais (XDY) ; 50 % das filhas serem normais e não portadoras (XDX D ) e 50% normais e portadoras (XDX d ). Com pai daltônico (XdY): probabilidade 50% dos descendentes serem daltônicos (XdY e XdX d ) e 50% normais, mas com filhas portadoras (XDY, XDX d ). 15 • Mãe daltônica (XdX d ): Com pai normal (XDY): 100% dos filhos serão daltônicos (XdY) e 100% das filhas serão normais mas portadoras (XDX d ). Com pai daltônico (XdY): 100% dos descendentes serão daltônicos (XdX d e XdY). 16 7. FREQUÊNCIA Cerca de 98% das pessoas que sofrem dessa anomalia são homens.No Brasil, há pelo menos oito milhões. Ao fazer uma pesquisa com 146 daltônicos de diversos países, o designer Miguel Neiva constatou que 41,5% deles sentem dificuldade para integrar-se socialmente, 87,7% enfrentam apuros na hora de escolher o que vestir e 90,2% precisam de ajuda para comprar roupas. O daltonismo afeta um grande número de indivíduos, sendo a protanopia e a deuteranopia os tipos mais comuns. Os indivíduos com ascendência norte-europeia, assim como 8% dos homens e 0,4% das mulheres sofrem de deficiência congênita de cor. O número afetado varia entre os grupos. Comunidades isoladas com um pool genético restrito às vezes produzem altas proporções de daltonismo, incluindo os menos usuais. Exemplos incluem a parte rural da Finlândia, Hungria e algumas das ilhas escocesas. Nos Estados Unidos, cerca de 7% da população masculina - aproximadamente 10,5 milhões de homens - e 0,4% da população feminina não conseguem distinguir o vermelho do verde, ou ver vermelho e verde diferentemente de como os outros veem (Instituto Médico Howard Hughes, 2006). https://pt.wikipedia.org/wiki/Europa_do_Norte https://pt.wikipedia.org/wiki/Finl%C3%A2ndiahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Hungria https://pt.wikipedia.org/wiki/Esc%C3%B3cia https://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos 17 8. TRATAMENTO Muitas vezes, a pessoa nem sabe que é portadora de daltonismo, uma condição que não tem cura nem tratamento específico por enquanto. O único recurso que não corrige o daltonismo, mas melhora um pouco o contraste é o uso de lentes, óculos especiais ou diminuir a luminosidade dos ambientes, são maneiras do daltônico a distinguir melhor as cores. Mas existem algumas limitações. Pessoas com daltonismo não são aptas a seguirem algumas profissões como pilotos de aeronaves, atiradores, motoristas profissionais ou qualquer uma que exija uma visão perfeita. 18 9. CURIOSIDADES Lentes desenvolvidas com ouro que corrigem daltonismo. Ja se ouviu muito falar em óculos coloridos para daltônicos, mas nunca em lentes de contato, é o que a sociedade norte-americana descobriu a pouco tempo. Nanopartículas de ouro apresentam menos toxicidade e mais eficiência em comparação a corantes e óculos coloridos que ajudam na distinção entre vermelho e verde. Em fevereiro de 2021, pesquisadores da Sociedade Química Americana, nos Estados Unidos, demonstraram em um artigo publicado na Acs Publications uma opção segura, que substitui lentes volumosas dos óculos e evitando riscos aos pacientes. A equipe de pesquisadores da ACS, liderada pelos químicos Ahmed Salih e Haider Butt, optou por verificar se o uso de nanopartículas de ouro(não tóxico), no lugar de corantes, poderia melhorar o contraste vermelho-verde com segurança e eficácia. As lentes de contato, contém nanopartículas de ouro e misturadas a um polímero de hidrogel, tornando-se um gel rosa capaz de filtrar luzes. É neste intervalo no qual o vermelho e o verde se sobrepõem, o que gera a confusão na distinção das cores. Em comparação aos óculos coloridos já disponíveis no mercado, as lentes com ouro se mostraram mais precisas no bloqueio de comprimentos de onda. O próximo passo, segundo os pesquisadores, é realizar os testes clínicos. “Uma pessoa com visão normal, enxerga cerca de 30.000 cores. Já os daltônicos apenas entres 500 a 800 cores.” Visão mais apropriada para noite. “Durante a 2ª Guerra Mundial descobriu-se que os soldados daltonicos tinham mais facilidade em detectar camuflagens ocultas na mata. Os daltonicos possuem uma visão noturna superior à de uma pessoa com visão normal. Eles também são capazes de identificar mais matizes de violeta do que as pessoas com visão normal.” 19 O daltonismo pode representar uma vantagem evolutiva sobre as pessoas portadoras de visão normal. Os daltônicos possuem uma visão noturna superior à de uma pessoa com visão normal. Eles também são capazes de identificar mais matizes de violeta do que as pessoas com visão normal. Vicent Van Gogh era daltônico A forma como utilizou as cores em suas obras, Vicent van Gogh era daltônico, mas segundo o especialista em visão Kazunori Asada parte da desordem e da irrealidade das pinturas some se tons de vermelho e verde são amenizados, e os tons de Azul e roxo são os mais evidenciados que geralmente são as cores de preferência dos daltônicos, pois são as cores mais vibrantes. Daltonismo afeta mais homens que mulheres. “Segundo pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS), um em cada treze homens possui algum tipo de daltonismo. Esse quadro cai drasticamente para as mulheres, a incidência é uma a cada trezentas. Defini-se por daltônico uma pessoa tem dificuldade em distinguir entre as cores.” 20 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como visto o daltonismo é uma deficiência visual que causa a redução da capacidade de diferenciar certas cores. Geralmente, uma anomalia hereditária que pode causar confusão entre as cores vermelha e verde. Não há tratamento para o daltonismo, mas algumas técnicas são usadas para o diagnostico da doença, após o diagnostico o individuo pode usar óculos com lentes com filtros que ajudam a diferencias as cores. O daltonismo afeta mais os homens do que as mulheres, pois o gene do daltonismo está ligado ao cromossomo X, por isso a probabilidade das mulheres serem daltônicas é mínima, mas não impossível. O daltonismo é uma disfunção que faz as pessoas ver as cores de formas diferentes, é um distúrbio que merece ser considerado na hora de escolher algumas profissões. Porém, ser daltônico não é empecilho para o desenvolvimento das crianças e nem aprendizado, o daltônico pode viver de forma perfeitamente normal, desde que tenha conhecimento de suas limitações de suas visões. 21 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CENTRO DE OFTALMOLOGIA AVANÇADA. Tudo o que você precisa saber sobre o Daltonismo. Disponível em: <https://www.coa.com.br/tudo-o-que-voce-precisa- saber-sobre-daltonismo/>. Acesso em: 05 abr. 2021. MUNDO EDUCAÇÃO. O que é Daltonismo? Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/daltonismo.htm>. Acesso em: 05 abr. 2021 SAÚDE BEM ESTAR. Daltonismo, discromatopsia. Disponível em: <https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/oftalmologia/daltonismo/>. Acesso em: 05 abr. 2021 INSTITUTO DE OFTALMOLOGIA DO RIO DE JANEIRO. Você é portador de Daltonismo? Faça um teste. Disponível em: <https://iorj.med.br/voce-e-portador-de- daltonismo-faca-um-teste/>. Acesso em: 07 abr. 2021 THE CYRIL KETT OPTOMETRY MUSEUM AND ARCHIVE. Teste de Worsted do Professor Holmgren para Daltonismo. Disponível em: <https://museum.aco.org.au/archive/160-professor-holmgren-s-worsted-test-for- color-blindness>. Acesso em: 07 abr. 2021 ÁREA OFTALMOLÓGICA AVANZADA. Teste de Farnsworth. Disponível em: <https://areaoftalmologica.com/pt/terminos-de-oftalmologia/test-de-farnsworth/>. Acesso em: 07 abr. 2021 MUNDO INVERSO. 5 testes simples para saber se você é daltônico. Disponível em: <https://www.mundoinverso.com.br/testes-simples-para-saber-se-voce-e- daltonico/>. Acesso em: 09 abr. 2021 HOSPITAL DE OLHOS. Daltonismo. Disponível em: <https://www.hospitalholhos.com.br/noticia/daltonismo/>. 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Lentes desenvolvidas com ouro. Disponível em: <https://www.google.com.br/amp/s/revistagalileu.globo.com/amp/Tecnologia/noticia/2 021/03/lentes-desenvolvidas-com-ouro-que-corrigem-daltonismo-sao-seguras.html>. Acesso em: 15 abr. 2021 FIAT LUX. Curiosidades sobre o daltonismo. Disponível em: <https://www.google.com.br/amp/s/blogfiatlux.wordpress.com/2012/11/06/curiosidad es-sobre-o-daltonismo/amp/>. Acesso em: 17 abr. 2021 ESTACIO PÓS-GRADUAÇÃO/MBA. Curiosidades sobre o Daltonismo. Disponível em: <https://www.posestacio.com.br/curiosidades-sobre-o-daltonismo/noticia/677>. 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