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UNIVERSIDADE PAULISTA
AIHUME PEREIRA DE OLIVEIRA N330732
ERICA BANDEIRA SANTOS D709II8
GABRIELA ARAÚJO DOS SANTOS N309AJ2
JAN ELCIO FURTADO N3148E0
MARIANA DA COSTA CAMPOS N2825B4
RUTH HELLEM SILVA DE SANTANA T2712I6
THAMIRES CORDEIRO N260513
THIAGO DE OLIVEIRA FERREIRA D776EI8
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
SÃO PAULO
2021
AIHUME PEREIRA DE OLIVEIRA N330732
ERICA BANDEIRA SANTOS D709II8
GABRIELA ARAÚJO DOS SANTOS N309AJ2
JAN ELCIO FURTADO N3148E0
MARIANA DA COSTA CAMPOS N2825B4
RUTH HELLEM SILVA DE SANTANA T2712I6
THAMIRES CORDEIRO N260513
THIAGO DE OLIVEIRA FERREIRA D776EI8
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO 
Trabalho apresentado à disciplina Atividades Práticas Supervisionadas de Estágio Curricular
Orientador: Profa. Ms.Melania A. Borges 
SÃO PAULO
2021
SÚMARIO
1. INTRODUÇÃO	3
1.1 Justificativa	4
2. OBJETIVOS	5
3. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO	6
3.1 Causas	6
3.2 Sintomas	6
3.3 Avaliação Clínica e laboratorial do IAM	7
3.3.1 Fatores orgânicos ou ambientais responsáveis pelo IAM	8
3.4 Prevenção e Tratamento	9
3.5 Cuidados de Enfermagem ao Paciente com IAM	11
4. RESULTADOS	12
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIAS	14
APÊNDICE	16
Caso Clínico	16
1. INTRODUÇÃO 
As doenças cardiovasculares como o infarto agudo do miocárdio (IAM) é um dos grandes problemas de saúde pública, tendo em vista sua alta taxa de mortalidade que no brasil ainda permanecem altas comparadas com países desenvolvidos. (PASSINHO, 2019)
Essa realidade se explica por alguns fatores, mudança da estrutura etária da população, exposição a fatores de risco, sedentarismo, doenças do sistema circulatório, nutrição inadequada, obesidade, tabagismo, dificuldade no acesso ao sistema de saúde e aceitação ao tratamento proposto. (PASSINHO, 2019)
A terceira (quais são as duas primeiras¿)definição universal do IAM o conceitua, no que se refere às características patológicas, como a morte dos cardiomiócitos em decorrência da isquemia prolongada. (OLIVEIRA, 2019)
Nas últimas décadas, foram implementadas a Política Nacional de Promoção à Saúde e o Programa de Prevenção e Controle da Hipertensão e do Diabetes (HIPERDIA) a fim de reduzir a morbimortalidade por doenças do aparelho circulatório. (DATASUS, 2021) ficou descontextualizado...Pensem melhor na continuidade para a compreensão do texto
O sintoma mais comum de IAM é o desconforto torácico que se manifesta em 75% a 80% dos pacientes sob a forma de “queimação, indigestão, peso, aperto, opressão, sufocação, dor ou pressão”, pode durar cerca de 30 minutos, pode ser constante e desaparecer ou ser aliviado com a eructação (arroto). Quando ocorre o infarto deve ser tratado imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas, portanto o papel da equipe de saúde nas unidades de urgência e emergência se resume em estar capacitados para diagnosticar precocemente e prestar assistência de forma organizada, segura e de acordo com os protocolos para melhor resultado na intervenção terapêutica. (OLIVEIRA, 2019)
Apresentaremos a importância das intervenções de enfermagem ao paciente que se inicia logo na admissão no serviço de saúde para adequar o melhor tratamento e reabilitação do paciente, padronizando o atendimento de acordo com os protocolos e apresentando estratégias e seu tratamento. Reescrevam este parágrafo e coloquem referência
1.1 Justificativa 
O infarto agudo do miocárdio ainda é uma das maiores causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo de forma que essas doenças acometem cada vez mais pessoas sem diferenciação de classes sociais, raça e até mesmo idade, devido a novos estilos de vida adotados pelas pessoas que incluem principalmente a não pratica de exercícios físicos, tabagismo, alcoolismo e hábitos alimentares não coniventes com a saúde. (CHAGAS, 2012)
A enfermagem vive uma busca constante pela cientificidade de suas ações, munindo-se de pesquisas e estudos. Com tais esforços, tem-se o aprimoramento das técnicas e do cuidado. Este estudo justifica-se pela lacuna de conhecimento que envolve o tema, desenvolvendo ações de educação em saúde para as pessoas com risco cardiovascular e seus familiares, buscando desta forma, reduzir a morbimortalidade por IAM na população. (Referência)
Foram propostas ações de saúde que promovem a mudança do estilo de vida, além de fornecer orientações para o reconhecimento de um possível quadro de infarto por parte do paciente e seus familiares, bem como o local para o qual deve se dirigir. E se utilizando do enfermeiro como facilitador desses meios para informação da população de risco e reincidente de infarto poderá ser possível evitar gastos tão relevantes para o tratamento de doenças cardiovasculares e buscar assim a melhoria de qualidade de vida dessas populações em questão. (CHAGAS, 2012)
2. OBJETIVOS 
Objetivo geral: 
EO objetivo dessa revisão é enfatizar conceitos atuais básicos em relação à fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do infarto agudo do miocárdioIAM, de acordo com pesquisa realizada na literaturadiante á artigos científicos e sites confiáveis. 
Objetivos específicos: 
abordar de forma clara e objetiva os sinais a serem observados no IAMinfarto agudo do miocárdio, com ênfase na assistência de enfermagem.
METODOLOGIA
Descrever sobre a forma que irá coletar os dados do trabalho elencando os seguintes itens:
3.1 Tipo de pesquisa
3.2 Local da busca 
3.3 Palavras-chave utilizadas na busca 
3.4 Critérios de inclusão 
3.5 Critérios de exclusão 
3.6 Idioma da pesquisa 
RESULTADOS
3. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO 
O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), também conhecido como infarto ou ataque cardíaco, corresponde à irrigação do fluxo sanguíneo que leva nutrientes e oxigênio ao coração, provocando a necrose das células cardíacas. (LIMA, 2020)
Considerado uma ocorrência grave, que está entre as principais causas de morte no Brasil, não são todas pessoas que sofrem infarto que chegam a óbito, pra aumentar as chances de sobrevivência, é indispensável o atendimento médico com rapidez. (BEZERRA, 2017)
3.1 Causas 
A morte de cardiomiócitos causada por isquemia prolongada, que são provocadas por trombose ou placas aterosclerótica. A maior parte dos eventos é causada por ruptura e ou formação de trombo sobre placas, inflamadas, ricas em lipídios e com capa fibrosa delgada. Causando obstrução do fluxo intermitente e embolização (um dos mecanismos responsáveis pela falência da perfusão tecidual apesar do fluxo na artéria acometida). (INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO- SÍNDROME CORONARIANA AGUDA COM SUPRADESNIVEL DO SEGMENTO DT, 2004)
O miocárdio sofre progressiva agressão pelas áreas de isquemia, lesão e necrose. Na primeira, predominam distúrbios eletrolíticos, na segunda, alterações morfológicas reversíveis e na última, danos definitivos. É por isso que o diagnóstico tem que ser rápido, para a desobstrução imediata da coronária e manutenção do fluxo, pois suas complicações são potencialmente fatais (arritmias, falência cardíaca e distúrbios mecânicos). (INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO- SÍNDROME CORONARIANA AGUDA COM SUPRADESNIVEL DO SEGMENTO DT, 2004)
3.2 Sintomas
É caracterizada por dor precordial em aperto no peito à esquerda, irradiada para o membro superior esquerdo, de grande intensidade e prolongada, que não melhora ou apenas tem alívio parcial com repouso ou com medicação. A irradiação para mandíbula, membro superior direito, dorso, ombros e epigástrio também é possível. Em pacientes diabéticos, idosos ou no período pós-operatório, o infarto pode ocorrer na ausência de dor, mas com náuseas, mal estar, dispnéia, taquicardia ou até confusão mental. (Antônio, 2012). 
Dor ou desconforto intenso no peito 
• Aperto 
• Opressão 
• Peso 
Sintomas comuns 
• Queimação 
Sintomas acompanhados por 
• Tontura 
• Falta de ar 
• Aumento da frequência cardíaca 
• Náusea e vômito 
• Sudorese 
• Palidez 
• Mal-estar súbito e sensação de morte
Conseguem colocar em texto com referência¿
3.3 Avaliação Clínica e laboratorial do IAM 
Em 2013 o DATASUS, identificou o IAM (Infarto Agudo do Miocárdio) como a principal causade morte no Brasil, ocupando em primeiro lugar, as doenças cardiovasculares entre as causas de mortalidade e incapacidade do mundo. (CAVALCANTI et al.,1998) 
O acúmulo de placas fibrogordurosas, a aterosclerose, grande responsável pelas doenças coronarianas, causando obstrução do vaso sanguíneo e comprometimento da artéria coronariana, levando ao desequilíbrio da demanda de oxigênio e nutrientes ao miocárdio. (CAVALCANTI et al.,1998)
O diagnóstico imediato para desobstrução coronária, garante a reversão de possíveis complicações como: arritmia, distúrbios mecânicos e falência cardíaca. (CAVALCANTI et al.,1998)
3.3.1 Fatores orgânicos ou ambientais responsáveis pelo IAM
São: idade, obesidade sexo masculino, inatividade física, DM, HAS, colesterol alto. (CAVALCANTI et al.,1998)
Maiores riscos: Sedentarismo, tabagismo, dislipidemia, estresse, hereditariedade. (CAVALCANTI et al.,1998)
Cerca de 91,7% da prevalência dos internados por IAM em UTI tem como resultado o sedentarismo. (CAVALCANTI et al.,1998)
O diagnóstico do IAM é feito a partir de uma adequada anamnese, mensuração dos SSVV (sinais vitais) e quadro clínico; ECG (eletrocardiograma) e dos marcadores cardioespecífico. (CAVALCANTI et al.,1998)
Para os exames clínicos, em relação às manifestações clínicas os sinais e sintomas característicos da doença cardiovascular é desencadeado por estresse emocional ou esforço físico, que tem como característica fundamental a dor precordial ou abdominal alta, irradiada para o membro superior esquerdo, pescoço, ombro e mandíbula. Observa-se também a alteração da pressão arterial com arritmia e dor intensa, síncope, sudorese e fraqueza muscular. (CAVALCANTI et al.,1998)
Diversos são os exames laboratoriais para o auxílio no diagnóstico do IAM. (CAVALCANTI et al.,1998)
São eles: marcadores cardíacos: CK total (creatina quinase), CK MB (creatina fosfoquinase-MB fração), mioglobina e troponina. Esses marcadores são a expressão bioquímica da lesão das fibras cardíacas. A partir desses marcadores cardíacos é possível detectar, em um período de 2 a 72 horas, um paciente que sofreu um IAM. (CAVALCANTI et al.,1998)
Nem todos os marcadores identificam o IAM, pois podem estar alterados em outras patologias. (CAVALCANTI et al.,1998)
Um estudo observacional que fora realizado com 64 pacientes entre os anos 94/95 numa emergência de um hospital especializado em cardiologia, identificou que 18 pacientes apresentaram diagnóstico de IAM através de marcadores cardíacos. Nesse estudo a mioglobina mostrou melhor desempenho em relação ao CK e CKMB no diagnóstico do IAM. (CAVALCANTI et al.,1998)
3.4 Prevenção e Tratamento 
As doenças do coração podem se manifestar através de diferentes sintomas como falta de ar, cansaço, dor no peito e formigamento nos braços. Porém existe casos em que as doenças do coração, podem não apresentar sintomas, a qual nomeamos de assintomáticos, e sua primeira manifestação pode ser um infarto agudo do miocárdio ou até morte súbita. Sendo assim, ainda com todos os avanços medicinais no tratamento de doenças cardíacas, a prevenção destas doenças deve ser vista e colocada em prática, como uma medida salvadora de vidas. Quanto as prevenções sob as doenças isquêmica do coração, podemos dividir em dois grupos: 1) medidas não-farmacológicas, ou seja, aquelas que não dependem de uso de medicamentos e 2) medidas farmacológicas, que consiste mais em um tratamento pós- i.a.m (infarto agudo do miocárdio). (CASCALD et al., 2014)
Sobre as medidas não farmacológicas, inclui:
 °Interromper o tabagismo, pois é um dos principais fatores de risco para doença isquêmica do coração, pois a substancia da nicotina, aumentam o risco de desenvolver angina e infarto agudo do miocárdio. Mulheres que fumam e usam anticoncepcionais aumentam não só o risco de infarto, mas também de derrame cerebral, porém para aqueles que fumam a boa notícia é que em apenas um ano sem fumar o risco de problemas cardíacos já diminui. (CASCALD et al., 2014)
°Exercícios físicos regulares Exercícios regulares diminuem significativamente o risco de desenvolver doença isquêmica do coração. Com a prática de exercícios físicos temos tendência a diminuir o peso corporal, o que ajuda no controle da pressão arterial, colesterol e diabetes. (CASCALD et al., 2014)
°Dieta saudável, uma boa alimentação se baseia por conter pouca gordura e sal, além de ser rica em frutas, vegetais e proteínas com baixo teor de gordura. Só com uma boa alimentação, rica de proteínas, e outros alimentos saudáveis podemos garantir a diminuição do colesterol e risco das doenças do coração. Evite o excesso de peso Excesso de peso (sobrepeso) pode levar a condições que aumentam risco de doenças cardiovasculares como pressão alta, colesterol elevado e diabetes. (CASCALD et al., 2014)
°Medidas Farmacológicas
Controle sua pressão arterial e níveis de colesterol. Se você tem pressão alta ou colesterol elevado, pergunte ao seu médico sobre medicações que podem ajudar no controle destas doenças e consequentemente diminuir risco de doenças do coração. (7ª DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL: CAPÍTULO 1 - CONCEITUAÇÃO, EPIDEMIOLOGIA E PREVENÇÃO PRIMÁRIA, 2016)
A recomendação do tratamento para o infarto agudo do miocárdio, é que deve ser realizado no hospital e pode incluir o uso de medicamentos para melhorar a circulação sanguínea e procedimentos cirúrgicos para que seja possível retomar a passagem de sangue para o coração. (7ª DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL: CAPÍTULO 1 - CONCEITUAÇÃO, EPIDEMIOLOGIA E PREVENÇÃO PRIMÁRIA, 2016)
Como o infarto ocorre devido à obstrução de um vaso sanguíneo que alimenta o coração, o primeiro passo do seu tratamento geralmente é a utilização de remédios anti-agregantes plaquetários, ou seja, são aqueles que impedem a formação de coágulos no sangue e que melhoram a circulação. Alguns exemplos são a aspirina, o clopidogrel ou o prasugrel. Estes medicamentos, além de ajudarem no tratamento, também evitam o surgimento de um novo infarto. Quando o tratamento medicamentoso não é suficiente para resolver o I.A.M(Infarto Agudo do Miocárdio) é recomendado a realização da angioplastia, também chamada cateterismo, que tem como objetivo restabelecer a circulação sanguínea. Dentro do paciente fica uma pequena mola de metal que ajuda a impedir que o vaso que estava obstruído se feche, nomeamos esse metal de Stent, com o intuito de evitar um novo infarto. (7ª DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL: CAPÍTULO 1 - CONCEITUAÇÃO, EPIDEMIOLOGIA E PREVENÇÃO PRIMÁRIA, 2016)
Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização da cirurgia de ponte de safena, que normalmente é feita cerca de 3 a 7 dias após o ataque cardíaco. Essa cirurgia consiste na retirada de um pedaço da veia safena, localizada na perna, para substituir a parte obstruída da artéria do coração, reativando o fluxo sanguíneo normal para o órgão. (7ª DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL: CAPÍTULO 1 - CONCEITUAÇÃO, EPIDEMIOLOGIA E PREVENÇÃO PRIMÁRIA, 2016)
3.5 Cuidados de Enfermagem ao Paciente com IAM 
O infarto agudo do miocárdioIAM é uma das principais emergências em pronto socorro e e um forte causador de óbitos, trata-se de uma patologia que é desencadeada por uma interrupção no fluxo sanguíneo emsanguíneo em uma das artérias que irrigam o coração causando diminuição de volume sanguíneo e consequentemente, morte tecidual. conhecida como necrose, sSendo assim, o enfermeiro que est na triagem deve atentar-se para os principais sinais e sintomas tais como dor retroesternal com irradiação para braço esquerdo e mandíbula, náusea, vômitos, dor epigástrica, sudorese e palidez. Uma vez que um paciente apresenta, e apresentando esses sintomas, deve se atenta-se para anamnese e verificas se esse paciente é hipertenso ou diabético, sedentário, etilista, obeso, dislipidêmico, a idade e o histórico familiar edeverá seguir com o protocolo, realizando um eletrocardiograma e caso seja detectado anormalidades, solicitar avaliação médica imediatamente. solicitando a equipe um ECG (eletrocardiograma)e avaliação medica segundo (EDUARDO etal.2004).
O enfermeiro deve ficar atento ao ecg se o mesmo apresenta um supra desnível de supra ST e inda bloqueio agudo de ramo esquerdo o médico deverá pedir CPKMB E TROPONINA para avaliar os marcadores, esse paciente dever seguir a seguinte assistência de enfermagem:
· Monitorização e oximetria
· 2 acessos venoso calibroso
· Manter decúbito elevado
· Morfina cpm 
· Administrar AAS 300mg mastigável, isordil 5 mg sublingual cpm
· Instalar cateter nasal e ofertar O² com
· Manter repouso em leito
· Controle rigoroso dos sinais vitais 
· Realizar ecg 12 derivações
· Aguardar resultado de CPKMB e Troponina. (Porto & Laplaca, Andréa Porto e Dirce L. Viana. Curso Didatico De enfermagem. 9°edição. Editora Yendis. 2° reimpressão da 8°edição-2016.) transformem em texto, fica melhor!
Discussão
4. RESULTADOS 
Os resultados que se espera alcançar com a pesquisa acima, é esclarecer de forma objetiva e simplificada, para todos os tipos de públicos, sobre a identificação, prevenção, tratamento e cuidados, de uma das doenças cardíacas, o infarto agudo do miocárdio, com foco na prevenção não medicamentosa. Sob medidas de as ações fundamentadas cientificamente, para que se possa agir na terapêutica de um indivíduo infartado, melhorando seu prognóstico; o que leva diretamente à confiança dos familiares nos serviços prestados. Reestruturem o texto 
A equipe de enfermagem também se beneficia dos resultados do estudo, em razão de poder exercer os cuidados ao paciente com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio de maneira melhor planejada, reduzindo-se os riscos de intercorrências e atendendo as normas da segurança do paciente, o que contribui para seu reconhecimento.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O Entendesse que o Brasil comparado com os países de primeiro mundo ainda está a baixo da média quando o assunto é IAM. 
A cada ano a faixa etária da população só aumenta, se tratando da juventude de nosso país, isso se dá por conta de vários fatores de riscos como, por exemplo, o sedentarismo, má alimentação, obesidade e outros como o tabagismo. 
Sendo assim as equipes de saúde tem a responsabilidade de levar ao conhecimento da população que o IAM pode ser evitado com bons hábitos, por exemplo, boa alimentação e exercícios físicos, sabendo que é uma das doenças que mais se mata no mundo. 
Com a informação correta sendo transmitida para a população, o índice de mortalidade por IAM tende a cair, impactando diretamente na redução das despesas direcionadas ao tratamento destes pacientes.
Avaliem aqui se responderam a proposta que fizeram nos objetivos
REFERÊNCIAS
CARLOS BACELAR ANTÔNIO (org.). Infarto do Miocárdio. 2012. ATUALIZADO EM 2019.. Disponível em: https://www.einstein.br/especialidades/cardiologia/doencas-sintomas/infarto-do-miocardio. Acesso em: 10 abr. 2021.
CAVALCANTI, Alexandre Biasi; HEINISCH, Roberto Henrique; ALBINO, Evandro de Campos Albino; ZUNINO, João Nilson. Diagnóstico do Infarto Agudo do Miocárdio. Valor da Dosagem de Mioglobina Sérica Comparada com a Creatinofosfoquinase e sua Fração MB.Arq Bras Cardiol, volume 70 (nº 2), 75-80, 1998.
CASCALD, Bruna Grici et al. Infarto Agudo do Miocárdio sob a Ótica da População Brasileira. 2014. 146 f. TCC (Graduação) - Curso de Medicina, Faculdade de Medicina de Marília - Marília, Sp - Brasil, Marilia-Sp, 2014.
CHAGAS, Jair Periago Soares. Fatores de risco que podem levar ao infarto agudo do miocárdio (IAM), e o papel do Enfermeiro na sua prevenção. 2012. 37 f. Tese (Doutorado) - Curso de Enfermagem, Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis, Assis, 2012. Disponível em: https://cepein.femanet.com.br/BDigital/arqTccs/0911250505.pdf. Acesso em: 13 abr. 2021.
DATASUS (org.). HIPERDIA - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. Disponível em: http://datasus1.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/epidemiologicos/hiperdia. Acesso em: 10 abr. 2021.
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO - SÍNDROME CORONARIANA AGUDA COM SUPRADESNÍVEL DO SEGMENTO ST. São Paulo: Rev. Assoc. Med. Bras., 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302004000200041. Acesso em: 09 abr. 2021
OLIVEIRA1, Leilyanne de Araújo Mendes et al. CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. In: OLIVEIRA, Leilyanne de Araújo Mendes. CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. Teresina-Pi: Master Editora, 2019. p. 77-79. Disponível em: https://www.mastereditora.com.br/periodico/20191006_204913.pdf. Acesso em: 10 abr. 2021
PASSINHO, Renata Soares; SIPOLATTI, Walckiria Garcia Romero. SINAIS, SINTOMAS E COMPLICAÇÕES DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. 2018. 264 f. TCC (Graduação) - Curso de Enfermagem, Universidade Federal do Espírito Santo., Vitória (Es), 2018. Disponível em: https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/FMfcgxwLtQWstHgHCQKWNRcWGCLGnklh?projector=1&messagePartId=0.1. Acesso em: 10 abr. 2021.
ZARATIAN, Mariana Braga Aguiar; BORJA, Amélia ASPECTOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.
disponivel :https://oswaldocruz.br/revista_academica/content/pdf/Edicao. Acesso a esta página em 06/04/21
7ª DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL: CAPÍTULO 1 - CONCEITUAÇÃO, EPIDEMIOLOGIA E PREVENÇÃO PRIMÁRIA. Rio de Janeiro: Rq. Bras. Cardiol. Vol.107 No.3 Supl.3 São Paulo, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2016004800002&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 12 abr. 2021.
APÊNDICE 
Caso Clínico 
L.M, sexo feminino, 45 anos, casada, deu entrada no PS se queixando de dor no meio do peito se irradiando para o braço esquerdo. Foi trazida pelo seu esposo. Encontra-se pálida e queixa-se de sentir enjoos, tontura, dor de estomago e que está com dificuldade para dormir. Através da anamnese, verificamos que a paciente tem o IMC acima de 31, com comorbidade mórbida, HAS, diabetes tipo II, sedentarismo e faz uso de remédio controlado devido a perca de um filho de 17 anos para as drogas a cerca de 1 ano. Paciente relata ser autônoma e não ter tempo para fazer exercícios físicos e nem ter uma boa alimentação por conta do trabalho. Relata também que seu pai morreu em 20/04/2020 de infarto. É residente em comunidade de baixo custo, onde não se tem saneamento básico. Relata nunca ter feito exame de rotina e que faz o acompanhamento da diabetes e da HAS, porém não faz o tratamento corretamente, se esquecendo muita das vezes de tomar as medicações. SSVV PA: 190x140, FR: 23, FC: 105, Sat: 97, Tº 36.3. 
Questões
1. O enfermeiro precisa possuir os conhecimentos do NANDA-I, NIC e NOC corretamente, por serem metodologias eficazes utilizadas para melhor sistematizar a assistência. Conforme essa afirmação, responda: 
A) Descreva 3 diagnósticos de enfermagem encontrados nesse caso. 
Domínio 2. Nutrição 
Classe 1. Ingestão 
Obesidade relacionada aos comportamentos alimentares desorganizados e média de atividade física diária inferior à recomendada evidenciado pelo Índice de massa corporal (IMC) > 30 kg/m e sedentarismo 
Domínio 4 • Atividade/repouso 
Classe 4 • Respostas cardiovasculares/pulmonares 
Débito cardíaco diminuído relacionado ritmo cardíaco alterado evidenciado a taquicardia e cor anormal da pele 
Domínio 12 • Conforto 
Classe 1 • Conforto físico 
Dor aguda relacionada ao infarto agudo do miocárdio evidenciado pela alteração no padrão do sono, alteração no apetite, FC alterada e dor torácica 
B) Descreva as intervenções de enfermagem e atividades utilizadas para cada diagnóstico citado na questão acima. 
Obesidade
Intervenção de enfermagem: ENSINO: dieta prescrita 
Atividades: Avaliar o nível atual de conhecimentos do paciente sobre a dieta prescrita. 
Determinar sentimentos/atitude do paciente/pessoa importante em relação à dieta prescrita e o grau esperado de obediência à dieta. 
Orientar o paciente sobre o nome correto da dieta prescrita. 
Explicar a finalidade da dieta. 
Informar o paciente sobre o tempo em que a dieta deve serseguida.
Orientar o paciente sobre a forma de manter um diário alimentar, conforme apropriado. 
Orientar o paciente sobre alimentos permitidos e proibidos 
Encaminhar o paciente para um nutricionista/conselheiro alimentar, conforme apropriado 
Dor aguda –
Intervenção de enfermagem: Administração de ANALGÉSICOS 
Atividades: Determinar local, características, qualidade e gravidade da dor antes de medicar o paciente 
Verificar a prescrição médica quanto ao medicamento, dose e frequência do analgésico prescrito
Estabelecer expectativas positivas quanto à eficácia dos analgésicos para otimizar a resposta do paciente 
Documentar a resposta ao analgésico e todos os efeitos colaterais. 
Intervenção de enfermagem: Controle da DOR 
Atividades: Orientar sobre métodos farmacológicos de alívio da dor 
Encorajar o paciente a conversar sobre sua experiência de dor, conforme apropriado. 
Notificar o médico se as medidas não funcionarem, ou se a queixa atual consistir em uma mudança significativa na experiência anterior de dor do paciente. 
Monitorar a satisfação do paciente com o controle da dor a intervalos específicos 
Débito cardíaco diminuído – 
Intervenção de enfermagem: Controle de ARRITMIAS 
Atividades: Colocar eletrodos ECG e conectar a monitor cardíaco. 
Ajustar os parâmetros de alarme no monitor do ECG. 
Garantir o monitoramento constante do ECG junto ao leito por pessoas qualificadas. 
Monitorar mudanças no ECG que aumentem o risco de surgimento de arritmia: intervalo QT prolongado, contraturas ventriculares prematuras frequentes e ectopia próxima à onda T 
Anotar a frequência e a duração da arritmia 
Intervenção de enfermagem: Cuidados CARDÍACOS 
Atividades: Avaliar a dor no peito (p. ex., intensidade, localização, irradiação, duração e fatores precipitantes e de alívio). 
Realizar uma avaliação abrangente da circulação periférica (p. ex., verificar pulsos periféricos, edema, enchimento capilar, cor e temperatura da extremidade). 
Registrar arritmias cardíacas. 
Observar sinais e sintomas de débito cardíaco diminuído. 
Monitorar os sinais vitais com frequência. 
Monitorar o estado cardiovascular. 
Monitorar a ocorrência de arritmias cardíacas, inclusive distúrbios no ritmo e na condução. 
Promover a redução do estresse. 
Estabelecer uma relação de apoio com o paciente e a família. 
Intervenção de enfermagem: Controle do CHOQUE: cardiogênico 
Atividades: Observar sinais e sintomas de débito cardíaco diminuído. 
Monitorar a ocorrência de perfusão arterial coronariana inadequada (mudanças ST no ECG, enzimas cardíacas aumentadas, angina), conforme apropriado. 
C) Cite os resultados esperados das intervenções de enfermagem (NOC). 
Autocontrole da doença cardíaca, autocuidado: alimentação, perda de peso, controle da dor, conhecimento: Controle de hipertensão, controle de risco: saúde cardiovascular e disposição para AUTOCUIDADO Melhorado.
2. Quais fatores de risco podemos observar e quais os tratamentos não farmacológicos deverá levar em consideração? 
Os fatores de risco são diabetes, hipertensão, IMC acima do normal, sedentarismo e o histórico familiar são fatores de risco para IAM.
Faz parte do tratamento não farmacológico a prática de atividade física e a reeducação alimentar L.M deverá ser encaminhada a nutricionista para que seja avaliada e assim possa fazer um acompanhamento de acordo com sua realidade.
3. Você é enfermeiro do pronto socorro do hospital roseta e uma paciente da entrada na triagem referindo dor torácica de intensidade forte apresentando parestesia em MSE e refere que essa dor irradia para mandíbula. De acordo com o problema descrito de qual patologia estamos falando e como proceder? Assinale a alternativa correta.
A) AVE – devendo averiguar desvio de rima, verificar força motora, fala e conduzir a sala de emergência.
B) Intoxicação – devendo verificar qual o causador conduzir a emergência e realizar lavagem gástrica.
C) PCR – checar pulso e respiração, chamar ajuda e iniciar compressões. 
D) IAM – Colocar paciente em cadeira de rodas, conduzir a sala de emergência, realizar ECG, puncionar 2 AVP calibroso, ofertar O² e coletar enzimas.

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