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AULA MATERIAL EXTRA - PPRA - PGR - INSALUBRIDADE - PERICULOSIDADE - Parte 2

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Aula – PPRA e PGR
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Higiene Ocupacional – Vibração e Pressões Anormais
2
Revisão da Aula Anterior...
Riscos Ocupacionais
 Riscos Físicos;
 Riscos Químicos;
 Riscos Biológicos;
 Riscos Ergonômicos;
 Riscos De Acidentes.
3
Revisão da Aula Anterior...
RISCOS OCUPACIONAIS: FÍSICOS, QUÍMICOS , BIOLÓGICOS,
ERGONÔMICO E DE ACIDENTES
que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
Fonte: google imagens. Fonte: google imagens.Fonte: google imagens.
4
Revisão da Aula Anterior...
Riscos Físicos
• Se propagam em forma de energia e ondas, reagindo de várias
formas sobre a saúde do trabalhador.
1. Ruídos;
2. Vibrações;
3. Radiações (Ionizantes e não Ionizantes);
4. Frio / Calor;
5. Pressões anormais;
6. Umidade.
Fonte: google imagens.
5
Revisão da Aula Anterior...
Riscos Químicos
• Gases / Vapores;
• Poeiras;
• Fumos;
• Névoas / Neblinas;
• Substâncias ou produtos químicos 
em geral.
São identificados pelo grande número de substâncias que podem
contaminar o ambiente de trabalho e provocar danos à saúde dos
trabalhadores.
Fonte: google imagens.
6
Revisão da Aula Anterior...
Riscos Biológicos
 Vias de contaminação: cutânea, digestiva, respiratória.
Considera-se risco biológico 
todo microorganismo que ao 
invadir o organismo humano 
pode causar algum tipo de 
patologia.
Fonte: google imagens.
7
Programa de Prevenção 
de Riscos Ambientais - PPRA e PGR
O que é GRO?
O que é PGR?
O que é PPRA?
Fonte: google imagens.
8
Introdução ao PPRA
O que é PPRA ?
• PPRA é a sigla de Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais.
• Esse programa está estabelecido na NR-9, e foi criado através
da Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994, do MTE.
Não possui modelo padrão!
9
Introdução ao PPRA
Não possui modelo padrão!
10
Norma Regulamentadora: NR - 9
Por que não é obrigatório que riscos ergonômicos e riscos de
acidentes estejam inclusos no PPRA?
1. A própria norma não cita a obrigatoriedade, determina
parâmetros mínimos;
2. Não geram insalubridade;
3. São avaliados qualitativamente (não precisam ser medidos para
identificá-los no ambiente);
4. A inclusão ou não (facultativo) vai depender do grau de
segurança que a empresa quer adotar, já que o PPRA é um
programa que deve sair do papel e ser executado;
11
PPRA – NR - 9
• A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação
do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho -
SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério
do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto
nesta NR.
Fonte: google imagens.
12
Qual o objetivo do PPRA ? 
Estabelecer uma metodologia de ação que garanta a
preservação da saúde e a integridade física dos
trabalhadores, frente aos riscos ambientais existentes
no ambiente de trabalho.
Fonte: google imagens.
Fonte: google imagens.
13
Importância do PPRA
• Além de ser uma obrigatoriedade legal o PPRA também:
Melhora a qualidade, produtividade e condições de trabalho;
Previne possíveis ações judiciais decorrentes do aparecimento
de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho evitando
custos econômicos relacionados a processos jurídicos cíveis,
trabalhistas e previdenciários.
Fonte: google imagens.
14
Norma Regulamentadora: NR - 9
PORTARIA Nº 915, DE 30 DE JULHO DE 2019
•1.7 Tratamento diferenciado ao Microempreendedor
Individual - MEI, à Microempresa - ME e à Empresa
de Pequeno Porte – EPP
•1.7.1 OMEI, a ME e a EPP, graus de risco 1 e 2,
que declararem as informações digitais na
forma do subitem 1.5.1 e não possuírem
riscos químicos, físicos e biológicos, ficarão
dispensados de elaboração do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA.
•1.7.1.1 As informações digitais de segurança e saúde
no trabalho declaradas devem ser divulgadas junto
aos trabalhadores.
15
Norma Regulamentadora: NR - 9
PORTARIA Nº 915, DE 30 DE JULHO DE 2019
•1.7.2 OMEI, a ME e a EPP, graus de risco 1 e
2, que declararem as informações digitais
na forma do subitem 1.5.1 e não possuírem
riscos químicos, físicos, biológicos e
ergonômicos, ficarão dispensados de
elaboração do Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO.
•1.7.2.1 A dispensa do PCMSO não desobriga a
empresa da realização dos exames médicos e
emissão do Atestado de Saúde Ocupacional - ASO.
•1.7.3 Os graus de riscos 1 e 2 mencionados nos
subitens 1.7.1 e 1.7.2 são os previstos na Norma
Regulamentadores n.º 04 - Serviços Especializados
em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho - SESMT.
•1.7.4 O empregador é o responsável pela prestação
das informações previstas nos subitens 1.7.1 e 1.7.2.
16
Obrigatoriedade para Elaboração do PPRA 
• NR-9 - Esta norma estabelece a
obrigatoriedade da elaboração e
implementação do Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais (PPRA), por parte de
todos os empregadores, visando a prevenção
da saúde e segurança dos trabalhadores,
através do levantamento dos riscos
ambientais existentes nos locais de trabalho.
Fonte: google imagens.
17
Responsabilidades
Do Empregador:
• O empregador é o responsável
por estabelecer, implementar e
assegurar o cumprimento do
PPRA, como atividade
permanente da empresa.
• Informar aos trabalhadores sobre
os riscos ambientais e meios
disponíveis de proteção.
Fonte: google imagens.
18
Responsabilidades
Dos Trabalhadores:
• Os trabalhadores têm como
responsabilidade colaborar e
participar na implantação e
execução do PPRA.
• Seguir as orientações recebidas
nos treinamentos oferecidos
dentro do PPRA; e informar ao
seu superior hierárquico direto as
ocorrências que, a seu julgamento,
possam implicar em riscos à saúde
dos trabalhadores.
Fonte: google imagens.
19
Responsabilidades
Do Serviço Especializado em Segurança e
Medicina do Trabalho – SESMT (NR – 4):
• Assessorar as unidades do estabelecimento na
efetiva implantação do PPRA e em todos os
demais assuntos relacionados com a Engenharia
de Segurança do Trabalho e Medicina do
Trabalho, com a finalidade de promover a saúde
e proteger a integridade física dos funcionários.
• Realizar anualmente junto com a administração
do estabelecimento e com a CIPA a reavaliação
do PPRA.
Fonte: google imagens.
20
• Os empregadores terão participação
efetiva no programa, através dos
seus representantes da CIPA que
estiver em gestão, dando sugestões e
informando a administração sobre
condições que julgarem de risco;
• O documento base, suas alterações e
complementações deverão ser
apresentados e discutidos na CIPA,
quando existente na empresa, de
acordo com a NR - 5, sendo uma
cópia anexada ao livro de ata dessa
comissão.
Integração do PPRA com a CIPA
Fonte: google imagens.
21
• O PPRA e o PCMSO são obrigatórios nas empresas. No
entanto o que acontece muitas vezes é que os programas
existem apenas no papel, sem ter uma verdadeira atuação
prática (Revista Proteção, Agosto de 2014).
O que deve ser feito primeiro, o PPRA ou o PCMSO?
• Ambos programas são de caráter permanente, portanto eles
devem coexistir na sua empresa.
• No primeiro ano, entretanto, o PPRA deverá estar na frente
para servir de base ao PCMSO (NR – 7).
Integração do PPRA com o PCMSO
22
NR-07
A NR – 7, que institui o PCMSO, delimita quais empresas precisam
ter o programa, apontando que ficam desobrigadas as empresas de
grau de risco 1 e 2, segundo o Quadro I da NR – 4, com até 25
empregados e aqueles de grau de risco 3 e 4, com até 10
empregados (Revista Proteção, Agosto de 2014).
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
23
Norma Regulamentadora: NR - 9
Da estrutura do PPRA:
Deverá conter, no mínimo:
a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e
cronograma;
b) estratégia e metodologia de ação;
c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
d) periodicidade e forma de avaliaçãodo desenvolvimento do PPRA.
DOCUMENTO-BASE
24
Elaboração do PPRA
Fonte: google imagens.
Do desenvolvimento do PPRA:
a) antecipação e reconhecimento dos riscos; 
b) estabelecimento de prioridades e metas de 
avaliação e controle;
c) avaliação dos riscos e da exposição dos 
trabalhadores; 
d) implantação de medidas de controle e 
avaliação de sua eficácia; 
e) monitoramento da exposição aos riscos; 
f) registro e divulgação dos dados. 
25
Antecipação
Esta etapa envolve:
• a análise de novos projetos;
• instalações;
• produtos;
• métodos ou processos de trabalho ou de
modificação das já existentes;
O objetivo é a identificação dos riscos
potenciais e a introdução das medidas de
controle necessárias, antecipando-se a
exposição ao risco ambiental.
Fonte: google imagens.
26
Reconhecimento
Esta etapa envolve a identificação e a explicitação, dos
riscos existentes nos ambientes de trabalho.
As informações necessárias nesta etapa são:
1. A determinação e localização das possíveis fontes
geradoras;
2. Trajetórias e meios de propagação;
3. Caracterização das atividades e do tipo de
exposição;
4. Identificação das funções e determinação do
número de trabalhadores expostos ao risco;
5. Obtenção de dados existentes na empresa;
6. Indicativos de possível comprometimento da saúde
decorrentes do trabalho;
7. Possíveis danos à saúde relacionados aos riscos
identificados.
Fonte: google imagens.
27
Reconhecimento
Esta etapa envolve a identificação e a explicitação, dos
riscos existentes nos ambientes de trabalho.
As informações necessárias nesta etapa são;
• Identificar o tipo de exposição:
- Contínua;
- Intermitente;
- Eventual.
• Identificar a Fonte Geradora;
• Possíveis Danos a Saúde.
Fonte: google imagens.
28
Reconhecimento
A descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das
possíveis alterações para aumentar a sua eficiência na redução ou
eliminação dos riscos ambientais e informações obtidas nos
seguintes documentos:
1. Mapas de riscos ambientais;
2. Levantamentos de riscos nos postos de trabalho;
3. Análise Preliminar de Riscos – APR.
Fonte: google imagens.
29
Mapa de Riscos Ambientais
• O MAPA DE RISCO é um levantamento dos locais de trabalho
apontando os riscos que são sentidos e observados pelos
próprios trabalhadores de acordo com a sua sensibilidade.
Fonte: google imagens.
30
Mapa de Riscos Ambientais
Fonte: google imagens.
31
Avaliação dos riscos
Envolve o monitoramento dos riscos ambientais visando:
• Determinação da intensidade dos agentes físicos;
• A concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento da
exposição dos trabalhadores;
• A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária
para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos
identificados na etapa de reconhecimento;
• Dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o
equacionamento das medidas de controle.
Fonte: google imagens.
32
Avaliações ambientais quantitativas: 
equipamentos específicos para cada tipo 
de agente
Termômetro de Globo (Calor) 
Luximetro (Luminosidade)
Dosimetro (Ruído)
33
Avaliação dos riscos
• Envolve a adoção de medidas necessárias e suficientes para a
eliminação ou redução dos riscos ambientais;
• Devem ser adotadas medidas de controle quando forem
identificados os riscos potenciais na fase de antecipação;
• Quando os resultados das avaliações quantitativas forem
superiores aos valores limites previstos na NR – 15.
Fonte: google imagens.
34
Controle dos riscos ambientais
• Deverão ainda serem propostas medidas necessárias e suficientes
para a eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais
sempre que for verificada uma ou mais das seguintes situações:
1. Riscos potenciais na fase de antecipação;
2. Quando forem constatados riscos evidentes a saúde na fase de
reconhecimento;
3. Quando os resultados das avaliações quantitativas forem
superiores aos valores limites previstos na NR – 15;
Fonte: google imagens.
35
Controle dos riscos ambientais
Exemplos de medidas de controle a serem consideradas:
- Substituição do agente agressivo;
- Mudança ou alteração do processo ou operação;
- Enclausuramento da fonte;
- Segregação do processo ou operação;
- Modificação de projetos;
- Limitação do tempo de exposição;
- Utilização de equipamento de proteção individual.
Fonte: google imagens.
36
As Medidas de Controle a Serem Implantadas 
devem Obedecer a Seguinte Hierarquia:
• Medidas de Controle Coletivo (Tentar
eliminar, depois prevenir e ou reduzir
concentração e exposição);
• Medidas de Caráter Administrativo ou
de Organização do Trabalho; e
• Utilização de EPI (NR – 06).
Fonte: google imagens.
37
Periodicidade, Forma de Avaliação e Revisão do 
PPRA
• A revisão deverá ser efetuada,
sempre que necessário e pelo
menos uma vez ao ano, uma
análise global do PPRA para
avaliação do seu desenvolvimento
e realização dos ajustes necessários
e estabelecimento de novas metas e
prioridades.
Fonte: google imagens.
38
Estabelecimento do Plano de Ação, Metas, 
Prioridade e Cronograma
• Devem ser relacionadas em cronograma, as metas estabelecidas
bem como o planejamento para o cumprimento destas metas.
• O objetivo destas recomendações é a minimização ou a
eliminação da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais.
Fonte: google imagens.
39
Planejamento Anual, Metas e Prioridades
• São em linhas gerais os resultados
que a empresa deseja atingir após a
implantação do PPRA, conforme o
cronograma anual de execuções de
ações.
• As recomendações existentes no
cronograma devem ser verificadas
durante a realização do PPRA e
indicam um possível caminho a ser
traçado, não excluindo a
possibilidade da existência de
outras que não foram mencionadas.
Fonte: google imagens.
Fonte: google imagens.
40
Bibliografia que foi utilizada para 
elaboração do PPRA
1. Devem ser informados todos os
documentos, livros, apostilas e outros
materiais consultados, durante a
elaboração do PPRA;
2. Devem ser informado as normas da
FUNDACENTRO e da ABNT mais
usadas em higiene ocupacional;
3. Revisado anualmente e tem validade
de 1 ano. Fonte: google imagens.
Importante - Histórico técnico administrativo, 
mantido por 20 anos!!
Fonte: google imagens.
41
Norma Regulamentadora: NR -9
QUEM DEVE ASSINAR?
1. O PPRA se caracteriza por uma parte
qualitativa - documento-base e outra
quantitativa que é o monitoramento;
2. O profissional responsável pela
elaboração do documento-base do PPRA
— qualquer pessoa indicada pelo
empregador — deverá assiná-lo;
3. Com relação à parte quantitativa do
PPRA, que envolve os laudos de
monitoramento, seria importante que os
mesmos fossem assinados por engenheiro
de segurança ou médico do trabalho
conforme prevê o Art. 195 da CLT e
legislação previdenciária que trata da
Aposentadoria Especial.
Fonte: google imagens.
42
Norma Regulamentadora: NR - 9
FISCALIZAÇÃO 
AUDITOR FISCAL DO TRABALHO
O documento-base gerado quando de sua elaboração e as ações 
que compõem o programa podem ser solicitados pelo Fiscal. 
Caso a empresa possua o documento-base e não existam 
evidências de que esteja sendo praticado, o Fiscal entenderá que 
o programa não existe.
43
Norma Regulamentadora: NR - 9
Principais erros cometidos no PPRA
• Não observar o cronograma de ações;
• Não alterar o programa quando a empresa cria um novo setor
de trabalho;
• Não assinar o PPRA;
• Não prestar atenção nas medições – limites legais;
• Esconder o PPRA dos funcionários e de todos;
• Jogar o PPRA fora depois de um ano;
• Não colocar no nome da empresa avaliada na capa;
• Fazer PPRA com data retroativa.
44
Norma Regulamentadora 09: (Atualização em março de 
2020)
Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes 
físicos, químicos e biológicos
9.1 Objetivo
•9.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os
requisitos para a avaliação das exposiçõesocupacionais a
agentes físicos, químicos e biológicos quando identificados no
Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, previsto na NR-1,
e subsidiá-lo quanto às medidas de prevenção para os riscos
ocupacionais.
45
Norma Regulamentadora 09: (Atualização em março de 
2020)
Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes 
físicos, químicos e biológicos
9.2 Campo de Aplicação
9.2.1 As medidas de prevenção estabelecidas nesta Norma se
aplicam onde houver exposições ocupacionais aos agentes
físicos, químicos e biológicos.
9.2.1.1 A abrangência e profundidade das medidas de
prevenção dependem das características das exposições e das
necessidades de controle.
46
Norma Regulamentadora 09: (Atualização em março de 
2020)
Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes 
físicos, químicos e biológicos
9.2.2 Esta NR e seus anexos devem ser utilizados para fins de
prevenção e controle dos riscos ocupacionais causados por
agentes físicos, químicos e biológicos.
9.2.2.1 Para fins de caracterização de atividades ou operações
insalubres ou perigosas, devem ser aplicadas as disposições
previstas na NR-15 - Atividades e operações insalubres e NR-16
- Atividades e operações perigosas.
47
Norma Regulamentadora 09: (Atualização em março de 
2020).
Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes 
físicos, químicos e biológicos
9.3 Identificação das Exposições Ocupacionais aos Agentes 
Físicos, Químicos e Biológicos 
9.3.1 A identificação das exposições ocupacionais aos agentes 
físicos, químicos e biológicos deverá considerar: 
a) descrição das atividades; 
b) identificação do agente e formas de exposição; 
c) possíveis lesões ou agravos à saúde relacionados às 
exposições identificadas; 
d) fatores determinantes da exposição; 
e) medidas de prevenção já existentes; e 
f) identificação dos grupos de trabalhadores expostos.
48
Norma Regulamentadora 09: (Atualização em março de 
2020).
Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes 
físicos, químicos e biológicos
9.3 Identificação das Exposições Ocupacionais aos Agentes 
Físicos, Químicos e Biológicos 
9.3.1 A identificação das exposições ocupacionais aos agentes 
físicos, químicos e biológicos deverá considerar: 
a) descrição das atividades; 
b) identificação do agente e formas de exposição; 
c) possíveis lesões ou agravos à saúde relacionados às 
exposições identificadas; 
d) fatores determinantes da exposição; 
e) medidas de prevenção já existentes; e 
f) identificação dos grupos de trabalhadores expostos.
49
Norma Regulamentadora 09: (Atualização em março de 
2020).
Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes 
físicos, químicos e biológicos
9.4 Avaliação das Exposições Ocupacionais aos Agentes Físicos,
Químicos e Biológicos
9.4.1 Deve ser realizada análise preliminar das atividades de
trabalho e dos dados já disponíveis relativos aos agentes físicos,
químicos e biológicos, a fim de determinar a necessidade de
adoção direta de medidas de prevenção ou de realização de
avaliações qualitativas ou, quando aplicáveis, de avaliações
quantitativas.
50
Norma Regulamentadora 09: (Atualização em março de 
2020).
Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes 
físicos, químicos e biológicos
9.4.2 A avaliação quantitativa das exposições ocupacionais aos
agentes físicos, químicos e biológicos, quando necessária, deverá
ser realizada para:
a) comprovar o controle da exposição ocupacional aos agentes
identificados;
b) dimensionar a exposição ocupacional dos grupos de
trabalhadores;
c) subsidiar o equacionamento das medidas de prevenção.
9.4.2.1 A avaliação quantitativa deve ser representativa da
exposição ocupacional, abrangendo aspectos organizacionais e
condições ambientais que envolvam o trabalhador no exercício
das suas atividades.
51
Norma Regulamentadora 09: (Atualização em março de 
2020).
Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes 
físicos, químicos e biológicos
9.4.2 A avaliação quantitativa das exposições ocupacionais aos
agentes físicos, químicos e biológicos, quando necessária, deverá
ser realizada para:
a) comprovar o controle da exposição ocupacional aos agentes
identificados;
b) dimensionar a exposição ocupacional dos grupos de
trabalhadores;
c) subsidiar o equacionamento das medidas de prevenção.
9.4.2.1 A avaliação quantitativa deve ser representativa da
exposição ocupacional, abrangendo aspectos organizacionais e
condições ambientais que envolvam o trabalhador no exercício
das suas atividades.
52
Norma Regulamentadora 09: (Atualização em março de 
2020).
Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes 
físicos, químicos e biológicos
9.5 Medidas de Prevenção e Controle das Exposições
Ocupacionais aos Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
9.5.1 As medidas de prevenção e controle das exposições
ocupacionais referentes a cada agente físico, químico e biológico
estão estabelecidas nos Anexos desta NR. 9.5.2
Devem ser adotadas as medidas necessárias para a eliminação
ou o controle das exposições ocupacionais relacionados aos
agentes físicos, químicos e biológicos, de acordo com os critérios
estabelecidos nos Anexos desta NR, em conformidade com o
PGR.
53
Norma Regulamentadora 09: (Atualização em março de 
2020).
Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes 
físicos, químicos e biológicos
9.5.2 Devem ser adotadas as medidas necessárias para a
eliminação ou o controle das exposições ocupacionais
relacionados aos agentes físicos, químicos e biológicos, de
acordo com os critérios estabelecidos nos Anexos desta NR, em
conformidade com o PGR.
9.5.3 As medidas de prevenção e controle das exposições
ocupacionais integram os controles dos riscos do PGR e devem
ser incorporados ao Plano de Ação.
54
Norma Regulamentadora 09: (Atualização em março de 
2020).
Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes 
físicos, químicos e biológicos
9.6 Disposições Transitórias
9.6.1 Enquanto não forem estabelecidos os Anexos a esta Norma,
devem ser adotados para fins de medidas de prevenção:
a) os critérios e limites de tolerância constantes na NR-15 e
seus anexos;
b) como nível de ação para agentes químicos, a metade dos
limites de tolerância; c
c) como nível de ação para o agente físico ruído, a metade da
dose.
55
Norma Regulamentadora 09: (Atualização em março de 
2020).
Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes 
físicos, químicos e biológicos
9.6.1.1 Na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e
seus anexos, devem ser utilizados como referência para a adoção
de medidas de prevenção aqueles previstos pela American
Conference of Governmental Industrial Higyenists - ACGIH.
9.6.1.2 Considera-se nível de ação, o valor acima do qual devem
ser implementadas ações de controle sistemático de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposições ocupacionais
ultrapassem os limites de exposição.
A melhor maneira de minimizar os custos da
empresa é investir na PREVENÇÃO.
56
Fonte: google imagens.
Como minimizar os custos com 
Segurança do Trabalho? 
57
Referências
•FERREIRA, L. S.; PEIXOTO, N. H. Segurança do Trabalho I. Rede e-Tec Brasil. Colégio Técnico
Industrial – UFSM. Santa Maria-RS, 2012.
• NR 04 – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - Ministério do Trabalho e
Emprego. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-4.htm
• NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidente - Ministério do Trabalho e Emprego.
Disponível em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-5.htm
• NR 06 – Equipamento de Proteção Individual- Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-6.htm
• NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - Ministério do Trabalho e Emprego.
Disponível em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-7.htm
• NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - Ministério do Trabalhoe Emprego.
Disponível em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-9.htm
•NBR 14280 – Cadastro de Acidente do Trabalho – Procedimento e Classificação. ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 2001.
•Rede E-Tec Brasil: Disponível em: http://redeetec.mec.gov.br/index.php/materias-didaticos/9-eixo-
tecnologico-ambiente-e-saude-/71-seguranca-do-trabalho
• Revista Proteção, Agosto de 2014.
• TAVARES, C. R. G. Introdução à Segurança do Trabalho. Ministério da educação, Governo Federal,
Secretaria de Educação a Distância – SEDIS, UFRN, 2009.
• TAVARES, C. R. G. Acidentes de Trabalho: Conceitos Básicos. Ministério da educação, Governo
Federal, Secretaria de Educação a Distância – SEDIS, UFRN, 2009.
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-4.htm
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-5.htm
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-6.htm
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-7.htm
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-9.htm
http://redeetec.mec.gov.br/index.php/materias-didaticos/9-eixo-tecnologico-ambiente-e-saude-/71-seguranca-do-trabalho
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Higiene Ocupacional – Vibração e Pressões Anormais
Aula – Insalubridade e 
Periculosidade
O que é?
Trabalho insalubre é aquele realizado em
condições que expõem o trabalhador a
agentes nocivos à saúde acima dos limites
tolerados, seja por sua natureza, intensidade
ou tempo de exposição.
Insalubridade
59
O que é Limite de Tolerância 
ou Limite de Exposição?
60
Insalubridade
Limite de Tolerância:
é a concentração ou intensidade máxima ou
mínima, relacionada com a natureza e o tempo
de exposição ao agente, que não causará dano à
saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
61
Insalubridade
Exemplo de Limite de Tolerância:
62
Insalubridade
Trabalhar durante 8 
horas por dia com 
exposição contínua a 
90 dB de ruído
Condição 
insalubre
L.T. para exposição 
contínua a 8 horas por dia é 
de, no máximo, 85 dB.
Como funciona?
Os limites de tolerância das condições
insalubres são determinados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego e a caracterização da
atividade insalubre, perigosa ou penosa
depende da realização de perícia.
63
Insalubridade
• Adicional salarial: Trabalhar em condições de
insalubridade assegura ao trabalhador um
adicional sobre o salário mínimo.
Este adicional varia de acordo com o grau de
insalubridade e é de:
• 40%, para o grau máximo;
• 20%, para o grau médio;
• 10%, para o grau mínimo.
Insalubridade
64
Na incidência de 
mais de um fator 
de insalubridade: 
considera-se o 
mais alto.
Direitos do trabalhador
 Enquanto estiver exercendo atividades em ambientes
de condições adversas, identificadas pela perícia.
 Em caso de neutralização ou eliminação da
insalubridade por uso de EPIs, pode resultar na
suspensão do adicional de insalubridade ou na
redução do percentual concedido.
65
Insalubridade
Perda do adicional, em período de afastamento:
 de trabalhadoras gestantes ou em período de
amamentação (afastamento obrigatório);
 em caso de outros motivos quaisquer.
66
Insalubridade
A insalubridade é regulamentada pela
Portaria 3.214, por meio da Norma
Regulamentadora nº 15.
67
Insalubridade
De acordo com a NR-15:
"Serão consideradas atividades ou operações
insalubres aquelas que, por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho, exponham os
empregados a agentes nocivos à saúde, acima
dos limites de tolerância fixados em razão da
natureza e da intensidade do agente e do tempo
de exposição aos seus efeitos."
68
Insalubridade
De acordo com a NR-15:
A eliminação ou neutralização da insalubridade
ocorrerá:
• I - com a adoção de medidas que conservem o
ambiente do trabalho dentro dos limites de
tolerância;
• II - com a utilização de equipamentos de proteção
individual ao trabalhador, que diminuam a
intensidade do agente agressivo aos limites de
tolerância.
69
Insalubridade
Avaliação de insalubridade: por meio de
avaliação pericial por órgão competente.
Laudo técnico: descrever a técnica e a
aparelhagem utilizadas.
70
Insalubridade
71
Insalubridade
Critério do Ministério do trabalho 
para caracterização da Insalubridade
a) Avaliação quantitativa
São definidos limites de tolerância. Neste caso, o perito terá de
medir a intensidade do agente e compará-lo com os
respectivos limites de tolerância; a insalubridade será
caracterizada somente quando o limite for ultrapassado.
Praticamente todos os limites fixados foram baseados nos
limites de tolerância estabelecidos, em 1977, pela
ACGIH (American Conference of Governmental Industrial
Hygienists), devidamente corrigidos para a jornada de
trabalho no Brasil.
72
Insalubridade
Critério do Ministério do trabalho 
para caracterização da Insalubridade
b) Avaliação qualitativa
Comprovada pela inspeção realizada pelo perito no local de
trabalho; ou seja, o MTE não fixou limites de tolerância para
os agentes agressivos, embora as normas internacionais —
incluindo a ACGIH — os tenham estabelecido para
praticamente todos os agentes. Na caracterização da
insalubridade pela avaliação qualitativa, o perito deverá
analisar detalhadamente o posto de trabalho e a função
do trabalhador, utilizando os critérios técnicos da Higiene
Industrial.
73
Insalubridade
Critério do Ministério do trabalho 
para caracterização da Insalubridade
b) Avaliação qualitativa
Deve-se levar em conta na avaliação, dentre outros, o tempo
de exposição, a forma de contato com o agente e o tipo de
proteção usada, e até mesmo os limites internacionais
existentes.
A ausência dos limites de tolerância na legislação nacional não
significa, para a maioria dos agentes, que qualquer exposição
seja perigosa. O MTE estabelece critérios para a avaliação
qualitativa, definindo o contato permanente ou
intermitente e o eventual. E o fato de o MTE não ter fixado
limites de tolerância não autoriza o perito a emitir pareceres
pessoais sem uma fundamentação técnica.
74
Insalubridade
A insalubridade é uma gratificação instituída por lei.
A gratificação pelo risco de vida e saúde não cobre 
o dano efetivo que o trabalhador venha a adquirir 
em suas atividades ocupacionais devido à 
exposições nocivas.
Será que vale a pena?
75
Insalubridade
O que é?
São consideradas atividades ou operações
perigosas, na forma da regulamentação aprovada
pelo Ministério do Trabalho (NR-16), aqueles que,
por sua natureza ou métodos de trabalho,
impliquem o contato permanente com inflamáveis
ou explosivos em condições de risco acentuado. "
Periculosidade
76
• "O trabalho em condições de periculosidade
assegura ao empregado um adicional de 30%
sobre o salário sem os acréscimos resultantes
de gratificações, prêmios ou participações nos
lucros da empresa."
• O trabalhador poderá optar pela
insalubridade que, porventura, lhe seja devido.
Periculosidade
77
78
79
Laudos de Insalubridade e Periculosidade
Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
artigo 195, “a caracterização e a classificação da
insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do
Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a
cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do
Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho”.
O trabalho em local barulhento pode ser
insalubre?
Dúvidas Frequentes
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O trabalho em local barulhento pode ser
insalubre?
Só se for caracterizado um nível de ruído de no
mínimo 85 decibéis, e uma exposição diária
maior que 8 horas ( para 85 dbA).
Dúvidas Frequentes
81
O trabalhador que transita por uma área
comprovadamente insalubre da empresa, faz
jus ao adicional de insalubridade mesmo que
não trabalhe neste local?
Dúvidas Frequentes
82
O trabalhador que transita por uma área
comprovadamente insalubre da empresa, faz
jus ao adicional de insalubridade mesmo que
não trabalhe neste local?
Não, se for caracterizada uma eventualidade.
Sim, se a soma dostempos de exposição
ultrapassar o tempo de exposição previsto no
limite de tolerância.
Dúvidas Frequentes
83
Uma pessoa que exerce seu trabalho em posição
cansativa e desgastante, sob o ponto de vista legal
estaria executando um trabalho insalubre?
Dúvidas Frequentes
84
Uma pessoa que exerce seu trabalho em posição
cansativa e desgastante, sob o ponto de vista legal
estaria executando um trabalho insalubre?
Não. A posição em que se realiza determinado
trabalho não se enquadra em nenhum dos anexos
da NR-15.
Dúvidas Frequentes
85
É bom trabalhar em local insalubre, pois torna
possível engordar os salários.
Dúvidas Frequentes
86
É bom trabalhar em local insalubre, pois torna
possível engordar os salários.
Este é um engano frequentemente cometido por
muitos trabalhadores, e é conseqüência de uma
legislação que permite pagar para alguém expor
sua saúde a agentes nocivos. Todos deveriam
considerar sua saúde como um bem precioso e
mais valioso que qualquer outra coisa.
Dúvidas Frequentes
87
Quem trabalha em fábrica de produtos químicos
deve pleitear adicional de insalubridade?
Dúvidas Frequentes
88
Quem trabalha em fábrica de produtos químicos
deve pleitear adicional de insalubridade?
Só aqueles que trabalhem com agentes químicos
constantes dos anexos da NR-15 e cujo tempo de
exposição ultrapasse aos limites de tolerância.
Dúvidas Frequentes
89
Um domador de leões estaria habilitado a receber
adicional de periculosidade?
90
Dúvidas Frequentes
Um domador de leões estaria habilitado a receber
adicional de periculosidade?
Embora haja riscos em tratar com animais
selvagens, não estaria habilitado, uma vez que
periculosidade refere-se a explosivos, inflamáveis,
radiações ionizantes, atividades com eletricidade e
as atividades profissionais de segurança pessoal ou
patrimonial.
91
Dúvidas Frequentes
Um proprietário de um posto de gasolina
deveria pagar adicional de periculosidade
aos funcionários que operam as bombas de
abastecimento?
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Dúvidas Frequentes
Como um empresário poderia reduzir os custos
decorrentes do pagamento de adicional de
periculosidade?
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Dúvidas Frequentes
Como um empresário poderia reduzir os custos
decorrentes do pagamento de adicional de
periculosidade?
Existem três possibilidades:
(a) mudando de ramo de atividade;
(b) substituindo os materiais que utiliza por outros
que não sejam caracterizados como "perigosos";
(c) evitando o "contato permanente" de seus
funcionários com agentes de periculosidade.
94
Dúvidas Frequentes
Qual seria a melhor alternativa para o empresário:
antecipar-se e implementar ações relativas a
insalubridade e periculosidade ou aguardar o
aparecimento de alguma reclamação?
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Dúvidas Frequentes
Qual seria a melhor alternativa para o empresário:
antecipar-se e implementar ações relativas a
insalubridade e periculosidade ou aguardar o
aparecimento de alguma reclamação?
Sem dúvida antecipar-se.
Os custos diretos e indiretos de uma reclamação
trabalhista podem assumir proporções absurdas,
além de propiciarem o aparecimento do efeito
"dominó", situação na qual até a senhora que serve
o cafezinho irá entrar com uma reclamação
trabalhista reivindicando insalubridade ou
periculosidade.
96
Dúvidas Frequentes
97
Obrigado
!!!

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