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Atividades e operações insalubres e perigosas e gestão integrada

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Saúde, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho
Aula 10: Atividades e operações insalubres e perigosas e
gestão integrada
Apresentação
Nesta aula, compreenderemos a aplicação dos conceitos das normas regulamentadoras do ambiente de trabalho no
mapeamento dos riscos existentes. Evidenciaremos ainda a sua caracterização para eliminação ou controle de exposição
de colaboradores. Por �m, entenderemos o desenvolvimento da visão da equipe multidisciplinar sobre um sistema de
gestão integrada.
Objetivos
De�nir o entendimento sobre a Norma Regulamentadora nº 15;
Discutir a importância da Norma Regulamentadora nº 16;
Analisar um sistema de gerenciamento integrado com participação de diversos pro�ssionais.
Atividades e operações insalubres– NR 15
Vejamos um histórico:
1936
No Brasil, em 1936, houve a criação da Lei nº
185, de 14/01, que tinha como princípio
remunerar �nanceiramente os trabalhos
realizados sob péssimas condições
ambientais, que seriam os desenvolvidos em
situações de pouca luminosidade, umidade,
ruído de máquinas, pouca ou nenhuma
ventilação, calor no ambiente de trabalho,
entre outros.
A referida remuneração foi denominada de
adicional de insalubridade e sua �nalidade era
a de auxiliar os trabalhadores na compra de
comida, porque na época acreditava-se que
as pessoas bem alimentadas eram mais
resistentes às doenças.
1943
Em 1943, a Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT) ganhou um capítulo especí�co
para tratar da Higiene do Trabalho, e
determinou, em seu artigo 60:
"Nas atividades insalubres, assim consideradas as constantes dos quadros mencionados no capítulo de
‘Higiene e Segurança do Trabalho’, ou que neles venham a ser incluídas por ato do ministro do Trabalho,
Indústria e Comércio, quaisquer prorrogações só poderão ser acordadas mediante licença prévia das
autoridades competentes em matéria de Higiene do Trabalho, as quais, para esse efeito, procederão aos
necessários exames locais e à veri�cação dos métodos e processos de trabalho, quer diretamente, quer por
intermédio de autoridades sanitárias federais, estaduais e municipais, com quem entrarão em entendimento
para tal �m."
(BRASIL, 1943)
1968
A determinação da caracterização de uma
situação do pagamento de insalubridade por
médicos e engenheiros somente veio a
ocorrer por força do Decreto-Lei nº 389, de
26/12/1968, reforçando o fato de que são os
pro�ssionais técnicos habilitados nas
questões de Higiene e Segurança do
Trabalho.
1978
No ano de 1978, com o advento da Norma
Regulamentadora nº 15, denominada
Atividades e Operações Insalubres, de�niu-se
o que seria considerado uma atividade
insalubre e atualmente permanecem estas
caracterizações técnicas. Analisando o
signi�cado do pagamento do adicional de
insalubridade, pode ser percebido
inicialmente como uma remuneração infeliz
pelo exercício do trabalho em atividades
prejudiciais do empregado, em que sua saúde
pode estar exposta às situações de doenças
ocupacionais.




Na realidade, o ordenamento jurídico
brasileiro estabeleceu o pagamento da
insalubridade como uma forma de
condenação �nanceira ao empregador, para
obrigá-lo a fornecer os equipamentos de
segurança necessários à eliminação do
contato do empregado com os agentes
nocivos a sua saúde ou mesmo o
estabelecimento de mecanismos que
eliminem na fonte os agentes nocivos.
Leitura
Entenda como funciona o pagamento adicional.
Saiba mais
Leia o texto do artigo 191, da CLT, sobre o assunto.
A Norma Regulamentadora nº 15 possui 14 anexos, contendo as atividades e operações insalubres determinadas legalmente
para serem veri�cadas tecnicamente através de medições ambientais qualitativas (em alguns agentes expressos nesta NR) e
quantitativas, nos locais de trabalho das empresas e comparadas aos seus limites estabelecidos de tolerância para os agentes
prescritos em seu texto.
Os agentes nocivos de�nidos nos anexos da NR 15 podem ser classi�cados em:

1
Agentes físicos
Ruídos contínuos, intermitentes e de impacto, calor, radiações
ionizantes e não ionizantes, condições hiperbáricas, vibrações,
frio e umidade.

2
Agentes químicos
Benzeno, cloro, carvão e poeiras minerais, chumbo, fósforo,
hidrocarbonetos, outras substâncias químicas relacionadas e
substâncias cancerígenas.

3
Agentes biológicos
Contato com doenças infectocontagiosas, carne, glândulas,
vísceras, ossos, pelos e dejetos de animais portadores de
doenças infectocontagiosas, esgotos em galerias e tanques,
lixo urbano (coleta e industrialização).
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Na tabela estabelecida abaixo, podem ser observados os percentuais de pagamento de adicionais de insalubridade de cada um
dos agentes nocivos da NR 15.
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javascript:void(0);
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Anexo Atividades ou operações que exponham o trabalhador Percentual
1 Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro constante
do Anexo 1 e no item 6 do mesmo Anexo da NR 15.
20%
2 Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados nos itens 2 e 3 do Anexo 2 da NR 15. 20%
3 Exposição ao calor com valores de Índice de Bulbo Úmido e Termômetro Globo, superiores aos limites de
tolerância fixados nos Quadros 1 e 2 da NR 15.
20%
4 (Revogado pela Portaria MTE, n.º 3.751, de 23 de novembro de 1990). 20%
5 Níveis de radiações ionizantes com radioatividade superior aos limites de tolerância fixados neste Anexo da
NR 15.
40%
6 Trabalhos sob ar comprimido e submersos. 40%
7 Radiações não ionizantes consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de
trabalho.
20%
8 Vibrações consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20%
9 Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20%
10 Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20%
11 Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro 1 da
NR 15.
10%, 20% e
40%
12 Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados neste Anexo da NR
15.
40%
13 Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos estabelecidos pela NR 15, consideradas insalubres
em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.
10%, 20% e
40%
14 Agentes biológicos estabelecidos na NR 15. 20% e 40%
Atividades e operações perigosas– NR 16
A NR 16 é uma norma regulamentadora determina as atividades e operações que legalmente são consideradas perigosas, suas
recomendações prevencionistas e a de�nição do pagamento de um adicional de 30% sobre o salário para os empregados que
estejam expostos nestas condições de periculosidade. A NR 16 considera como perigosas as atividades e operações que
envolvam:
Clique nos botões para ver as informações.
Sujeitos a uma degradação química ou autocatalítica ou à ação de agentes exteriores (umidade, calor, fogo, faíscas,
atritos, choques, fenômenos físicos etc.).
Explosivos 
Relacionados ao transporte de in�amáveis gasosos ou liquefeitos acima de 135 quilos, a granel e em quaisquer
vasilhames, líquidos acima de 200 litros, bem como as realizadas nas áreas de risco.
In�amáveis 
Relacionados com as atividades de produção, utilização, processamento, transporte, guarda, estocagem e seu manuseio
em quaisquer estados, tratamentos, rejeitos, aplicações médicas, pesquisas e atividades de agricultura e agropecuária,
laboratórios, testes, ensaios e calibração de detectores e monitores de radiação etc.
Radiações ionizantes ou substancias radioativas 
Desenvolvidas na exposição dos pro�ssionais de segurança pessoal ou patrimonial aos roubos ou outras espécies de
violência física.
Roubos ou outras formas de violência física 
Desenvolvidas nas atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados em baixa tensão no
sistema elétrico de consumo ou em alta tensão, trabalhos em proximidades estabelecidas na NR 10 e em instalações ou
equipamentosintegrantes do sistema elétrico de potência.
Energia elétrica 
Desenvolvidos de motocicleta ou motoneta no deslocamento do empregado em vias públicas.
Trabalhos com motocicleta 
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A situação de periculosidade determina o pagamento de um adicional, porque nas atividades e operações relacionadas
anteriormente, existe um risco iminente de ocorrer uma fatalidade em uma situação de acidente.
A NR 16 determina a responsabilidade do empregador de estudar suas atividades ou operações desenvolvidas, com �nalidade
de evidenciar se há caracterização ou não da ocorrência de atividades perigosas, através de um laudo técnico realizado por um
engenheiro de Segurança ou médico do Trabalho. Esta regra está de�nida no artigo 195 da CLT, veja no link abaixo.
Uma questão a ser mencionada, é a falta do entendimento correto das diferenças entre a insalubridade e a periculosidade.
Destacamos a seguir que:
Insalubridade
A insalubridade de�ne que o empregado
está exposto aos agentes nocivos (físicos,
químicos e biológicos) estabelecidos na
NR 15 de maneira habitual e permanente e
seu recebimento do adicional representa
um valor que pode variar entre 10, 20 ou
40% sobre o salário mínimo.
Afeta a saúde do trabalhador
Entre 10, 20 ou 40% de adicional
Prevista na NR 15

Periculosidade
Tem como característica o fator fatalidade,
ou seja, risco de morte em função das
atividades exercidas pelo empregado,
como aquelas que empreguem explosivos,
in�amáveis, substâncias radioativas ou
ionizantes, segurança pessoal e
patrimonial e trabalhos com motocicleta.
Nestes casos, o seu adicional
corresponde a 30% do salário do
empregado.
oferece Risco de morte
30% de adicional
Prevista na NR 16
Como pode ser observado, ao contrário da insalubridade, que de�ne uma exposição de maneira habitual e permanente aos
agentes nocivos, a periculosidade considera que, em qualquer fração de segundo, submetido a condições perigosas, é o
su�ciente para tornar o empregado inválido ou em uma situação de morte.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Exemplo
Uma situação que muitas vezes pode ocorrer é a exposição de um empregado aos agentes nocivos de insalubridade e
periculosidade e, neste caso, está estabelecido no artigo 193, em seu parágrafo 2º, da CLT, que deverá este empregado optar por
aquele que for maior �nanceiramente. Veja o texto o artigo 193, da CLT.
Gestão integrada entre os diversos pro�ssionais envolvidos na
saúde, segurança e qualidade de vida da empresa
A preservação da segurança, saúde e qualidade de vida dos empregados é algo indispensável, que as empresas prezam muito
e entendem que um ambiente seguro é um dos melhores locais para se estar.
Isto signi�ca que não haverá qualidade de vida se esta não começar pelo trabalho. Este fato interfere no processo industrial, na
qualidade do que é fabricado, na produtividade e no lucro. Desta maneira, a empresa deve estar à frente na gestão integrada da
segurança, saúde e qualidade de vida dos empregados, ter a visão do seu conjunto de ações que deverão ser empreendidas e
aplicar em prevenção, buscar trabalhar com pro�ssionais especializados, conhecer e aplicar a legislação vigente, entender que
educação representa benefícios em relação aos custos, em credibilidade dos seus produtos e na responsabilidade social
empresarial.
Esta nova postura rompe com o paradigma do lucro �nanceiro como razão da existência da empresa, e avança para um
sentido novo, em que o lucro passa a ser resultado do equilíbrio entre os fatores econômicos, social e ambiental para a sua
sustentabilidade.
No entendimento de que a segurança e Medicina no trabalho são questões culturais com formação e informação, e que
passam pelo entendimento e valorização de todas as partes envolvidas, o Sistema de Gestão Integrado (SGI) atende a estas
necessidades organizacionais, porque envolve todas as funções das diversas áreas da empresa, respeita as especi�cidades de
cada uma das áreas e garante a adesão de todos no programa de gestão.
Assim, o objetivo do SGI é estabelecer uma estrutura que busque a melhoria contínua, através de ações proativas para
identi�car, avaliar e controlar perigos e riscos existentes nos ambientes de trabalho, antes que se tornem causas de doenças e
acidentes, mantendo-os dentro de limites aceitáveis.
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Na busca por índices que tratem da condição humana no trabalho, vários levantamentos são
realizados sobre os riscos ocupacionais no trabalho, ergonomia dos postos de trabalho,
questões de saúde e segurança do trabalho, carga mental exigida pelo trabalho, esforços
repetitivos, signi�cado do trabalho, processos comportamentais e expectativas dos
colaboradores, motivação, liderança e empregabilidade.
Na implementação e manutenção de um SGI, é fundamental a formação de uma equipe multidisciplinar com participação
incontestável de pro�ssionais das áreas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde ocupacional, com a �rmeza de
propósito de estabelecer normas à realidade da empresa, levando em consideração uma análise da situação atual, do seu
desempenho e das suas necessidades.
A aceitação e o entendimento dos conceitos de SGI por parte da alta administração e a participação da área de recursos
humanos neste processo de mudança são fundamentais para que se consiga o envolvimento de todos os colaboradores e a
obtenção de bons resultados.
As organizações podem melhorar os seus resultados focando em melhorias de
equipamentos e procedimentos, e procurando mudar positivamente o comportamento
humano por meio da educação e do treinamento.
A importância de um sistema de gestão integrada nas organizações está modi�cando o papel dos pro�ssionais das áreas de
qualidade, meio ambiente, segurança e saúde ocupacional de uma postura �scalizadora para um papel de assessoria técnica,
ou seja, no aparecimento de um novo pro�ssional.
Este pro�ssional deve estar atualizado nesta nova função de gestão, com conhecimentos de processo, métodos de trabalho e
de novas didáticas para o treinamento.
Sua atuação também deve ser modi�cada para contemplar atitudes cooperativas que integrem as ações de qualidade, meio
ambiente, segurança e saúde aos métodos de trabalho, ao invés de meramente bloquear de forma intransigente o trabalho,
assim como interferir quando houver uma percepção de que estas ações não estejam sendo bem compreendidas ou
colocadas em prática.
Esta percepção só estará sendo exercida através de inspeções diárias e auditorias periódicas. As atividades de prevenção
deverão estar concentradas na promoção de treinamentos internos e externos, no objetivo da aplicação de técnicas de
identi�cação de riscos, propostas de mudanças dos locais de trabalho e em projetos, e no estudo de métodos de trabalho mais
adequados no auxílio aos gerentes e supervisores da empresa.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
O sucesso do sistema de gestão integrado dependerá da capacidade
dos pro�ssionais da equipe multidisciplinar em estabelecer um
programa participativo e em saber administrar con�itos entre os
diversos níveis da organização, de maneira que tenham capacidade
de se antecipar aos problemas e saibam negociar soluções, critérios e
prazos com os demais pro�ssionais das outras áreas.
Nesta transformação de competências, um lado mais negociador deve ser muito trabalhado por cada um dos integrantes das
áreas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde.
Atividades
1. Analise o texto desta aula e explique se ao eliminar um adicional de insalubridade com a adoção de equipamentos de proteção
individual, existiriam quaisquer outros meios necessários a serem evidenciados em uma auditoria �scal trabalhista.
2. Analise o texto desta aula e explique se está correta ou errada a a�rmação abaixo:
“O adicional de insalubridade e o de periculosidade têm igual valor �nanceiro aos empregados”.
3. Analise o texto desta aula e explique quais seriam os novos conhecimentos necessários ao novo papel dos membros da equipe
multidisciplinar.Notas
Referências
GALLAGHER, C.; UNDERHILL, E.; RIMMER, M. Occupational health and safety management systems: a review of their
effectiveness in searing healthy and safe workplaces. Sydney: National Occupational Health and Safety Commission, 2001. 71p.
GODINI, Q.; VALVERDE, S. Gestão integrada de qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente. São Paulo:
Bureau Veritas Brasil, 2001.
KANNENBERG. (2004). Manual de sistema de gestão integrado. Santa Cruz do Sul, RS. 52 p.
RIBEIRO NETO, J. B. M.; TAVARES, J. C.; HOFFMANN, S. C. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente,
responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Senac, 2008.
SALIBA, T. M.; CORRÊA, M. A. C. Insalubridade e Periculosidade, Aspectos Técnicos e Práticos. 13. ed. São Paulo: LTR, 2014.
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