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Distúrbios nutricionais Nutrição/clínica médica Profª Ivyna · Transtorno alimentar é um transtorno psiquiátrico muito presente na atualidade. Está diretamente ligado ao nosso estado emocional; · Já se sabe também que existe uma ligação genética com a doença; · Não significa que toda pessoa com essa herança genética desenvolverá a doença, mas que já possui gatilhos capazes de desencadear esse transtorno mais facilmente; · A etiologia ainda não é bem conhecida; · A origem é a mesma, porém, os transtornos podem se desenrolar de diversas formas diferentes, com diferentes focos; · Anorexia e bulimia: As regiões cerebrais responsáveis pela organização da imagem corporal encontram-se em desorganização, promovendo distorção nessa percepção. A partir daí, desenvolve-se uma série de comportamentos alimentares claramente inadequados para perder peso, que só são coerentes para a própria pessoa; · Sinais de alerta: Desejo constante de perder peso quando não há necessidade, restrição alimentar, comportamentos inadequados na tentativa de promover perda de peso, como vômitos autoinduzidos; · Acomete 90% dos casos em mulheres; · Transtorno compulsivo: No caso dos comedores compulsivos, há uma desorganização dos neurotransmissores que gera o descontrole na hora de comer, o que impede que a pessoa pare (60% dos casos são mulheres); · Sinais de alerta: Recorrência de episódios de descontrole alimentar, sofrimento pela perda de controle e ganho de peso; Anorexia · Desordem caracterizada por uma imagem distorcida do próprio corpo e um medo mórbido de engordar, o que leva à recusa de manter um peso minimamente normal; · Anorexia: “Falta de apetite”; · Subtipos: · Tipo restritivo: Dieta, jejum e exercício físico excessivo; · Tipo ingestão compulsiva/purgativa: Crises bulímicas regulares ou purgativas durante o episódio atual, usam métodos purgativos como vômitos, laxantes, diuréticos, enemas, hormônios da tireoide e pílulas para emagrecer; · Independente dos subtipos, é importante lembrar que eles se juntam quando a pessoa possui o quadro grave (anorexia + bulimia associada); · Prevalência: Europa e EUA possuem maior incidência de casos, que aumentou em 10x nos últimos anos; · Ásia, países árabes e África raramente aparece; · Classe socioeconômica média alta mais atingida; · Esportes mais atingidos: Estéticos com maior incidência no ballet (4%), ginástica e patinação artística, esportes por categoria de peso; · Quando surgem os primeiros sinais? Início da adolescência; · O início dos sintomas se dá de forma bimodal: 13-14 anos e 16-17 anos; · Os dois picos de maior incidência se dão aos 14 e 16 anos; · Início dos caracteres sexuais secundários: determina o início dessa patologia; · Índice de mortalidade: 4% em anoréxico tratado e 30% em situações catastróficas; · As causas são desconhecidas, mas fatores como sociais familiares, ambientais e genética entram como possíveis gatilhos; · Sinais e sintomas: · Esfera alimentar: · Recusa em ingerir alimentos ricos em carboidratos e gorduras; · Apresentam apetite “caprichoso” de poucos alimentos ou até mesmo um único alimento; · Medo intenso e inexplicável de engordar; · Perdem o senso crítico em relação ao seu esquema corpóreo; · Tem dificuldades em comer em locais públicos; · Outras áreas do comportamento além da alimentar: · Grande cuidado com organização; · Senso de responsabilidade apurado; · Interesse pelo valor nutritivo de cada alimento; · Por vezes são exímias cozinheiras; · Passam grande parte do tempo a melhorar as condições nutricionais dos seus familiares; · Preocupação excessiva com o corpo pode ser confundido com vaidade; · Passam horas se olhando no espelho; · Submetem-se a exercícios físicos excessivos; · Diminuem as horas de sono; · Isolamento social e dificuldade para namoros e vida sexual; · Sinais principais: · Emagrecimento rápido sem causa aparente; · Cabelos finos e quebradiços; · Leve alopecia; · Pilosidade pela pele (lanugo); · Interrupção do ciclo menstrual nas meninas - amenorreia; · Vômito induzido ou não; · Perda de ereção nos meninos; · Efeitos no corpo: · Cérebro: Não consegue pensar direito, medo de ganhar peso, triste, temperamental, irritável, memória ruim, desmaios, mudanças na química cerebral; · Sangue: Anemia e outros problemas sanguíneos; · Coração: PA baixa, BC fracos, palpitações cardíacas, insuficiência cardíaca; · Rins: Pedras nos rins, falência renal; · Fluidos corporais: Baixos níveis de potássio, magnésio e sódio; · Intestinos: Constipação, inchaço; · Hormônios: Interrupção da menstruarão, perda óssea, problemas de crescimento, dificuldade de engravidar; · Se grávida, maior risco de aborto espontâneo, de parto por cesariana, bebê com peso corporal baixo e depressão pós parto; · Músculos e juntas: Músculos fracos, juntas inflamadas, fraturas e osteoporose; · Pele: Machuca facilmente, pele seca, crescimento de pelo fino por todo o corpo, sente frio facilmente, pele amarelado e unhas frágeis; · Em casos extremos da doença, há o emagrecimento excessivo, com os ossos ficando muito visíveis; · Critérios diagnósticos: · Recusa em manter um peso corporal minimamente normal para uma idade e altura (perda de peso maior que o esperado para manter um peso de 85% do esperado, ou incapacidade em ganhar peso esperado para o crescimento, ficando aquém dos 85% do previsto – IMC menor que 17.5); · Medo intenso de ganhar peso ou ficar gorda mesmo quando muito magra. · Perturbação na percepção do peso e forma corporal; · Complicações: · Relacionadas com a perda de peso: Caquexia/Desnutrição, perda de tecido adiposo, perda de massa muscular, fraqueza, fadiga; · Cardiovasculares: Perda de músculo cardíaco, baixa PA e FC, bradicardia e arritmias; · Gastrointestinais: Esvaziamento gástrico retardado, motilidade intestinal débil, dor abdominal, obstipação; · Metabólicas e endócrinas: · Do metabolismo basal: Distúrbios eletrolíticos, hipoglicemia, hipotermia, diminuição de T3 e T4, hipercolesterolemia, osteoporose e osteopenia; · Atraso na maturação sexual, amenorreia, baixo nível de estrogênios em mulheres e testosterona em homens; · Reprodutivas: Infertilidade e criança com baixo peso ao nascer; · Renais: Desidratação, alteração das enzimas hepáticas; · Neurológicas: Depressão, atrofias irreversíveis do ventrículo cerebral; · Dermatológicas: Pele e cabelos secos, queda de cabelo, lanugo, edema; · Hematológicas: Anemia e leucopenia; · Complicações da própria purgação: · Metabólicas: Alcalose hipocalêmica e hipocloremia, hipomagnesemia; · Dentárias: Erosão do esmalte dentário; · TGI: Inflamação e aumento das glândulas salivares e pancreáticas, aumento da amilase e erosão esofágica e gástrica; · Neurológicas: Fadiga, fraqueza e convulsões; Tratamento · Não há cura, por ser uma doença psiquiátrica, somente o tratamento; · Tratamento difícil, sendo muito prolongado; · Abrange médicos, psicólogos, psiquiatra e nutricionista; · Um dos pilares é auxiliar o paciente a reconhecer os sintomas que podem leva-lo a uma recaída; · O tratamento possui objetivos básicos, como: · Restauração do peso normal/razoável: É essencial, já que, junto com ela, vem a normalização do percentual de gordura corporal; · Motivação do paciente para recuperar hábitos e comportamentos alimentares saudáveis, além de participar do tratamento; · Corrigir pensamentos, sentimentos e atitudes disfuncionais relacionadas com a desordem; · Corrigir sequelas biológicas e psicológicas da desnutrição; · Tratamento de condições psiquiátricas associadas; · Garantir suporte e aconselhamento familiar; · Prevenir recaídas; · Ocorre em 4 níveis, hospitalização, hospitalização parcial, programas residenciais, paciente externo; · A escolha dos níveis depende dos parâmetros físicos + comportamentais e psiquiátricos; · Existem 3 níveis de tratamento: Psicoterapia + reabilitação nutricional + tratamento farmacológico; · Devem ser realizados juntos para total eficácia; · Psicoterapia: Constituída por 3 intervenções: · Terapia individual: Educação da anoréctica sobre suas próprias necessidades, além de normalizarsua relação com os alimentos; · Terapia familiar: Para indivíduos que ainda vivem num núcleo familiar, visa tornar a pessoa mais autônoma; · Terapia de grupo: Melhora relações interpessoais do paciente; · Reabilitação nutricional: Busca restaurar o peso normal, normalizar a dieta, recuperar a percepção de fome + saciedade, corrigir as alterações biológicas causadas pela desnutrição; · Procurar individualizar o plano alimentar. Especificar o início do quadro, velocidade da perda de peso + sua magnitude, hora e composição das refeições; · São refeições planejadas e em horas marcadas, com nutrientes em proporção e quantidade adequada; · Os alimentos devem agradar o paciente, mas serem variados para não haver monotonia; · Pode se fazer o uso de suplementação alimentar; · Indicamos o local onde são e com que são tomadas as refeições; · Uso de laxativos, diuréticos e anorexígenos; · Estabelecer a natureza, frequência e duração das atividades físicas; · Equilibrar o aporte energético atual em busca de recomendação energética; · Estabelecer o peso a ser atingido em determinado tempo, que varia de acordo com a estatura e se o paciente está ou não internado; · Doentes externos – 450g/semana; · Doentes internos – 0,9-1,35kg/semana; · Instituir uma dieta com aumento gradual das kcal, buscando não causar uma sobrecarga orgânica, reavaliando o paciente semanalmente para adequar a dieta para ele; · Dieta hipocalórica – 800-1000kcal/dia; · Aumento gradual 200-300kcal a cada ¾ dias; · Dieta hipercalórica – 3000-3500kcal/dia; · Pode haver a síndrome de realimentação, que consiste em retenção de fluidos (edema), arritmias cardíacas, diminuição de eletrólitos, intolerância a glicose, disfunção do TGI; · Monitorar a oferta proteica e calórica; · Durante esse tratamento podemos substituir, temporariamente, comida sólida por suplementos líquidos (geralmente em pequenas refeições ou adicionando uma); utilizar sondas nasogástrica ou parenteral (Em casos que a ingestão alimentar não ultrapassa os 70% necessários); · Ainda podemos causar um esvaziamento gástrico retardado, que leva a diminuição da sensação de saciedade. Feito através de pequenas refeições frentes ricas em carboidratos complexos, que possuem absorção mais demorada. Nesses pacientes limitamos frutas, legumes e cafeína (dão sensação de saciedade precoce); · Em geral, procuramos incentivar o paciente (fazer a dieta de forma conjunta, valorizar o bem estar pós se alimentar), falar sobre exercícios físicos (devem ser adequados à ingestão e energia gasta pelo paciente); · Os momentos de refeição devem ser períodos de relaxamento; · O psicólogo pode ajudar na melhoria da insatisfação corporal; · Tratamento farmacológico: Os fármacos devem ser usados após a restauração do peso, para auxiliar à sua manutenção e normalizar os comportamentos alimentares; · Também são usados fármacos para tratamento de sintomas psiquiátricos associados à anorexia nervosa; · 40% de todos os pacientes se recuperam com peso estável, hábitos alimentares razoáveis, ausência de vômitos, menstruação regular, reintegração à sociedade; · 20% ficam magros, 20% com peso deficiente e 5-10% obesos; · Existem recaídas frequentes entre os recuperados; · 5-20% vão a óbito; · As causas dos óbitos são as mais diversas, assim como as complicações, estando associadas a elas; · Contudo, permanecem consequências psicológicas e comportamentos obsessivos ao longo da vida, pois ainda existe relação anormal com alimentos; · O prognóstico pode ser positivo ou negativo, podendo ser afetado por diversos fatores: · Positivo: Diagnóstico e intervenção precoce, menor perda de peso, pacientes jovens, sistemas orgânicos pouco comprometidos, boa relação familiar; · Negativos: Depressão associada, presença de purgação, maior tempo de duração do quadro; Bulimia · Espécie de toxicomania que traduz por uma espécie de delinquência alimentar; · Distúrbio grave de alimentação, sendo considerada como uma faceta trágica da depressão psíquica; · Atinge mais mulheres (90% dos casos), nas classes econômicas mais altas e em idade de 18-40 anos; · Dança, moda, atletismo são modalidades mais atingidas; · A incidência é grande em alunos de cursos que possuem conhecimento maior sobre alimentação; · Os pacientes demonstram forte presença de problemas afetivos, transtornos ansiosos, abusos e dependência de drogas; · Fatores determinantes: Psicológicos, físicos, acadêmicos, sociais, genéticos, pressões sociais que sobrevalorizam a magreza; · Reduzem autoestima e autocontrole; · Características: · Momentos de voracidade alimentar com frequência de, pelo menos, 2x/semana em 3 meses consecutivos; · Exageradas restrições alimentares (como passar um dia inteiro sem comer nada e em outro, comer muito); · Uso de laxantes, processos químicos de emagrecimento e vômitos; · Exercício físico exagerado, com comportamentos paradoxais; · Sinais de automutilação e flagelação; · Medo constante de não controlar os ataques de fome; · Hesitação face a comportamentos psicoterápicos; · É um ciclo que consiste em tensão e ânsia por comida compulsão alimentar vômito/uso de laxante para evitar ganho de peso vergonha e nojo de si mesma dieta restritiva; · O ciclo se repete em todas as crises; · Alguns pacientes não usam os dedos para induzir vômito, utilizando outro instrumento para colocar na garganta, sem ferir o dedo; · Sinais e sintomas: · Físicos: · Grandes oscilações de peso; · Perda de potássio e desidratação; · Rosto inchado – indução sistemática do vômito; · Garganta irritada e glândulas aumentadas; · Fadiga; · Dificuldade de sono; · Irregularidade menstrual; · Fraqueza muscular; · Sinal de “Russel” – lesões do dorso da mão, calos ou cicatrizes nas articulações metacarpofalângeas; · Erosão do esmalte dentário; · Psicológicos: Emotividade e depressão, alterações de humor, obsessão por dietas, dificuldade de controle, autocrítica severa, autoestima determinada pelo peso; · Medo de não conseguir parar de comer voluntariamente, sentimento de auto censura após o episódio bulímico e necessidade de aprovação dos outros; · Comportamentais: · Obsessão por comida e indisposição após as refeições; · Comer às escondidas; · Abuso de laxantes, diuréticos e anorexígenos; · Uso de clisteres, provocação do vômito; · Isolamento social; · Exercício físico em excesso, jejuns prolongados e frequentes; · Fuga a restaurantes e refeições planeadas; · Principais sinais: Esconder a comida reservada para episódios de voracidade (incluindo pão, massa, doces, sobremesas, batatas fritas e gelados); · Mentir sobre o que comeram; · Comer compulsivamente em segredo; · Deixar a água da torneira ou do duche a correr na casa de banho para disfarçar episódios de purgação; · Demonstrar uma preocupação profunda em relação ao peso, forma do corpo e aspecto em geral; · Queixas frequentes em relação a dores de garganta (causadas pelos repetidos vômitos); · Critérios de diagnóstico: Episódios de ingestão compulsiva de uma quantidade de alimentos muito superior à maioria das pessoas: · A nível acelerado e caótico; · Sem qualquer seleção de alimentos; · Com desaparecimento das sensações de prazer ou da obtenção de saciedade; · Sentimento de total falta de controle na ingestão dos alimentos; · Comportamentos compensatórios decorrentes para perder peso ou prevenir o seu ganho: · Vômito auto induzido, abuso de laxantes e outros medicamentos, jejum e exercício físico prolongados, episódios de ingestão compulsiva seguidos de manobras compensatórias de eliminação (no mínimo 2 vezes semanais por 3 meses consecutivos); · Complicações: Fadiga e perda de peso, menstruação irregular ou inexistente, desidratação, obstipação, diarreia, lesão das extremidades nervosas que alimentam as fibras musculares do intestino, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares, depressão, alopecia; · Inchaço e dores de estômago, enfraquecimento da estrutura óssea, perda do esmalte dentário, irritação crônica da garganta, problemas nos fígados e rins, aumento da glândula parótida, desequilíbrio hidroeletrolítico, mãos epés inchados, hipotensão, úlceras, dilatação e ruptura gástrica, escoriações nas mãos e articulações, anemia. Tratamento · Tratamento deve ser conduzido por uma equipe multidisciplinar (médicos, psiquiatra, psicólogo, nutricionista, endocrinologista, assistente social); · O primeiro objetivo do tratamento é acabar com o ciclo de ingestão compulsiva, seguida de manobras purgativas ou de jejum prolongado; · Estabelecimento de um padrão alimentar regular e disciplinado; · Objetivos claros e etapas bem definidas sobre a terapia adotada com o doente; · Um tratamento adequado da bulimia nervosa deverá incluir: · Tratamento psicológico: Analisar e modificar os pensamentos, crenças e sentimentos que desencadeiam e perpetuam o ciclo bulímico: · Passa por etapas: Terapia cognitiva-comportamental, terapia familiar e terapia de grupo; · Terapia cognitivo-comportamental: É a forma de tratamento psicoterapêutico mais eficaz para a doença; · Busca extinguir hábitos ou atitudes incorretas e sua substituição por novos padrões apropriados e não provocadores de ansiedade; · Feita por 3 fases, sendo a 1ª educar o paciente sobre a doença e processos que a mantêm; 2ª e 3ª auxilia na manutenção da mudança do hábito alimentar; · Terapia familiar: Fundamental para aqueles que mantêm uma forte dependência emocional das famílias; · Procura modificar o padrão comportamental alimentar, conseguida pela aliança terapêutica estabelecida com a família; · Terapia de grupo: Partilha de experiências individuais, o doente apercebe-se (tomar conhecimento) que ele não está sozinho e que a recuperação é possível; · São discutidas e planejadas atividades, regras do tratamento e suas modificações com a evolução dele; · A psicoterapia interpessoal é uma variante psicodinâmica desta terapia, sendo a primeira com efeitos equivalentes aos da terapia cognitivo-comportamental; · Tratamento farmacológico/medicação: Não é o tratamento principal, nem o mais eficaz. Funciona como complemento dos métodos de reabilitação nutricional e de psicoterapia; · Antidepressivos variam de acordo com a associação da bulimia com a depressão; · Aconselhamento nutricional: Essencial para que o doente saiba exatamente aquilo que deverá comer consoante o distúrbio alimentar de que padece; · Objetiva reconhecer do verdadeiro valor dos nutrientes e da sua importância na alimentação Comportamento alimentar saudável; · Correção dos erros alimentares e introdução ou restabelecimento de padrões alimentares adequados; · Ajuda na planificação do guia de refeições, baseada no conhecimento da história dietética do bulímico; · Internação em casos graves: Ocorre apenas quando existem complicações clínicas, risco de suicídio ou quando houver fracasso do tratamento do ambulatório;
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