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FARMACOLOGIA RESUMO

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LIDIANE GONÇALVES 
 
1 
FARMACOLOGIA NA INFLAMAÇÃO 
 Na clínica odontológica, a dor invariavelmente é de caráter 
inflamatório Agudo X crônico; 
 Exodontia cirúrgica de tecido mole X remoção de terceiros 
molares; 
 Analgésicos, anti-inflamatórios... 
Toda intervenção cirúrgica odontológica provoca destruição 
tecidual, gerando respostas inflamatórias agudas. Essas reações se caracterizam 
pela presença de dor, que pode ser acompanhada por edema e limitação da 
função mastigatória. 
Nociceptores são receptores sensoriais que enviam sinais que 
causam a percepção da dor. (somente desencadeiam o reflexo da dor, 
quando estimulados). 
Polimodais (sensíveis a diferentes tipos de estímulos.) 
Alto limiar de excitabilidade. 
Entretanto, os nociceptores podem se tornar sensíveis ao receber 
um estímulo que normalmente não provoca dor, esta condição é chamada de 
alodinia. 
Os nociceptores podem também tornar ainda mais sensíveis aos 
estímulos nociceptivos (que causam dor), recebe o nome de hiperalgesia. 
Ácido araquidônico é um derivado do ácido linoléico, 
proveniente da dieta, que após sua ingestão é esterificado como 
componente dos fosfolipídeos das menbranas celulares e outros 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
2 
Irá atuar nos fosfolipídios das 
membranas das células do 
processo inflamatório, 
liberando ácido araquidônico. 
As prostaglandinas são geradas de forma lenta e estão 
envolvidas com processos fisiológicos, como a proteção 
da mucosa gástrica, regulação da função renal e 
agregação plaquetária. 
complexos lipídicos. 
Toda vez que ocorre lesão tecidual, o organismo dá inicio á 
resposta inflamatória. 
 O disparo do gatilho é dado pela ativação da enzima 
fofolipase A2 . 
 
 
 
 
Por ser muito instável, o ácido araquidônico sobre a ação de dois 
outros sistemas enzimáticos, a cicloxigenase e da 5-lipoxigenase. 
Pela ação da enzima cicloxigenase, o ácido araquidônico 
irá gerar substâncias que produzem diferentes efeitos, em função 
do tipo celular envolvido. 
2 tipos de cicloxigenase: (COX-1 e COX-2). 
 
é encontrada em grandes quantidades nas plaquetas, 
nos rins e na mucosa gástrica. 
 
 
 
 
está presente em pequenas quantidades nos tecidos. 
Sua concentração é aumentada após um estímulo inflamatório, por 
isso é chamada de cicloxigenase pró-inflamatória. 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
3 
 
As prostaglandinas irão promover aumento da permeabilidade vascular, 
gerando edema. 
A lesão tecidual também irá servir de sinalizador para que as células 
fagocitárias (macrófagos e neutófilos) produzam mais prostaglandinas 
diretamente no local inflamado, estimulando a liberação de outras substâncias 
(interleucina -1 e fator ativador de plaquetas). 
 
 
 
 
 
 
 
As células injuriadas do local inflamado irá prostaglandi
na. 
As células epiteliais que revestem as paredes dos capilares 
sanguíneos 
prostaciclina. 
As plaquetas tromboxanas. 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
4 
Por esta via de metabolização do ácido araquidônico, são 
gerados autacoides que são os leucotrienos (LT), como produtos 
finais. Dentre eles o leucotrieno B4 (LTB4) – envolvidos no processo 
de hiperalgesia. 
 
LTB4 atrai os neutrófilos e outras células de defesa para o sítio 
inflamado, as quais se encarregam de fagocitar e neutralizar corpos 
estanhos ao organismo. 
Os neutrófilos são as principais células efetoras da resposta 
inflamatória aguda.
 
Imediatamente após a lesão tecidual, ocorre a migração e 
acúmulo dessas células no local injuriado. 
 
Desse grupo terá os anti-inflamatórios não esteróides (AINEs).
A substância padrão desse grupo é o ácido acetilsalicílico 
(AAS), que tem atividade analgésica e antitérmica quando 
empregadas nas doses 500mg – 650mg. Para obter uma ação anti- 
inflamatória são necessário 4-5g diários. 
O AAS inibe a agregação plaquetaria, sendo muito usado na 
prevenção ou reincidência de fenômenos tromboembólicos, em 
portadores de doenças do sistema cardiovascular. 
A potência anti-inflamatória dos AINEs varia de acordo com sua 
A resposta inflamatória é 
considerada como um 
processo de defesa do 
organismo. 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
5 
meia-vida plasmática. 
 
SURGIU o chamados coxibes (celecoxibe, rofecoxibe, valdecoxibe, 
parecoxibe, etoricoxibe e lumiracoxibe), que reuniam as qualidades 
ideais de um AINEs : alta eficácia e baixa toxicidade, por inibirem a COX-
2 de forma seletiva. 
Porém o desenvolvimento desse fármaco não levou em conta 
outros ricos trazidos pela inibução seletiva da COX-2, uma vez que esta 
enzima apresenta papel importante no processo fisiológico. 
 
Regulação renal, homeostasia da pressão arterial e controle da 
agregação plaquetária. 
Por inibirem a síntese de prostaciclina, os coxibes reduzem 
uma das defesas preliminares do endotélio vascular contra a 
hipertensão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O AINEs ideal seria aquele que apresentasse 100% de atividade 
inibidora da COX-2 e nenhuma da COX-1. 
O uso crônico dos coxibes pode aumentar 
o risco de eventos cardiovasculares como 
infarto do miocárdio, acidente vascular 
encefálico, hipertensão arterial e falência 
cardíaca. 
Por esse motivo, os coxibes 
devem ser evitados em pacientes 
portadores de hipertensão 
arterial, doença cardíaca. 
 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
6 
AÇÃO FARMACOLÓGICA NOME GENÉRICO 
Inibidores não seletivos para a 
COX2 
BUPROFENO, Cetoprofeno, 
Diclofenaco, 
Cetorolaco, Piroxicam, 
Tenoxicam 
Inibidores seletivos para a COX Etoricoxibe, Celecoxibe, 
Meloxicam, Nimesulida 
 
Quando indicados? 
Os AINEs são indicados para o controle da dor aguda de 
intensidade moderada a severa, no período pós-operatório. 
O regime mais eficaz com os AINE’S é o de analgesia preventiva, 
introduzido imediatamente após a lesão tecidual, porém antes do início 
da sensação dolorosa. Ou seja a 1ª dose é administrada ainda sob os efeitos 
da anestesia local. 
 Uso em odontopediatria!! 
 Período da dor 24h; 
 Pico 6 a 8h; 
 Edema inflamatório 36h; 
 Período máximo de tratamento de 48h a 72h; 
Se o paciente acusar dor intensa e exacerbação do edema 
(inchaço), após esse período, o profissional deverá suspeitar de alguma 
complicação de ordem local. 
 
Também é classificado como um inibidor da cicloxigenase, apesa de 
quase não apresentar atividade anti-inflamatória ( é um fraco inibidor da 
COX-1 e COX-2). Por esse motivo é empregado apenas como 
ANALGÉSICO. 
 
 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
7 
São representados pelos corticosteroides.
A ação inibitória da enzima fosfolipase A2 - é o principal.
Após a lesão tecidual, a inativação da enzima fosfolipase A2, reduz 
a disponibilidade de ácido araquidônico liberado das membranas das 
células que participam da resposta inflamatória. 
A ação dos corticosteróides é conseguida de maneira indireta. 
 
Primeiramente eles induzem a 
síntese de lipocortinas, um 
grupo de proteínas 
responsáveis pela inibição da 
fosfolipase A2. Com isso iram 
reduzir a disponibilidade do 
ácido araquidônico. 
. 
 
 
 
Outro mecanismo anti-inflamatório dos 
corticosteroides deve ser levado em 
consideração é o controle da migração de 
neutrófilos, pois esta ação mesmo que 
indiretamente, resulta na menor produção 
de mediadores, minimizando a dor 
inflamatória 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
8 
Dose de 200 mg ação analgésica similar a dipirona, sem 
praticamente exercer ação anti-inflamatória. 
O uso em crianças – o ibuprofeno é o único AINE aprovado para o uso 
em crianças. 
 
A duração do tratamento com AINE’S na clínica odontológica 
quase sempre é restritiva. 
A ação analgésica e anti-inflamatória dos inibidores seletivos da 
COX-2 não é superior àquela apresentada pelos inibidores não seletivos 
(que atuam na COX-1 e na COX-2). 
O uso dos COXIBES (Celecoxibe e Etoricoxibe), deve serconsiderado exclusivamente para pacientes com risco aumentado de 
sangramento gastrintestinal. 
 Atenção com inibidores seletivos da COX-2 em pacientes menores 
de 18 anos. 
NOME 
GENÉRICO 
DOSE INTERVALOS ENTRE AS DOSES DE 
MANUTENÇÃO 
Cetorolaco 
(sublingual) 
10mg 8h 
Diclofenaco 
Potássio 
50 mg 8 – 12h 
Ibuprofeno 200 – 400 – 600 
mg 
6 – 8 – 12 h 
Nimesulida 100mg 12h 
Cetoprofeno 150mg 12h 
Piroxicam 20mg 24h 
Tenoxicam 20mg 24h 
Meloxicam 15 mg 24h 
Celecoxibe 200 mg 12 – 24h 
Etoricoxibe 60- 900 mg 24h 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
9 
Na prescrição de qualquer inibidor da COX-2 deve – se usar menor 
dose efetuada pelo menor tempo necessário de tratamento. 
 Atenção com interação medicamentosa: Aspirina e Clopidogrel. 
 Atenção com interação medicamentosa: Piroxicam, Ibuprofeno X 
Varfarina. 
Deve- se evitar a prescrição dos inibidores da COX a pacientes com 
história de infarto do miocárdio, arginina ou stents (prótese) nas artérias 
coronárias, pelo risco aumentado de trombose. 
‘Todos os AINE’S podem causar retenção de sódio e água, diminuição 
da taxa de filtração glomerular e aumento da pressão arterial sanguínea, 
especialmente em idosos. 
 Ação inibitória da Fosfolipase A – CATILHO 
Após a lesão tecidual, a inativação da enzima fosfolipase A, reduz a 
disponibilidade de ácido araquidônico das membranas das células que 
participam da resposta inflamatória. Com menor quantidade de 
substrato a subsequente ação enzimática da COX2 e da 5 – lipoxigenase 
(LOX) estão presentes nas sementes de soja na forma de três isoenzimas 
(LOX 1, 2 e 3), fica prejudicada, ou seja, haverá menor produção de 
prostaglandinas e leucotrienos. 
COMPARAÇÃO DAS PROPRIEDADES DOS CORTICOSTEROIDES 
CORTICOSTÉROIDE DURAÇÃO DA 
AÇÃO 
POTÊNCIA 
RELATIVA 
EQUIVALÊNCIA 
DAS DOSES 
Hidrocortisona Curta 1 20 
Prednisona Intermediária 4 5 
Prednisolona Intermediária 4 5 
Triancinolona Intermediária 5 4 
Dexametasona Prolongada 25- 30 0,75 
Betametasona Prolongada 25- 30 0,6 
 
Os corticosteroides são indicados para previnir a hiperalgesia e controlar o 
edema inflamatório. Com isso a dexametasona ou a betametasona são os 
fármacos de escolha, pela maior potência anti-inflamatória e duração de 
ação. 
Empregar os corticosteroides em analgesia 
preemptiva (antes da lesão tecidual). 
1h antes 
 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
10 
 Similar aos AINE’S 
 Dexametasona e Betametasona – Fármacos de escolha. 
 Atenção analgésica preemptiva. Dose 4 a 8 mg, administrada 1h 
antes do início da intervenção. 
 Em crianças no caso de intervenções mais invasivas, emprega-se a 
solução oral “gotas”: Betametasona 0,5 mg/ml. 
Até pouco tempo atrás os corticosteroides eram tidos como 
potencialmente perigosos para uso na odontologia, com base em 
alegações de que poderiam ser responsáveis pela disseminação de 
infecções óssea, entre outros danos. Contudo, deve ser enfatizado que 
esses e outros efeitos adversos somente são evidenciados quando os 
corticosteroides são empregados de forma crônica. 
Quando empregados em dose única pré operatória ou por tempo 
restrito, podem ser feitas as seguintes considerações quando a prescrição 
dos corticosteroides, comparada ao uso de AINE’S. 
 Não produzem efeitos adversos significativos; 
 Não interferem nos mecanismos de homeostasia; 
 Muitas reações adversas dos AINE’S ainda não são bem 
conhecidas; 
Os corticosteroides são mais seguros para serem empregados em 
gestantes ou lactante, bem como pacientes hipertensos, diabéticos, 
nefropatia (lesão ou doença do rim) e hepatopatia (doença crônica do 
fígado grau leve a moderado de fibrose, não chegando a estágio de 
cirrose). 
 Relação custo/benefício superior. 
Pacientes portadores de doenças fúngicas sistêmicas, herpes 
simples ocular, doenças psicóticas, tuberculose ativa. 
 
Nos quadros de dor já instalada, o emprego de fármacos 
que deprimem diretamente a atividade dos nociceptores será o 
ideal, pois consegue diminuir o estado de hiperalgesia. 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
11 
Isso é conseguido por 
meio do bloqueio da 
entrada de cálcio e 
da diminuição dos 
níveis de AMPc nos 
nociceptores. 
Os mais usados são DIPIRONA, PARACETAMOL e IBUPROFENO. 
Geralmente empregados por períodos 24 a 48h. 
Analgesia preemptiva: tem início antes do estímulo nocivo, ou seja, 
previamente ao trauma tecidual. Neste regime, são empregados 
fármacos que previnem a hiperalgesia, que pode ser complementada 
pelo uso de anestésicos locais de longa duração. 
Analgesia preventiva: o regime tem início imediatamente após a lesão 
tecidual, porém antes do início da sensação dolorosa. Em termos 
práticos, a primeira dose do fármaco é administrada ao final do 
procedimento (com o paciente ainda sob os efeitos da anestesia local), 
seguida pelas doses de manutenção no pós-operatório, por curto prazo. 
Analgesia perioperatória: o regime é iniciado antes da lesão tecidual e 
mantido no período pós-operatório imediato. A justificativa para isso é de 
que os mediadores pró-inflamatórios devem manter-se inibidos por um 
tempo mais prolongado, pois a sensibilização central pode não ser 
prevenida se o tratamento for interrompido durante a fase aguda da 
inflamação. 
ANALGÉSICOS NÃO OPIÓIDES 
DIPIRONA 
 É um analgésico eficaz e seguro para uso em odontologia; 
 Por via IM ou IV, deve ser administrada com cautela a pacientes 
com condições circulatórias instáveis; 
 O uso da dipirona deve ser evitado nos três primeiros meses e nas 
últimas seis semanas da gestação e, mesmo fora desses períodos, 
somente administrar em gestantes em casos de extrema 
necessidade; 
 Deve ser evitada em pacientes com história de anemia ou 
leucopenia. 
Dose usual: 500 mg a 1 g, intervalo entre as doses: 4h. 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
12 
Dose pediátrica: solução oral “gotas”, 500 mg/mL, 0,5 a 1 gota /kg/peso. 
PARACETAMOL 
 Analgésico seguro para uso em gestantes e lactantes; 
 Pode causar danos ao fígado. Dose máxima diária 3,25 g; 
 Atenção com o uso de bebidas alcoólicas e Eritromicina; 
 Contraindicado para pacientes fazendo uso continuo da varfarina 
sódica, pelo risco de aumentar o efeito anticoagulante e provocar 
hemorragia. 
Dose usual: 500 a 750 mg, intervalo entre as doses 6h. 
Doses pediátricas: solução oral “gotas” (200 mg/mL) 1 gota/kg/peso. 
 Reações adversas: Cefaléia, hepatotoxicidade, icterícia, anúria e 
hipoglicemia. 
ANALGÉSICOS OPIÓIDES OU AÇÃO CENTRAL 
CODEÍNA 
A codeína é comercializada em combinação com o paracetamol. 
Paracetamol 500 mg + Codeína 30 mg, o intervalo entre as doses é de 6 
horas. 
TRAMADOL 
O cloridrato de tramadol possui potência analgésica 5 a 10 vezes 
menor do que a morfina. Seu início de ação ocorre, em geral, 1 h após a 
administração de uma dose de 50 mg. Não é indicado para pacientes 
menores de 16 anos, pela falta de estudos clínicos controlados. 
 
01- O que é forma farmacêutica... 
a) É a descrição do produto farmacêutico, ou seja, a discriminação 
dos princípios ativos que o compõem e de suas respectivas 
dosagens 
b) É a forma de apresentação do produto farmacêutico: solução, 
comprimido, xarope... 
c) É o produto tecnicamente obtido e elaborado 
Codeína e Tramadol: 
Não são recomendados 
para uso em crianças. 
 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
13 
d) É todo e qualquer produto que modifica a função fisiológica do 
organismo 
e) Nenhuma das sentenças acima 
 
02- Ao orientar um paciente sobre a terapia farmacológica para 
inflamação, você descreve sucintamente a absorção, a 
distribuição, o metabolismo e a excreção dos agentes 
anti-inflamatórios. 
Qual o princípio da farmacologia? 
a) farmacoterapia 
b) farmacologia empírica 
c) farmacocinética 
d) farmacodinâmica 
e) nenhuma das alternativas anteriores 
 
03- Assinale a sentença falsa: 
a) O limite existente entre a dose terapêutica e a dose tóxica da 
droga, denomina-se margem de segurança.b) O termo farmacoterapia refere-se ao tratamento de pacientes 
com medicamentos ou fármacos. 
c) Considerado um efeito diferente e indesejado daquele 
considerado como principal por um fármaco, é a descrição do 
conceito de reação adversa. 
d) Interação medicamentosa é definida como uma resposta 
farmacológica ou clínica à administração de uma combinação de 
medicamentos 
e) Nociceptor é uma característica de comportamento peculiar 
de um indivíduo ou de determinado grupo. 
 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
14 
04- Os anti-inflamatórios são medicamentos empregados para 
controle do processo inflamatório. Ele pode ser classificado em dois 
grupos distintos: anti-inflamatório não esteroide e anti-inflamatório 
esteroide, também denominado corticoide. A seguir, referente a 
esta temática, assinale a alternativa verdadeira. 
a) Referente ao uso de anti-inflamatórios esteroide na clínica 
odontológica, sabe-se que na analgesia preventiva, utiliza-se 
Betametasona ou Dexametasona e deve ser administrado dose de 
4 a 8 mg, até 1h após a intervenção odontológica. 
b) AINE’s não causam retenção de sódio e água, diminuição da 
taxa de filtração glomerular e aumento da pressão arterial 
sanguínea. 
c) Se o paciente acusar aumento da dor ou aumento de edema 
após 48 horas, deve ser sugerido um novo exame clínico. Pois sabe-
se que na prática odontológica dentro de 36 horas o processo 
inflamatório deve estar cessado. 
d) O Ibuprofeno é considerado um anti-inflamatório seguro, além 
disso ele apresenta ação analgésica semelhante a Tramadol, ou 
seja, podemos afirmar que é uma ótima escolha na clínica 
odontológica. 
e) Cetorolaco, Ibuprofeno, Nimesulida, Piroxicam, Meloxicam e 
Celecoxibe, são alguns exemplos de fármacos anti-inflamatórios 
empregados na clínica odontológica. 
 
05- A Dipirona e o Paracetamol são analgésicos não opióides, 
referente a estes fármacos assinale a questão verdadeira. 
a) O uso da Dipirona pode ser mantido durante o período 
gestacional. Este medicamento é proibido somente em gestantes 
com história de anemia. 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
15 
b) O uso do Paracetamol pode trazer prejuízos ao sistema 
hepático, assim deve ser evitado a pacientes com história de 
hepatite e cirrose. 
c) O Paracetamol não é seguro para gestantes e lactentes pois é 
excretado em pequena quantidade pelo leite. 
d) O Paracetamol além de analgésico, apresenta ação anti-
inflamatória, ou seja, atua na inibição das prostaglandinas. 
e) nenhuma das alternativas. 
 
06- Sobre os analgésicos opióides e não opióides, assinale a 
questão verdadeira. 
a) A codeína e o tramadol não apresentam efeito potencializado 
quando administrados concomitantemente com outros fármacos 
que atuam sobre o SNC. 
b) Os analgésicos opióides aumentam a formação de saliva, 
contribuindo para o desenvolvimento de tártaro 
c) O Tramadol possui ação analgésica de 5 a 10 vezes maior que 
a Morfina. Sendo uma ótima opção de analgesia na clínica 
odontológica. 
d) O Tramadol deve ser empregado em pessoas somente acima 
de 18 anos. 
e) A codeína é comercializada em combinação com o 
paracetamol. Paracetamol 500 mg + Codeína 30 mg, o intervalo 
entre as doses é 6 horas. 
 
07- Sobre o regime analgésico para uso na clínica odontológica, 
assinale a alternativa falsa. 
a) Na analgesia preemptiva, têm-se o início antes do estímulo 
nocivo, ou seja, previamente ao trauma tecidual. 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
16 
b) Uma das melhores opções na analgesia preemptiva é 
Dexametasona 4 mg, 1 hora antes do procedimento. 
c) Na analgesia preventiva administra-se o medicamento 
imediatamente após a lesão tecidual, porém antes do início da 
sensação dolorosa. 
d) Na analgesia perioperatória o regime é iniciado após a lesão 
tecidual e é mantido no período pós operatório imediato. 
e) Na analgesia perioperatória o regime é iniciado antes da lesão 
tecidual e mantido no período pós operatório imediato. 
 
08- No que diz respeito a duração do tratamento odontológico, 
podemos afirmar que: 
a) A dor decorrente de procedimentos odontológicos cirúrgicos 
perdura em geral por um período de 24h, com o pico de 
intensidade sendo atingido entre 6 a 8 h pós cirúrgicas. Da mesma 
forma, o edema inflamatório atinge seu ápice após 36h do 
procedimento. 
b) A duração do tratamento com AINE’s deve ser estabelecido por 
um período máximo de 48 horas. Se o paciente acusar dor intensa 
e exacerbação do edema após esse período o profissional deverá 
suspeitar de alguma complicação de ordem local e agendar uma 
nova consulta para reavaliar o quadro clinico. 
c) A dor decorrente de procedimentos odontológicos cirúrgicos 
perdura em geral por um período de 48h, com o pico de 
intensidade sendo atingido entre 2 a 4 h pós cirúrgicas. Da mesma 
forma, o edema inflamatório atinge seu ápice após 24h do 
procedimento. 
d) A duração do tratamento com AINE’s deve ser estabelecido por 
um período máximo de 36 horas. Se o paciente acusar dor intensa 
e exacerbação do edema o profissional deverá optar por uma 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
17 
medicação de potência maior, como por exemplo: Tramadol ou 
Codeína (associado ao Paracetamol). 
e) Nenhuma das sentenças é correta. 
 
09- Referente aos anti-inflamatórios não esteroides (AINE’s) assinale 
a alternativa verdadeira: 
a) Faz parte dos principais AINE’s empregados na clínica 
odontológica: Ibuprofeno, Nimesulida, Cetoprofeno, Meloxicam, 
Cetorolaco e Piroxicam. 
b) O uso de Celecoxibe e Etoricoxibe deve ser considerado 
exclusivamente para pacientes com risco aumento de 
sangramento gastrintestinal. 
c) Todos os AINE’s podem causar retenção de sódio e água, 
diminuição da taxa de filtração glomerular e aumento da pressão 
arterial sanguínea, especialmente em idosos. 
d) O regime mais eficaz com os AINE’s é o de analgesia preventiva, 
introduzido imediatamente após a lesão tecidual, porém antes do 
início da sensação dolorosa. 
e) Todas as alternativas estão corretas. 
 
 
 
10- Os anti-inflamatório esteroides (AIEs) também denominados de 
corticoides, fazem parte dos medicamentos que podem ser 
empregados na clínica odontológica. Desta maneira, assinale a 
alternativa incorreta: 
a) Há precauções no uso de corticoides em pacientes com herpes 
simples ocular, doença psicótica e doença fúngica sistêmica. 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
18 
b) Os corticoides são mais seguros em pacientes gestantes, 
lactantes, pacientes hipertensos, diabéticos, nefropatas e 
hepatopatas. 
c) Hidrocortisona, Prednisona, Prednisolona, Dexametasona e 
Betametasona são exemplos de corticoides. Porém na clínica 
odontológica os fármacos de escolha são: Dexametasona e 
Betametasona. 
d) Alguns anos atrás os corticoides eram tidos como 
potencialmente perigosos para o uso em odontologia, com base 
em alegações de que poderiam ser responsáveis pela 
disseminação de infecções bucais e pelo retardo nos processos de 
cicatrização. 
e) Os efeitos adversos mais graves dos corticoides são 
evidenciados quando o mesmo é empregado de forma crônica. 
 
1. O que é automedicação? 
R. A Automedicação é um procedimento caracterizado 
especialmente pela iniciativa de um paciente ou seu responsável, 
em utilizar um medicamento por acreditar que o mesmo lhe trará 
benefícios no tratamento de doenças ou alívio de sintomas. A 
automedicação assim como a prescrição equivocada pode ter 
como consequência diversos riscos à saúde do paciente, como 
efeitos colaterais, enfermidades e mascaramento de doenças, 
muitas vezes aumentando o problema ao invés de solucioná-lo. 
 
2. Quais os fatores contribuem para a realização da 
automedicação? 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
19 
R. O desconhecimento dos riscos, a falta de acesso aos serviços 
de saúde, etc. A fatores econômicos, políticos e culturais, que têm 
contribuído para o crescimento e a difusão do uso irracional demedicamentos pelo mundo, tornando-o um problema de saúde 
pública. 
 
3. Quais os perigos acerca da medicação? 
R. Uso irracional de medicamentos pode agravar doenças, 
comprometer eficácia dos tratamentos, além de gerar risco de 
reações alérgicas, dependência e até mesmo morte. Boa parte 
desses acidentes ocorrem devido à automedicação, que é a 
utilização de medicamentos por conta própria ou por indicação 
de pessoas não habilitadas, para tratamento de doenças cujos 
sintomas são “percebidos” pelo usuário, sem a avaliação prévia 
de um médico. De acordo com a Anvisa, os analgésicos, os 
antitérmicos e os anti-inflamatórios representam as classes de 
medicamentos que mais intoxicam. 
 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
20 
 
Medicamento 
referência 
 
É o produto inovador registrado no órgão federal 
responsável pela vigilância sanitária e comercializado 
no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram 
comprovadas cientificamente junto ao órgão federal 
competente. 
 
Medicamento 
genérico 
 
É aquele que contém o mesmo fármaco (princípio 
ativo), na mesma dose e forma farmacêutica, é 
administrado pela mesma via e com a mesma 
indicação terapêutica do medicamento de referência 
no país, apresentando a mesma segurança que o 
medicamento de referência no país podendo, com 
este, ser intercambiável. 
 
 
Medicamento 
similar 
É aquele que contém o mesmo ou os mesmos 
princípios ativos, apresenta mesma concentração, 
forma farmacêutica, via de administração, posologia e 
indicação terapêutica, e que é equivalente ao 
medicamento registrado no órgão federal responsável 
pela vigilância sanitária, podendo diferir somente em 
características relativas ao tamanho e forma do 
produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, 
excipientes e veículo, devendo sempre ser identificado 
por nome comercial ou marca. 
 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
21 
 
Medicamento 
magistral 
 
É o medicamento do passado, do presente e 
principalmente do futuro. 
Diferencia-se do medicamento industrializado por ser 
preparado em farmácia e por ser personalizado, isto é, 
específico para atender as necessidades individuais de 
um paciente, onde o médico ou outro profissional de 
saúde habilitado a indicar medicamentos aos seus 
pacientes, leva em consideração características 
fundamentais como idade, peso, sexo e condição de 
saúde. 
 
 
Droga 
 
 
Modifica a função fisiológica, com ou sem intenção 
benéfica. 
 
 
Remédio 
 
 
Tudo aquilo que cura 
 
 
Medicamento 
 
 
É produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou 
elaborado. 
 
 
Forma 
farmacêutica 
 
É a forma de apresentação do produto farmacêutico: 
solução, comprimido, xarope, etc. Exemplos: 
Furosemida – comprimidos; Dipirona – injetável; 
Ampicilina – suspensão. 
 
 
Fórmula 
farmacêutica 
É a descrição do produto farmacêutico, ou seja, a 
discriminação dos princípios ativos que o compõem e de suas 
respectivas dosagens. 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
22 
 
 
Ação local 
 
Quando age no próprio local onde é aplicado (na 
pele ou mucosa), sem passar pela corrente sanguínea, 
ou quando age diretamente no sistema digestivo. 
Exemplo: pomada. 
 
 
Ação sistêmica 
 
Um medicamento tem ação sistêmica quando seu 
princípio ativo precisa primeiro ser absorvido e entrar 
na corrente sanguínea para, só depois, chegar ao 
local de ação. Exemplo: paracetamol. 
 
 
Cápsula 
 
Constituída de um invólucro de gelatina e um 
medicamento em forma sólida, semi-sólida ou líquida 
(desde que o medicamento nessa forma não dissolva 
a cápsula). 
 
 
Drágea 
 
Contém um núcleo com o medicamento, revestido por 
uma solução de queratina, açúcar e corante. 
Enquanto a maioria dos comprimidos se dissolve no 
estômago, as drágeas têm liberação entérica, isto é, 
liberam o princípio ativo no intestino. 
 
 
Comprimido 
 
É o comprimido em formato próprio, por exemplo 
redondo ou ovalado. Pode ser sulcado, isto é trazer 
uma marca que auxilia sua divisão em partes. 
 
 
Administração 
oral 
Oferece o meio mais seguro, mais conveniente e 
menos dispendioso de administrar vários 
medicamentos. Com maior frequência, você 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
23 
fornecerá medicamentos em forma de comprimidos, 
cápsulas ou liquido (como elixir, xarope ou suspensão) 
por via oral. 
 
 
Administração 
bucal 
 
Implica colocar um comprimido na boca do paciente, 
de modo que o medicamento se mova para a 
corrente sanguínea por meio da mucosa da bochecha 
do paciente. Um benefício da administração bucal é 
que, quando o paciente desenvolve efeitos excessivos 
ou adversos, ele pode retirar da boca o que restou do 
comprimido. 
 
 
Administração 
sublingual 
 
O medicamento é absorvido por meio da mucosa sob 
a língua do paciente. A absorção rápida e os efeitos 
medicamentosos máximos tornaram essa via muito 
bem aceita para os medicamentos antianginosos, 
como o dinitrato de isossorbida. Os pacientes utilizam 
esses comprimidos sublinguais par aliviar angina e 
evitá-la em situações de estresse ou em curtas 
situações de alto risco. 
 
 
 
 
Farmacocinética 
 
É o estudo do destino dos fármacos no organismo após 
sua administração. Abrange os processos de absorção, 
distribuição, biotransformação e excreção. Ou então a 
movimentação dos fármacos pelos diferentes sítios 
orgânicos. 
 
 
Farmacodinâmica 
 
 
É a ação dos medicamentos e substâncias químicas no 
organismo. 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
24 
 
Margem de 
segurança 
É o limite existente entre a dose terapêutica e a dose 
tóxica da droga. Por exemplo, os digitálicos possuem 
uma estreita margem de segurança porque o 
paciente mesmo fazendo uso de dose terapêutica 
pode, com relativa facilidade, apresentar sinais de 
intoxicação digitálica, isto é, sinais de toxicidade da 
droga. 
 
Farmacoterapia 
 
 
Refere-se ao tratamento de pacientes com 
medicamentos ou fármacos 
 
 
Interação 
medicamentosa 
É definida como uma resposta farmacológica ou 
clínica à administração de uma combinação de 
medicamentos, diferente dos efeitos de dois agentes 
administrados individualmente. Exemplo: 
anticoncepcional + antibiótico. 
 
 
 
 
 
Reação adversa 
 
 
É considerado um efeito diferente e indesejado 
daquele considerado como principal por um fármaco. 
Segundo a ANVISA é “qualquer resposta a um 
medicamento que seja prejudicial, não intencional, e 
que ocorra nas doses normalmente utilizadas em seres 
humanos como profilaxia, diagnóstico e tratamento de 
doenças, ou para a modificação de uma função 
fisiológica.” 
 
 
Iatrogenia 
Refere-se a doenças ou alterações patológicas criadas 
por efeitos colaterais dos medicamentos. 
 
 
Idiossincrasia 
É uma característica de comportamento peculiar de 
um indivíduo ou de determinado grupo. 
 
 
LIDIANE GONÇALVES 
 
25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nociceptor 
 
É um receptor sensorial que envia sinal que causa a 
percepção da dor em resposta a um estímulo que 
possui potencial de dano. 
 
Prostaglandinas 
 
Estão ligadas aos quatro sinais típicos do processo 
inflamatório: calor, tumor, rubor e dor. 
 
Histamina 
 
Uma substância química encontrada em algumas das 
células do corpo – causa muitos dos sintomas de 
alergias, como coriza ou espirros. 
Os coxibes são 100% seletivos e exclusivos 
para a COX-2. 
Tem que ter justificativa 
para prescrever. 
Meloxicam e Nimesulida são mais 
seletivos para a COX-2, mas também 
atuam na COX-1.

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