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1 UNIVERSIDADE SALVADOR Disciplina: Cálculo Aplicado – Várias Variáveis Semestre: 2020.1 LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Funções de Várias Variáveis, Derivação em Várias Variáveis, Vetores Gradientes, Integração Dupla 1. Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente. a) 𝑓(𝑥, 𝑦) = √𝑦2 − 𝑥 b) 𝑓(𝑥, 𝑦) = √𝑦2 − 4. 𝑙𝑛( 𝑥 − 𝑦) c) 𝑓(𝑥, 𝑦) = √𝑦 − 𝑥 − √1 − 𝑥 d) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝑙𝑛 [ 𝑥2+𝑦2−1 𝑥 ] e) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 1 𝑥2−1 + √𝑦 − 𝑥2 2. Para esboçar o gráfico das funções abaixo determine o domínio; determine e trace as interseções da superfície com os planos coordenados; determine e trace as curvas de nível. a) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 16 − 𝑥2 − 𝑦2 b) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 9𝑥2 + 4𝑦2 c) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝑥2 d) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 8 − 2𝑥 − 4𝑦 e) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 1 − 𝑦2 3. Seja 𝑓 a função dada por 𝑓(𝑥, 𝑦) = √9 − 𝑥2 − 𝑦2. Esboce o gráfico de 𝑓 e exiba os traços nos planos 𝑧 = 0, 𝑧 = −1, 𝑧 = 1, 𝑧 = 2, 𝑧 = 1, 𝑧 = 4. 4. Para as funções abaixo, calcule as derivadas parciais no ponto 𝑃0 indicado. a) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝑒𝑥 𝑙𝑛( 𝑥𝑦) ; 𝑃𝑜(1,2) b) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝑥 𝑐𝑜𝑠[(𝑥 𝑦⁄ ) + 𝜋] ; 𝑃𝑜(0,1) c) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝑦2 𝑙𝑛(𝑥2 + 𝑦2) ; 𝑃𝑜(0,1) d) 𝑓(𝑥, 𝑦) = (𝑥2 − 𝑦2) (𝑥2 + 𝑦2)⁄ ; 𝑃𝑜(1,1) e) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔(𝑦 𝑥⁄ ) ; 𝑃𝑜(2,2) f) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝑒𝑥 𝑙𝑛(𝑥 + 𝑦) ; 𝑃𝑜(1,2) g) 𝑔(𝑥, 𝑦, 𝑧) = √𝑥 + 𝑠𝑒𝑛2(𝑦). 𝑡𝑔(𝑧) ; 𝑃𝑜(4, 𝜋 4⁄ , 𝜋 4⁄ ) h) 𝑔(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥2 + 𝑦2 + 𝑧2) (𝑥𝑦𝑧)⁄ ; 𝑃𝑜(1,1,1) EAETI Escola de Engenharia, Arquitetura e Tecnologia da Informação 2 5. Considere a função 𝑧 = 𝑥𝑦 2 𝑥2+𝑦2 . Verifique se a equação𝑥 𝜕𝑧 𝜕𝑥 + 𝑦 𝜕𝑧 𝜕𝑦 = 𝑧é verdadeira ∀(𝑥, 𝑦) ≠ (0,0). a) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 4𝑥2 − 8𝑥𝑦4 + 7𝑥𝑦 − 3 b) 𝑓(𝑥, 𝑦) = √𝑥2 + 𝑦2 6. Mostre que a função 𝑢(𝑥, 𝑡) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥 − 𝐶𝑡)é uma solução da equação da onda 𝜕 2𝑢 𝜕𝑡2 = 𝐶2 𝜕2𝑢 𝜕𝑥2 . 7. Mostre que a função 𝑧 = 𝑒−𝑡𝑠𝑒𝑛 (𝑥 𝐶 ), C constante, satisfaz a equação do calor 𝜕𝑧 𝜕𝑡 = 𝐶2 𝜕2𝑧 𝜕𝑥2 . 8. Dada a função 𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑥2𝑦 + 𝑦3𝑧 + 𝑧4𝑥𝑦 determine 𝑓𝑥𝑦𝑧, ou seja, 𝜕 3𝑓 𝜕𝑧𝜕𝑦𝜕𝑥 . 9. Usando a regra da cadeia encontre as derivadas parciais das seguintes funções: a) z = 4x3− 3x2y2; { 𝑥 = 𝑢 𝑐𝑜𝑠 𝑣 𝑦 = 𝑣𝑠𝑒𝑛𝑢 ; 𝜕𝑧 𝜕𝑢 e 𝜕𝑧 𝜕𝑣 b) z = ln(u2 + v2); { 𝑢 = 𝑥2 + 𝑦2 𝑣 = 2𝑥2 + 3𝑥𝑦 ; x z e y z 10. Seja 𝑤 = 𝑥 𝑧 + 𝑦 𝑧 , onde 𝑥 = 𝑐𝑜𝑠2𝑡, 𝑦 = 𝑠𝑒𝑛2𝑡 𝑒 𝑧 = 1 𝑡 calcule 𝜕𝑤 𝜕𝑡 (3). 11. Qual é a derivada de 𝑥2𝑦5no ponto (3, 1) na direção do vetor de origem (3, 1) e extremidade (4, -3)? 12. A temperatura de um disco metálico é dada por 𝑇(𝑥, 𝑦) = 25 𝑥2+𝑦2+1 . Calcule a taxa de variação da temperatura no ponto (1, 1): a) na direção do eixo 𝑥; b) na direção que forma 300 com o eixo 𝑥; c) na direção que forma 400 com o eixo 𝑦; d) na direção do vetor 2𝑖 − 𝑗 13. Determine o gradiente de f no ponto indicado. a) ( ) ( ) ( ) 3 2 1, 1f x, y x xy P= + − − b) ( ) ( ) ( )ln 3,4f x, y y x y P= + − c) ( ) ( )4 2 3 1,2f x, y x y ; P= − + d) ( ) ( )2 24 2,0f x, y x y ; P= + − 3 14. Uma chapa de metal está situada em um plano 𝑥𝑦, de modo que a temperatura 𝑇 em (𝑥, 𝑦) é inversamente proporcional à distância da origem, e a temperatura em 𝑃(3,4) é 100o F. a) Ache a taxa de variação de T em P na direção de 𝑖 + 𝑗. b) Em que direção e sentido T aumenta mais rapidamente, em P? c) Em que direção e sentido T decresce mais rapidamente, em P? d) Em que direção a taxa de variação é nula? 15. Se um potencial elétrico em um ponto (𝑥, 𝑦) do plano 𝑥𝑦 é 𝑉(𝑥, 𝑦) então o vetor de intensidade elétrica em um ponto (𝑥, 𝑦) é ( ),E V x y= − . Suponha que ( ) ( )2, cos 2xV x y e y−= . Determine o vetor intensidade elétrica em ,0 4 e verifique que, em cada ponto do plano, o potencial elétrico decresce mais rapidamente na direção e sentido do vetor E. 16. O potencial elétrico V em um ponto 𝑃(𝑥, 𝑦, 𝑧) num sistema de coordenadas retangulares é dado por 2 2 24 9 .V x y z= + + Determine a taxa de variação de 𝑉 em 𝑃(2,−1, 3) na direção de 𝑃 para a origem, ou seja, na direção do vetor → PO . Determine a direção e sentido que produz taxa máxima de variação de 𝑉 em 𝑃. Qual a taxa máxima de variação em 𝑃? 17. Calcule, em cada caso, ∬ f(x,y) dA R . a) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝑥 ∙ 𝑒𝑥𝑦; 𝑅 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℛ2| 1 ≤ 𝑥 ≤ 3 𝑒 0 ≤ 𝑦 ≤ 1} b) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝑥 cos(𝑥𝑦); 𝑅 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℛ2| 0 ≤ 𝑥 ≤ 2 𝑒 0 ≤ 𝑦 ≤ 2𝜋} c) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝑦𝑙𝑛(𝑥); 𝑅 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℛ2| 1 ≤ 𝑥 ≤ 3 𝑒 0 ≤ 𝑦 ≤ 1} d) 𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝑦 ln(𝑥) 𝑥 ; 𝑅 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℛ2| 1 ≤ 𝑥 ≤ 2 𝑒 − 1 ≤ 𝑦 ≤ 1} 18. Usando integral dupla, calcule o volume do sólido Q limitado lateralmente pelos planos 𝑥 = 0, 𝑦 = 0 𝑥 = 1 𝑒 𝑦 = 2 , inferiormente pelo plano 𝑧 = 0 e superiormente pela superfície cilíndrica 𝑧 = 1 + 𝑥2. 19. Esboce a região de integração e calcule as seguintes integrais. a) ∫ ∫ (2𝑥 + 4𝑦)𝑑𝑦𝑑𝑥 2𝑥 𝑥 1 0 b) ∫ ∫ (𝑥𝑦2 + 𝑦)𝑑𝑥𝑑𝑦 𝑦 −𝑦 2 0 4 c) ∫ ∫ 𝑥 𝑑𝑦𝑑𝑥 1 ln(𝑥) 𝑒 1 d) ∫ ∫ 𝑥 𝑑𝑥𝑑𝑦 √1−𝑦2 0 1 0 e) ∫ ∫ 𝑥 𝑑𝑦𝑑𝑥 √4−𝑥2 √1−𝑥2 1 −1 20. Esboce a região de integração e inverta a ordem nas seguintes integrais. a) ∫ ∫ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥𝑑𝑦 𝑦 2⁄ 0 4 0 b) ∫ ∫ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑦𝑑𝑥 𝑥2 𝑥3 1 0 c) ∫ ∫ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑦𝑑𝑥 3𝑥 2𝑥 1 0 21. Identifique a região de integração e inverta a ordem para resolver as seguintes integrais. a) ∫ ∫ 1 𝑥 cos ( 𝑦 𝑥 ) 𝑑𝑥𝑑𝑦 2 √𝑦 4 0 b) ∫ ∫ (√𝑦 𝑠𝑒𝑛(𝑥√𝑦)) 𝑑𝑦𝑑𝑥 𝜋2 4⁄ 𝑥2 𝜋 2⁄ 0 c) ∫ ∫ ( 𝑥∙𝑒2𝑦 4−𝑦 ) 𝑑𝑦𝑑𝑥 4−𝑥2 0 2 0 22. Calcule: a) ∬ (8 − 𝑥 − 𝑦) 𝑑𝑥𝑑𝑦𝑅 , sendo R a região delimitada por 𝑦 = 𝑥 2 e 𝑦 = 4. b) ∬ 𝑥 𝑑𝑥𝑑𝑦𝑅 , sendo R interior ao circulo de centro na origem e raio 2 e acima da reta 𝑦 = 1, no 1º quadrante. c) ∬ (𝑥 + 𝑦)𝑑𝑥𝑑𝑦, sendo R a região delimitada por 𝑦 = 𝑥2 + 1, 𝑦 = −𝑥2 − 1, 𝑥 = −1 𝑒 𝑥 = 1𝑅 . d) ∬ 𝑒𝑥 2 𝑑𝑥𝑑𝑦 𝑅 , sendo R a região delimitada pela reta 𝑦 = 𝑥, o eixo 𝑂𝑥 e as retas 𝑥 = 0 e 𝑥 = 1. e) ∬ (𝑥 + 𝑦) 𝑑𝑥𝑑𝑦𝑅 sendo R a região hachurada na figura abaixo: 5 23. Usando integral dupla calcule o volume do sólido Q nos seguintes casos: a) Q é o tetraedro limitado no 1º octante pelo plano de equação 𝑧 3 + 𝑥 2 + 𝑦 1 = 1. b) Q está acima do plano XY limitado pelo cilindro parabólico 𝑧 = 1 − 𝑦2; e pelos planos 𝑥 = 0 e 𝑥 = 2. 24. Calcule, usando integral dupla, a área da região limitada pelas curvas: 𝑦 = 𝑥3, 𝑦 = −𝑥 + 2 𝑒 𝑦 = 0. Esboce o gráfico da região. 25. Use coordenadas polares para calcular as seguintes integrais: a) ∬ (8 − 𝑥 − 𝑦) 𝑑𝑥𝑑𝑦,𝑅 sendo R a região delimitada por 1 = 𝑥 2 + 𝑦2. Interprete geometricamente. b) ∬ 𝑙𝑛(𝑥2 + 𝑦2) 𝑑𝑥𝑑𝑦,𝑅 sendo R o anel delimitado por 𝑥 2 + 𝑦2 = 16 e 𝑥2 + 𝑦2 = 25. c) ∬ 𝑒2(𝑥 2+𝑦2) 𝑑𝑥𝑑𝑦, 𝑅 sendo R a região delimitada pelo círculo 𝑥2 + 𝑦2 = 4. d) ∬ √𝑥2 + 𝑦2 𝑑𝐴𝑅 , sendo R a região delimitada pelas curvas 𝑟 = 2𝑐𝑜𝑠𝜃 (círculo de centro em (1,0) e raio 1) 𝑟 = 4𝑐𝑜𝑠𝜃 (círculo de centro em (2,0) e raio 2) 𝜃 = 𝜋 6 𝜃 = 𝜋 4 26. Esboce a região de integração e calcule as seguintes integrais mudando para a forma polar: a) ∫ ∫ 2 (1+𝑥2+𝑦2)2 𝑑𝑦𝑑𝑥 √1−𝑥2 0 1 −1 b) ∫ ∫ 𝑥 𝑦2 𝑑𝑥𝑑𝑦 √4−𝑦2 0 2 0 27. Usando integral dupla calcule o volume dos seguintes sólidos, resolvendo a integral correspondente na forma polar: a) Sólido acima do plano 𝑥𝑦, delimitado pelo paraboloide 𝑧 = 4 − 2𝑥2 − 2𝑦2. Esboce o sólido. b) Sólido acima do plano xy delimitado lateralmente pelo cilindro 𝑥2 + 𝑦2 = 1 e superiormente pelo paraboloide 𝑧 = 𝑥2 + 𝑦2 . Esboce o sólido. c) Sólido limitado inferiormente pelo plano xy, lateralmente por 𝑥2 + 𝑦2 = 4 e superiormentepor 𝑦 + 𝑧 = 8. 6 28. Calcule, usando integral dupla, a área da região R exterior ao círculo 𝑟 = 2 e interior ao círculo 𝑟 = 4 𝑐𝑜𝑠𝜃 (centro (2,0) e raio 2). Esboce o gráfico da região. 29. Usando integral dupla, podemos calcular a massa (M) de uma lâmina plana não homogênea, com a forma de uma região (R) e com densidade de massa em ponto ( 𝑥, 𝑦) de R, dada pela função contínua 𝜌 = (𝑥, 𝑦), através da integral dupla 𝑀 = ∬ 𝜌(𝑥, 𝑦)𝑑𝐴𝑅 . a) Calcule a massa de uma lâmina com a forma de um círculo de raio 3 cm, se a sua densidade de massa num ponto 𝑃(𝑥, 𝑦) é dada por 𝜌(𝑥, 𝑦) = 𝑘(𝑥2 + 𝑦2), k constante real. b) Uma lâmina plana tem a forma da região delimitada pelas curvas 𝑦 = 𝑥2 + 1 e 𝑦 = 𝑥 + 3. Sua densidade de massa no ponto 𝑃(𝑥, 𝑦) é proporcional a distância desse ponto ao eixo x. Calcule a massa dessa lâmina. 30. Se uma carga elétrica está distribuída sobre uma região plana R e a densidade de carga (unidades de carga por unidade de área) é dada pela função 𝜎(𝑥, 𝑦) em um ponto (x,y) de R, então a carga total é igual a 𝑄 = ∬ 𝜎(𝑥, 𝑦)𝑑𝐴𝑅 . Considere a região triangular R de vértices nos pontos (1,0); (1,1) e (0,1) tal que uma carga está distribuída sobre R com densidade de carga 𝜎(𝑥, 𝑦) = 𝑥𝑦 𝑐𝑜𝑢𝑙𝑜𝑚𝑏𝑠/𝑚2 . Determine a carga total. GABARITO 1. a) 𝐷 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2 ∶ 𝑥 ≤ 𝑦2} b) 𝐷 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2 ∶ (𝑥 > 𝑦 𝑒 𝑦 ≥ 2) 𝑜𝑢 (𝑥 > 𝑦 𝑒 𝑦 ≤ −2)} 7 c) 𝐷 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2 ∶ (𝑥 > 𝑦 𝑒 𝑦 ≥ 2) 𝑜𝑢 (𝑥 > 𝑦 𝑒 𝑦 ≤ −2)} d) 𝐷 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2 ∶ 𝑥 ≠ 0 𝑒 𝑥(𝑥2 + 𝑦2) > 𝑥 } e) 𝐷 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2 ∶ (𝑦 ≥ 0 𝑒 − 1 < 𝑥 < 1 𝑒 𝑥2 ≤ 𝑦) 𝑜𝑢 (𝑦 ≥ 0 𝑒 𝑥 > 1 𝑒 𝑥2 ≤ 𝑦) 𝑜𝑢 (𝑦 ≥ 0 𝑒 𝑥 < −1 𝑒 𝑥2 ≤ 𝑦)} 2. a) 8 b) c) 9 d) e) 10 3. . 4. a) 𝑓𝑥(𝑃0) = 𝑒(𝑙𝑛2 + 1) ; 𝑓𝑦(𝑃0) = 𝑒2 . b) 𝑓𝑥(𝑃0) = −1 ; 𝑓𝑦(𝑃0) = 0 . c) 𝑓𝑥(𝑃0) = 0 ; 𝑓𝑦(𝑃0) = 2 . d) 𝑓𝑥(𝑃0) = −1 ; 𝑓𝑦(𝑃0) = −1 . e) 𝑓𝑥(𝑃0) = − 1 4 ; 𝑓𝑦(𝑃0) = 1 4 . f) 𝑓𝑥(𝑃0) = 𝑒 𝑙𝑛3 + 𝑒 3 ; 𝑓𝑦(𝑃0) = 𝑒 3 . g) 𝑔𝑥(𝑃0) = 1 4 ; 𝑔𝑦(𝑃0) = 1 2 ; 𝑔𝑧(𝑃0) = 1. h) 𝑔𝑥(𝑃0) = −1; 𝑔𝑦(𝑃0) = −1; 𝑔𝑧(𝑃0) = −1 . 5. Conceitual, não há ga barito. 11 6. Conceitual, não há ga barito. 7. Conceitual, não há ga barito. 8. 𝑓𝑥𝑦𝑧 = 4𝑧3 9. a) 𝜕𝑧 𝜕𝑢 = 12𝑢2 cos3(𝑣) − 6 cos2(𝑣) [ 𝑢𝑣 𝑠𝑒𝑛2(𝑢) + (𝑢𝑣)2𝑠𝑒𝑛(𝑢) cos(𝑢)] 𝜕𝑧 𝜕𝑣 = −12 𝑢3 cos2(𝑣) 𝑠𝑒𝑛(𝑣) − 6 sen2(𝑢) [ 𝑢2𝑣 cos2(𝑣) − (𝑢𝑣)2𝑠𝑒𝑛(𝑣) cos(𝑣)] b) 𝜕𝑧 𝜕𝑥 = 4𝑥(𝑥2+𝑦2)+2(2𝑥2+3𝑥𝑦)(4𝑥+3𝑦) (𝑥2+𝑦2)2 + (2𝑥2+3𝑥𝑦)2 𝜕𝑧 𝜕𝑦 = 4𝑦(𝑥2+𝑦2)+6𝑥 (2𝑥2+3𝑥𝑦) (𝑥2+𝑦2)2 + (2𝑥2+3𝑥𝑦)2 10. 1 11. 𝐷(1,−4) 𝑓(3,1) = −174 12. a) − 50 9 b) − 25 9 (√3 + 1) c) − 25 9 (√3 + 1) d) − 50 9 13. a) ∇𝑓(−1, −1) = (−36, −12) b) ∇𝑓(−3,4) = (4,4) c) ∇𝑓(1,2) = (4, −2) d) ∇𝑓(−2,0) = (−4,0) 14. a) 28 b) na direção de ∇𝑓(3,4) = (12,16) c) na direção de −∇𝑓(3,4) = (−12, −16) d) na direção de do vetor (16, −12) 15. −∇𝑉 (𝜋 4 , 0) = (− 2𝑒− 𝜋 2 , 0) 16. 𝐷(−2,1,3) 𝑉(2, −1,3) = −178. Produz taxa máxima de variação na direção e sentido do vetor ∇ V(2, −1,3) = (4, −8,54). A taxa máxima de variação em 𝑃 é |∇ V(2, −1,3)| = |(4, −8,54)| = √2996. 17. a) 𝑒2 − 𝑒 − 2 b) 0 c) 3 2 𝑙𝑛3 − 1 d) 0 12 18. 8 3 𝑢. 𝑣. 19. a) 8 3 b) 16 3 c) 𝑒2 4 − 3 4 d) 1 3 e) 0 20. a) ∫ ∫ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑦𝑑𝑥42𝑥 2 0 b) ∫ ∫ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥𝑑𝑦 3√(𝑦) √𝑦 1 0 c) ∫ ∫ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥𝑑𝑦 𝑦 2 𝑦 3 2 0 + ∫ ∫ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥𝑑𝑦 1 𝑦 3 3 2 21. a) ∫ ∫ 1 𝑥 cos ( 𝑦 𝑥 ) 𝑑𝑦𝑑𝑥 = 1 − cos(2) 𝑥2 0 2 0 b) ∫ ∫ √𝑦 𝑠𝑒𝑛(𝑥 √𝑦) 𝑑𝑥𝑑𝑦 = 𝜋2 4 − sem ( 𝜋2 4 ) √ 𝑦 0 𝜋2 4 0 c) ∫ ∫ 𝑥 𝑒2𝑦 4−𝑦 𝑑𝑥𝑑𝑦 = 𝑒8−1 4 √4−𝑦 0 4 0 22. a) 896 15 b) 5 6 c) 0 d) 𝑒−1 2 e) 2 23. a) 1 𝑢. 𝑣. b) 8 3 𝑢. 𝑣. 24. 3 4 𝑢. 𝑎. 25. a) 8𝜋 (volume do tronco de um cilindro reto de raio de base 1 e limitado superiormente pelo plano de equação 𝑧 = 8 − 𝑥 − 𝑦 ). b) 2𝜋 [25 ln(5) − 32 ln(2) − 9 2 ]. c) 𝜋 2 (𝑒8 − 1). d) 7 9 (10√2 − 11). 26. a) ∫ ∫ 2𝑟 (1+𝑟2)2 𝑑𝑟𝑑𝜃 = 𝜋 2 1 0 𝜋 0 b) ∫ ∫ 𝑟4 cos(𝜃) 𝑠𝑒𝑛2(𝜃) 𝑑𝑟𝑑𝜃 = 32 15 2 0 𝜋 2 0 13 27. a) 4𝜋 𝑢. 𝑣. b) 𝜋 2 𝑢. 𝑣. c) 32𝜋 𝑢. 𝑣. 28. 4𝜋 3 + 2√3 𝑢. 𝑎. 29. a) 81𝑘𝜋 2 b) 11,7𝑘 30. 5 25 𝑐𝑜𝑢𝑙𝑜𝑚𝑏𝑠.
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