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Módulo 7

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Módulo 7 – Saúde, Vida, Educação e Coesão Social
Saúde
O progresso das ciências da saúde responde, em todos os países, pelo aumento da expectativa de vida. Segundo a OMS, as taxas de mortalidade, mesmo nos países em desenvolvimento, vêm declinando significativamente.
Nesses países a expectativa média de vida, que era de 62 anos em 1990, alcançará em 2020 a faixa de quase 70 anos. Também para 2020 prevê-se que o Brasil estará entre os 10 países com maior proporção de idosos. Mas há uma questão ética implícita no delicado contexto da saúde pública. Não podemos analisá-la somente com dados e projeções estatísticas. Enquanto uns chegam a uma velhice saudável, outros ainda morrem de fome ou de doenças facilmente controláveis. Nos Estados Unidos, por exemplo, o país mais rico do mundo, aproximadamente 40 milhões de pessoas ainda não têm assistência médica. Estabelece-se uma situação moralmente inaceitável.
Vida
A Organização das Nações Unidas (ONU), no ano de 1990, criou um novo método denominado de IDH - Índice de Desenvolvimento Humano, esse corresponde às análises das condições de vida de uma população. 
Nesse contexto, um dos indicadores sociais que reflete boa condição de vida de uma população está na expectativa de vida, que corresponde ao número médio de anos que a população de um determinado país espera viver, mas também pode ser analisado em níveis mais particulares, como de um município, por exemplo. 
De acordo com a expectativa de vida de uma população pode-se saber a qualidade de vida das pessoas, isso fica evidente porque uma sociedade que possui bons rendimentos, aquisição ao conhecimento, saneamento ambiental, saúde de qualidade e habitação tende a ter uma expectativa de vida maior. 
De acordo com os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2009, a esperança de vida ou expectativa de vida dos brasileiros é em média de 72,8 anos, essa média varia segundo o sexo, a média de vida das mulheres é de 76,7 anos e de homens é 69,1. 
A expectativa de vida no Brasil passa por um período de ascensão constante, no entanto, é superado em relação aos países centrais, o Japão possui uma média de 82,5 anos; França, 81,5; Suíça, 81,5; Suécia, 81 anos. O Brasil é superado até mesmo por países menos desenvolvidos economicamente como, por exemplo a Argentina, 75 anos. 
A expectativa de vida pode variar de acordo com a classe social, ou seja, quanto melhor o rendimento maior será a esperança de vida, enquanto que a classe de baixa renda detêm taxas bem inferiores em relação aos de alto poder aquisitivo.
Educação
Se tantas indagações ficam sem resposta quando tratamos do emprego, outras muitas também persistem quando falamos da educação no Brasil. Não apenas a educação que oferecemos em nossos bancos acadêmicos.
Não apenas a educação formal, em todos os seus níveis, mas também aquela voltada para o exercício da cidadania e que se adquire por meios amplos e difusos: na escola, no convívio social, na família, no trabalho. A educação, para a universidade contemporânea, deixou de ser apenas uma rotina interna. Tornou-se um alvo permanente a ser contemplado no espectro nacional de políticas públicas - e para receber continuamente os frutos dos nossos estudos específicos e da nossa reflexão.
Aqui chegamos a outra prioridade social. A educação é o único valor que tem presença simultânea entre os direitos e os deveres de cada indivíduo. Todos os homens merecem o benefício da instrução e, uma vez instruídos, devem obediência às regras fulcrais da cidadania: a solidariedade, o respeito pelo outro, a obrigação de ser útil.
Coesão social
O desenvolvimento econômico sustentável deixou se ser uma bandeira de ecologistas sonhadores para ser um conceito importante nas comunidades. Ele pressupõe a preocupação não só com o presente mas com a qualidade de vida das gerações futuras, protegendo recursos vitais, incrementando fatores de coesão social e equidade, garantindo um crescimento econômico amigo do meio ambiente. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
A sustentabilidade assenta-se em três dimensões essenciais: o desenvolvimento econômico, a coesão social e a proteção ambiental. A sustentabilidade econômica é um conjunto de medidas que visa a gestão mais eficiente dos recursos naturais de forma a garantir sua exploração sem colocar em risco o seu esgotamento. A sustentabilidade sócia-política é a humanização da economia e, ao mesmo tempo, do desenvolvimento do tecido social nos seus componentes humanos e culturais.
A sustentabilidade ambiental consiste na capacidade que o ambiente natural tem de manter as condições de vida, levando em conta a habitabilidade, o meio ambiente e a sua função como fonte de energias renováveis.
Mesmo com os avanços obtidos na economia, o mundo atual ainda está enfrentando grandes desafios: o meio ambiente continua deteriorando-se, os desastres naturais e os causados pelo homem são mais frequentes, alguns recursos naturais se aproxima do esgotamento, o hiato entre ricos e pobres, entre nações desenvolvidas e não desenvolvidas, continua crescendo.
Condições Materiais de Existência
Em 1859 apareceram dois livros que, até nossos dias, são referências para as discussões científicas, da sociedade e da natureza: Para a crítica da economia política (em junho), de Karl Marx, e A origem das espécies (24 de novembro), de Charles Darwin, autor nascido em 12 de fevereiro 1809. O livro do alemão, que quase uma década depois teria continuidade com O Capital, não teve pronta repercussão. Mas o do inglês foi um marco imediato nas ciências naturais e, comenta-se, teve sua primeira edição esgotada em 24 horas. Gigantes do pensamento do século XIX, Marx e Darwin tinham compromissos de classe diferenciados. O primeiro abraçou a causa socialista e a luta do proletariado. O segundo, integrante da classe dominante inglesa, abastado, investidor em ferrovias, convivendo com o clero e com a aristocracia, evitava os debates políticos públicos. Os dois respeitavam-se, contudo, como cientistas que desejavam ''sinceramente a ampliação do saber e, a longo prazo, é certo que isso contribuirá para a felicidade da humanidade'', como escreveu Darwin na sua única carta conhecida endereçada a Marx.
Marx escreveu Para a crítica da economia política após 15 anos de investigação científica. Era sua intenção elaborar uma grande obra econômica, que seria publicada em fascículos. O primeiro seria esta obra. No entanto, em vez dos fascículos seguintes, publicou em 1867 O Capital, onde voltou a expor as teses fundamentais deste “fascículo”. No prefácio da obra de 1859, Marx expôs, sucintamente, pela primeira vez, a sua teoria materialista da história, afirmando que ''na produção social da sua vida os homens entram em determinadas relações, necessárias, independentes da sua vontade, relações de produção que correspondem a uma determinada etapa de desenvolvimento das suas forças produtivas materiais.
... O modo de produção da vida material é que condiciona o processo da vida social, política e espiritual. Não é a consciência dos homens que determina o seu ser, mas, inversamente, o seu ser social que determina a sua consciência. Numa certa etapa do seu desenvolvimento, as forças produtivas materiais da sociedade entram em contradição com as relações de produção existentes ou, o que é apenas uma expressão jurídica delas, com as relações de propriedade no seio das quais se tinham até aí movido. De formas de desenvolvimento das forças produtivas, estas relações transformam-se em grilhões das mesmas. Ocorre então uma época de revolução social. ...
Uma formação social nunca decai antes de estarem desenvolvidas todas as forças produtivas para as quais é suficientemente ampla, e nunca surgem relações de produção novas e superiores antes de as condições materiais de existência das mesmas terem sido chocadas no seio da própria sociedade velha. Por isso a humanidade coloca sempre a si mesma apenas as tarefas que pode resolver, pois que, a uma consideração mais rigorosa, verificar-se-á sempre que a própriatarefa só aparece onde já existem, ou pelo menos estão no processo de formar-se, as condições materiais da sua resolução. Nas suas grandes linhas, os modos de produção asiático, antigo, feudal e, modernamente, o burguês podem ser designados como épocas progressivas da formação econômica e social. As relações de produção burguesas são a última forma antagônica do processo social da produção, antagônica não no sentido de antagonismo individual, mas de um antagonismo que decorre das condições sociais da vida dos indivíduos; mas as forças produtivas que se desenvolvem no seio da sociedade burguesa criam, ao mesmo tempo, as condições materiais para a resolução deste antagonismo. Com esta formação social encerra-se, por isso, a pré-história da sociedade humana''.
Trata-se de uma visão nova, revolucionária, sobre a história, que abrange as relações sociais e políticas e os modos de organização da vida econômica. É o método dialético aplicado à história.
Exercício 1: 
O progresso das ciências da saúde responde, em todos os países, pelo aumento da expectativa de vida. Segundo a OMS, as taxas de mortalidade, mesmo nos países em desenvolvimento, vêm declinando significativamente. Nesses países a expectativa média de vida: 
A) 
era de 62 anos em 1990, alcançará em 2020 a faixa de quase 70 anos.
B) 
era de 82 anos em 1990, alcançará em 2020 a faixa de quase 110 anos.
C) 
era de 62 anos em 1990, alcançará em 2020 a faixa de quase 170 anos.
D) 
era de 62 anos em 1990, alcançará em 2020 a faixa de quase 120 anos.
E) 
era de 62 anos em 1990, alcançará em 2020 a faixa de quase 200 anos.
Comentários:
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Exercício 2: 
Em 1859 apareceram dois livros que, até nossos dias, são referências para as discussões científicas, da sociedade e da natureza: Para a crítica da economia política (em junho), de Karl Marx, e A origem das espécies (24 de novembro), de Charles Darwin, autor nascido em 12 de fevereiro 1809. 
A) 
O livro do alemão, que quase uma década depois teria continuidade com O Capital, não teve pronta repercussão. Mas o do inglês foi um marco imediato nas ciências naturais e, comenta-se, teve sua primeira edição esgotada em 24 horas. Gigantes do pensamento do século XIX, Marx e Darwin tinham compromissos de classe diferenciados. 
B) 
O livro do alemão, que quase uma década depois teria continuidade com O Pecado Original , não teve pronta repercussão. Mas o do inglês foi um marco imediato nas ciências naturais e, comenta-se, teve sua primeira edição esgotada em 24 horas. Gigantes do pensamento do século XIX, Marx e Darwin tinham compromissos de classe diferenciados.
C) 
O livro do alemão, que quase uma década depois teria continuidade com A Epopéia, não teve pronta repercussão. Mas o do inglês foi um marco imediato nas ciências naturais e, comenta-se, teve sua primeira edição esgotada em 24 horas. Gigantes do pensamento do século XIX, Marx e Darwin tinham compromissos de classe diferenciados.
D) 
O livro do alemão, que quase uma década depois teria continuidade com O Dia, não teve pronta repercussão. Mas o do inglês foi um marco imediato nas ciências naturais e, comenta-se, teve sua primeira edição esgotada em 24 horas. Gigantes do pensamento do século XIX, Marx e Darwin tinham compromissos de classe diferenciados.
E) 
O livro do alemão, que quase uma década depois teria continuidade com O Capital estrangeiro, não teve pronta repercussão. Mas o do inglês foi um marco imediato nas ciências naturais e, comenta-se, teve sua primeira edição esgotada em 24 horas. Gigantes do pensamento do século XIX, Marx e Darwin tinham compromissos de classe diferenciados.
Comentários:
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Exercício 3: 
A Organização das Nações Unidas, por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, utiliza o índice de desenvolvimento humano para compreender as desigualdades socioeconômicas e propor medidas que viabilizem melhores condições de vida, principalmente para os países subdesenvolvidos. O IDH é formado por indicadores econômicos e sociais, servindo de base para a construção de um ranking de desenvolvimento entre os lugares. Entre os indicadores a seguir, o utilizado pela ONU no IDH que abrange a perspectiva social é:
A) 
Produto Interno Bruto.
B) 
Taxa de natalidade.
C) 
Renda per capita.
D) 
Expectativa de vida.
E) 
Índice de urbanização.
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Exercício 4: 
Considere as variáveis listadas a seguir:
I - tamanho da população
II - esperança de vida ao nascer
III - nível de educação alcançado
IV - nível de renda per capita
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos países foi concebido e é aplicado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Das quatro variáveis listadas acima, o IDH é uma medida que combina dados de
A) 
II e III, apenas
B) 
I, II e III, apenas
C) 
I, III e IV, apenas
D) 
II, III e IV, apenas
E) 
I, II, III e IV
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Exercício 5: 
"A Educação em Direitos Humanos emerge como uma forte necessidade capaz de reposicionar os compromissos nacionais com a formação de sujeitos de direitos e de responsabilidades. Ela poderá influenciar na construção e na consolidação da democracia como um processo para o fortalecimento de comunidades e grupos tradicionalmente excluídos dos seus direitos".
(BRASIL. Parecer CNE/CP Nº 08/2012, de 06 de março de 2012 . Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Brasília: 2012)
Sobre a Educação em Direitos Humanos, é CORRETO afirmar que
A) 
igualdade e diversidade são dois conceitos antagônicos e, por isso, não podem coexistir numa sociedade que respeita os direitos humanos.
B) 
a sociedade brasileira já superou as suas contradições a partir da construção de uma cultura dos Direitos Humanos.
C) 
a implementação da Educação para os Direitos Humanos requer a discussão sobre concepções e práticas a partir da Educação Superior.
D) 
a prática escolar deve ser orientada para a Educação em Direitos Humanos, assegurando o seu caráter transversal e a relação dialógica entre os diversos atores sociais.
E) 
a criação de uma legislação para a defesa dos direitos humanos por si só garante a efetivação de uma cultura dos Direitos Humanos.
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Exercício 6: 
No famoso prefácio à “Crítica da Economia Política", Marx se dispõe a fazer uma síntese de seu pensamento, falando do resultado geral a que chegou, e que serviu de fio condutor aos seus estudos. Analise as seguintes alternativas sobre esses resultados, assinalando com V as afirmativas verdadeiras, e com F as falsas.
( ) Relações jurídicas, tais como formas de Estado, devem ser compreendidas a partir de si mesmas ou a partir do assim chamado desenvolvimento geral do espírito humano.
( ) Na produção social da própria vida, os homens contraem relações determinadas, necessárias e independentes de sua vontade: relações de produção.
( ) As relações de produção correspondem a uma etapa determinada de desenvolvimento de suas forças produtivas materiais.
( ) É a consciência dos homens, incluindo a consciência de classe, que determina o seu ser; o que falseia a concepção contrária, de que é o seu ser social que determina sua consciência.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
A) 
V V F F.
B) 
F V V F.
C) 
V F F V.
D) 
F F V V.
E) 
F F F V.
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