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Análise e Tendência de Mercado U2 S2 - Não Pode Faltar

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01/03/2021 lddkls211_ana_ten_mer
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NÃO PODE FALTAR
NOVA ARQUITETURA 
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
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PRATICAR PARA APRENDER 
Dentro de sua dinâmica social distribuída, a internet vem derrubar diversos
pressupostos do mundo corporativo, tais como: propriedade sobre clientes,
controle sobre a distribuição e assim por diante.
A centralização não combina com a lógica da internet. Vemos organizações
exponenciais crescerem a partir do posicionamento enquanto plataforma, que
tanto distribui controle quanto promove a grande conversação em rede.
A presente discussão evoca a nova estrutura social, que in�uencia governo,
negócios, comércio, marketing, religião e educação. Tal estrutura possui o link
como unidade e as conexões como a teia de interações, a qual permite criar
possibilidades de atuação em diferentes segmentos do mercado.
COMO GARANTIR QUE OS NEGÓCIOS SEJAM DURADOUROS? 
Se você entende a lógica na qual empresas como a Google estão se desenvolvendo, poderá
garantir a perenidade dos seus negócios. 
Fonte: Shutterstock.
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01/03/2021 lddkls211_ana_ten_mer
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O trecho do livro de Je� Jarvis (2010), O que a Google faria?, reforça esse
pensamento. Veja a seguir: “no varejo, na mídia, na educação, no governo e na
saúde – em tudo –, o link fomenta a especialização, a qualidade e a colaboração,
além de alterar os antigos papéis e criar novos” e, ainda, “o link muda a arquitetura
fundamental das sociedades e das indústrias, assim como as vigas e os trilhos de
aço mudaram o modo como as cidades e nações são construídas e seu
funcionamento. O Google faz os links funcionarem” (JARVIS, 2010, p. 27).
Entender a lógica das grandes empresas digitalmente construídas pode ajudá-lo a
empreender novas frentes no contexto pro�ssional.
Agora, conheça a situação-problema desta seção: Júnior está à frente da área de
marketing digital de sua empresa. Até o ano passado, o time de redação da marca
contava com especialistas em UX Writing, todos antenados e preparados para
entregar a melhor experiência textual possível aos usuários.
Porém, desde a crise vivenciada no mercado e, portanto, por questões de
orçamento, passou a contratar redatores com baixa quali�cação. O resultado foi
imediato na posição das páginas do site nos buscadores da internet, devido aos
erros gramaticais das postagens.
Você foi contratado para ajudar Júnior a pensar em uma possível solução. Qual
seria, de antemão, uma possibilidade de mitigar os impactos dessa fase que a
empresa está enfrentando no atual cenário?
Tenha em mente que são diversas as possibilidades de solução, ou seja, não há
uma única resposta correta. Além disso, tente replicar a análise noutros contextos
e segmentos para que seu repertório seja encorpado com aplicações práticas.
E aí, você decide fazer parte da mudança ou da resistência?
CONCEITO-CHAVE 
Você sabia que no dia 31 de agosto blogueiros de todo o mundo recomendam até
cinco outros blogues para os seus visitantes como forma de celebrar a blogosfera?
(PRADO, 2016). Essa forma distribuída de conversação em rede apresenta uma
face colaborativa da mídia, em que todos podem falar e todos podem ouvir (JARVIS,
2010).
O formato blogue serve como um caminho para ingressar, seja como produtor,
seja como mero consumidor de conteúdo, nessa grande conversação em rede. Por
isso, vale revisitar o conceito e a história deste que inaugurou o poder de fala dos
indivíduos na internet.
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O primeiro diário on-line foi criado por um brasileiro. Cláudio Pinhanez lançou sua
página em novembro de 1994 e a alimentou durante dois anos. Na época, ele
trabalhava no MIT Media Lab e seu primeiro texto contava sobre o seu entusiasmo
frente a um �lme a que tinha assistido há alguns dias (PRADO, 2016).
De lá para cá, muitos blogues foram publicados na rede. Hoje são incontáveis as
páginas que hospedam diários de pessoas em todo o mundo. Seria
contraproducente indicar o número total de blogues hoje, pois ele cresce a cada
dia. Mas, vale dar uma “googlada” para ver o dado atualizado.
Com o passar dos anos, a blogosfera começou a se desenvolver e cada vez mais as
pessoas compartilhavam links de outros sites e blogues em suas próprias páginas.
Essa prática con�gura um dos preceitos entendidos e incorporados no
funcionamento estratégico da Google: pensamento distribuído e colaborativo.
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ASSIMILE 
A Amazon também funciona sob a lógica da distribuição e da colaboração à
medida que permite conexões entre lojistas e consumidores, as quais vão
além de sua estrutura própria e de seu público-alvo especí�co – com esse
movimento, a própria Amazon amplia o leque de personas de compra no
seu modelo de negócio. Além disso, permite a distribuição engajada de
a�liados em toda a rede da internet, dividindo os ganhos com aqueles que
se propõem a trabalhar na parte comercial dos produtos ali ofertados.
É importante pontuar que cada postagem ganhou uma URL personalizada
somente a partir dos anos 2000, o que, de lá para cá, permitiu a pulverização de
permalinks (links permanentes) na rede. Isso signi�ca que as pessoas puderam
começar a compartilhar publicações especí�cas de qualquer blogue, pois o
apontador redirecionava a pessoa diretamente à postagem vinculada (HOURIHAN,
2002 apud JARVIS, 2010).
O trecho a seguir ilustra a importância desse sistema, que exige um link para cada
publicação feita na blogosfera e o impacto disso nos negócios, na política, no
governo, na religião e na educação:
A essa altura vale reforçar que “a especialização gerada pelo link fomenta a
colaboração – eu faço o que faço e você preenche as lacunas” (JARVIS, 2010, p. 27).
Em termos práticos, a estrutura de links a partir do contexto supracitado permite
que você, enquanto blogger, fale das suas especialidades e coloque um link para
assuntos que não são da sua alçada, mas que endereçam conteúdo relevante aos
interessados. Esse movimento gera um reconhecimento da fala do outro: você
contribui com o que sabe e replica o conhecimento dos demais, aumentando a
visibilidade de ambos.
EXEMPLIFICANDO 
Imagine uma pessoa que tem um blogue de empreendedorismo e está
escrevendo sobre uma vertente da literatura que fala especi�camente da
testagem de hipóteses de negócio. Para os leitores que quiserem se
aprofundar na temática, ela “linka” a página de compra do livro que fala
sobre a abordagem enxuta nos negócios.
Esse sistema exige que tudo sobre você, seu produto, sua empresa e sua mensagem tenham um lugar online com um endereço
permanente, de modo que as pessoas possam buscar e encontrar você, depois apontar para você, responder e até mesmo
distribuir o que você tem a dizer. Mais do que uma home page, é um lar para cada pedacinho do que você faz. Por meio do que
você expressa online, você se reúne a outras pessoas – amigos, clientes, eleitores – em redes possibilitadas por links, redes
construídas em plataformas como Blogger e Google. Agora você pode se conectar com pessoas diretamente, sem
intermediários. O link e a busca são fáceis de usar, mas seu impacto é profundo.(JARVIS, 2010, p. 25) 
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Este é um exemplo de como a estrutura de links torna a conversação
especializada e nichada na rede.
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Também é assim que o Wikipedia funciona: pessoas colaboram na construção de
um mesmo artigo até que, após diversas aprovações e muita discussão,
conseguem chegar à informação mais �dedigna possível sobre determinado
assunto. A seguir, há informações retiradas do próprio Wikipedia sobre blogues
(BLOG, 2020), as quais você também pode comprovar ao navegar na rede:
REFLITA 
A comunidade cientí�ca ainda é bastante resistente ao uso de blogues
técnicos e de redes de construção colaborativa de textos (como a própria
Wikipedia). Considerando o que você sabe sobre a estrutura de
funcionamento social vigente, o que você pensa sobre isso?
Em seguida, veri�que um exemplo de postagem, que combina texto, imagem (em
destaque amarelo), hyperlinks (em destaque amarelo) e um widget na lateral
direita da página (a�liação da Amazon, também destacada em amarelo):
Figura 2.3 | Recorte de blogue com texto, imagem, hyperlink e widget
Blog vem do inglês e refere-se à contração da palavra weblog (web mais log,
que é “diário da rede”). Além disso, é um sítio eletrônico que permite a
postagem de artigos – também chamadas de publicações, as quais são
organizadas de forma cronológica inversa, ou seja, vê-se, normalmente, a
publicação mais recente primeiro –, com exceção de quando se ingressa
através de uma URL especí�ca de determinada postagem, por meio da qual a
pessoa é levada diretamente à postagem apontada pelo link. Por �m, há a
possibilidade de interação através de comentários, de compartilhamentos ou
até mesmo de enquetes dispostas na parte lateral da página (widgets – caixas
de conteúdo e de outras funcionalidades, que apresentam desde previsões
climáticas e enquetes até calendários e nuvens de palavras). 
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Fonte: adaptada de Um convite... (2017).
O microblogging é um desdobramento do weblog (assim como os videoblogs), mas
com textos mais curtos. O Twitter é um exemplo de microblogging: o usuário
podia, até 2017, tweetar até 140 caracteres; agora esse limite subiu para 280, mas
ainda assim estamos falando de textos curtos.
Mas o que todas essas informações sobre links têm a ver com a discussão sobre
análise e tendência de mercado? Tudo! Se você entende a lógica na qual empresas
como a Google estão se desenvolvendo, poderá garantir a perenidade dos seus
negócios.
O dinheiro, segundo Je� Jarvis (2010), segue as pessoas. Em outras palavras, quanto mais a
empresa puder agregar valor para as pessoas, maior será sua visibilidade e, portanto,
maiores serão os valores pagos por anúncio em sua plataforma – se assim �zer sentido,
pois a Google, por exemplo, não admite anúncios na sua página inicial por entender que as
pessoas não desejam se deparar com uma página poluída logo no início da navegação
(JARVIS, 2010).
Ao chegar em páginas através de URLs especí�cas, os anúncios ali alocados
convertem receita para os donos da página, e a própria Google faz uso desse
recurso, pagando por espaços em diferentes páginas de usuários comuns.
Além disso, sob outra perspectiva, ao buscar informações no mecanismo de busca
da Google, aparecem ali anúncios de diferentes páginas que investiram para
aparecerem primeiro, mas também páginas de tantas outras pessoas e empresas
que estão ranqueadas sob critérios do algoritmo, tais como visibilidade, relevância
e frequência de postagens.
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Segundo Avis (2019), são mais de 200 fatores considerados pelo Google no
momento de ranquear resultados em páginas de pesquisa. Ou seja, após você
digitar uma palavra-chave, o Google vasculha toda a internet e dispõe os
resultados, de maneira ordenada para você, frente a variáveis que compõem o seu
algoritmo.
Entender o algoritmo do Google e de outras redes sociais que sejam estratégicas
para o seu negócio permitirá que você tracione os resultados. De outro modo, a
partir do conhecimento sobre a sua persona de compra, você poderá entender o
comportamento dela na rede, rastreando possíveis caminhos e páginas do seu
interesse para ali alocar seus anúncios.
A título de ilustração: imagine uma consultora na área de inovação e tecnologia
que quer expandir seus negócios, atraindo mais clientes para alocação de horários
na agenda do próximo semestre. A primeira pergunta a se fazer, pensando aqui
em marketing de conteúdo, poderia ser: quais são as redes que recebem maior
alocação de tempo de uso por parte do público-alvo que se busca atingir? A partir
disso, é importante elencar temáticas para trabalhar na linha editorial das
postagens que a pro�ssional irá realizar, aplicando proporcionalidades em temas
que sejam primários, secundários ou até mesmo terciários em relação aos
interesses desse público e, principalmente, à estratégia de posicionamento nessa
rede.
Mas só isso não basta: você precisa se conectar com outras pessoas, inclusive com
as suas concorrentes, as quais, portanto, postam os mesmos assuntos que você.
Isso porque as pessoas estão entendendo que honrar o conteúdo do outro faz
com que o meu próprio ganhe visibilidade devido à lógica de links.
Para ingressar nas conversações já estabelecidas na rede, qualquer empresa deve
se enxergar do lado de fora para traçar estratégias de aproximação com o público.
Por esta e outras razões, o marketing de conteúdo ganhou relevância em termos
de engajamento e recomendação na rede. As pessoas con�am nas indicações de
quem conhecem – mesmo que esse “conhecer” seja apenas no terreno virtual.
REFLITA 
Conteúdo virou commodity. Hoje, a diferença está no interlocutor da
mensagem (pessoa ou empresa). A forma como você engaja as pessoas
depende de suas estratégias comunicacionais ligadas a propósitos maiores
do que o lucro. Por isso, seja um empreendedor autônomo, seja uma
empresa de grande porte, você precisa encontrar sua posição na grande
teia formada globalmente através das conexões na internet.
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Ao buscar uma informação em buscadores da internet, você pode chegar a vídeos,
imagens, blogues, redes sociais e outras tantas possibilidades que estejam
vinculadas àquelas palavras-chave digitadas. Você poderá consumir conteúdo de
inúmeras pessoas e empresas que ali aparecerem.
Para ranquear os resultados da pesquisa supracitada, um conjunto de web
crawlers vasculha toda a internet em busca de informações relevantes para
mostrar-lhe. Neste ponto, é de extrema importância cuidar da experiência do
usuário e da programação do site, pois eles também vasculham os diretórios de
cada site propriamente dito e quanto maior a otimização de mecanismos de busca,
maior a chance daposição ranqueada do seu site nas páginas de resultados de
pesquisa (NEVES, 2020).
Ainda na mesma esteira, e especi�camente sobre o buscador da Google, para
ajudar o Googlebot (crawler do buscador da Google) a identi�car de maneira mais
e�caz a sua página na internet e para aumentar a visibilidade dela, você deve
registrar o seu site no serviço gratuito da Google Search Console (NEVES, 2020).
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Figura 2.4 | Funcionamento do Googlebot
Fonte: Seobility ([s.d., s.p.]).
A �gura ilustra o funcionamento do Googlebot, responsável pelo rastreamento de
páginas para disponibilizar resultados no índice e no mecanismo de busca da
Google. O crawler vasculha toda a internet, elenca as páginas relevantes para as
palavras-chave que deram início ao processo e retorna com uma página ordenada
de resultados (com base em um conjunto de critérios – algoritmos) (SEOBILITY,
[s.d.]).
Em outras palavras, a partir de um processo automatizado, o rastreador do Google
indexa toda a internet, usando recursos distribuídos e escalonáveis, para rastrear
milhares de páginas simultaneamente (SEOBILITY, [s.d.]).
Mesmo parecendo complexo vincular sua página com os serviços diversos da
Google (Analytics, Adsense, etc.) na programação do seu site, há uma comunidade
de aprendizagem que o apoia nessa empreitada. São diversas pessoas, da Google
ou não, que alimentam fóruns sobre cada um dos processos que você precisar
executar, independentemente do serviço de registro de domínio que você utiliza.
Retomando a tarefa de melhorar a posição da página nos mecanismos de busca, o
conceito de Search Engine Optimization (SEO) – do inglês, otimização dos
mecanismos de busca – pode ajudá-lo. Segundo Fonseca (2013 apud AVIS, 2019),
SEO é, propriamente, a otimização dos conteúdos de um site em termos de
performance frente ao ranqueamento de mecanismos de busca na internet.
Nas palavras de Avis (2019, p. 115), SEO é “o conjunto de ações que tem como
objetivo otimizar um site a �m de que os buscadores o considerem relevante, para
que, quando um usuário pesquise uma palavra-chave, encontre o site em
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questão”. Em termos práticos, para melhorar o SEO da sua página e atender a
alguns dos 200 fatores analisados pelos robôs, estão ações tais como: 
Cuidar da qualidade do conteúdo.
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Fomentar recomendações positivas sobre o portfólio de produtos e serviços,
autoridade e idade sobre o domínio, velocidade de carregamento da página
(por conta da experiência do usuário), responsividade da página (mobile-
friendly).
Ter certi�cados SSL e HTTPS (segurança).
Apresentar palavras-chave no título das páginas.
A lista é bem longa e o Google não esclarece todas as variáveis consideradas em
seu algoritmo (AVIS, 2019).
Por outro lado, entre os fatores que podem atrapalhar a sua página a conseguir
melhores posições no ranqueamento de resultados em mecanismos de busca,
estão:
Conteúdo duplicado ou copiado.
Erros de html.
Inatividade.
Erros na escrita.
Links com erro.
Taxa de rejeição do usuário com relação ao seu conteúdo.
Pop-ups.
Vínculo (backlinks) com sites de má reputação.
Não temos aqui a pretensão de esgotar o assunto, por isso vale aprofundar-se
sobre, articulando a sua capacidade crítica e realizadora de transformar
oportunidades em negócios. Faça bom uso desse sistema arquitetado para
empoderar você e os seus projetos. Boa sorte!
FAÇA VALER A PENA 
Questão 1
Os mecanismos de busca contam com conjuntos de web crawlers para retornar
resultados aos usuários que realizam pesquisas com palavras-chave em suas
páginas.
Qual é o nome dado ao crawler da Google?
Assinale a alternativa correta:
a.  Bot.
b.  Googlebot.
c.  Google Adsense.
d.  Google Analytics.
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REFERÊNCIAS 
AVIS, M. C. SEO de verdade: se não está no Google, não existe. Curitiba:
InterSaberes, 2019.
BLOG. In: Wikipedia: the free encyclopedia. [San Francisco, CA: Wikimedia
Foundation, 2020]. Disponível em: https://bit.ly/37kOE3G. Acesso em: 10 dez. 2020.
e.  Google Search Engine.
Questão 2
Carolina é especialista em marketing digital e possui um blogue técnico sobre
inbound marketing. Atualmente, tem se deparado com posições insatisfatórias em
mecanismos de busca.
Qual é o conceito que você sugere à Carol pesquisar?
Assinale a alternativa correta:
a.  Crawler.
b.  Googlebot.
c.  Robôs.
d.  Linguagem de programação.
e.  SEO.
Questão 3
Quanto maior for a incidência de palavras-chave em seu site, maiores serão as
chances de você estar organicamente mais bem posicionado em resultados de
buscadores na internet. Entretanto, este não é o único critério utilizado nos
algoritmos dos mecanismos de busca.
O Google, por exemplo, utiliza mais de 200 fatores para realizar o ranqueamento
das páginas que disponibiliza aos usuários. Essa informação é importante porque:
____________________________________________________________ .
Assinale a alternativa que completa adequadamente a frase acima:
a.  Você deve organizar orçamento para comprar melhores posições nos buscadores.
b.  Seu negócio depende da presença digital, independentemente do segmento de atuação.
c.  O ranqueamento está diretamente relacionado à visibilidade da página na internet.
d.  Será necessário contratar um especialista em algoritmo para garantir melhor ranqueamento.
e.  A lógica de rede dispensa o pensamento distribuído.
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JARVIS, J. O que a Google faria? Como atender às novas exigências do mercado.
Barueri: Manole, 2010. Disponível em: https://bit.ly/385Rad9. Acesso em: 19 out.
2020.
NEVES, M. C. B. de A. Sites de alta performance. Curitiba: Contentus, 2020.
PRADO, A. C. Os 5 primeiros blogs da internet. Super Interessante, [S.l.], 21 dez.
2016. Disponível em: https://bit.ly/34fDnQ7. Acesso em: 24 out. 2020.
RECUERO, R. A conversação em rede: comunicação mediada pelo computador e
redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2012.
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SEOBILITY. Googlebot. Seobility Wiki, [S.l., s.d.]. Disponível em:
https://bit.ly/3mkQKog. Acesso em: 24 out. 2020.
UM CONVITE aos jogos. Práticas feministas, [S.l.], 10 out. 2017. Disponível em:
https://bit.ly/3ad1imV. Acesso em: 9 nov. 2020.
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https://bit.ly/3mkQKog
https://bit.ly/3ad1imV

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