Buscar

APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 2021/1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3 
2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 4 
3. CONCLUSÃO .................................................................................................... ...11 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. ...12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O novo coronavírus, que causa a infeção COVID-19, surgiu em 2019 na 
cidade de Wuhan na China. É chamado cientificamente de SARS-CoV-2, no 
próprio nome contém informação, SARS é uma abreviação de uma síndrome 
chamada de Severe Acute Respiratory Syndrome, que é traduzida como 
Síndrome Respiratória Aguda Grave, COV é uma abreviação de coranavírus, a 
família de vírus que ele pertence e o SARS-CoV possui o número 2, pois ele é 
muito parecido com uma outra espécie de coronavírus que quase virou uma 
pandemia em 2002, o SARS-CoV. 
Os primeiros casos de infecção parecem ter acontecido de animais para 
pessoas. Isso porque os vírus da família "coronavírus" afetam principalmente 
animais. Os primeiros casos de COVID-19 foram confirmados em um grupo de 
pessoas que estiveram no mesmo mercado popular da cidade de Wuhan, onde 
eram vendidos vários tipos de animais selvagens vivos, como cobras, morcegos 
e castores, que poderiam ter estado doentes e passado o vírus para as pessoas. 
Após esses primeiros casos, foram identificadas outras pessoas que 
nunca tinham estado no mercado, mas que também estavam apresentando um 
quadro de sintomas semelhantes, apoiando a hipótese de que o vírus tinha se 
adaptado e estava se transmitindo entre humanos, possivelmente através da 
inalação de gotículas de saliva ou de secreções respiratórias que ficavam 
suspensas no ar após a pessoa contaminada tossir ou espirrar. 
Os coronavírus são um grupo de vírus conhecidos por causar doenças 
que podem ir de uma simples gripe a uma pneumonia atípica. Alguns sintomas 
do COVID-19 são febre, tosse seca, cansaço, dor de garganta, dor de cabeça, 
perda de paladar e olfato, dificuldade para respirar, entre outros. 
 
Palavras chaves: Pandemia, coronavírus, saúde pública, COVID-19. 
 
 
 
 
 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
Um conceito que está sendo abordado frequentemente desde o início da 
pandemia é a imunização de rebanho, que é uma técnica de imunização em que 
uma determinada parcela da população se torna imune a uma doença, ou seja, 
desenvolvem anticorpos contra o agente causador da doença. As pessoas 
imunizadas acabam agindo como uma barreira, protegendo toda a população, 
mesmo aqueles que ainda não são imunes. Assim como em qualquer doença 
infecciosa, a imunidade de rebanho para o COVID-19 pode, em teoria, acontecer 
de duas formas, por meio da vacina ou de uma forma naturalmente, quando uma 
grande parte da população é infectada e se torna imune. 
Porém, estima-se que cerca de 70% da população precisaria se recuperar 
efetivamente da infecção pelo coronavírus para a imunidade de rebanho 
acontecer naturalmente. Assim, para se chegar a esse número, o cenário pode 
ser catastrófico, já que um número assustador de mortes ocorreria antes desse 
tipo de imunização ser considerada eficaz. 
Além disso, ainda não está esclarecido se o contato com o novo 
coronavírus traz uma imunidade duradoura. Apesar do nosso sistema imune 
produzir anticorpos para nos defender contra vírus e bactérias, pouco se sabe, 
ainda sobre o papel dos anticorpos frente ao vírus da atual pandemia. Faltam 
informações que comprovem se todos os pacientes infectados são capazes de 
desenvolver anticorpos. 
Avaliando esses dados, um estudo publicado na revista The Lancet 
avaliou 61.075 pessoas na cidade da Espanha, um dos países europeus mais 
afetados pela pandemia, para estimar quantas dessas pessoas possuíam 
anticorpos contra o COVID-19. Apenas 5% dessas pessoas apresentavam o 
anticorpo, o que poderia indicar que 95% da população estudada ainda poderia 
contrair a doença novamente. 
A imunidade de rebanho é bem conhecida pelos cientistas e pode ser 
atingida de duas formas. O número de mortes causadas pela COVID-19 faz com 
que os pesquisadores acreditem que a imunidade de rebanho para o novo 
coronavírus deve ser vacinal, e não pelo contato direto com a doença. Além 
 
 
disso, ainda é preciso entender como o nosso sistema imune responde à 
presença desse vírus no organismo. 
 
 
Figura 1. Imunidade de rebanho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: saúde.abril.com.br, 2020 
 
É através da janela imunológica, que um organismo leva para produzir 
anticorpos que podem ser detectados no exame de sangue, a partir de uma 
infecção. A janela imunológica varia de acordo com o tipo de infecção e 
sensibilidade do teste utilizado para detectá-lo. O problema associado a isso é o 
fato de que um exame realizado durante a janela imunológica pode apresentar 
um falso negativo, levando o paciente a acreditar que não está infectado pelo 
vírus. Então, a forma correta de lidar com isso é refazendo o exame após o 
período determinado. 
A janela imunológica está relacionada com o período estimulado para 
aplicação da segunda dose da vacina, pois existe a possibilidade dos 
 
 
imunizantes contraírem o vírus dentro desse período, que seria o intervalo entre 
doses. Isso porque os dados de eficácia das vacinas se baseiam em um período 
de 15 dias, mas só após a aplicação da segunda dose dos imunizantes. 
“Quando a gente fala de vacinação, falamos de um esquema vacinal. 
Quando você toma a primeira e a segunda dose, no início, você não tem títulos 
tão altos de anticorpos. Você só pode considerar que o sistema vacinal está 
completo, no mínimo, 15 dias após a segunda aplicação. É possível que você 
contraia entre as doses porque você não completou o esquema e está no meio 
da janela imunológica”, esclareceu Herbert Guedes, professor da Universidade 
Federal do Rio de Janeiro e pesquisador em Saúde Pública da Fundação 
Oswaldo Cruz. 
Para a vacina ser comercializada e aplicada, ao final da fase de testes em 
humanos, ela deve demonstrar segurança, eficácia e poucos efeitos colaterais. 
Sabemos que uma vacina eficaz ativa o sistema imunológico promovendo a 
produção de anticorpos, que resulta na ativação da memória imunológica. O 
sistema imunológico é responsável pela defesa do organismo. Esse sistema é 
muito eficiente no combate aos micro-organismos invasores, na remoção das 
células mortas, renovação de determinadas estruturas, memória imunológica, 
entre outras funções. 
As células do sistema imunológico são extremamente organizadas, tendo 
cada uma sua função específica. Se o organismo entra em contato com qualquer 
agente infeccioso, ele desenvolverá linfócitos especiais, que são chamados de 
células de memória, capazes de reconhecer esse agente infeccioso. Essas 
células permanecem no organismo pelo resto da vida, mesmo sem ter nenhum 
contato com esse agente infeccioso. 
Se tiverem contato com um agente infeccioso e se este for reconhecido 
pelas células de memória, os linfócitos deverão se reproduzir, com o objetivo de 
destruir os agentes infecciosos. Esses agentes, portanto, serão eliminados do 
organismo sem que tenham causado prejuízo. 
As vacinas que são aplicadas no organismo para combater certas 
doenças agem dessa forma, pois elas são constituídas por antígenos isolados 
de micro-organismos causadores de certas doenças, ou mesmo de micro-
organismos vivos e tratados, de forma que não causem a doença. Uma vez 
dentro do organismo, os antígenos presentes nas vacinas desencadearão uma 
 
 
resposta imunitária primária, ocorrendo então, a produção das células de 
memória. Caso o organismo entre em contato novamente com esse antígeno, 
será desencadeadano organismo a resposta imunitária secundária, que 
exterminará o antígeno antes mesmo que apareçam sintomas da doença que 
ele causa. 
A resposta imunológica primária é o primeiro contato com um antígeno, 
por exposição natural ou vacinação, leva à ativação de LB virgens, que se 
diferenciam em plasmócitos produtores de anticorpos e em células de memória, 
resultando na produção de anticorpos específicos contra o antígeno indutor. 
Após o início da resposta, observa-se uma fase de aumento exponencial dos 
níveis de anticorpos, seguida por uma fase denominada platô, na qual os níveis 
não se alteram. Segue-se a última fase da resposta primária, a fase de declínio, 
na qual ocorre uma diminuição progressiva dos anticorpos específicos 
circulantes. 
Já a resposta imunológica secundaria ao entrar em contato com o 
antígeno pela segunda vez, já existe uma população de LB capazes de 
reconhecer esse antígeno devido à expansão clonal e as células de memória 
geradas na resposta primária. A resposta secundária difere da primária nos 
seguintes aspectos: a dose de antígeno necessária para induzir a resposta é 
menor, a fase de latência é mais curta e a fase exponencial é mais acentuada, a 
produção de anticorpos é mais rápida e são atingidos níveis mais elevados, a 
fase de platô é alcançada mais rapidamente e é mais duradoura e a fase de 
declínio é mais lenta e persistente. 
A magnitude da resposta secundária depende também do intervalo de 
tempo desde o contato inicial com o antígeno. A resposta será menor se o 
intervalo for muito curto ou muito longo. Se for muito curto, os anticorpos ainda 
presentes formam complexos Ag/Ac que são rapidamente eliminados e se for 
muito longo, é possível que as células de memória tenham diminuído 
gradualmente com o tempo, embora a capacidade para deflagrar uma resposta 
secundária possa persistir por meses ou anos. O período ótimo para a indução 
de resposta secundária é longo após a queda do nível de anticorpos de resposta 
primária abaixo dos limites de detecção. 
Nos dois tipos de resposta, primária e secundária, há a produção dos 
isótipos IgM e IgG, porém, na resposta primária IgM é a principal Ig e a produção 
 
 
de IgG é menor e mais tardia. Na resposta secundária, a IgG é imunoglobulina 
predominante. Nas duas respostas, a concentração de IgM sérica diminui 
rapidamente de maneira que, após uma ou duas semanas, observa-se uma 
queda acentuada enquanto a produção de IgG é persistente. Vale a pena 
enfatizar que os testes imunoenzimáticos muito sensíveis podem registar níveis 
baixos ou residuais de IgM por meses em alguns casos. 
As vacinas previnem doenças que podem ser perigosas ou até mesmo 
mortais, reduzindo o risco de infecção ao trabalhar com as defesas naturais do 
corpo para desenvolver imunidade às doenças, com segurança. O sistema 
imunológico usa diversos artifícios no combate às infecções. O sangue 
permeado por células pertencentes ao sistema imunológico, responsáveis pela 
defesa do corpo, e essas células, conhecidas como brancas, consistem 
principalmente de macrófagos, linfócitos B e linfócitos T. 
Os linfócitos T e B são células especializadas do sistema imune, que 
surgem após uma sensibilização prévia, ou seja, algum contato com o patógeno. 
Eles são responsáveis por garantir a imunidade humoral do organismo, 
destacando-se pela capacidade de neutralizar determinados antígenos, por meio 
da produção de anticorpos. 
Os macrófagos podem ser definidos como células imunológicas 
especializadas que reconhecem, as partículas estranhas e os restos celulares, 
para facilitar a fagocitose. Eles se diferenciam dos monócitos. Além da 
fagocitose, os macrófagos também desempenham um papel funcional na 
apresentação de partículas estranhas às células T e também realizam a ativação 
de outras células do sistema imunológico pela liberação de citocinas. 
Na primeira vez que o corpo tem contato com um agressor, levam vários 
dias para que o corpo seja sensibilizado e passe a produzir células de defesa 
especializadas. Após a infecção, o sistema imunológico se lembra do que 
aprendeu sobre como proteger o corpo contra essa doença. 
O corpo mantem alguns linfócitos T, chamados células de memórias, que 
entram em ação rapidamente se o corpo encontrar o mesmo germe novamente. 
Quando os antígenos familiares são detectados, os linfócitos B produzem 
anticorpos para atacá-los. 
As vacinas ajudam a desenvolver imunidade, imitando uma infecção. 
Esse tipo de infecção, quase nunca causa doença, mas faz com que o sistema 
 
 
imunológico produza linfócitos T e anticorpos. Às vezes, depois de receber a 
vacina, a infecção simulada pode causar sintomas menores, como febre e 
dispneia. Esses sintomas menores são normais, e devem ser esperados à 
medida que o corpo aumenta a imunidade. 
Uma vez que a infecção simulada vai embora, o corpo fica com um 
suprimento de linfócitos T de memória, como linfócitos B, que se lembrarão de 
como lutar contra essa doença no futuro. No entanto, normalmente leva algumas 
semanas para o corpo produzir linfócitos T e linfócitos B após a vacinação. 
Portanto é possível que uma pessoa infectada com uma doença imediatamente 
antes, ou logo após a vacinação, possa desenvolver sintomas e contrair a 
doença, porque a vacina não teve tempo suficiente para fornecer a proteção. 
A CoronaVac foi criada por meio de uma tecnologia molecular já muito 
utilizada em outros imunizantes. Assim como nas vacinas da gripe, poliomielite, 
hepatite e da meningite, ela é composta pelo vírus inativado, ou popularmente 
como “vírus morto”. As partes do novo coronavírus presentes na vacina são 
apenas aquelas que permitem o reconhecimento do vírus pelo nosso sistema 
imune e não pela sua parte responsável por causar a doença. Sendo assim, a 
produção do imunizante consiste em inativar o coronavírus, de maneira que fique 
incapaz de se multiplicar e transmitir a doença, pois torna-se incapaz de infectar 
as células humanas. 
Assim que a vacina for aplicada, células de defesa do nosso organismo 
encontram e repodem a essas partes do coronavírus, dando início à produção 
de anticorpos. No entanto, esse processo demanda um certo tempo até que 
organismo fique protegido contra o coronavírus. Além disso, outro aspecto 
fundamental é a necessidade da dose de reforço, que ajusta a quantidade de 
anticorpos necessária para uma resposta eficiente contra uma possível infecção 
contra o coronavírus. Por isso, a vacinação é composta por duas doses, do 
mesmo laboratório, com intervalos entre 2 a 4 semanas entra as aplicações. 
 
 
Figura 2. Como a CoronaVac funciona 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: g1.globo.com, 202 
 
 
 
3. CONCLUSÃO 
 
 As vacinas contra a COVID-19 estão sendo desenvolvidas em velocidade 
sem precedentes, e, além da rapidez, os projetos em andamento buscam 
comprovar a eficácia e a segurança de tecnologias inéditas, que, futuramente, 
podem modernizar outras vacinas já em uso no mundo. 
 A utilização da vacina contribui, de modo seguro, para a proteção das 
pessoas, reduzindo o risco de adoecimento, o número de casos graves, 
sobrecarga e risco de colapso da rede de saúde. Obtidas em tempo recorde, têm 
o potencial de reverter fortes impactos sanitários, sociais e econômicos da 
pandemia pelo SARS-CoV-2. 
 Portanto, evitar ou reduzir contato social é uma das medidas mais eficientes 
para minimizar a circulação do vírus, o mundo hoje está imerso na pandemia 
COVID-19. A OMS, os governos federais, estaduais, municipais e seus parceiros 
estão trabalhando juntos para uma resposta promissora e ansiosamente 
esperada por todos. Vacinar-se é uma maneira de proteger a si mesmo e aqueles 
que estão ao nosso redor.

Continue navegando